Skip to content

O projeto Meros do Brasil promove entre os dias 16 e 18 deste mês, pelo YouTube, o encontro Guanabara: terra, água e vida – Conectando ciências.

Primeiro evento da Rede de Conservação Águas da Guanabara (Redagua) sobre ciências, conservação e biodiversidade da Baía de Guanabara, o encontro será on-line, gratuito e ocorrerá sempre às 14h.

Realizado em parceria com os projetos Coral Vivo, Guapiaçu e UÇÁ, patrocinados pelo Programa Petrobras Socioambiental, o encontro vai reunir pessoas, projetos e instituições para compartilhar como seus diversos saberes e fazeres estão contribuindo para a vida da segunda maior baía do Brasil.

Ao término dos encontros, será produzida a Carta pela Guanabara, um documento que trará um retrato do presente e um apelo pelo futuro do território que abriga uma imensa biodiversidade e está cercado por uma população que supera 11 milhões de habitantes.

Todas as pessoas inscritas poderão contribuir para formulação do documento.

“Esta carta vai compilar os desejos de quem conhece e vive a realidade da Guanabara e quer ver a mudança desse território para melhor. Nesse sentido, todos que contribuírem com as suas ideias e percepções estarão participando ativamente desse olhar para o futuro e se apropriando do seu papel de cidadã e cidadão na construção da Baía de Guanabara que queremos”, destacou Jonas Leite, coordenador do Meros do Brasil no Rio de Janeiro.

A bióloga Luana Seixas, supervisora de educação ambiental do projeto Meros no Estado do Rio de Janeiro, disse que a intenção é compilar os desejos dessas pessoas que vivem e necessitam da Baía de Guanabara. “Ou seja, são os desejos de mudança do território. O que elas veem e percebem no dia a dia e o que deve ser mudado para a melhoria do ambiente”.

Apesar do impacto sofrido ao longo de décadas, a Baía de Guanabara ainda guarda muito mais vida e beleza do que se pode imaginar, destacou a bióloga. Isso é o que pesquisadores, profissionais e colaboradores de diversas iniciativas que atuam na região pretendem mostrar durante o evento.

Convidados

No dia 16, pesquisadores dos projetos Meros do Brasil e Guapiaçu receberão instituições como a Cooperativa Manguezal Fluminense, o programa Florestas do Amanhã e a Petrobras, para falar sobre “Restauração de Ecossistemas”. A ideia é mostrar os desafios enfrentados e as ciências possíveis para regenerar os diversos ecossistemas da Baía de Guanabara.

O segundo dia de evento tem como tema a “Ciência Oceânica”. Coordenada pelos projetos Meros e Coral Vivo, a mesa receberá como convidados o Grupo de Apoio à Mobilização da Década do Oceano – Região Sudeste, o Projeto Cavalos Marinhos e o Projeto Ilhas do Rio, que mostrarão as espécies que habitam a Guanabara e o que está sendo feito pela sobrevivência da diversidade abaixo da linha d’água.

Encerrando o evento, no dia 18, os anfitriões Meros do Brasil e UÇÁ receberão integrantes da Associação de Pescadores Desportivos Luthando Pela Vida, do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara, da Cooperativa Manguezais da Guanabara e da Rede Nós da Guanabara. Eles falarão sobre “Quem vive aqui e daqui”, com a apresentação de quem mora, vive, trabalha e acredita na região.

(Fonte: Agência Brasil)

No próximo dia 14, às 19h, o balé do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (TMRJ) retorna ao palco, em nova temporada, com a famosa obra O Lago dos Cisnes, do compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, sob a regência de Tobias Volkmann. A remontagem e adaptação da coreografia de Marius Petipa é de Jorge Texeira, e a direção geral, de Hélio Bejani.

Na véspera (13), o ensaio geral será aberto ao público. Os demais espetáculos ocorrerão nos dias 18, 19, 20, 21, 24, 25 e 26, às 19h; nos dias 15 e 22, às 17h; e, no dia 17, às 14h. Antes de cada apresentação, haverá palestra para o público sobre a obra e suas curiosidades.

Além do corpo de baile e solistas, estarão no palco os primeiros bailarinos do Theatro Municipal e o bailarino convidado, David Motta Soares, que deixou o cargo no Ballet Bolshoi em solidariedade aos colegas ucranianos. Soares faz parte, atualmente, do Ballet Estadual de Berlim, na Alemanha. O patrocínio é do Instituto Cultural Vale, com realização institucional da Fundação Teatro Municipal e Associação de Amigos do Teatro Municipal.

Sentimento

Segundo afirmou o regente do balé do Municipal do Rio, Hélio Bejani, “alegria é o sentimento que dá o tom ao momento que estamos vivenciando. Voltar ao palco do Theatro Municipal, juntamente com nossa orquestra, na condição que nos faz únicos, os grandes ballets do repertório clássico mundial. E nada mais significativo do que O Lago dos Cisnes, destacou Bejani.

O coreógrafo Jorge Texeira lembrou que, este ano, completam-se dez anos que ele assinou a primeira remontagem do balé O Lago dos Cisnes, para a Cia. Brasileira de Ballet, versão que já se apresentou em diversas cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis, São Paulo, Juiz de Fora, Vitória e em Medellin, na Colômbia. “Em 2019, assinei a remontagem para a Companhia de Ballet da Escola Maria Olenewa do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Cia BEMO-TMRJ), já sob a direção geral de Hélio Bejani. Agora, estamos mais uma vez juntos, só que desta vez para o Ballet do Theatro Municipal do RJ”, manifestou.

Princesa Odette

Encenado em quatro atos, o balé O Lago dos Cisnes conta a história da princesa Odette, que foi aprisionada no corpo de um cisne pelo bruxo Von Rothbart e vive no entorno de um lago. Para se libertar dessa condição, ela precisa que um jovem virgem lhe declare amor e fidelidade. Mas, se essa jura de amor for quebrada, Odette permanecerá para sempre como cisne.

Nos papéis principais da Princesa Odette e do Príncipe Siegfried, estarão Cláudia Mota e David Motta (bailarino convidado), Márcia Jaqueline e Cícero Gomes e Juliana Valadão e Filipe Moreira.

O balé tem duração de duas horas, com 15 minutos de intervalo, e a classificação é livre. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou por meio da plataforma Imply. A venda estará disponível em breve. Os bilhetes têm valores de R$ 20, galeria; R$ 40, balcão superior; R$ 60, balcão nobre e plateia; e R$ 80 o ingresso individual para frisas e camarotes.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste segundo domingo de maio/22, Dia das Mães, continuamos com...

Ortografia – Uso das Letras (7ª parte)

Formas de representar o fonema /s/ (sê):

1ª) Escrevem-se com S:

a) Substantivos e adjetivos relacionados a verbos que têm, no fim do radical do infinitivo, -CORR, -ND, -PEL, -RG, -RT:

Recorrer – recurso;

Concorrer – concurso;

Incorrer – incurso;

Distender – distensão;

Compreender – compreensão;

Ascender – ascensão;

Expelir – expulsão;

Compelir – compulsão;

Repelir – repulsão;

Emergir – emersão;

Imergir – imersão;

Aspergir – aspersão;

Verter – versão;

Inverter – inversão;

Reverter – reversão.

2ª) Escrevem-se com SS:

a) Substantivos cujos verbos cognatos têm radical terminado em –CED, -GRED, -PRIM, -MET:

Ceder – cessão;

Suceder – sucessão;

Retroceder – retrocesso;

Agredir – agressão;

Progredir – progresso;

Transgredir – transgressão;

Imprimir – impresso;

Suprimir – supressão;

Exprimir – expressão;

Intrometer – intromissão;

Prometer – promessa;

Remeter – remessa.

b) Substantivos cujos verbos cognatos terminam em –TIR:

Admitir – admissão;

Demitir – demissão;

Permitir – permissão;

Discutir – discussão;

Repercutir – repercussão.

3ª) Escrevem-se com Ç:

a) Substantivos e verbos relacionados a adjetivos e substantivos que têm -TO no fim:

Isento – isenção;

Canto – canção;

Alto – alçar;

Ato – ação.


b) Substantivos cujos verbos cognatos terminarem o infinitivo em -TER:

Ater – atenção;

Reter – retenção;

Deter – detenção;

Obter – obtenção;

Manter – manutenção.


c) Vocábulos terminados em -AÇU:

Babaçu;

Iguaçu;

Paraguaçu.
4ª) Uso do C:

a) Nos vocábulos com sufixo  -EC(er), indicativo de início de ação:

Empobrecer;

Enriquecer;

Amadurecer;

Amanhecer;

Entardecer;

Anoitecer.


b) Usamos o sufixo  -ESC(er) nos vocábulos de formação erudita:

Arborescer;

Florescer.

Exercício – Com S ou SS ou SC ou XC?

1.

a) abcesso

b) abscissa

c) adolescência

d) ascendente

e) ascender


2.

a) ascensão

b) consciência

c) descendência

d) dicente

e) discernir


3.

a) disciplina

b) discípulo

c) fascículo

d) facínio

e) florescência


4.

a) fluorescente

b) imprescindível

c) isósceles

d) lacivo

e) nascença


5.

a) miscigenação

b) obceno

c) onisciência

d) oscilação

e) renascença


6.

a) piscina

b) picicultura

c) prescindir

d) remanescente

e) renascimento


7.

a) rescindir

b) rescisão

c) seiscentos

d) susceptível

e) sucitar


8.

a) víscera

b) excessão

c) excedente

d) excelência

e) excelentíssimo


9.

a) escêntrico

b) excepcional

c) excessivo

d) exceto

e) excitação


10.

a) acréscimo

b) convalescer

c) decentralização

d) excitar

e) exceder

Respostas:
1. a – abscesso

2. d – discente

3. d – fascínio

4. d – lascivo

5. b – obsceno

6. b – piscicultura

7. e – suscitar

8. b – exceção

9. a – excêntrico

10. c – descentralização

As horas passam e, com o colunista, este correr de tempo. Aproveitar um mínimo para escrever. Um pequeno atraso poderá criar dificuldades para o secretário de Redação, o homem que distribui a matéria, o homem que tem consigo esta responsabilidade: “fechar a página”, não deixar as linotipos paradas. E, com o jornalista responsável por uma produção diária, as suas preocupações. Escrever na hora certa para atender à exigência, para salvar-se de “mea culpa”. Sim, escrever para não decepcionar. É a “batalha dura” para um “salário duro”.

E as horas passam. Diante do jornalista, a máquina de escrever. Um Smith-Corona, presente de um amigo, lembrança da nossa presença na imprensa do Sul do país, escrevendo em “O Jornal” dos “Associados”, na “Diretrizes”, sua última fase, matutino, fundado por Samuel Waigner, no “Jornal da Noite” de Leite Ribeiro, na “Força da Razão” de Jurandir Pires Ferreira.

Sim, olhando a máquina parada, seus teclados pretos com letras amarelas. Esperando sair da paralisação. Esperando a pressão dos dedos. Esperando imprimir ideias, pensamentos. A notícia, o comentário, a vibração de inteligência.

Sim, a máquina parada. O jornalista parado. As horas caminhando, presas nas horas, no tempo. A vida lá fora correndo em várias direções, tomando vários endereços. Lá fora, o tumulto coletivo. A vida saindo da vida. A vida entrando na vida. Num leito de hospital, um amigo esperando a visita que não foi feita. Lá fora, um mundo de impressões jogado fora, homens de várias profissões correndo na vida, vida trabalho e obrigações. Homens parados nas esquinas, olhando a paisagem humana da cidade. Olhando esquecidos... que eles fazem parte desta passagem, um colorido vivo do nada fazer, do ficar na esquina, no canto, parados.

Uma Smith-Corona na semelhança da postura esperando motivos para andar, locomover-se. Lá fora, os carros correndo no asfalto, dobrando becos perigosos, fazendo o drama dos acidentes trágicos.

Sim, a vida lá fora, a vida de muita gente, de uma população, um povo de Ontem e de Hoje. O Passado e o Presente. E aqui dentro, na varanda da casa antiga, vestida de azulejos, o colunista e a sua máquina de escrever.

Nada de grandiosidade. Tanta coisa trancada dentro de nós. E a notícia para o comentário fica longe da nossa presença. Situações políticas tão diversas e tão distantes. Um mundo lá fora com as suas dificuldades, suas agitações, suas crises políticas violentas, sangrentas. Bombardeios no Oriente Médio, no Vietnã, o choque entre a China e a União Soviética, os chineses bombardeando o solo russo e os russos ainda na reação da batalha diplomática, ameaçando uma tomada de posição mais, muito mais violenta. Na Nigéria, aquela Biafra lutando pela sua independência, homens morrendo, mulheres morrendo, crianças morrendo.

Na França, de Victor Hugo, os descontentamentos, a reação de muitos operários contra De Gaulle. Com os operários, a ajuda dos estudantes. Com o velho general, suas reações pacíficas, a palavra firme, a resistência para não cair, para continuar, para “salvar a França do caos”.

Com o Peru, o novo nacionalismo do general Juan Velasco Alvarado reagindo contra as pretensões dos Estados Unidos e advertindo se houver a imposição da emenda Hickenlooper, o governo peruano não está seguro de que as Forças Armadas e as forças auxiliares possam conter a ação de todos os peruanos.

E com Nixon, a utilização da sua política de acomodações, procurando uma solução que não cria dificuldades para os interesses de um e de outro.

Tudo assim além-fronteiras, longe de nós, longe de uma observação mais cuidadosa. A vida doutros povos filtrando-se todos os dias neste canto de página.

E no mundo comunista, a perda da unanimidade nas decisões impostas pelos dirigentes da União Soviética. Uma Tchecoslováquia reagindo ainda, rejeitando a pressão insólita.

Com a Romênia, a atitude rebelada, a atitude inflexível não aceitando participar do bloqueio político contra a China. Com Tito, o fortalecimento de sua independência.

Com todos a defesa por um socialismo liberal, humano, progressista. Tudo assim, assim em luta, em diálogos, em incompreensões.

E a máquina funcionou, dedos ainda vivos, batendo nos teclados, escrevendo o comentário, imprimindo palavras, palavras e só palavras. E lá fora, a vida, a vida de todos os dias, homens parados nas esquinas das ruas, olhando a vida.

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia”, 1º de abril de 1969 (terça-feira).

As bibliotecas de São Paulo (BSP) e do Parque Villa-Lobos (BVL), ambas da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, terão atividades em homenagem ao Dia Internacional contra a Homofobia (17 de maio).

A Biblioteca de São Paulo promove no dia 13, das 16h às 17h30, palestra com a drag queen Rita von Hunty, que apresentará um breve histórico sobre os movimentos LGBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais) e drags. Na palestra on-line, Rita  vai explicar o significado da sigla LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais e mais).

Além disso, ela vai falar sobre a diferenciação entre sexualidade e identidade de gênero e a importância da representatividade, inclusão, acolhimento e respeito às diversidades. A atividade é indicada para pessoas a partir de 16 anos, e as inscrições podem ser feitas no site da BSP.

Livro em debate

Na Biblioteca Parque Villa-Lobos, a obra escolhida para o Clube de Leitura, com encontro programado para o dia 27 de maio, das 15h às 17h, também faz referência à data. A atividade, realizada em parceria com a Companhia das Leituras, debaterá o livro Pai, pai, de João Silvério Trevisan.

“Mesclando passado e presente, análises pessoais e referências culturais, o autor relata a relação conflituosa de João com o pai, que não aceita a homossexualidade do filho. Antes de completar dez anos, o menino entra para o seminário, numa tentativa de fugir do ambiente violento de casa. Depois de abandonar o seminário, ele busca sua liberdade e deixa o Brasil da ditadura para conhecer o mundo. Mas a sombra do pai o acompanha por todos os caminhos”, divulgou a Secretaria de Cultura.

A atividade tem vagas limitadas, e as inscrições podem ser feitas no site da biblioteca.

(Fonte: Agência Brasil)

Da madeira ao spray, dos impressos aos muros, do sertão às grandes cidades. Xilogravura e grafitti, linguagens artísticas tão diversas, estão unidas na exposição Xilograffiti, em cartaz no Sesc Consolação, na capital paulista. A exposição gratuita, que tem curadoria de Baixo Ribeiro, será realizada até o dia 31 de julho.

“Mais do que linguagens artísticas, a xilo e o graffiti transformaram-se em símbolos culturais que atraem artistas e públicos engajados na sua perpetuação. Apesar de aparentemente distantes por seus contextos de origem, ambos fazem parte de culturas que se conectam: de um lado a goiva sulca a madeira da matriz xilográfica, do outro lado o estilete corta a máscara de stencil; enquanto nas feiras populares surgem as bancas de cordel, nas feiras de gráficas independentes surgem as banquinhas de zines; se na praça da matriz acontece o duelo de repentistas, na quebrada rola a batalha de slam”, disse o curador da mostra.

Estarão em exibição obras de artistas e de coletivos como Derlon, Lira Nordestina, Atelier Piratininga e Lau Guimarães, que serão apresentadas em seis núcleos temáticos. Obras do artista J.Borges, considerado um dos maiores nomes da arte da xilogravura e que ganhou uma exposição especial em cartaz no Centro Cultural Fiesp também serão exibidas no Sesc Consolação.

A mostra promoverá ainda intervenção em seu prédio: uma pintura feita por Romildo Rocha. Também serão oferecidos cursos, oficinas e encontros com artistas.

Assim como suas linguagens artísticas, a exposição também estará sempre em movimento. Isso significa que novas obras e trabalhos serão incorporados ao espaço expositivo até o término da mostra.

Mais informações sobre a exposição podem ser consultadas no site do Sesc.

(Fonte: Agência Brasil)

Já está disponível, na Página do Participante, o resultado dos recursos para isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) ressalta que a aprovação dos pedidos não garante a inscrição no exame.

“Os interessados em fazer o Enem 2022, isentos ou não, devem realizar a inscrição entre os dias 10 e 21 de maio, também pela Página do Participante” https://enem.inep.gov.br/participante/#!/, informa o instituto

Também está disponível na mesma página o resultado da justificativa de ausência na edição anterior do Enem.

Ainda segundo o Inep, o participante precisa apresentar login e senhas únicos cadastrados no portal do Governo Federal (gov.br). Dessa forma, é possível, acompanhar o resultado do recurso para a isenção da taxa de inscrição; e acompanhar o resultado da justificativa de ausência na edição de 2021 – além da inscrição no exame.

“Quem não possui o login único para acesso aos serviços prestados pelo Governo Federal pode criá-lo no endereço eletrônico acesso.gov.br. É necessário se cadastrar somente uma vez para ter acesso liberado a todos os serviços. Caso o participante já tenha cadastro, mas não lembre a senha, é possível recuperá-la”, explica o Inep.

(Fonte: Agência Brasil)

ara celebrar o centenário de nascimento de Frans Krajcberg (1921-2017), o Museu Brasileiro da Escultura e da Ecologia (MuBE) abre neste sábado (7), na capital paulista, uma exposição histórica e antológica com cerca de 160 obras do artista. A exposição, gratuita e com curadoria de Diego Matos, fica em cartaz até o dia 31 de julho.

A mostra Frans Krajcberg: por uma Arquitetura da Natureza é feita em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural da Bahia (Ipac) e contará com obras vindas de lugares como o Sítio Natura, em Nova Viçosa (BA), onde o artista realizou grande parte de sua produção. Também compõem a exposição obras de coleções privadas e de museus. Estarão expostos trabalhos de escultura, pinturas, desenhos, gravuras e objetos produzidos por Krajcberg.

Nascido na Polônia, Krajcberg se naturalizou brasileiro e foi escultor, pintor, gravador e fotógrafo. Seu trabalho é muito centrado na exploração de elementos da natureza e no ativismo ecológico, associando arte e defesa do meio ambiente: suas esculturas, por exemplo, se caracterizam pelo uso de troncos e raízes carbonizadas recolhidas em desmatamentos e queimadas.

A exposição vai marcar o início dos trabalhos de preservação, conservação e divulgação do acervo e do Sítio Natura, onde ele vivia, e que foram doados pelo artista ao governo da Bahia. “Nossa equipe passou 16 dias em Nova Viçosa colaborando com a equipe do Ipac na realização dos trabalhos de catalogação e recuperação das obras de Krajcberg e do Sítio Natura. Foram mais de 40 pessoas envolvidas, muitas da própria região, nesse grande esforço coletivo pela preservação deste importante acervo”, disse Flavia Velloso, presidente do MuBE.

Krajcberg já foi tema do programa Expedições, da TV Brasil, que pode ser visto na internet. Em um trecho do programa, o artista definiu seu trabalho como um grito da natureza. “A minha vida é essa: gritar cada vez mais alto contra esse barbarismo que o homem pratica”, disse.

Mais informações sobre a exposição e o funcionamento do MuBE podem ser obtidas no site do museu.

(Fonte: Agência Brasil)

Começou nessa quinta-feira (5), em São Paulo, a programação especial do Museu da Língua Portuguesa para celebrar o dia internacional em homenagem ao idioma. Com atividades presenciais e gratuitas, shows, performances, mesas de debate, lançamentos de livros e leituras de obras literárias ocuparam vários espaços da instituição, que fica na Estação da Luz. O evento terá apresentações também no saguão central da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), interagindo com o público circulante. A programação vai até sábado (7).

“Foi composta uma programação que reflete vários assuntos que envolvem a língua portuguesa brasileira. Tanto no aspecto de formação, quanto em questões de filologia, de antropologia, mas também políticas. Os encontros da língua portuguesa e o seu exército colonizador em relação às línguas africanas, as línguas nativas, tudo que nós temos que compreender melhor até para similar o que é esse país”, conta Felipe Hirsch, convidado para criar uma programação inspirada na peça teatral “Língua Brasileira”.

Lia de Itamaracá, Ailton Krenak, Pilar del Río, Juçara Marçal, Milton Hatoum e Kiko Dinucci são alguns dos convidados do evento.

“Essa programação faz isso: a gente vai falar sobre lideranças indígenas femininas, a gente vai falar sobre falares africanos dentro da nossa cultura, enfim, todos esses encontros que fazem do Brasil um lugar esplendoroso, mas também um lugar que é acometido de várias tragédias humanitárias”, acrescenta o curador. Ele destaca que, além da dimensão política, a programação atinge a “ordem criativa desses pensadores, artistas, que passarão por lá”.

No segundo dia de evento, a programação começa, às 12h, no saguão central da CPTM, com a performance “Zion Gate Sound System e Batalha do Santa Cruz – Ritmo e Poesia na Gare da Luz”. Às 14h, a mesa “Experimentos com Linguagem” reúne a escritora Veronica Stigger e o filósofo Juliano Pessanha. Às 17h30, o ativista de defesa dos direitos indígenas Ailton Krenak apresenta seus pensamentos sobre a vida das comunidades ribeirinhas e indígenas no Brasil contemporâneo na mesa “A ideia de nação”. 

Para encerrar o evento, na sexta-feira, tem apresentação de Lia de Itamaracá com o show “Ciranda Sem Fim”. A apresentação contará com a participação de DJ Dolores, na Praça da Língua.

No sábado (7), as atividades começam às 11h com a abertura da instalação “O Conto da Ilha Desconhecida”. Às 12h, tem show da Orquestra Mundana Refugi no saguão da CPTM. Às 13h, a performance “Ciranda do Gatilho: Caixa Preta” será apresentada no miniauditório. Ao longo da tarde, debates vão discutir as diversas línguas portuguesas e o glotocídio, que é a difusão de uma nova língua em um espaço, enfraquecendo a natural da área. A noite termina com um show das cenas e músicas da peça “Língua Brasileira”, de Felipe Hirsch em colaboração com o coletivo Ultralíricos.

Para participar das atividades, que são gratuitas, é necessário retirar ingresso antecipadamente, na bilheteria do Saguão B, a partir de 12h de cada dia. É obrigatória a apresentação do passaporte da vacina contra a covid-19 antes de entrar no museu para todas as pessoas com cinco anos ou mais.

As mesas terão transmissão ao vivo pelo YouTube e Facebook do Museu da Língua Portuguesa, com interpretação em Libras.  

Os detalhes da programação podem ser conferidos no site da instituição

(Fonte: Agência Brasil)

Há seis meses, o projeto Criança Feliz tem trazido melhorias para a Creche Nossa Senhora das Graças, localizada na Travessa Bela Vista, na Vila Nova. A ação foi lançada no dia 6 de outubro de 2021 e recebe o patrocínio, via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, do Grupo Potiguar e do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel-MA). A dança e a arte marcial, conforme os professores, acrescentam traços de personalidade nos alunos e oportuniza o relacionamento em grupo.

“Este projeto proporciona às nossas crianças a inclusão em dois esportes magníficos que é o balé e judô, onde dificilmente, sem esta parceria, elas não teriam condições de participar. Também estimula e incentiva as mesmas pela dedicação e desempenho no âmbito escolar. Logo, este projeto só vem contribuir de forma positiva para o desenvolvimento das nossas crianças, que vivem em uma comunidade tão vulnerável”, informou Arlete Pereira da Silva, que é coordenadora do Projeto Criança Feliz da Creche Nossa Senhora das Graças. 

“Eu vi que as crianças gostam do Projeto Criança Feliz. Elas estão se desenvolvendo bem. É uma ação bem-sucedida neste primeiro semestre e que as mães dos alunos sempre nos perguntam se haverá continuidade após um ano. Esperamos que sim, pois as crianças aprendem mais que lutar ou dançar. Elas correspondem muito bem e se tornarão cidadãos mais focados, disciplinados”, declarou a coordenadora da creche, a professora Ana Kerle Nascimento.

Judô

O professor de judô, o sensei Ítalo Antony Campos Nunes, faz parte do time de colaboradores do Projeto Criança Feliz. Ítalo é bicampeão brasileiro de judô, bicampeão sul-americano, ex-integrante da Seleção Brasileira de Base e medalhista pan-americano de judô. “São dez anos de experiência com projetos sociais, e eu tenho um carinho enorme pelo Criança Feliz’ O projeto melhorou 100% nosso acesso a recursos para compra de quimonos, participações em eventos de judô, estrutura e alimentação das crianças nos campeonatos”, informou Ítalo.

A creche, segundo a coordenadora Kerle, tem 60 alunos, de 2 a 5 anos, que estudam em tempo integral. Do total, segundo Ítalo, há 36 fazendo judô, sendo que as aulas ocorrem de quarta-feira a sexta-feira, no período da manhã. “Estamos na segunda turma do Criança Feliz, e a primeira teve um progresso muito bom, que está refletindo para esta segunda. Eu não tenho nenhum trabalho com os meus alunos. Eles evoluíram bastante”, destacou Ítalo.

Balé

A professora Alba Raquel Gomes, que tem 25 anos de idade, informou que dá aula de balé desde os seus 15. “Iniciei no balé quando eu tinha 12 anos, por meio de um projeto social. Eu sempre tive muita aptidão, me especializei neste esporte e, nos últimos dois anos, de forma regular, me dedico à creche. É uma maravilha participar do Criança Feliz”, destacou Alba. As aulas de balé ocorrem de segunda-feira a quarta-feira. “Eu gosto muito do balé. Quero ser bailarina profissional quando eu crescer”, revelou a estudante Maria Clara Costa Cruz, de cinco anos, e que está no Projeto Criança Feliz desde que ele foi lançado.

Atualmente, há 29 alunas no balé. “O projeto é um incentivo muito grande, e estamos sempre, também, procurando formas de tornarmos a aula interessante, com atividades lúdicas, nas quais precisamos de materiais, e que são comprados pelo Criança Feliz. Desde o lançamento do projeto, as bailarinas evoluíram bastante”, destacou Alba.

Creche Nossa Senhora das Graças

O local de ensino foi construído em 1989. Em janeiro de 1990, houve a inauguração da unidade de ensino com 50 crianças matriculadas para estudarem nela. O local foi inaugurado com 50 alunos inscritos, sendo que, hoje, há 120. A creche funciona com 14 colaboradores diretos, como professores, cozinheiros e coordenadoras. Os alunos são moradores da Vila Nova e de bairros adjacentes como Anjo da Guarda, Mauro Fecury 1 e 2, e Vila Ariri. 

Associação Beneficente

A Associação Beneficente de Mães da Vila Nova é uma entidade civil, sem fins lucrativos, que direciona suas atividades em prol de pessoas carentes, que vivem em situação de exclusão social. A entidade foi fundada, no dia 10 de fevereiro de 1985, por mulheres sensíveis à comunidade do bairro que, naquela época, era constituída, em sua maioria, por ex-portadores de hanseníase, quase sempre vítimas de preconceitos.

No início, a associação organizava campanhas de arrecadação de alimentos, roupas, fraldas e itens para a preparação de sopas, para ajudar os ex-portadores de hanseníase e suas famílias. A entidade cresceu, fortaleceu-se e realizou metas maiores, como a instalação de uma escola de reforço que, atualmente, está credenciada para ministrar aulas no ensino infantil e fundamental.

(Fonte: Assessoria de imprensa)