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Museu do Ipiranga

O governo de São Paulo começou, nesta terça-feira (31), a contagem regressiva para a entrega do Novo Museu do Ipiranga, na capital paulista. A reforma, que começou em 2019, está com 70% das obras concluídas e entra agora na etapa de restauro e recuperação do Jardim Francês.

O projeto prevê a restauração de toda a área construída e botânica do Jardim Francês, além da construção de um restaurante com 270m², espaço para food bikes, modernização da iluminação, requalificação das vias de acesso e o resgate de duas fontes do projeto original, demolidas em 1972.

A previsão é concluir a reforma em um ano. A reabertura do museu está marcada para 7 de setembro de 2022 com as festividades de comemoração dos 200 anos de independência do Brasil.

“Ano que vem, teremos uma grande festividade. A proposta do governo de São Paulo é um mês de festividades e atividades. Na parte externa, a partir de 7 de agosto, e na parte interna, a partir de 7 de setembro. Uma celebração de verdade, autêntica, dos 200 anos da nossa independência”, disse o governador João Doria.

O investimento total nas obras é de R$ 210 milhões, dos quais R$ 170 milhões foram captados na iniciativa privada – com e sem Lei Rouanet. O valor investido pelo governo de São Paulo é de R$ 19 milhões, por meio de convênio entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa e a Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (USP), responsável pela gestão do projeto, além de um aporte de R$ 11 milhões da USP.

De acordo com o secretário de Cultura e Economia Criativa, Sérgio Sá Leitão, há um conjunto de intervenções sendo feitas ao mesmo tempo.

“O restauro e ampliação do Edifício Monumento, a reforma do Jardim Francês, a recuperação do entorno, do Monumento da Independência, da Cripta Imperial e da Casa do Grito a cargo da prefeitura, a despoluição do Córrego do Ipiranga e a criação de uma nova área de lazer a cargo da Sabesp e a implantação de um novo modelo de gestão e sustentabilidade do museu”, afirmou.

Leitão ressaltou ainda que a obra está dentro do cronograma e que, no mês de novembro, será iniciada a construção da museologia, com a instalação das exposições, equipamentos e finalização da parte interna.

“A expectativa é que, até 31 de agosto de 2022, o museu esteja pronto para ser reaberto em 7 de setembro de 2022. Por isso, contagem regressiva a partir deste 7 de setembro. Vamos instalar um relógio na entrada do Jardim Francês, que também estará disponível on-line, além de jogos com o acervo do museu e campanha publicitária engajando a população com a contagem regressiva”, detalhou.

(Fonte: Agência Brasil)

Professores e gestores das escolas públicas têm até esta segunda-feira (30) para escolher os livros e o material didático para a educação infantil de 2022. A seleção das obras deve ser feita pelo Guia Digital do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), acessível por meio do Sistema PDDE Interativo/Simec.

Segundo o Ministério da Educação, as escolas estaduais e municipais que ainda não tenham acesso ao sistema devem solicitá-lo à Secretaria de Educação. No caso das escolas federais, o acesso deverá ser autorizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

O PNLD distribuirá, este ano, obras da educação infantil a estudantes e professores das escolas públicas de todo o país. “Esta edição traz um ciclo próprio que inclui materiais para estudantes, professores e gestores. A grande novidade fica por conta dos livros didáticos direcionados aos estudantes da pré-escola”, informa o ministério.

De acordo com a pasta, a distribuição do material “busca assegurar o desenvolvimento social e cognitivo dos indivíduos, fundamental para a promoção da igualdade de oportunidades educacionais, conforme disposto pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional”.

Cabe ao FNDE coordenar a aquisição e distribuição do material, que terá como destino cerca de 30 milhões de estudantes de toda a educação básica. Ao PNDL cabe avaliar e disponibilizar obras didáticas, pedagógicas e literárias, entre outros materiais de apoio à prática educativa, regular e gratuita, para a rede pública.

(Fonte: Agência Brasil)

Participantes que tiveram problemas logísticos ou sintomas de doenças infectocontagiosas no último sábado (28) ou ontem (29) e não puderam fazer o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2020 podem solicitar, de hoje (30) até a próxima sexta-feira (3/9), a reaplicação da prova, por meio do site do Encceja.

A reaplicação será nos dias 13 e 14 de outubro. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), será necessário comprovar a condição que motivou a ausência, e os casos serão analisados individualmente. A regra vale para pessoas que apresentaram sintomas de covid-19 ou de outra doença infectocontagiosa prevista no edital, como coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola ou varicela.

Comprovação 

No momento da solicitação, a pessoa deverá inserir, obrigatoriamente, documento legível que comprove a condição. É necessário constar o nome completo do participante, o diagnóstico com a descrição da condição, o código da Classificação Internacional de Doença (CID10), além da assinatura e da identificação do profissional que realizou o diagnóstico, com o registro do Conselho Regional de Medicina (CRM), do Ministério da Saúde ou de órgão competente, assim como a data do atendimento. O documento precisa ser anexado em formato PDF, PNG ou JPG, no tamanho máximo de 2MB.

Os inscritos que comprovarem a condição e tiverem a solicitação aprovada vão participar da reaplicação do exame.

Problemas logísticos 

No caso de pessoas que não puderam fazer a prova por problemas logísticos, é necessário que a situação esteja enquadrada nas previstas no edital do Encceja 2020. Desastres naturais ou falta de energia elétrica que prejudicaram a aplicação do exame, por exemplo, são alguns dos contextos que permitem a solicitação. Nessas situações, a pessoa deverá descrever o que aconteceu, por meio do sistema Encceja. O Inep também receberá documentos que comprovem o acontecido e analisará cada caso.

Encceja

O Encceja é um exame destinado a jovens e adultos que não concluíram os estudos na idade apropriada. Mais de 1,6 milhão de pessoas confirmaram a participação nesta edição de 2020; dessas, 297.543 em busca da certificação para o ensino fundamental e 1.310.593, para o ensino médio. A reaplicação ocorrerá nas mesmas datas do exame para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Encceja PPL) 2020.

(Fonte: Agência Brasil)

Um fóssil de dinossauro interceptado pela Polícia Federal (PF), em Santos (SP), em 2014, foi anunciado, nessa semana, por pesquisadores brasileiros, como o fóssil de tapejarídeo mais bem preservado encontrado até hoje. Os tapejarídeos viveram entre 145 milhões e 100,5 milhões de anos atrás, durante o período Cretáceo, eram voadores, desdentados e se caracterizavam por uma gigantesca crista que adornava sua cabeça.

artigo com a análise do material foi publicado no último dia 25, na revista científica Plos One e tem como primeiro autor o paleontólogo da Universidade de São Paulo (USP), Victor Beccari.

O fóssil foi uma das cerca de 3 mil peças que a Polícia Federal interceptou de traficantes, em Santos, em 2014. Elas são normalmente contrabandeadas para a Europa, Estados Unidos e outros países do Hemisfério Norte.

“A descoberta renova a discussão sobre tráfico de fósseis e a necessidade do combate ao comércio ilegal destas joias científicas”, destacou Beccari.

O material é oriundo da região da Chapada do Araripe, localizada nos Estados do Ceará, de Pernambuco e do Piauí, no Nordeste do país, tem 2,5 metros de envergadura e uma crista de 0,5 metro de altura no topo da cabeça. As análises sugerem que ele pertence a uma espécie já conhecida, o Tupandactylus navigans.

“Os fósseis desta espécie descobertos anteriormente haviam preservado basicamente apenas a cabeça do espécime”, ressaltou o biólogo Ivan Nunes Silva Filho, professor do campus da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no Litoral Paulista. “Esta é a primeira vez que foi encontrado um fóssil quase completo do corpo de um destes animais para investigar na América do Sul”, acrescentou.

De acordo com os pesquisadores, até mesmo parte dos tecidos moles foi preservada pelo processo de fossilização, o que é algo extremamente raro. O estudo da morfologia sugere que, embora fosse capaz de planar, o animal não devia ser muito bom em se deslocar pelo céu. O mais provável é que passasse a maior parte do tempo se alimentando em terra.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste domingo (29), mais de 1,6 milhão de estudantes deverão fazer as provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2020. A participação é voluntária e gratuita, para quem não faltou à última edição, e destina-se a jovens e adultos que não concluíram os estudos na idade apropriada.

Nesta edição, ainda referente a 2020, a maioria dos inscritos – 1.328.608 – fará provas para certificação do ensino médio.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inpe), responsável pelo Encceja, para o ensino fundamental, há 301.438 inscritos.

O exame será realizado em 662 cidades, nas 27 unidades da federação.

Horários

O Encceja terá provas em dois turnos. De manhã, os portões ficarão abertos das 8h às 8h45 e, de tarde, das 14h30 às 15h15. Já as provas serão aplicadas das 9h às 13h e das 15h30 às 20h30.

Recomenda-se aos estudantes chegar com antecedência ao local de prova e ir diretamente para a sala de aula, para evitar aglomeração na entrada e nos corredores.

Orientações

Para fazer o exame, os inscritos devem levar documento de identificação original com foto, além de caneta de tinta preta, fabricada em material transparente. O cartão de confirmação não é obrigatório, mas deve ser levado para facilitar a localização.

Antes do início das provas, os fiscais terão que vistoriar objetos e itens de higiene dos candidatos.

Por causa da pandemia de covid-19, é obrigatório o uso de máscaras que cubram o nariz e a boca. O Inep recomenda que os estudantes levem máscaras extras para que possam trocá-las, quando necessário.

Apesar dos locais de prova disponibilizarem álcool para a higienização das mãos, aqueles que quiserem podem levar seu próprio recipiente com álcool em gel. Durante o exame, é permitido usar luvas transparentes ou semitransparentes.

Os estudantes inscritos para as provas do Encceja 2020 podem também levar sua própria garrafa com água.

Composição das provas

Os inscritos no exame para o ensino fundamental farão, no turno matutino, prova com 30 questões distribuídas por ciências naturais e matemática. No turno vespertino, está prevista a redação, além de 30 questões de língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes, educação física, história e geografia.

De manhã, os estudantes inscritos para o exame do ensino médio responderão a 30 questões de ciências da natureza e suas tecnologias e de matemática e suas tecnologias. À tarde, eles vão fazer a redação e responder a 30 questões de linguagens e códigos e suas tecnologias e de ciências humanas e suas tecnologias.

O Inep ainda não informou a data em que será divulgado o resultado do Encceja 2020.

Para ser aprovado no exame, o participante precisa tirar 100 pontos nas provas objetivas e média mínima de 5 pontos na redação, que vai de 0 a 10. Para cálculo da nota do exame, é usada a Teoria de Resposta ao Item (TRI).

Quem não for aprovado em todas as provas, mas conseguir a pontuação necessária em uma ou mais áreas poderá solicitar a declaração de proficiência, documento que retira a necessidade de fazer a disciplina novamente no Encceja 2021. (Fonte: Agência Brasil)

Neste domingo, continuamos com...

Flexões Nominais: plural (2ª parte)


Caso 4 – Plural dos diminutivos:

Regras:

1ª) -inho + s: livro+inho = livrinho – livrinhos; casa+inha = casinhas;

2ª) -zinho: papel+zinho = papeizinhos; balõezinhos; cãezinhos.

Exercício 1

Qual é o plural?

1. Pastelzinho __________; anelzinho __________.

2. Casalzinho __________; igualzinha __________.

3. Farolzinho __________; azulzinho __________.

4. Chapeuzinho __________; degrauzinho __________.

5. Pãozinho __________; alemãozinho __________.

6. Alemãzinha __________; maçãzinha __________.

7. Coraçãozinho __________; limãozinho __________.

8. Grãozinho __________; irmãozinho __________.

9. Florzinha __________; barzinho __________.

10. Luzinha __________; cruzinha __________.

11. Lapisinho __________; tenisinho __________.

12. Paisinho __________; paizinho _____________.

Respostas:

Exercício 1

1. Pasteizinhos; aneizinhos.

2. Casaizinhos; iguaizinhas.

3. Faroizinhos; azuizinhos.

4. Chapeuzinhos; degrauzinhos.

5. Pãezinhos; alemãezinhos.

6. Alemãzinhas; maçãzinhas.

7. Coraçõezinhos; limõezinhos.

8. Grãozinhos; irmãozinhos.

9. Florezinhas ou florzinhas; barezinhos ou barzinhos.

10. Luzinhas; cruzinhas.

11. Lapisinhos; tenisinhos.

12. Paisinhos; paizinhos.

Caso 5

Numerais substantivados, nomes das letras, nomes próprios e siglas fazem plural normalmente.

Exercício 2

Complete as lacunas das frases abaixo com a opção mais adequada:

1. O número do meu CPF tem dois__________ (sete OU setes).

2. Na sua matrícula, há quatro __________ (cinco OU cincos).

3. Na última prova, houve vários__________ (nove OU noves) e só dois__________ (dez OU dezes).

4. Vamos pôr os pingos nos __________ (i OU ii OU is).

5. A palavra tem dois __________ (esse OU esses OU ss).

6. Seu sobrenome tem dois __________ (xis OU xises OU xx).

7. Na minha turma, havia cinco __________ (Maria OU Marias) e seis __________ (João OU Joões).

8. O técnico escalou os dois__________ (Cléber OU Cléberes).

9. Na festa, estavam os __________ (Maia OU Maias), os __________ (Andrada OU Andradas) e __________ (os Sobral OU os Sobrais OU a família Sobral).

10. Os __________ (caeté OU caetés) enfrentaram os __________ (pataxó OU pataxós).

11. São duas __________ (Coreia OU Coreias) e vários __________ (Brasil OU Brasis).

12. Vi muitas__________ (Parati OU Paratis) e dois blindados __________ (Urutu OU Urutus).

13. Tomou dois __________ (Melhoral OU Melhorais) e dois comprimidos de __________ (Doril OU Doris).

14. Bebeu três __________ (Brahma OU Brahmas) e duas garrafas de __________ (Skol OU Skóis).

15. Os __________ (Detran OU Detrans) decidiram suspender a fiscalização.

16. O imposto ficou em duzentas __________ (Ufir OU Ufirs OU Ufir’s).

17. Neste ano, houve muitas __________ (CPI ou CPIs ou CPI’s).

18. Os __________ (PM ou PMs ou PM’s) recolheram todos os __________ (CD ou CDs ou CD’s).

Respostas:
Exercício 2

1. O número do meu CPF tem dois setes.

2. Na sua matrícula, há quatro cincos.

3. Na última prova, houve vários noves e só dois dez.

4. Vamos pôr os pingos nos ii OU is.

5. A palavra tem dois esses OU ss.

6. Seu sobrenome tem dois xis OU xx.

7. Na minha turma, havia cinco Marias e seis Joões.

8. O técnico escalou os dois Cléberes.

9. Na festa, estavam os Maias, os Andradas e os Sobrais OU a família Sobral.

10. Os caeté OU caetés enfrentaram os pataxó OU pataxós.

11. São duas Coreias e vários Brasis.

12. Vi muitas Paratis e dois blindados Urutu.

13. Tomou dois Melhorais e dois comprimidos de Doril.

14. Bebeu três Brahmas e duas garrafas de Skol.

15. Os Detrans decidiram suspender a fiscalização.

16. O imposto ficou em duzentas Ufirs.

17. Neste ano, houve muitas CPIs.

18. Os PMs recolheram todos os CDs.

Quando Sarney entrou na campanha política como candidato oposicionista, candidato povo, candidato das reações democráticas contra um sistema de governo desordenado, de grupos isolados, sabíamos que o ex-deputado udenista, venceria a batalha eleitoral. Uma certeza inflexível. Com Sarney, estava a luta dum eleitorado consciente, esbulhado tantas vezes por um processo de apuração criminoso. E, no fortalecimento dessa luta, contribuição válida, a inteligência, a cultura, o talento, a mocidade do maranhense ilustre. E mais: uma determinação. E esta: arrancar o Estado duma oligarquia política, dum Estado precário, de uma situação alarmante. E parece que foi Jânio Quadros que deu a classificação certa: “uma calamidade pública”. E Sarney venceu. A limpeza na área do processo eleitoral foi feita pela reforma eleitoral instituída pelo governo Castelo Branco. Aqui, um reparo, pelo movimento revolucionário de abril de 64.

Sarney Costa enfrentou seus adversários. Venceu-os. Nesta arrancada de civismo, o apoio total do eleitorado maranhense. Com o jovem governante, um único objetivo: construir um Maranhão, um Maranhão progressista, um Maranhão recuperado totalmente. E isto vem realizando ainda. E, hoje, o nosso Estado apresenta uma nova estrutura política. Há uma nova mentalidade. Há a grandiosidade de um amplo trabalho de construções notáveis. Hoje, todo o Estado apresenta marcas indeléveis desse programa político instalado, no Executivo, pelo governador José Sarney e, junto dele, atuante, uma equipe de moços, de homens que não medem sacrifícios para levar para frente o desenvolvimento político, econômico e social do Estado. Em três anos de governo em nosso Estado, abandonou suas áreas de estagnação. No presente, é um celeiro de trabalhos edificantes.

Ninguém poderá negar isto. Cada aniversário de governo, de ação administrativa, um volume impressionante de obras, de empreendimentos, de iniciativas, de trabalhos relevantes. Nada ficou parado. Uma máquina administrativa funcionando normalmente, com intensidade. Uma única preocupação: cumprir o tal programa de governo, cumprir o que de fato prometeu ao povo, aos seus conterrâneos. Um Poder Executivo válido. Um governo sério. Honesto. Um governo sem ódios e sem perseguições. Um governo humano. Um governo de afirmações. Um governo que “não aceitou as pressões desta politicalha que existia, que acarretava, para o Estado, situações difíceis, acomodava os erros, as facilidades, que entravou, por muitos anos, o crescimento da terra rica, da terra pródiga, da terra que estava exigindo a execução dum plano administrativo capaz de, nela, plantar a semente do progresso, das reformas administrativas. Reformas políticas e sociais.

E Sarney realizou o milagre. Sarney tem assegurado, todo este sempre, crescente desenvolvimento, e o Estado do Maranhão reintegrou-se na área das grandes conquistas nacionais. Retomou a posição que sempre lhe foi negada pelo descrédito de muitos de seus governos passados. Hoje, o nosso Estado está integrado na vida nacional como uma Unidade da Federação que mais realiza, que mais apresenta resultados positivos. Com Sarney, a luta contra as deficiências. Aquela cadeira vazia da Sudene foi preenchida, ali está o Maranhão no debate, na argumentação, exigindo recursos para solucionar seus problemas administrativos. As verbas federais canalisadas por meio de convênios apresentam uma soma de resultados reais: a aplicação certa. Há a presença da obra realizada. Tudo alterou para melhorar. E, diante do povo, as obras, os empreendimentos, os investimentos que mais e mais crescem. Sim, construiu, está construindo o Maranhão Novo.

No testemunho deste trabalho, desta capacidade administrativa, desta extraordinária resistência, o depoimento de vários ministros, de várias autoridades federais. Há sempre a explosão dos entusiasmos reconhecendo, no nosso governador, uma força, uma energia sempre em movimento, construindo o Maranhão de Amanhã. Andreazza, o ministro dos Transportes ressaltou o governo de Sarney. Os pronunciamentos feitos pelo ministro dos Transportes valem por uma consagração. Com o povo, o orgulho de ter um governador desta estirpe, um governador que se devotou, de corpo e alma, ao Maranhão e aos maranhenses.

Todo este trabalho realizado num clima de paz, de entendimento, de compreensão. Não houve a utilização daquele processo antigo: de violências, das represálias, de vingança. Não. Sarney vem fazendo um governo progressista. Utiliza, isto sim, a política do trabalho, a política da “ordem”, a política da moralização administrativa, a política das boas maneiras, a política recuperadora.

E, com o povo, o entusiasmo. Com o povo, o contentamento, a festa da exaltação: Sarney construindo o Maranhão Novo. E seu nome, disse Andreazza, cresce lá fora, admirado por todos, um exemplo que deve ser seguido. Não. Mas o líder do Nordeste, a expressão humana mais valiosa, mais atuante, mais dinâmica defendendo os nossos interesses, os interesses dessas regiões, que por muitos anos ficaram esquecidas dos governos federais. Mas, hoje, outra política: política dos que sabem governar para o bem do povo.

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia, 2 de março de 1969 (domingo).

As empresas do grupo Eletrobras (CGT Eletrosul, Chesf, holding Eletrobras, Eletronorte, Eletronuclear, Furnas e Itaipu Binacional) lançaram, na última quinta-feira (26), o edital do Programa Cultural 2021, que vai disponibilizar até R$ 9 milhões para projetos culturais de todo o país. A inscrição é gratuita e deve ser realizada de hoje até o dia 17 de setembro. A divulgação do resultado ocorrerá até 29 de outubro. As propostas vencedoras serão contratadas entre 4 de novembro deste ano e 31 de janeiro de 2022, prevendo-se a realização dos projetos no período de 1º de dezembro de 2021 a 31 de dezembro de 2022.

Serão patrocinados projetos de quatro áreas da Lei Rouanet: artes cênicas (dança, teatro e teatro musical); patrimônio cultural material e imaterial (preservação, restauração, conservação, salvaguarda, identificação, registro, educação patrimonial e acervos do patrimônio cultural material e imaterial); música (erudita e instrumental); e museus e memória (planos anuais de atividades e elaboração de planos museológicos).

Podem concorrer projetos de pessoas jurídicas, inclusive microempreendedor individual (MEI), e pessoas físicas que sejam brasileiros natos, naturalizados ou estrangeiros residentes no Brasil.

Inovação

De acordo com o edital, serão valorizados projetos inovadores que envolvam propostas criativas que incentivem novos olhares sobre as diversas áreas artísticas e do conhecimento; alcance de público diverso e amplo, apoiando a diversidade cultural que compõe a sociedade brasileira; valorização da riqueza cultural nas mais diversas regiões do Brasil; formação de plateia, ao aproximar a atividade artística do processo educativo cultural; associação com atividades que promovam a cidadania e o desenvolvimento humano; e alinhamento com o propósito, a visão de futuro e os valores organizacionais das empresas Eletrobras.

Dúvidas sobre o Programa Cultural das Empresas Eletrobras podem ser esclarecidas no e-mail [email protected].

(Fonte: Agência Brasil)

O Museu do Amanhã é o vencedor da 41ª edição do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O museu ganhou na categoria “Instituição ou Veículo de Comunicação” por sua contribuição na divulgação da ciência no país. O prêmio do CNPq é considerado um dos principais reconhecimentos a profissionais e instituições que contribuem para a divulgação da ciência nacional. A solenidade de premiação ocorrerá em formato virtual, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, prevista para o período de 2 a 8 de outubro.

O presidente do CNPq, Evaldo Vilela, destacou que o prêmio estimula a divulgação científica e reconhece sua importância para o desenvolvimento da ciência brasileira. “Por meio de iniciativas como o Museu do Amanhã, levamos as realizações científicas para o grande público, incentivamos jovens e crianças a conhecer e gostar de ciência e aproximamos os pesquisadores e suas realizações da sociedade em geral. Isso é fundamental para que seja compreendida a importância do investimento em pesquisas científicas e tecnológicas e sejam valorizadas as instituições e as pessoas que fazem ciência”, disse Vilela. Já a Comissão Julgadora da premiação lembrou que o Museu do Amanhã entrou no calendário turístico e educativo não só da cidade do Rio de Janeiro, mas de todo o país.

Ricardo Piquet, presidente do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), responsável pela gestão do Museu do Amanhã, enfatizou que o equipamento atrai um público que não costumava frequentar museus e isso valoriza ainda mais o trabalho da equipe de tornar a ciência mais acessível e atraente. “O prêmio nos coloca na galeria de grandes instituições de ciências, de grandes pesquisadores e comunicadores. É uma honra ter esse reconhecimento de uma instituição como o CNPq, por compartilharmos conhecimento, de forma inovadora, com a população em geral, especialmente em um ano em que a ciência passou a fazer parte do dia a dia das pessoas, provando ser fundamental para a nossa existência”, reforçou.

Valor da ciência

Para o diretor de Conhecimento e Criação do Museu do Amanhã, Leonardo Menezes, o prêmio foi recebido como “um grande reconhecimento ao trabalho feito há quase seis anos pelo museu” de fazer com que os diferentes públicos atendidos, tanto no formato presencial como on-line, independentemente da situação e do histórico de cada pessoa, “visitem o museu e reconheçam o valor da ciência para a sociedade, especialmente nesse momento da pandemia, e o quanto, na verdade, a ciência se torna um farol para nos guiar nesses tempos de incerteza e nos prepararmos para os grandes desafios atuais e futuros que nós teremos no planeta”.

O diretor argumentou também que a premiação mostra que é possível trazer assuntos diversos, como mudança do clima, robótica, inteligência artificial, longevidade, crescimento das cidades, biodiversidade, de uma maneira que o público consiga relacionar com o seu cotidiano e entender que ainda há muito que se descobrir e desenvolver na sociedade, para que o estilo de vida das pessoas seja sustentável e mais plural.

Em março deste ano, o museu inaugurou a exposição temporária “Coronaceno – Reflexões em Tempos de Pandemia”, que significava um convite ao público para refletir sobre como a influência humana e a globalização foram fundamentais na disseminação do novo coronavírus. O tour virtual da mostra está disponível na internet. Este mês, o equipamento abriu a exposição “Futuros Urbanos”, que é uma experiência imersiva sobre o futuro das cidades.

Amazonas

No momento, encontra-se em produção, no Museu do Amanhã, uma exposição temporária que será aberta no fim do ano, denominada “Futuros – Tempos Amazônicos”, que vai falar sobre os desafios atuais e futuros da Amazônia.

“É uma exposição grande, de 650 metros quadrados, e vai focar justo na relação entre os diferentes tempos que coabitam a região amazônica”. Dentre eles, destaque para o tempo milenar dos indígenas; o tempo secular das populações tradicionais; a Amazônia acelerada dos últimos 50 anos; a questão das expressões culturais; e cenários futuros em função da biodiversidade, das mudanças do clima e, também, do advento da bioeconomia, que seria uma forma de trazer um novo desenvolvimento socioeconômico para a região, baseado em três pilares: na ciência, nos saberes tradicionais e no compromisso com a floresta em pé. “Isso, de alguma forma, vem se relacionando com a forma como nós estamos, no museu, buscando trabalhar diferentes saberes”. O Comitê Científico do Museu, que existe desde sua abertura, em 2015, foi renovado recentemente e ganhou novo nome: Comitê Cientifico e de Saberes, e traz para dialogar com seus 15 representantes de saberes tradicionais.

Desmatamento

Leonardo Menezes esclareceu que a exposição prevista para inauguração no fim deste ano pretende abordar também a situação atual na Amazônia, incluindo o desmatamento crescente. “A gente mostra que, nos últimos 50 anos, passamos de uma situação em que tínhamos, no início dos anos de 1970, cerca de 1% do bioma desmatado, que eram basicamente as cidades, para hoje ter 20% do bioma desmatado ou degradado. É um desafio muito grande porque, nos próximos 50 anos, a gente vai perder quase metade da floresta e, adicionado ao desafio das mudanças do clima, em que a gente tem menos umidade, menos chuva, a gente vai começar a transformar o bioma em outro tipo de vegetação que não é essa vegetação densa”.

Menezes salientou que o regime em vigor na Amazônia é que traz chuvas, especialmente para a área Centro-Sul do Brasil. Observou, ainda, que, na produção de alimentos do país, boa parte concentrada na Região Centro-Oeste, 95% não são irrigadas. Ou seja, dependem da chuva, e esta já está diminuindo. “Ou seja, são grandes desafios que a gente vai trazer se o Brasil quiser continuar sendo um líder na produção de alimentos e uma referência na questão ambiental em que, infelizmente, a gente tem visto grandes desafios”. 

Museu

Inaugurado, em dezembro de 2015, pela Prefeitura do Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã é um equipamento cultural da Secretaria Municipal de Cultura, que opera sob gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). Exemplo bem-sucedido de parceria entre o Poder Público e a iniciativa privada, o Museu já recebeu mais de 4,5 milhões de visitantes em cinco anos de existência. O equipamento tem uma narrativa estruturada em cinco áreas (Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós), totalizando percurso que propõe ao visitante refletir sobre cinco questões: de onde viemos, quem somos, onde estamos, para onde vamos e como queremos ir. Com base em evidências científicas e dados fornecidos por instituições e centros de ciência de todo o mundo, o museu oferece uma visita informativa, lúdica e interativa, por meio de vídeos, jogos, fotos e instalações.

Prêmio

O Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica é atribuído em um sistema de rodízio a três categorias: “Jornalista em Ciência e Tecnologia”, “Instituição ou Veículo de Comunicação” e “Pesquisador e Escritor”. Sua criação, em 1978, é homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador, José Reis, que conseguiu aliar importante carreira como pesquisador conhecido internacionalmente ao trabalho de explicar ciência de modo didático por meio da imprensa.

Segundo o CNPq, a diversidade dos vencedores comprova a importância do Prêmio José Reis para motivar a criação dos mais diferentes mecanismos de divulgação científica e tecnológica.

(Fonte: Agência Brasil)

Circo Teatro Saltimbanco / Divulgação

Começa, neste sábado (28), a sexta edição do Circos – Festival Internacional Sesc de Circo, com mais de 20 espetáculos transmitidos on-line ao vivo a partir de unidades do Sesc e mais de 50 atividades gravadas, além de ações formativas e encontros entre profissionais de várias partes do mundo.

Neste ano, o festival traz quatro estreias mundiais, das quais três são inéditas virtualmente. A programação pretende, ainda, mostrar a importância de um festival de circo no período da pandemia, momento que estimula o distanciamento social. A abertura virtual ocorre no dia 30, às 12h, e o festival segue até o dia 4 de setembro.

“Apesar do distanciamento, a arte segue sendo um respiro e proporcionando encontros nas mais variadas plataformas on-line, chegando a diversas pessoas a partir do campo criativo, potente e inventivo que é o digital, com suas presencialidades possíveis”, afirmou o diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda.

As quatro estreias mundiais são Circo Misterium, da cia. Barracão Teatro, uma apresentação de palhaços que discute a finitude e a eterna continuidade da vida; CircomUns, do Circo e Teatro Palombar, que investiga a imagem de pessoas anônimas relacionando-as a uma estética periférica; La Trattoria, do grupo Los Circo Los, com a história da inauguração de um restaurante; e Retumbantes, com Livia Nestrovski, Lívia Mattos, Tomás Oliveira e Rafé, espetáculo-show que promove o encontro do circo com a música e as artes visuais.

Pela primeira vem em uma apresentação on-line, estão os espetáculos A Caravana do Tempo, do Unidos do Swing, Bloom – Caminhos e Encontros, da Cia La Mala, e Ela - Em todos os lugares, da Troupe Guezá.

Cursos e oficinas

Além das apresentações, o festival inclui na programação debates sobre questões ligadas ao circo transmitidos nas redes Sesc. Serão diversos temas para discutir o papel atual do circo, como a participação de artistas com diferentes tipos de corpos até a produção circense em tempos de distanciamento social, passando pelo como fazer rir durante uma pandemia que continua deixando um rastro de morte e sequelas pelo planeta.

“Entre os debatedores, estão nomes como Christian Dunker (psicanalista e autor), Ronaldo Aguiar (palhaço e diretor da ONG Doutores da Alegria), Ermínia Silva (pesquisadora e quarta geração de circenses no Brasil), Bete Dorgam (palhaça, diretora e professora universitária), Lu Menin (diretora e artista circense) e Raimo Benedetti (videoartista e pesquisador), Tiago Munhoz (palhaço de rua), entre outros”, diz a organização.

Estão previstos, ainda, cursos e oficinas a distância para crianças e adolescentes e para todos os tipos de público. Parte será transmitida pelas redes sociais do Sesc e parte precisa de inscrição. As oficinas também ensinarão números circenses, técnicas de áudio e vídeo para melhorar a transmissão de apresentações, maquiagem artística e exercícios de preparação corporal.

Todas as exibições poderão ser acompanhadas pelo canal do Sesc SP no YouTube em dias e horários disponíveis na programação.

(Fonte: Agência Brasil)