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Após uma breve pausa, a Copa Santa Inês de Futebol Amador está de volta. Neste fim de semana, a competição, que conta com os patrocínios da Drogarias Globo e do governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, chega às semifinais. Tanto no sábado (9) quanto no domingo (10), o Campo do Robertão, no Bairro São Benedito, receberá os duelos decisivos do torneio.

No sábado, ocorrerá a primeira partida da semifinal a partir das 15h45. O América encara o Jardim Brasília por um lugar na grande decisão da Copa Santa Inês de Futebol Amador. Já no domingo, a bola rola a partir das 8h30 para o confronto entre Fluminense e São Cristóvão.

As semifinais serão disputadas em jogo único, e nenhuma das equipes terá vantagem. Se os duelos terminarem empatados, o time que avançará à decisão será conhecido nos pênaltis.

Campanhas

Os semifinalistas chegam aos mata-matas com campanhas muito parecidas. Dos quatro times, somente o Fluminense não possui 100% de aproveitamento. Os demais, conseguiram duas vitórias na fase de grupos.

O São Cristóvão foi o líder do Grupo A após golear o Caxiense por 4 a 0 e derrotar o América Sabbak por 3 a 2. No Grupo B, a liderança ficou com o América, que venceu o Amigos da Cohab e o Coheb JR. por 2 a 1 e 1 a 0, respectivamente.

No Grupo C, o Jardim Brasília foi quem teve a melhor campanha com 6 pontos. Os triunfos sobre o Vila Juventus por 1 a 0 e sobre o Peñarol colocaram o Jardim Brasília nas semifinais. Já pelo Grupo D, o Fluminense estreou com um empate por 1 a 1 diante do Peniel e goleou o Operário por 5 a 0.

Copa Santa Inês

Ao todo, 12 times começaram a disputa desta primeira edição da Copa Santa Inês. Participaram do certame as seguintes equipes: América Sabbak, América, Amigos da Cohab, Caxiense, Coheb Jr., Escolinha Peniel, Fluminense, Jardim Brasília, Juventus, Operário, Peñarol e São Cristóvão.

As partidas estão sendo realizadas sempre aos sábados e domingos no Campo do Robertão, no Bairro São Benedito, em Santa Inês. Tudo sobre a Copa Santa Inês de Futebol Amador está disponível nas redes oficiais do evento (@copasantainês).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Professores de escolas públicas e privadas afirmaram, nessa terça-feira (5), que a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano está mais enxuta, com menos textos de apoio, mais conteudista e com temas diferentes de anos anteriores. Ouvidos pela Agência Brasil, eles disseram que as primeiras provas do Enem 2019 dão indícios de como serão as provas nos próximos anos.

No último domingo (3), 3,9 milhões de estudantes resolveram, em todo o país, questões de linguagens e ciências humanas e fizeram a redação. No próximo domingo (10), serão feitas as provas de matemática e ciências da natureza.

"Ficou claro que, sim, esta é uma prova diferente agora. Então, a estatística que tínhamos antes, de assuntos mais cobrados, possivelmente vai ser revista", disse o professor de história Evandro Santana, da Escola Gisela Salloker Fayet, em Domingos Martins, Espírito Santo.

A Gisela Salloker Fayet está entre as escolas públicas que atendem alunos de baixo nível socioeconômico e se destacam no Enem. As instituições foram identificadas no estudo Excelência com Equidade no Ensino Médio: A Dificuldade das Redes de Ensino para Dar um Suporte Efetivo às Escolas.

Neste ano, todos os estudantes da escola de Domingos Martins inscreveram-se no Enem. "O Enem tem uma importância quase central no ensino médio", ressaltou o professor Santana, que fez um levantamento dos temas mais abordados em história desde o Enem 2013. "Sabia que regime militar e Era Vargas [período em que Getúlio Vargas governou o Brasil] eram questões certas todos os anos. Este ano, não caiu nada. Os conteúdos cobrados também foram surpresa".

O professor Aurélio de Menezes, que leciona história, sociologia e direitos humanos na Escola de Referência em Ensino Médio de Salgueiro, município com cerca de 60 mil habitantes, no sertão de Pernambuco, também percebeu as mudanças. "Teve mais de uma questão de Idade Média, quando tinha a [história] moderna e a contemporânea toda para serem cobradas. Cada vez mais, os assuntos históricos têm sido ensinados em diálogo com o presente, com a contemporaneidade", destacou. A escola pública de Salgueiro também é um dos destaques no Excelência com Equidade.

Os dois professores relataram, porém, as dificuldades que os estudantes tiveram no exame, sobretudo com o tema da redação, que, neste ano, foi “Democratização do Acesso ao Cinema no Brasil”.

"O tema da redação foi muito bom", afirmou Menezes, que ressaltou: "para quem tem um repertório de assuntos acumulados, seria tranquilo, mas tratando-se da realidade brasileira – sobretudo com a concentração de salas de cinema em médias e grandes cidades e com plataformas de “streaming” [tecnologia de transmissão de conteúdo “on-line”] pagas, como a Netflix –, ainda temos um certo elitismo pela concentração de renda, ainda não é disseminado".

Menezes lembra que Salgueiro já teve um cinema "há três, quatro décadas. Hoje, não temos mais cinema". A escola havia promovido, logo antes do Enem, no entanto, um seminário sobre cinema. "Isso facilitou", disse o professor.

Estrutura mantida

Para o professor de história do Colégio Mopi, no Rio de Janeiro, Alexandre Chada, a prova manteve sua estrutura, mas ficou mais conteudista. “As questões conteudistas não exigem nenhum tipo de habilidade que o aluno vai usar na universidade. É meramente decorar conteúdos”, explicou Chada. "Mostrar habilidade de raciocínio, de reflexão, comparar situações, fazer relações entre conteúdo de história e atualidades, isso tem que ser mais explorado na prova”, afirmou o professor.

Ele também sentiu falta de conteúdos de história moderna e contemporânea. “A gente prepara os estudantes para temas contemporâneos, e eles fazem a prova e não cobram regime militar, nem Era Vargas, que são fundamentais para o entendimento do Brasil de hoje”, destacou Chada. “Os alunos se decepcionaram porque o Enem pegou mais matéria antiga e nada atualizado”.

Para o professor de geografia Luiz Cláudio Espírito Santo, da mesma escola, o conteúdo de geografia cobrado na prova ficou dentro do esperado, mas as questões estavam mais fáceis do que em edições anteriores. “Os enunciados foram mais simples, e as opções de resposta, mais enxutas e literais, [exigindo] menos capacidade analítica e interpretativa, o que acaba empobrecendo a questão”.

De acordo com Espírito Santo, desde 2017, a prova de humanidades segue uma tendência de cobrar mais conteúdos e menos interpretação, com menos “charges”, gráficos ou mapas. Em sua opinião, neste ano, uma prova mais fácil "pode nivelar por baixo a seleção do próprio concurso”.

Análise das questões

Chada destacou que, no Enem deste ano, uma questão de ciências humanas lembrava uma que foi cobrada na edição de 2011: a questão 92 do caderno branco, que teve o mesmo enunciado da 19 do caderno branco daquele ano. “São excluídos de votar nas assembleias paroquiais”. As questões são baseadas na Constituição Brasileira de 1824.

As questões são desenvolvidas, no entanto, de forma diferente. A questão de oito anos atrás apresentava três situações de não votantes, e os estudantes tinham que assinalar a opção com o objetivo de garantir o direito de voto. Já a questão deste ano mostra cinco situações e pede características do sistema eleitoral daquela época. “As questões são diferentes, não cabe anulação”, enfatizou Chada.

O professor elogiou a questão que trata de discriminação contra religiões de matrizes africanas, a 51 do caderno branco. O texto de apoio mostra que 57% das agressões ocorrem em locais públicos, geralmente próximos às casas de culto dessas religiões. “É muito importante sempre no vestibular discutir isso”.

Luiz Cláudio Espírito Santo destacou a questão 49 do caderno branco, que tratava de economia quilombola. O enunciado trazia dados das comunidades de Mumbuca, em Minas Gerais, que ajuda no abastecimento do município de Jequitinhonha, e de Campinho da Independência, no Rio de Janeiro, que produz artesanato e mantém um restaurante para atender turistas. “Achei a questão bem elaborada, foi um destaque positivo”.

(Fonte: Agência Brasil)

Os ensaios para a tão aguardada apresentação dos alunos da rede pública participantes do Projeto Ópera para Todos continuam a todo vapor. No próximo dia 17, estudantes das escolas municipais Maria Alice Coutinho (Turu), José Sarney (Itapiracó) e Luiz Pinho (Divineia), subirão no palco do Ginásio do Colégio Dom Bosco para concluírem mais uma edição deste projeto, que utiliza a ópera para alfabetizar crianças da Grande Ilha de São Luís há 22 anos. A apresentação será aberta ao público em geral.

A partir desta quarta-feira (6), os estudantes realizam vários ensaios técnicos visando o grande dia da apresentação. Esses ensaios ocorrerão justamente no Ginásio do Colégio Dom Bosco para que as crianças se familiarizem com o local do espetáculo. Ao todo, estão previstos cinco ensaios gerais: nos dias 6, 8, 11, 13 e 14 de novembro.

Em 2019, a ópera “Sansão e Dalila” foi a escolhida para ser trabalhada em sala de aula com alunos do ensino fundamental por meio da música, dança e teatro. Nessa iniciativa patrocinada pela Equatorial Maranhão e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, vale destacar que o processo de alfabetização vai além de apenas ensinar uma criança a saber as letras, juntar sílabas e formar palavras.

O projeto tem uma metodologia peculiar: por meio dos estudos de peças da música erudita, as crianças são alfabetizadas, produzem textos próprios com mais significado, ampliam suas visões de mundo e culminam seu aprendizado com a encenação da ópera estudada.

“O grande ganho do Projeto Ópera para Todos é trazer para as crianças um universo cultural que é interessante, emocionante, cheio de sentido e que serve de pano de fundo para a alfabetização. A coisa mais penosa, durante o processo de alfabetização, é você aprender a ler e escrever com textos que não fazem sentido, textos compostos só para ensinar a escrever as sílabas, e isso desmotiva muito as crianças”, explicou a professora Ceres Murad, idealizadora e responsável pelo projeto.

A educadora reforça, ainda, que utilizar a arte no processo de aprendizagem tem um valor inestimável. “Quando você traz um universo cultural, uma história cheia de sentido e que transmite emoção pela música, pela dança e pelo teatro, a alfabetização flui e a qualidade do que as crianças escrevem no final é muito grande. A arte é um poderoso instrumento pedagógico para ensinar a pensar, ensinar a escrever e a ler”, concluiu.

Ópera para Todos

O Projeto Ópera para Todos é uma iniciativa pioneira no Brasil, que visa não só educar o público infantil para a apreciação de música erudita, como também utiliza todo o potencial emocional dos grandes clássicos da cultura universal como fator motivador da aprendizagem das crianças.

A ópera é, nesse projeto, um instrumento para convidar as crianças a entrarem no universo da arte, da leitura e da escrita. Como recurso pedagógico, a ópera estimula as crianças das classes de alfabetização a vivenciarem sentimentos profundos, conduzidas por composições magistrais, que transmitem emoções por meio de acordes intensos e vibrantes, materializados na dramaticidade das cenas.

O projeto trabalha as diversas linguagens da ópera – música, dança, literatura, poesia e drama – para potencializar o processo da aprendizagem da leitura e escrita. Essa riqueza de estimulação emocional e intelectual se reflete na qualidade dos textos que as crianças produzem ao longo do projeto, ao mesmo tempo em que proporciona a ampliação do seu universo cultural e da sua visão de mundo.

Os produtos finais do projeto são um livro de reescrita narrativa do libreto e a encenação, em que as crianças tocam, dançam e representam a ópera. No Ópera para Todos, as crianças atuam não como simples espectadoras, mas como protagonistas dessas grandes obras da cultura universal.

CRONOGRAMA DE ENSAIOS
Datas: 6, 8, 11, 13 e 14 de novembro
Local: Ginásio do Colégio Dom Bosco (Renascença)
Horário: das 9h30 às 11h

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A Comissão Especial do Projeto de Lei nº 3.267/2019, que altera o Código de Trânsito Brasileiro, realizará mais uma audiência pública nesta terça-feira (5). O tema da reunião, marcada para 13h30, será “Sistema Nacional de Trânsito – Atribuições e Competências”, atendendo a requerimentos do presidente do Colegiado, Luiz Carlos Motta (PL-SP), e dos deputados Hugo Leal (PSD-RJ), Mauro Nazif (PSB-RO), Hiran Gonçalves (PP-RR) e Fábio Henrique (PDT-SE).

Foram convidados o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Jerry Adriane Dias; a presidente da Associação Nacional dos Detrans (AND), Larissa Brito; o presidente do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Trânsito (Focotran), Frederico Arantes; presidente da Federação Nacional dos Sindicatos dos Servidores dos Detrans (Fetran), Eider de Almeida; o coordenador-geral de Operações Rodoviárias do Dnit, Braulio Borga Júnior; Estevão Timo, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) do Distrito Federal; além de representantes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

“Todas as audiências públicas que estão sendo realizadas são de extrema importância para reflexão e para formatarmos, de forma mais madura e responsável, a opinião que vai constar no nosso relatório. Lembrando que os três parâmetros que estão balizando o texto do substitutivo que vou apresentar, dentro de alguns dias, são a vida, a segurança e a redução de acidentes”, disse o deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA), relator do PL 3.267/2019. A expectativa é que a votação na Comissão Especial ocorra até o fim deste mês.

Recentemente, ao falar sobre as críticas à proposição enviada pelo governo, Juscelino Filho destacou: “Essa relatoria enxerga uma excelente oportunidade para exercemos nosso papel de legislar, buscando aprimorar esse projeto. Desde quando apresentei o plano de trabalho, deixei muito claro que iremos propor um substitutivo. E podem ter certeza que vamos tratar de tudo que é compatível com o clamor da sociedade”.

As discussões na Comissão Especial já debateram os desafios da redução de acidentes, os exames de aptidão física e mental para habilitação, exames toxicológicos, infrações e penalidades, e registro, licenciamento e identificação de veículos. Por decisão da Mesa Diretora da Câmara, o PL 3.267 tramita em caráter conclusivo no Colegiado, de onde seguirá diretamente para o Senado Federal, sem passar pelo plenário.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

PORTUGUESA

Após fazer uma fase de grupos de altos e baixos, a equipe da Portuguesa encontrou o caminho das vitórias nessa edição da Copa Arari de Futebol Adulto Masculino e, agora, está bem perto de sagrar-se campeã do torneio, que tem os patrocínios do governo do Estado e do El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. No sábado (2), a Lusa passou sem dificuldades diante do JM por 3 a 1 e se classificou para a grande final.

Assim como nas quartas de final, quando venceu o E.C. Arari por 3 a 1, no último fim de semana, a Portuguesa repetiu a dose. Com um futebol eficiente, a Lusa se impôs e superou o JM e terá pela frente o Operário na decisão.

O duelo que vale o título da Copa Arari ocorrerá no no próximo sábado (9), no Estádio Santo Figueredo. A bola rola a partir das 15h45, e a promessa é de casa cheia para prestigiar Operário x Portuguesa.

Mesmo tendo tido melhor campanha na fase de grupos, o invicto Operário não terá nenhum tipo de vantagem. Se a partida terminar empatada no tempo normal, o campeão será conhecido nos pênaltis.

ABERTURA DA COPA ARARI DE FUTSAL

Futsal

Enquanto as disputas do Copa Arari de Futebol Adulto Masculino estão chegando perto de terminar, os torneios de futsal estão apenas no começo. No último fim de semana, foram realizadas as rodadas iniciais das categorias Feminino Adulto e Sub-17 Masculino. As partidas ocorreram no Ginásio José Benedito Chaves Pestana.

Pelo feminino, destaque para a goleada do TPM sobre o Pai Helinho por 14 a 2. No outro jogo da rodada, as meninas do Dunga Roots ficaram no empate por 1 a 1 com a equipe da Interatléticas. Já pelo Sub-17 Masculino, o Alpha goleou o Nacional por 4 a 1, enquanto que o City FC fez 7 a 4 sobre o Guarani.

Na sexta-feira (8), a Copa Arari de Futsal prosseguirá com duas partidas a partir das 19h: Guarani x Lanoican (Sub-17 Masculino) e Interatléticas x Arari City (Feminino Adulto). No sábado (9), a bola rola para Audax x Alpha (Sub-17 Masculino) e Pai Helinho x Soberanas (Feminino Adulto).

Todos os detalhes sobre a primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@copaararima).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A terceira edição da Copa Malufão chegou ao fim em grande estilo. A equipe do Amigos do Juninho levou a melhor na final diante do Amigos do JP e conquistou o título ao bater o rival por 3 a 2 em uma virada espetacular. A partida foi realizada na Arena Malufão, no Olho d’Água.

A expectativa de que a decisão seria bastante equilibrada foi concretizada desde o início. Os dois times criaram boas oportunidades para abrir o placar, mas foi João Paulo quem tirou o zero do marcador e pôs o Amigos do JP em vantagem na etapa inicial.

A vantagem persistiu até a volta do intervalo. Com um início de segundo tempo arrasador e contando com o talento de Giovanni Frazão e o oportunismo duas vezes de Gabriel Diniz – o “Messi” da Copa Malufão –, o Amigos do Juninho não apenas empatou como virou o jogo para 3 a 1.

Em desvantagem no placar, o Amigos do JP partiu todo para o ataque, mas falhava nas finalizações. No fim, a equipe até chegou a descontar com Chocolate, mas já era tarde para buscar o empate. Vitória do Amigos do Juninho por 3 a 2 e título da Copa Malufão garantido.

Premiações

Apesar do título, a equipe do Amigos do Juninho não levou nenhuma premiação individual. Semifinalista do torneio, o Amigos do Marcão é quem ficou com todas as premiações.

Cleitinho foi eleito o melhor jogador do torneio e, ainda, terminou a Copa Malufão na artilharia ao lado de Chocolate (Amigos do JP), ambos com 5 gols. Já Denilson foi escolhido o melhor goleiro.

Durante a solenidade de premiação, os organizadores do torneio – Alim Maluf Filho e João Paulo – homenagearam os atletas profissionais Cleitinho, Eloir e Paulo Sérgio, que estiveram participando desta edição da Copa Malufão.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Cerca de 3,9 milhões de pessoas fizeram, nesse domingo (3/11), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os cerca de 1,2 milhão de faltosos representam 23% do total de 5,1 milhões de inscritos. Ao todo, 376 pessoas foram eliminadas por descumprirem as regras do exame. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

“Deu tudo certo. Foi tudo perfeito, funcionou tudo bem. Tivemos a mais baixa abstenção da história”, avaliou o ministro da Educação, Abraham Weintraub. A taxa é mais baixa que a de faltas no primeiro dia de prova do ano passado, quando 24,9% dos inscritos não compareceram ao exame.
O índice total de abstenções no Enem 2019 será fechado apenas após o segundo dia de aplicação, no próximo domingo (10). Quem não fez a prova nesse domingo ainda poderá comparecer ao segundo e último dia do exame.

O ministro avaliou o número de eliminados como baixo. Neste ano, o Enem passou a ter uma nova regra, candidatos cujos aparelhos eletrônicos que emitissem qualquer som, mesmo dentro do envelope porta-objetos seriam eliminados.

Vazamento da prova

Uma foto da prova de redação do Enem vazou nas redes sociais. Segundo Weintraub, as investigações, a cargo da Polícia Federal, indicam que a foto foi tirada por um aplicador de prova.

O ministro explicou que a suspeita de que tenha sido um aplicador se deve ao fato de que aparecem na imagem três provas de pessoas que faltaram ao exame e apenas aplicadores têm acesso ao caderno de provas de candidatos faltosos. A identificação é possível devido ao código de cada prova. “Houve a tentativa de macular, de colocar em xeque o Enem. Ele foi um péssimo profissional, péssima pessoa. Ao fazer isso, mexe com a vida de 5 milhões de pessoas”, disse o ministro.

Segundo o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, ao contrário dos participantes, que são eliminados se os celulares estiverem fora do envelope porta-objetos, os aplicadores podem portar os aparelhos.

“Porque eles entram em contato com os coordenadores para reportar problemas ou pedir orientações”, explicou Lopes. No entanto, no momento de abertura dos malotes e distribuição das provas, os aplicadores são orientados a não portarem celulares.

Segundo o ministro da Educação, apesar de a imagem ser verdadeira, o vazamento não causou prejuízo aos participantes, uma vez que a imagem foi divulgada após o início da aplicação: “O impacto foi zero”.

O ministro defendeu uma punição severa ao culpado por divulgar a imagem: “O que a gente vai tentar fazer é escangalhar ao máximo a vida dele. Eu sou a favor sempre de que pessoa que é um transgressor pague o preço da transgressão dela”, disse. “A gente vai atrás de absolutamente tudo que puder fazer para essa pessoa pagar pela má-fé dela, pela falsidade, pela traição que ela cometeu. Absolutamente tudo. Se der para ser criminal, cível, absolutamente tudo que a gente puder fazer para essa pessoa realmente se arrepender amargamente de um dia ter vindo ao mundo”, complementou.

Tema da redação

O tema da redação deste ano foi “Democratização do acesso ao cinema no Brasil”. “Antigamente, para ter acesso ao cinema, precisava de estrutura grande para produzir um filme e estrutura para ver o filme. Hoje, [a gente] vê o filme aqui”, disse levantando o celular. “Consegue fazer filme de coisa barata, isso democratizou”.

Segundo o ministro, não há uma resposta única para a redação. “O objetivo da redação é a pessoa conseguir elaborar um texto com argumentos racionais tangíveis e bem escrito. Achei muito bom o tema, gostei do tema, porque tinha várias possibilidades”, disse.

Sobre os conteúdos da prova como um todo, ele ressaltou que a orientação foi a elaboração de uma prova por meio da qual fosse possível selecionar pessoas qualificadas para entrar na faculdade: "O objetivo do Enem é selecionar as pessoas mais capacitadas. E acho que foi plenamente atendido”. Ele reafirmou que nem ele, nem o presidente do Inep tiveram acesso às provas com antecedência. “Tivemos contato com a prova hoje”.

Os participantes fizeram, ontem, as provas de redação, ciências humanas e linguagens. No dia 10, farão as provas de matemática e ciências da natureza.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste domingo, vamos, novamente, desvendar os segredos do nosso idioma.

Você que pretende enfrentar algum concurso deve ter a atenção redobrada. Observe bem os detalhes.

Dicas gramaticais
* Não nos vemos HÁ ou HAVIA dois anos?
O correto é "Não nos vemos HÁ dois anos".
Isso significa que "FAZ dois anos que não nos vemos”.

Se a oração estivesse no passado "não nos VÍAMOS", aí o correto seria dizer que "HAVIA dois anos", ou seja, "não nos VÍAMOS HAVIA dois anos". "Isso significa que FAZIA dois anos que não nos víamos", mas que acabamos de nos VER.

Observe outro exemplo:
- HÁ cinco anos que o Sampaio não é campeão maranhense = o Sampaio continua sem ser campeão maranhense;

- HAVIA cinco anos que o Sampaio não era campeão maranhense = o Sampaio ganhou o campeonato maranhense.

* É ou SÃO uma hora da tarde?
O verbo SER sempre concorda com as horas: "É uma hora da tarde"; "SÃO treze horas"; "SÃO duas horas"; "SÃO dez horas"; "É uma e dez da madrugada"; "É zero hora".

Assim sendo, "SÃO doze horas", mas "É meio-dia"; "SÃO doze horas e 30 minutos", mas "É meio-dia e meia".

Teste de ortografia
Assinale a opção que completa, corretamente, as lacunas da frase abaixo:
"Ele pediu uma ___________ ____________”.
(a) lasanha à bolonhesa;
(b) lazanha à bolonhesa;
(c) lazanha à bolonheza;
(d) lasanha à bolonheza.

Resposta do teste:
Letra (a). A palavra LASANHA já está devidamente aportuguesada com a letra S. O sufixo ESA, quando indica "naturalidade, local de origem", deve ser grafado com S: portugueSa, japoneSa, ingleSa etc. E o acento da crase é obrigatório sempre que podemos subentender "à moda de": "lasanha à bolonhesa" é uma lasanha "à moda de Bolonha".

“Democratização do acesso ao cinema no Brasil” é o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. Hoje (3), os participantes do exame fazem, além da redação, as provas de linguagens e ciências humanas. As provas começaram a ser aplicadas às 13h30 e vão até as 19h, no horário de Brasília.

O tema foi anunciado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, pelo Twitter. "Esse é o tema. Estou aqui em Palmas, capital do Estado de Tocantins, no colégio da Polícia Militar, conferindo se o Enem está indo tudo bem. Tudo 100%, zero de atraso, zero de problemas, tudo caminhando para ser o melhor Enem de todos os tempos", disse em vídeo.

A prova de redação é a única subjetiva do exame e um bom desempenho pode ser decisivo para os candidatos. Cada redação é corrigida por duas pessoas. Elas dão notas de 0 a 200 para cada uma das cinco competências avaliadas no Enem. A nota final é a média aritmética das duas notas.

Caso haja uma diferença entre as notas de mais de 100 pontos na nota final ou de mais de 80 pontos em qualquer uma das competências, a redação passa por um terceiro avaliador.

Se a diferença entre as notas dadas se mantiver, a redação é avaliada por uma banca presencial composta por três professores, que define a nota final do participante.

As cinco competências avaliadas na redação do Enem são:

1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa.
3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Motivos para zerar a redação

A nota zero na redação impede o candidato de participar de processos seletivos do Ministério da Educação (MEC) como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para vagas em universidades públicas, e o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudos em instituições privadas de ensino superior, além do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

De acordo com o Inep, a redação receberá nota zero se apresentar uma das características a seguir: fuga total ao tema, não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa, texto de até sete linhas, cópia integral de textos da prova de redação ou do caderno de questões, impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação em qualquer parte da folha de redação, números ou sinais gráficos fora do texto e sem função clara ou parte deliberadamente desconectada do tema proposto.

Veja os temas da redação de edições anteriores:

Enem 2009: O indivíduo frente à ética nacional
Enem 2010: O trabalho na construção da dignidade humana
Enem 2011: Viver em rede no século XXI: Os limites entre o público e o privado
Enem 2012: O movimento imigratório para o Brasil no século XXI
Enem 2013: Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil
Enem 2014: Publicidade infantil em questão no Brasil
Enem 2015: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
Enem 2016: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil e Caminhos para combater o racismo no Brasil - Neste ano houve duas aplicações do exame.
Enem 2017: Desafios para formação educacional de surdos no Brasil
Enem 2018: Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet

(Fonte: Agência Brasil)

As inscrições para o 1º Prêmio Capes Talento Universitário, que busca reconhecer o desempenho dos alunos com elevado grau de desenvolvimento de competências cognitivas, estão abertas. Alunos de todas as áreas, nas modalidades presencial e a distância, podem participar da disputa, segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Serão premiados mil estudantes da graduação matriculados em instituições de ensino superior públicas, privadas ou militares que entraram na universidade em 2019. Cada um dos vencedores receberá R$ 5 mil. Para participar, o estudante deve ser brasileiro e ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017 ou 2018.

A prova de 80 questões de múltipla escolha de conhecimentos gerais será aplicada em 60 municípios das 27 unidades da Federação. Os interessados devem se inscrever no “site” até 12 de novembro de 2019. O resultado será divulgado até 31 de janeiro de 2020.

(Fonte: Agência Brasil)