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O Sampaio Corrêa já sabe quem estará em seu caminho na Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023. Nesta sexta-feira (17), foram sorteados os grupos da competição sul-americana. Único time do Brasil no torneio, o Sampaio Corrêa encabeça o Grupo C e terá como adversários na primeira fase o Acassuso (ARG), o Sportivo Cerrito (URU) e um time do Paraguai, que ainda será definido. CLIQUE AQUI E VEJA COMO FOI O SORTEIO.

A Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 ocorrerá entre os dias 3 e 10 de dezembro, em Assunção, no Paraguai. Para a disputa sul-americana, o Sampaio Corrêa conta com os apoios do governo do Estado e da Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel) para ir em busca do título inédito. 

“É um grupo difícil, mas vamos com tudo. Queremos brigar pelo título e, por isso, não podemos ficar escolhendo adversários. Em toda competição, entramos para dar o nosso melhor e, nesta edição da Conmebol Libertadores, não vai ser diferente. Vamos dar o máximo para representar bem o Sampaio Corrêa, o Maranhão e o Brasil. Agora, é focar nos treinos para fazer uma grande competição a partir do dia 3 de dezembro”, afirmou Bobô, goleiro do Sampaio Corrêa. 

Vale lembrar que o Sampaio Corrêa garantiu sua vaga na Conmebol Libertadores após se sagrar campeão do Circuito Brasil de Beach-Soccer, realizado no mês de abril, no Rio de Janeiro (RJ). Na decisão do torneio, o time tricolor goleou o Vasco da Gama por 7 a O. O título conquistado nas areias cariocas credenciou a equipe maranhense a retornar, novamente, à disputa sul-americana no próximo mês. 

“A Conmebol Libertadores é uma competição muito importante, e o Sampaio vai representar, mais uma vez, o Estado. Tenho certeza de que o time tricolor fará uma grande campanha. A luta pelo título será grande. Só temos a agradecer ao governador Carlos Brandão e ao secretário de Esporte, Naldir Lopes. Eles têm contribuído muito para o crescimento do beach-soccer no Maranhão nos últimos anos”, afirmou Eurico Pacífico, presidente da Federação Maranhense de Beach-Soccer (FMBS). 

Além do time maranhense, a Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 contará com a participação de outras 11 equipes. Atual campeão ao vencer o Sampaio Corrêa na final da última edição, o Presidente Hayes (PAR) está confirmado no torneio. Os outros times ´na disputa serão: Acassuso (ARG), Hamacas (Bolívia), Camba Pizzero (CHI), Antioquia (COL), Victoria Andrés (EQU), Libertard (PAR) Unión Lurín (PER), Sportivo Cerrito (URU), Guaicamacuto (VEN) e mais outro represente do Paraguai. 

Os grupos da Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 ficaram da seguinte maneira: o A é formado por Presidente Hayes (PAR), Guaicamacuto (VEN), Unión Lurín (PER) e Hamacas (BOL); o Grupo B tem Libertad (PAR), Camba Pizzero (CHI), Antioquia (COL) e Victoria Andrés (EQU); e o Grupo C tem Sampaio Corrêa (BRA), Acasuso (ARG), o Sportivo Cerrito (URU) e Paraguai 3. 

Forma de disputa

As 12 equipes participantes na Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 foram distribuídas em três grupos. Na primeira fase, jogam entre si, dentro de suas respectivas chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo, além dos dois melhores terceiros colocados, avançam para as quartas de final.

AP Assessoria de Imprensa

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogou para até as 23h59 da segunda-feira (20) o prazo para pedidos de reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023.

A medida que vale para quem teve problemas de logística ou de saúde (doenças infectocontagiosas) nos dias do exame (12 e 19), e para quem mora a mais de 30 quilômetros do local de prova.

As solicitações para a reaplicação do exame devem ser feitas na Página do Participante, e a reaplicação será nos dias 12 e 13 de dezembro.

“Pessoas que tenham sido afetadas por problemas logísticos, como comprometimento da infraestrutura, falta de energia elétrica no local de prova ou erro de aplicação, podem solicitar a reaplicação. Participantes alocados a mais de 30 quilômetros da residência indicada no ato da inscrição também podem solicitar o direito. Os casos serão analisados individualmente”, informou o Inep, a quem caberá fazer a avaliação dos pedidos.

Causas

Entre as doenças infectocontagiosas listadas no edital estão covid-19, tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola e varicela. Nesses casos, os pedidos de reaplicação devem ser acompanhados por documentos comprobatórios, que serão analisados pelo Inep individualmente.

“Quem faltou a qualquer um dos domingos por motivos que não se enquadram nos termos citados não tem direito à reaplicação”, ressaltou o instituto.

(Fonte: Agência Brrasil)

A sexta edição do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol, que conta com os patrocínios da Potiguar e das Drogarias Globo por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, será encerrada com a realização de um Torneio Interno na manhã deste sábado (18), a partir das 8h, na Associação dos Veteranos da Caixa-d’Água do Cohatrac, em São Luís. Ao todo, 60 meninos e meninas entre 8 e 14 anos foram beneficiados com aulas de reforço escolar e treinos de futebol de campo em mais uma etapa da iniciativa.

Os participantes do Torneio Interno do Projeto Educação e Esporte serão premiados com medalhas, e as equipes campeãs receberão troféus. Depois dos jogos, será oferecido um coffee break para as crianças e suas famílias, durante a disputa do campeonato. A realização do evento, além de marcar o encerramento de mais uma temporada do projeto, será mais uma oportunidade para os jovens atletas colocarem em prática os fundamentos que foram trabalhados em 10 meses de atividades.

Com caráter social, o Projeto Educação e Esporte foi idealizado para aliar o estudo e a prática do futebol à vida de crianças de São Luís. Nas edições anteriores, o projeto foi desenvolvido no Bairro Vila Conceição, na região do Altos do Calhau. Para a realização das atividades da sexta edição da escolinha, os alunos receberam kits com uniforme completo (camisa, calção e meião), chuteiras, bolsas, caneleiras, squeeze e agenda escolar para participação nas atividades semanais.

“Estamos muito felizes com a realização de mais uma edição do Projeto Educação e Esporte, desta vez no Bairro do Cohatrac, que abraçou a iniciativa com uma grande participação das crianças e seus familiares. É sempre uma alegria ver esses jovens atletas entendendo a importância de unir a prática esportiva com as atividades educacionais. Mais uma vez, agradecemos ao governo do Estado, à Potiguar e às Drogarias Globo por todo o apoio para esse projeto tão importante", afirma Kléber Muniz, coordenador do Projeto Educação e Esporte.

Projeto Educação e Esporte

Em execução desde 2016, o Projeto Educação e Esporte já atendeu mais de 300 crianças. O grande diferencial dessa iniciativa é justamente conseguir levar educação e esporte para as crianças. A dinâmica do projeto é bem simples: semanalmente, as crianças participam dos treinos de futebol acompanhados por profissionais de educação física. Paralelamente ao trabalho desenvolvido em campo, a garotada recebe acompanhamento educacional, com aulas que servem como uma espécie de reforço escolar.

Vale destacar que, nos dias dos treinos, os meninos do projeto recebem acompanhamento de uma pedagoga e de profissionais de educação física. Além disso, eles ainda participam de um lanche coletivo.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Começou nessa quinta-feira (16), na capital paulista, a 19ª edição da Mostra Internacional do Cinema Negro (Micine), que exibe até o dia 3 de dezembro, no Sesi-SP, produções cinematográficas e mesas-redondas que fortalecem a importância da conscientização para a luta antirracista. O tema “D’África à diáspora: o pensamento antirracista de Kabengele Munanga” vem com o objetivo de observar as dinâmicas das relações étnico-cinematográficas da africanidade e homenagear o professor e antropólogo Kabengele Munanga.

Criada pelo professor Celso Luiz Prudente, que também assina a curadoria, a mostra incentiva o diálogo sobre os impactos dos 20 anos da Lei 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino da história da África e da cultura afro-brasileira no Brasil, considerado um passo importante na direção da educação antirracista e na valorização da cultura negra no país. 

“Kabengele Munanga é um antropólogo africano do Congo, que, aqui no Brasil, desenvolveu uma pedagogia antirracista na Universidade de São Paulo (USP), que até então estudava o negro brasileiro, mas não estudava o dilema social que o negro brasileiro vivia como vítima de um racismo contumaz. Ele se aproximou e teve uma profunda identidade com o movimento negro do Brasil e desenvolveu essa pedagogia”, explicou Prudente. 

Segundo o professor, em 19 anos de mostra, foi possível perceber que o movimento negro se impôs. “A mostra resistiu porque tem uma personalidade, já que as outras estão reduzidas à exibição de filmes de uma linha cinematográfica. A Micine, por ser um projeto acadêmico e de inclusão, tem uma relação que envolve outras linguagens no cinema negro. Quando você fala de cinema negro, você está falando de literatura negra, das minorias”.  

A gerente-executiva de Cultura do Sesi-SP, Debora Viana, ressaltou que a instituição trabalha pela educação de forma ampla, sendo a cultura parte importante desse processo. “É com muita satisfação que abrimos nossos espaços para a Mostra Internacional do Cinema Negro, pelo segundo ano consecutivo. Assim como este projeto, todas as iniciativas desenvolvidas pelo Sesi-SP ou que atuamos como parceiros e apoiadores visam à formação de novos públicos em artes, democratizam e expandem o acesso à cultura, além de incentivar a produção e a difusão de obras das mais variadas vertentes artísticas”, afirmou.

(Fonte: Agência Brasil)

O Grammy Latino 2023 foi entregue na tarde dessa quinta-feira (16), premiando cantores e artistas da América Latina. A cerimônia foi realizada em Sevilha, na Espanha.

A premiação, uma das mais importantes do cenário musical, tem categorias específicas para trabalhos em língua portuguesa.  

Entre as vencedoras, está a cantora paraense Gaby Amarantos, que ganhou na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa, com Tecnoshow, que mistura ritmos brega e eletrônico. Esta foi a terceira indicação da cantora.

No discurso de agradecimento, ela dedicou o prêmio às mulheres negras, da Amazônia e da periferia.

“Eu sou uma artista da Amazônia, da Floresta Amazônica do Brasil. E faço música da periferia negra de Belém do Pará. Quero agradecer, sou uma artista independente. Estou há 20 anos trabalhando com esse estilo. Recebo com muita honra, alegria esse prêmio reconhecendo a música como música de raízes brasileira. Viva o tecnobrega!”, disse.

O destaque foi o prêmio póstumo a Marília Mendonça na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja, por Decretos Reais, lançado em maio deste ano. A cantora morreu em novembro de 2021, em um acidente aéreo.

“Não é e nunca será a mesma coisa sem você aqui, sabemos quanto você estava focada em buscar esse Grammy e fazer seu tão sonhado discurso em espanhol. Discurso que seria um fomento a união latino-americana através da música, das artes e do respeito. Que só a arte poderia romper as barreiras que a diferença das línguas promove. E temos esperança que o seu legado inspire novos talentos a brilhar e superar as dificuldades”, postou a equipe da cantora nas redes sociais.

A banda de rap e rock Planet Hemp levou dois gramofones nas categorias: melhor álbum de rock ou de música alternativa em língua portuguesa e melhor interpretação urbana em língua portuguesa.

Veja abaixo a lista dos brasileiros vencedores do Grammy Latino 2023:

Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa
- Xênia França – Em nome da Estrela

Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa

- Planet Hemp – Jardineiros

Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa
-Planet Hemp e Criolo – Distopia

Melhor Álbum de Samba/Pagode

- Martinho da Vila – Negra Ópera

Melhor Álbum de Música Popular Brasileira

- João Donato – Serotonina

Melhor Álbum de Música Sertaneja

- Marília Mendonça – Decretos Reais

Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa
- Gaby Amarantos – Tecnoshow

Melhor Canção em Língua Portuguesa

- Tiago Iorc e Duda Rodrigues – Tudo o que a Fé pode Tocar

Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa
- Eli Soares – Nós

(Fonte: Agência Brasil)

Única equipe brasileira na disputa da Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023, o Sampaio Corrêa vai conhecer seus adversários na competição sul-americana. Nesta sexta-feira (17), a partir das 12h, será realizado o sorteio da fase de grupos. O sorteio será transmitido ao vivo pelo canal oficial da Conmebol Libertadores no YouTube.

Vale lembrar que o Sampaio Corrêa garantiu sua vaga na Conmebol Libertadores após se sagrar campeão do Circuito Brasil de Beach-Soccer, realizado no mês de abril, no Rio de Janeiro (RJ). Na decisão do torneio, o time tricolor goleou o Vasco da Gama por 7 a O. O título conquistado nas areias cariocas credenciou a equipe maranhense a retornar, novamente, à disputa sul-americana no próximo mês. 

Além do time maranhense, a Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 contará com a participação de outras 11 equipes. Atual campeão ao vencer o Sampaio Corrêa na final da última edição, o Presidente Hayes (PAR) está confirmado no torneio. Os outros times ´na disputa serão: Acassuso (ARG), Hamacas (Bolívia), Camba Pizzero (CHI), Antioquia (COL), Victoria Andrés (EQU), Libertard (PAR) Unión Lurín (PER), Sportivo Cerrito (URU), Guaicamacuto (VEN) e mais outro represente do Paraguai que ainda será definido. 

A Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 será disputada entre os dias 3 e 10 de dezembro, em Assunção, no Paraguai. Para a disputa sul-americana, o Sampaio Corrêa conta com os apoios do governo do Estado e da Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel) para ir em busca do título inédito. 

Forma de disputa

As 12 equipes participantes na Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 serão distribuídas em três grupos. Na primeira fase, jogam entre si dentro de suas respectivas chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo, além dos dois melhores terceiros colocados, avançam para as quartas de final. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Após duas rodadas concluídas, o Fênix é o único time com 100% de aproveitamento no torneio Adulto Feminino da segunda edição do Praia do Futebol, competição patrocinada pelo governo do Estado, pelo Grupo Audiolar e pela Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Nessa quarta-feira (15), as meninas do Fênix derrotaram o Atlético Cohab por 3 a 1 e, graças aos outros resultados da rodada, já asseguraram vaga antecipada às semifinais. 

Com 6 pontos ganhos, o Fênix lidera o Grupo B seguido pelo CT Sports que soma 4 pontos. As duas equipes vão se enfrentar na próxima rodada, mas, mesmo se perder o duelo, o Fênix já está garantido nas semifinais. 

Já o CT Sports precisa de apenas um empate para seguir adiante na competição. Correndo por fora, o Atlético Cohab – que ocupa a 3ª posição no grupo com 1 ponto ganho – ainda sonha com um lugar nas semifinais. 

Pela outra chave, os resultados dessa quarta-feira embolaram o Grupo A. O IJC derrotou  o Espias por 3 a 1 e assumiu a liderança com 4 pontos, mesma pontuação do Jeito Moleque, que ficou no empate por 1 a 1 com o Brutos. Na próxima rodada, IJC e Jeito Moleque se enfrentam para decidir quem se classifica à próxima fase. 

Com 2 pontos ganhos, o time do Brutos segue com chances de classificação. Para isso, precisará derrotar o Espias na última rodada da fase de grupos.   

Sub-17 Masculino

Também nessa quarta-feira (15), rolou a rodada de abertura do torneio Sub-17 Masculino do Praia do Futebol. Quatro partidas movimentaram a Praia do Calhau: Escolinha Jaime 2 x 2 Colégio Militar, Geração Jovem 3 x 3 Craques na Escola, Transformar 4 x 0 CCB e FL7  1 x 3 Boleiros. 

Siga as redes sociais oficiais do Praia do Futebol no Instagram e no Facebook (@praiadofutebol) e fique por dentro de todos os detalhes da competição. 

RESULTADOS ADULTO FEMININO / PRAIA DO CALHAU (CAMPO 1)

CT Sports 2 x 1 Boa Esperança

Fênix 3 x 1 Atlético Cohab

Jeito Moleque 1 x 1 Brutos

Espias 1 x 3 IJC 

RESULTADOS SUB-17 / PRAIA DO CALHAU (CAMPO 2)

Escolinha Jaime 2 x 2 Colégio Militar

Geração Jovem 3 x 3 Craques na Escola

Transformar 4 x 0 CCB

FL7 1 x 3 Boleiros 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Até domingo (19), cerca de mil artesãos estarão expondo seus trabalhos no 16º Salão do Artesanato, no Shopping Pátio Brasil, em Brasília. São, aproximadamente, 80 mil peças – entre acessórios, utensílios, esculturas, cestarias, objetos de decoração e móveis – elaboradas em cerâmica, madeira, fios, capim, palha, metal, rendas e bordados. A entrada é franca.

Os organizadores estimam que 60 mil pessoas visitem a feira, produzindo movimentação próxima a R$ 4 milhões em negócios para 50 lojistas nacionais e cinco internacionais. 

A proposta do salão foi a de reunir comunidades artesãs de todas as unidades federativas, de forma a estimular contatos diretos que possibilitem a venda de produtos, valorizando trabalhos que, em grande parte, são produzidos por pequenos empreendedores que trabalham na informalidade, na busca por novos consumidores e parcerias com lojistas.

Arte sacra

Elementos da cultura pernambucana, em especial a arte sacra, estão presentes nas aquarelas em madeira produzidas pelo artesão Henrique Freitas, de 43 anos. “Particularmente, gosto mais dos elementos culturais, mas são as peças sacras as que mais vendem”, disse à Agência Brasil.

Entre as peças, ele destaca a que representa o Homem da Meia Noite, representando os bonecos gigantes – elementos relacionados à história italiana, na qual a igreja usava bonecos de grande porte para amedrontar fiéis que não seguiam as regras ditadas pelos padres.

“Esses bonecos de aspectos assustadores foram trazidos a Pernambuco por um padre italiano, para suas pregações. Só que em vez de amedrontar, acabou despertando o interesse dos pernambucanos, que acabaram por carnavalizar o religioso”, acrescentou.

Arte marajoara

A arte marajoara, originária de uma ilha localizada no Pará, também está representada nos utilitários e nas peças decorativas em cerâmica preparadas pelo artesão Doca Leite, 69, e seus parentes. Esta é a oitava vez que ele participa do Salão.

“Aqui, vendemos bastante, mas a maior parte do lucro vem da divulgação que fazemos aqui, para futuros negócios”, disse o artesão que trabalha com argila e arte marajoara há 57 anos. “Faço a peça e o desenho, enquanto meu filho faz a pintura”, explicou ele enquanto mostrava os panfletos direcionados principalmente a lojistas.

Doca Leite diz que não se sabe exatamente quem era o povo marajoara que vivia na região por volta do ano 1100 antes de Cristo, e que deixou um legado de objetos encontrados em meados do século passado por escavadores. “Provavelmente, eram povos que migraram e viveram por um longo período na ilha”, sugeriu.

Diversidade

Uma das características observadas no salão é a diversidade da produção artesanal brasileira. Os visitantes poderão participar de oficinas que ensinam “técnicas artesanais de fácil aprendizagem”, voltadas tanto à troca de conhecimentos entre artesãos como para o público em geral.

Também estão previstas apresentações de músicas e danças típicas, apresentadas por grupos folclóricos das cinco regiões do país. Entre elas, o Grupo Folclórico Canto da Mata (bois de Parintins), Cururu e Siriri, Boi do Seu Teodoro, Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro, Orquestra Alada Trovão da Mata, Tambor de Crioula e outros grupos folclóricos já encantaram os visitantes.

(Fonte: Agência Brasil)

Sem deixar de lado o trabalho autoral, o rapper Rincon Sapiência tem se dedicado a apoiar jovens talentos da zona leste paulistana, onde nasceu e cresceu. “É uma oportunidade que eu não tive, de sair andando de casa e ir para um estúdio, no qual eu possa produzir, gravar, passar minhas vozes. Isso aí eu não tinha condição”, conta o artista sobre a estrutura que busca fornecer aos novos MCs.

Essa forma de construção, com ajuda mútua, esforço e criatividade, apesar das situações nem sempre favoráveis, é também, segundo Rincon, parte do hip hop.

“Se você pegar as minúcias da história da cultura, sempre tem alguém agindo, empreendendo, fazendo acontecer. Então, a ideia hip hop é muito importante para o jovem de periferia”, enfatizou durante a gravação do programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil.

Rincon conta que ainda trabalhava no setor de telemarketing, quando lançou, em 2009, o single Elegância. Com o sucesso, decidiu abandonar os trabalhos formais e focar na carreira musical. A canção, que saiu acompanhada de um videoclipe, explora a importância da moda e do estilo para a cultura hip hop e para os jovens de periferia. “É sobre autoestima também, é sobre estética também”, defende a respeito do papel que esses elementos têm na formação da autoestima da juventude.

Conexão que acontece, na visão do artista, porque são as periferias que acessam cada vez mais os recursos de produção, que têm determinado os rumos do hip hop. “Quem indica as tendências, o estilo de produção, a gira do momento, o que está sendo feito, são os artistas da quebrada”, enfatiza.

O contexto atual também pede novas formas de comunicação, na opinião do artista, especialmente para tratar de temas historicamente pelo rap, como a denúncia das condições sociais. “Há espaço, sim, à crítica social, a trazer informação para as pessoas, mas desde que essa informação seja levada de fato às pessoas, que não seja algo que pareça que você quer impor algo que você quer, que soe moralista”, avalia.

Confira os principais trechos da entrevista com Rincon Sapiência.

Agência Brasil: 

Na música Ponta de Lança, você canta: “A depender de mim, a cultura MC ainda vive”. Eu queria saber como é que você entrou nessa cultura, que MCs te influenciaram para ser um mestre de cerimônia?

Rincon Sapiência: 

Eu me conectei com a cultura hip hop desde criança, por conta do meu irmão mais velho, que sempre ouvia rap, a cultura que tem os quatro elementos, e eu me apaixonei pelos quatro elementos. O DJ era um pouco mais difícil, por conta de equipamentos e esse tipo de coisa. Mas, eu fazia grafite, tentava dançar break e principalmente gostava de compor, de escrever. Foi a parte que eu mais consegui me desenvolver também.

O rapper que me influenciou inclusive a dar carreira de MC foi o Xis, isso [em] meados de 99, por conta do disco dele Seja como For. Ele tinha lançado a música De Esquina, que já tinha feito minha cabeça. Eu amava essa música, amo. Quando saiu o disco, eu adorei mais ainda, aí saiu o videoclipe com imagens na minha quebrada, na Cohab – 1 [conjunto habitacional construído pelo governo estadual], aí eu gostei muito. Os Racionais também, obviamente, formaram muito o nosso caráter, a gente que é de quebrada. Mas, quando eu vi os Racionais eu senti uma certa distância do que eles falavam, da profundidade, com a minha idade, que eu tinha 15 anos e tudo mais. Então, o Xis foi o cara que eu consegui visualizar que eu poderia fazer rap, falar de outras coisas, de outras formas diferentes e por aí foi.

Quando eu falo da cultura do MC, é de valorizar o mestre de cerimônia, aquele que tenta dar seu melhor, apresentar técnicas de rima, que quer botar pra quebrar em cima do palco, que gosta de interagir com o público, que se movimenta, que chama atenção exercendo a função de MC.

Agência Brasil: 

Qual papel você acha que a batalha de rima tem na formação do MC?

Rincon Sapiência: 

Eu peguei muito o freestyle, mas não necessariamente batalhas, era um momento onde a gente fazia sessões de freestyle, principalmente no centro de São Paulo, meados... Nossa, vou ser ruim com a data, talvez 2003, 2004, quando tinha, na Galeria Olido, a banda Central Acústica, era uma banda de três integrantes, bateria, guitarra, baixo. O MC era o Kamal e ele, aleatoriamente, convidava pessoas pra cantar um trecho de alguma rima. Era livre, na verdade. Eu estava sempre lá, as quintas-feiras, e eu me destacava fazendo freestyle.

A partir disso eu me conectei com muita gente, eu lembro quando o KL Jay apertou a minha mão e falou que eu mandava bem. Eu lembro os detalhes mínimos, eu construindo tijolinho por tijolinho. Lógico que eu já cantava antes disso, mas essa época foi uma época que eu consegui aparecer. A gente não tinha condição de gravar, então fazer freestyle era uma forma de a gente aparecer, porque você não precisava ter uma gravação, era uma forma de a gente performar, cantar e conseguir mostrar o trabalho.

Com a crescente das batalhas, logo em seguida veio o período da [Estação] Santa Cruz, o [rapper] Emicida, que se destacou muito, entre outros rappers também. Essa fase talvez seja o momento em que estava mais efervescente essa ideia de batalhas. Eu apoio muito, porque imagino que, para muita gente dessa época, foi uma forma de ter o seu primeiro contato com o rap, de poder cantar e também de poder assistir. Porque é algo na rua, é algo que é na voz ali, é só você colar, trombar, rapaziada, aquela coisa toda assim. Eu sou um cara que, por mais que não tenha o hábito de frequentar, apoia muito essa ideia das batalhas e acho que é muito necessário pra cultura.

Agência Brasil: 

Você trocou em dois pontos interessantes. Você falou dessa importância dessa cena do centro, você estava ali na Galeria Olido, perto de outros pontos, como a 24 de Maio, São Bento, que são pontos que têm importância histórica na cultura hip hop da cidade de São Paulo. Mas você também falou que você sentia importância de falar da quebrada, de ver a quebrada representada na música. Como é que a quebrada está no seu trabalho, está nas suas canções?

Rincon Sapiência: 

São períodos. Esse período do início dos anos 2000 foi um período onde os grandes expoentes do rap que a gente conhece acabaram dando um tempo, os grupos ficaram um tempo sem lançar músicas. Então aqueles nomes de referência, que eram extremamente influentes nos anos 1990, nos anos 2000, tiveram essa virada. Então, o rap também se reformulou no que diz sentido à estética, ao discurso, e acabou mudando também a área de atuação, se tornou um movimento um pouco menor e acabou se concentrando no centro durante um período.

Mas, com toda essa virada, o rap acabou ganhando uma proporção que está desde o underground na rua até o grande mercado da música. Vide os artistas aí que alcançam números incríveis nesse processo. Já faz alguns anos que a quebrada está muito conectada, está muito informada, acessando internet. Está tendo recursos também de produção musical, de poder gravar e fazer as coisas. O momento do rap é a quebrada, por mais que você possa falar: “Mas eu fui para tal evento, tinha o pessoal de uma outra classe social.” Ok, mas a base, quem indica as tendências, o estilo de produção, a gira do momento, o que está sendo feito, são os artistas da quebrada.

O fato de eu estar próximo da quebrada, onde eu sou nascido e criado, e, naturalmente, já é minha natureza. Também próximo de outros artistas, tem feito eu conseguir me renovar muito, eu conseguir me manter conectado com o que está acontecendo. É o que está me fazendo continuar produtivo também. Eu diria que meu trabalho não funciona se eu não estiver conectado com a quebrada.

Agora, a gente tem uma cena de rap indígena, tem gente produzindo a partir da temática LGBT, da sua própria realidade. Como é que você vê aí o rap e o hip hop nessa questão da pluralidade de vozes? Qualquer movimento cultural começa de uma forma, mas ele muda de acordo com a sociedade. E a ideia principal, imagino eu, do início da cultura hip hop foi essa pluralidade. Ele começa com os pretos, com a música preta, com a influência do sound system da Jamaica. O DJ Kool Herc fez uma festa, que eles chamam de block party, uma festa na rua. É uma cultura preta, mas, pelo fato de estar na quebrada, acabou contemplando os latinos também, acabou contemplando que a vida do imigrante fora do seu país sempre é uma luta também, de alguma forma.

Ele [o hip hop] sempre contemplou aqueles menos ouvidos, menos representados. E eu acho que nos dias de hoje esse recorte tá também dentro do LGBT, dos indígenas. Eu acho que o hip hop precisa ser um suporte também pra essas pessoas. Eu acho necessário.

Agência Brasil: 

Em Elegância, que, junto com o videoclipe, foi o primeiro trabalho seu a ganhar grande repercussão, você fala que “preto formado, sempre perigoso, paga um pouco nos panos, mas é vaidoso”. Trazer autoestima para a juventude preta e periférica também é uma forma de enfrentar o racismo?

Rincon Sapiência: 

Com certeza, porque o hip hop no início aqui no Brasil pegou muito nessa veia, que foi muito importante, inclusive, ele pegou muito essa veia social. Muita influência dos movimentos pretos de fora do Brasil, do Black Panther [Panteras Negras, ativistas contra o racismo nos EUA]. Tinha as bandas também que cantavam isso, Public Enemy [grupo de rap norte-americano] e tudo mais.

Mas parte dos signos do hip hop também envolve o comportamento, a atitude e a autoestima também. Tanto é que você vai ver uma foto antiga dos anos 1990, 1980, eles estão sempre posando, sempre aquela marra, sempre aquele estilo de roupa. É sobre autoestima também, é sobre estética também. Não é somente isso, mas é sobre as correntes, o ouro, a postura, o jeito que dança, a marra, o jeito que posa, que anda, que se comporta. Então, trazer autoestima, fazendo hip hop, é você fazer hip hop.

Agência Brasil: 

Você acha que o hip hop também tem um lugar de abrir possibilidades para essa juventude periférica, abrir horizontes?

Rincon Sapiência: 

É uma forma de abrir possibilidades, sim. Porque é isso, o hip hop tem os quatro elementos - DJ, MC, o break, o grafite - mas eu acredito muito que o hip hop é uma ideia. Essa ideia do faça você mesmo, de você não depender. Eles [pioneiros da cultura] não tinham, por exemplo, condição de montar uma banda com bateria, tudo. Eles pegavam trechos livres de alguma música, faziam esse trecho se repetir, usavam isso pra dançar, pra cantar em cima. Não tinha um lugar pra expor seus quadros, sua arte, uma galeria. Eles iam pra rua, para o trem, grafitavam e tal, dançavam na rua.

A ideia de fazer acontecer por você mesmo é hip hop. De você crescer e trazer alguém pra perto de você, isso é hip hop também. Para além do que é determinado como quatro elementos, ser hip hop é você empreender, você ajudar seu parceiro, você fazer alguma coisa pelo seu parceiro, você fazer alguma coisa pela sua quebrada, você trazer a autoestima, é você se empoderar de alguma forma. Se você pegar desde o início, sempre tem alguém que puxou a primeira festa, tem alguém que levou o material de tal artista para uma determinada gravadora e conseguiram lançar. Se você pegar as minúcias da história da cultura, sempre tem alguém agindo, empreendendo, fazendo acontecer. Então, a ideia hip hop é muito importante para o jovem de periferia.

Agência Brasil: 

A crítica social estava ali na origem do rap, do hip hop, mas depois a gente vai se expandindo, abrindo esse leque de possibilidades. Mas, hoje, a crítica social ainda tem lugar no rap contemporâneo?

Rincon Sapiência: 

Eu acho que a sociedade contemporânea em si se dispõe menos a falar sobre. Talvez a ideia social, hoje em dia, ela é aplicada de uma forma diferente do que era aplicada antes. Eu acredito que tenha espaço, sim, desde que você consiga estabelecer um contato, um diálogo com as pessoas. O que eu penso é que alguns discursos, da forma que era feita anos atrás, para se comunicar com os jovens hoje em dia, são um pouco diferente. Então, acho que achando essa veia de falar com os jovens, de estabelecer um contato, uma comunicação com eles, acho que é possível.

Acho que também essa manifestação social talvez ela já esteja acontecendo, mas com outros discursos, com uma outra forma de ser, de rebeldia, vamos dizer assim, de outras maneiras. Mas eu acredito que há espaço, sim, à crítica social, a trazer informação para as pessoas, mas desde que essa informação seja levada de fato às pessoas, que não seja algo que pareça que você quer impor algo que você quer, que soe moralista. Às vezes, quando a gente não toma cuidado, parece que você é o pai chato, aquele cara, não, isso aí não, não sei o que e tal. Tem que saber conversar com os jovens e com as pessoas no geral. Acertando isso, essa comunicação, nos dias de hoje, é possível, sim, trazer esse discurso.

Agência Brasil: 

Hoje, o que te interessa aí no rap e no hip hop? No que você tá trabalhando hoje?

Rincon Sapiência: 

Eu continuo fazendo minhas coisas, produzindo. Me sinto ainda inspirado a produzir, a compor, a falar, a gravar e tudo. Tenho feito meus trabalhos, tenho tido uma experiência nova, que é de agência artista. A gente está trabalhando com três artistas aqui da quebrada, são dois MCs, o Brenove e o França e um produtor musical que se chama Hiroshi. Todos eles aqui da região, da quebrada e todos eles muito talentosos, todos eles jovens.

Quando eu digo jovens, a gente já tem uma forma jovem de se portar, de se comunicar, de fazer a música, de falar. Então, não seria uma extensão do Rincon e sim novos artistas. Eu acho que a gente precisa dar oportunidade a novos artistas e isso está sendo bem legal, sim. Na verdade, se eu tivesse ainda mais recursos, eu estaria agregando muito mais artistas além deles três. Porque conheço muita gente talentosa aqui na região. Eu acho que eu me inspiro, continuo inspirado a dizer coisas por conta das minhas experiências pessoais mesmo, mas essa energia jovem também que eu vejo neles, musicalmente também, me inspira muito também.

Agência Brasil: 

Quando você decide apoiar esses jovens, você pensa em apoios que você teve no passado? Você acha que teve figuras que foram importantes pra você no passado pra você chegar onde você chegou hoje?

Rincon Sapiência: 

Eu tive figuras inspiradoras. Desde pessoas que eu não conheço, como Xis , Racionais, Consciência Humana, o De Menos Crime, o Sistema Negro, que me inspiravam muito, até grupos da região, o Raciocínio Negro, o De Olho no Crime, Contra Sistema, o Mentes Criminais, o Código 44, o Facção X, muito grupo aqui da região. Eu muito novo, eles já mais velhos, fazendo as coisas me inspiraram muito.

Mas, de toda forma, para eu ter acesso a computadores, produção musical e várias coisas, eu sempre tinha que sair da quebrada, ir até um amigo na zona norte, no centro ou em outra região, que não fosse a Cohab 1. Quando eu vejo vários artistas da Cohab 1, muito bons, talentosos, o que eu penso? Que eu posso dar oportunidade para eles terem o melhor deles, mas sem precisar sair e ir lá para não sei aonde para fazer a parada deles. Acho que a gente pode concentrar por aqui mesmo e continuar fazendo as coisas. Isso é uma oportunidade que eu não tive. De sair andando de casa e ir para um estúdio do qual eu possa produzir, gravar, passar minhas vozes, isso aí eu não tinha condição.

A gente tem o nosso QG, que é aqui próximo também, e os moleques ficam lá direto, produzindo, gravando e estão com a mente fresca. O ritmo deles de produção é incrível, de fazer música toda semana. Toda hora mandando no WhatsApp escuta essa, escuta essa. Toda hora sai coisa nova e eu fico feliz por isso. Lógico que é um trabalho de formiguinha, ainda não somos aquela produtora com um aporte enorme, mas a gente se vê com o recurso de poder proporcionar a parte artística, pelo menos, que é de eles gravarem, rodarem o videoclipe, colocarem as paradas na rua. Então, muito em breve, a gente vai estar colocando na rua e apresentando o trabalho deles por aí.

Agência Brasil: 

O que você vê hoje como marcos na sua carreira?

Rincon Sapiência: 

Tiveram dois fortes. O primeiro é o Elegância [lançamento da música e videoclipe], que é quando eu saio do telemarketing e vejo um caminho na música. Falo: “Ó, tem caminho, música tem caminho”. Eu paro de trampar formalmente e começo a investir, trabalhar com arte, ganhar o dinheiro, mesmo pouco, com música. O [single] Ponta de Lança é quando esse projeto meio que dá certo, quando firma. É quando eu começo a fazer shows de fato, ter agenda, ter equipe, ter um trabalho mais estruturado.

Agência Brasil: 

Você usa diversos símbolos de religião afro-brasileira, qual papel a espiritualidade tem no seu trabalho?

Rincon Sapiência: 

Tem um papel forte, porque eu me adentro na religião de fato, como um filho, muito recentemente. É de dois anos pra cá, na pandemia, me torno filho mesmo. Antes eu era um estudante de livros, simpatizante. Mas, [hoje], entendendo algumas coisas, ela já agia desde antes na minha vida. A minha cabeça, o meu orixá de cabeça, tudo isso já atuava na minha vida, na parte artística também. Eu que desconhecia. Conforme eu fui me adentrando, fui vendo a influência que tinha.

(Fonte: Agência Brasil)

Termina, nesta sexta-feira (17), o prazo para apresentação de pedidos de reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio 2023 (Enem), por candidatos que tiveram problemas de logística ou de saúde – doenças infectocontagiosas. A solicitação deve ser apresentada via Página do Participante.

Podem também fazer a solicitação pessoas que não compareceram ao exame porque foram alocadas a uma distância superior a 30 quilômetros da residência informada. A reaplicação das provas será nos dias 12 e 13 de dezembro.

De acordo com o Ministério da Educação, entre os problemas logísticos que possibilitam a reaplicação das provas, estão alguns ligados a comprometimento da infraestrutura (como desastres naturais); falta de energia elétrica no local (caso comprometa a visibilidade da prova); falha no dispositivo eletrônico fornecido ao participante e erro no procedimento de aplicação da prova, caso incorra em comprovado prejuízo ao candidato.

As doenças infectocontagiosas que possibilitam a reaplicação da prova são covid-19, tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola; influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem sarampo rubéola e varicela.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) explica que, “nos casos de doenças infectocontagiosas, os pedidos de reaplicação devem ser acompanhados por documentos comprobatórios, que serão analisados pelo Inep individualmente”.

Nos casos de ausência devido a problemas logísticos, o Inep avaliará as solicitações, de acordo com as intercorrências registradas.

Para solicitar a reaplicação do exame, o candidato deve acessar Página do Participante e apresentar documento que comprove a necessidade. Os dados inseridos no pedido não podem ser alterados após o envio.

(Fonte: Agência Brasil)