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A história do Jornal “O Imparcial” é riquíssima. São 95 anos noticiando fatos a todo o Maranhão. Um veículo de comunicação sério, íntegro e compromissado com a verdade, acima de tudo. Todo jornalista que se preze, um dia sonhou em fazer parte da equipe de “O Imparcial”. Muitos talentos ali foram formados com ética e, com essa mesma ética, consolidaram seus nomes no cenário do jornalismo maranhense.

Para fazer parte de “O Imparcial”, o jornalista precisa ter algo a mais. Aquele tal de “faro jornalístico” é imprescindível. É o desejo do leitor do periódico: quer uma notícia bem apurada, bem escrita e verdadeira, doa a quem doer.

Nesses 95 anos de vida, “O Imparcial” foi um celeiro de coberturas marcantes e de grandes jornalistas. Intelectuais também surgiram a partir do trabalho na redação de um dos jornais mais importantes do Estado. E é assim que a história da Família Nascimento Moraes se insere na existência de “O Imparcial”.

A tradicional família de intelectuais também contribuiu para o fortalecimento do jornal. Por lá, passaram José Nascimento Moraes, o professor e consultor de Língua Portuguesa Paulo de Tarso Moraes (Pautar) e, mais recentemente, o jornalista Paulo de Tarso Jr (Paulinho). Todos, à sua maneira, deixaram algum tipo de legado a “O Imparcial”, o que é motivo de orgulho à Família Nascimento Moraes.

No dia em que “O Imparcial” completa 95 anos, a Família Nascimento Moraes parabeniza por tudo o que o jornal fez e faz para o bem da sociedade maranhense, sem esquecer de agradecer pelas portas que foram abertas na comunicação do Maranhão nos últimos anos.

Papa Francisco

O papa Francisco determinou, nessa sexta-feira 30), que bispos e cardeais que trabalham no Vaticano serão julgados pelo mesmo tribunal comum que analisa outros casos criminais, e não mais por um painel de prelados de elite.

Francisco emitiu um decreto revogando uma cláusula no Código Penal Civil do Vaticano segundo o qual bispos e cardeais eram julgados apenas pelo Tribunal de Cassação, um órgão superior formado por cardeais e outros clérigos de alto escalão.

Nos últimos anos, houve vários casos em que pessoas de fora da Igreja pegas em investigações criminais foram julgadas e condenadas pelo tribunal ordinário, que é composto por não clérigos, enquanto cardeais envolvidos nos mesmos casos não foram julgados ou receberam tratamento especial.

No prefácio do decreto, Francisco disse que o direito civil dentro do Vaticano, que é uma cidade-Estado soberana, deve ser “sem privilégios de tempos atrás e que não estão mais em consonância” com as responsabilidades individuais.

As mudanças, que se espera sejam aplicadas principalmente a crimes financeiros, irão agilizar o processo para responsabilizar cardeais e bispos baseados no Vaticano se forem acusados ​​de irregularidades.

O papa ainda terá que aprovar o início de qualquer investigação ou julgamento. 

(Fonte: Agência Brasil)