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Morreu, nessa segunda-feira (9), o ex-presidente da Federação Maranhense de Tiro Esportivo (FMTE) Manuel Octávio de Sousa Soares aos 80 anos. Seu Lico, como era conhecido, era considerado um dos principais ícones da modalidade no Maranhão e o mais antigo esportista em atividade. Durante a década de 80, presidiu a federação.

Seu Lico era atirador esportivo há mais de 60 anos sendo, inclusive, cofundador da FMTE. Em nota divulgada em seu “site” oficial, a Federação Maranhense de Tiro Esportivo lamentou a perda de um ícone do esporte no Estado que sempre se dedicou a fortalecer a modalidade no Maranhão.

“É uma grande perda para todos com quem conviveu e que o conheceram. O mundo do tiro esportivo do Maranhão perdeu seu mais antigo esportista em atividade, um profundo conhecedor das armas, um companheiro amigo e leal, conhecedor de muita história e protagonista de muitas estórias”, diz a nota da FMTE.

O velório do ex-dirigente da Federação Maranhense de Tiro Esportivo ocorre na Pax União. O sepultamento será nesta terça-feira (10).

Leia a nota de pesar na íntegra.

O Tiro Esportivo está de luto no Maranhão.

É com grande pesar que a Federação Maranhense de Tiro Esportivo-FMTE comunica o falecimento de Manuel Octávio de Sousa Soares, atirador filiado à Federação, praticante do tiro esportivo, membro do Conselho Fiscal da FMTE e também ex-Presidente da Federação, ocorrido neste dia 9 de março de 2020, em nossa capital. Nascido em 1º de julho de 1938, foi homem dedicado à família, de conduta reta e ilibada, Promotor de Justiça, uma grande figura humana e bom cidadão.

Seu Lico, como também era conhecido, dedicou toda sua vida ao esporte do tiro e ao mundo das armas. Era sua paixão. Atirador esportivo há mais de 60 anos, foi cofundador da Federação Maranhense de Tiro Esportivo, em 1975, tendo-a presidido na década de oitenta. Era a maior autoridade sobre armas em nosso estado, sempre prestativo, contribuindo e orientando a todos que o procuravam com seus conhecimentos e informações.

É uma grande perda para todos com quem conviveu e que o conheceram. O mundo do Tiro Esportivo do Maranhão perdeu seu mais antigo esportista em atividade, um profundo conhecedor das armas, um companheiro amigo e leal, conhecedor de muita história e protagonista de muitas estórias.

Que Deus conforte a sua família e os seus amigos.

Que esteja em paz.

A Federação Maranhense de Tiro Esportivo, em nome de todos os atiradores.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Doze pessoas foram condenadas pela Justiça Federal por prática de ilícitos na contratação e execução de projetos culturais utilizando a Lei de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313 de 1991). A decisão é da juíza federal Flávia Serizawa e Silva, da 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo, do fim de fevereiro, mas só divulgada nessa segunda-feira (9).

Essas irregularidades foram investigadas na Operação Boca Livre da Polícia Federal, que identificou que os recursos deduzidos dos impostos de grandes empresas “patrocinadoras”, em vez de serem destinados a finalidades culturais, foram aplicados, fraudulentamente, pelo grupo Bellini Cultural em eventos e publicações corporativas privadas. Os desvios chegaram a ser utilizados até mesmo para o pagamento do casamento de um dos filhos do dono do grupo. Os criminosos, segundo a denúncia feita pelo Ministério Público, teriam desviado cerca de R$ 21 milhões.

Tipos de fraudes

As fraudes do grupo dividiam-se em cinco modalidades: superfaturamento, elaboração de serviços e produtos fictícios, duplicação de projetos, utilização de terceiros como proponentes e contrapartidas ilícitas às empresas patrocinadoras.

De acordo com o Ministério Público, o grupo criminoso era formado por empresas em nome da família Bellini e por empresas em nome de terceiros, que teriam como objetivo propor e aprovar projetos culturais no Ministério da Cultura e, em seguida, realizar a captação de recursos e utilizá-los de forma irregular. Muitos dos projetos culturais sequer eram executados.

Segundo a magistrada, ficou constatada a existência de um esquema de corrupção bem estruturado, que se iniciou nos anos 2000 e perdurou até o início da Operação Boca Livre, da Polícia Federal, em junho de 2016.

Os criminosos foram condenados a penas restritivas de liberdade, que variam de 4 a 19 anos de detenção, além do pagamento de multas e perda de bens e valores.

A reportagem não conseguiu contato com o grupo Bellini.

(Fonte: Agência Brasil)

Os institutos federais vinculados ao Ministério da Educação (MEC) vão abrir 5,4 mil vagas em cursos de formação profissional para mulheres em situação de vulnerabilidade em quatro Estados de três regiões do país: Amapá e Rondônia (Norte), Maranhão (Nordeste) e Minas Gerais (Sudeste).

Os cursos serão ofertados nos próprios institutos, de acordo com as necessidades educacionais e econômicas de cada região. As turmas terão início de março até a primeira quinzena de maio. A expectativa do ministério é expandir os cursos para outras regiões.

Cursos

No Instituto Federal do Amapá (IFAP), serão ofertadas 520 vagas para mulheres ribeirinhas, negras, quilombolas e indígenas. Para 2020, a instituição vai promover cursos de microempreendedora individual, operadora de resíduos sólidos, promotora de vendas e operadora de máquinas e resíduos agrícolas.

O Instituto Federal de Rondônia (IFRO) oferece 600 vagas para os cursos de cuidadora infantil, de idosos, padeira, esteticista facial, maquiadora e operadora de processamento de pescado.

O Instituto Federal do Sul de Minas disponibiliza 1.800 vagas para copeira, costureira, cuidadora de idosos, depiladora, garçonete, informática, entre outros.

Já o Instituto Federal do Maranhão (IFMA) tem 2.490 vagas para cursos de auxiliar-administrativo, operador de pescado, balconista de farmácia, entre outras opções.

(Fonte: Agência Brasil)

Para celebrar o centenário da escritora Clarice Lispector e o mês em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, da Universidade de São Paulo (USP), vai expor trabalhos de 33 artistas nas quais eles analisam e refletem sobre a obra da escritora. A exposição “A Imagem e a Palavra – Encontro com Clarice Lispector” começa nesta segunda-feira (9) e ocorre até o dia 30 de abril.

Para a exposição, serão apresentadas obras feitas com diversas técnicas, tais como gravuras, desenhos, pinturas, aquarelas, cerâmicas, fotografias e instalações artísticas. A visitação é gratuita. O objetivo é homenagear as mulheres por meio das obras da escritora.

Clarice Lispector faria 100 anos no dia 10 de dezembro deste ano. Ela morreu um dia antes de completar 57 anos, em 1977, por complicações de um câncer no ovário. Dois meses antes, ela lançou “A Hora da Estrela”, um de seus mais conhecidos romances. Clarice Lispector escreveu, ainda, “A Paixão Segundo G.H.”, “Perto do Coração Selvagem” e “Laços de Família”, entre outros.

(Fonte: Agência Brasil)

Começou a instalação dos andaimes e a realização de testes laboratoriais para realização da primeira etapa da reforma do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), situado no centro histórico do Rio de Janeiro. O espaço cultural é tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Em entrevista à Agência Brasil, a diretora do museu, Mônica Xexéo, relatou que o projeto foi aprovado em julho do ano passado em edital do Fundo de Direitos Difusos (FDD), do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O contrato com a empresa Concrejato, vencedora da licitação para realização das obras, foi assinado em dezembro de 2019. Em janeiro deste ano, houve a mobilização para obtenção da licença da prefeitura e os tapumes foram colocados no entorno do equipamento em fevereiro, englobando as ruas México e Heitor de Melo e parte da Avenida Rio Branco.

A primeira etapa das obras envolverá a restauração das fachadas, das cúpulas e terraços e a instalação dos sistemas de detecção e combate a incêndio e pânico, além da modernização da parte elétrica. Mônica informou que será aumentada a questão das caixas de passagem, cisternas e hidrantes e será instalado um para-raio, atendendo à exigência do Corpo de Bombeiros. “Só conseguimos nos qualificar [no edital] porque já tínhamos os projetos feitos desde 2013, nos preparando para buscar recursos”, salientou a diretora do MNBA.

A reforma do prédio centenário, erguido em 1937, ocorrerá em três etapas, prevendo-se a conclusão em 2022, quando ele será “devolvido à sociedade com o prédio todo requalificado. São ações casadas”, disse Mônica. O prédio foi construído inicialmente para ser uma escola e sofreu adaptações para se transformar em museu. Na segunda fase da reforma, que a diretora pretende contratar este ano, será realizada a climatização do prédio e a decapagem do “hall” de entrada, que tinha muitas pinturas nas paredes que foram escondidas em meados do século XX, quando esses espaços foram pintados. A terceira etapa envolve a modernização dos dois auditórios do MNBA.

Orçamento

Mônica Xexéo disse que os recursos liberados pelo FDD somam R$ 25,8 milhões, mas a licitação reduziu os gastos da primeira etapa da reforma para R$ 14,8 milhões. “Com o saldo de R$ 10 milhões, eu já faço a segunda etapa”, sustentou. A expectativa é que o MNBA entre, em 2020, em novo edital do FDD ou de outros patrocinadores para completar os recursos. O projeto de restauração do prédio tem orçamento global de R$ 40 milhões. “Todos esses recursos vão aprimorando o museu para uma tecnologia contemporânea”. Mônica destacou ainda que as obras vão criar entre 450 e 500 empregos diretos e indiretos.

O gestor da obra, o arquiteto Alexandre Vidal, da Concrejato, salientou que foi preciso mobilizar uma equipe especializada para restabelecer a ambiência arquitetônica de um espaço que se encontra em funcionamento, embora com redução do número de exposições.

Mônica Xexéo destacou que a Concrejato, ganhadora da licitação, tem ampla experiência no setor de recuperação de estruturas e restauro de patrimônios históricos e arquitetônicos no país. A Concrejato tem 13 obras de restauro em andamento por todo o Brasil, como o Museu do Ipiranga e o Farol Santander, em São Paulo; e o Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro.

(Fonte: Agência Brasil)

De acordo com o estudo “Por Elas Que Fazem a Música”, divulgado pela União Brasileira de Compositores (UBC), cresceu 56% o número de novos associados do sexo feminino à entidade de 2018 para 2019. Considerando o total de novos associados, o incremento observado em 2019 em relação ao ano anterior foi de 34%. “O número de mulheres associadas cresceu em velocidade mais rápida”, afirmou à Agência Brasil a gerente de Comunicação e coordenadora da pesquisa da UBC, Elisa Eisenlohr.

Elisa ressalta, entretanto, que ainda existe um grande gargalo entre a participação de homens e mulheres na indústria fonográfica. A pesquisa revela, por exemplo, que apenas dez mulheres estão entre os 100 maiores arrecadadores de direitos autorais no país.

Em sua terceira edição, o estudo mostra que, apesar do crescimento de 56% no número de novas associadas à UBC, permanece a desigualdade porque, dentre todos os mais de 33 mil associados da entidade, somente 15% são mulheres, contra 85% de homens. Em 2018, o sexo feminino no mercado fonográfico participava com 14%.

Concentração

A maior concentração das cerca de 5 mil associadas da UBC está na Região Sudeste (64%), seguida do Nordeste, com 14%. Nas demais regiões do país, as mulheres estão presentes com 9% (Sul), 7% (Centro-Oeste) e 2% (Norte). Elisa Eisenlohr aponta que o relatório mostra para o mercado onde as mulheres estão menos representadas. A migração para o Sudeste é consequência natural das carreiras ligadas à indústria fonográfica. “O artista, quando quer fazer ‘show’, acaba se mudando para cá”, comentou.

Por faixa etária, a maioria das mulheres que atuam nesse mercado tem entre 30 e 39 anos de idade (29%), 20 e 29 anos (20%) e 40 e 49 anos (19%). Apenas 3% estão abaixo de 20 anos, e 12% se encontram entre 50 e 59 anos.

O estudo constata que os recebimentos como intérprete continuam tendo o dobro da importância econômica para as mulheres (27%) do que para os homens (14%). Elisa informou que a UBC representa quase 60% do volume arrecadado pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) em direitos autorais. Do total de recursos distribuídos pela UBC em 2019, 91% foram para homens e 9% para mulheres. Do total distribuído, as maiores participações para o sexo feminino foram observadas nas profissões de versionista (29%), contra 71% dos homens; e intérprete (17%), contra 83% de homens. O sexo masculino domina também nas profissões de autor ou compositor (92%), músico executante (93%) e produtor fonográfico (93%).

Rubrica

O estudo revela ainda que, em relação ao ano anterior, foi registrada expansão no número de obras e fonogramas cadastrados que têm participação de mulheres como produtoras fonográficas (+15%), autoras e músicos executantes (+11% cada uma) e intérpretes (+9%). A TV aberta foi a rubrica com menor participação feminina no ano passado (7%), contra 93% de homens. Entretanto, essa foi a segunda maior fonte de rendimentos dentre o total arrecadado pelas mulheres. A primeira fonte foi o rádio, com 25%. Entre os homens, a TV aberta foi a maior fonte de rendimentos, com 28% do total arrecadado, seguido por “show”, com 22%.

A pesquisa também cita que o canal da UBC no YouTube (focado em carreiras e tutoriais) tem 78% dos expectadores do sexo masculino, contra 22% de mulheres.

Segundo a coordenadora do estudo, como a mulher tem poucas referências nessa área musical, um dos desafios para elevar a representatividade feminina na música nacional “é quebrar esse estreitamento e abrir os horizontes na indústria”. Outro desafio é entrar nesse ambiente supermasculino de estúdio para que a mulher seja considerada tão apta como os homens para desempenhar atividades como compositora, músico executante, baterista, por exemplo. É preciso também “inspirar as novas gerações para que as mulheres se sintam também capazes”, porque o homem está bem ambientado e a mulher é muito mais vista como intérprete e versionista, ou seja, pessoa que faz a versão de obras que não são dela. “É isso que a gente quer mudar”, afirmou Elisa.

(Fonte: Agência Brasil)

Você se lembra do sujeito determinado composto?

Hoje é dia de enfrentá-lo. Como será que devemos fazer a concordância verbal com os sujeitos compostos? E mais um pouco de crase.

Dicas gramaticais

1. "Não só o aluno mas também o professor ERROU ou ERRARAM a questão?"

O correto é "Não só o aluno mas também o professor ERRARAM a questão". O verbo vai normalmente para o PLURAL, concordando com o sujeito determinado composto.

Quando o sujeito determinado composto é ligado por "não só... mas também" ou por "não só... como também", o verbo deve concordar no PLURAL:
“Não só o aluno mas também o professor ERRARAM a questão”.
“Não só o público como também os organizadores FICARAM insatisfeitos”.

2. "Nem eu nem você PODE ou PODEMOS viajar neste mês?" Tanto faz. As duas formas são aceitáveis.

- Quando o sujeito determinado COMPOSTO é ligado pela dupla negativa “nem... nem”, a concordância é facultativa (singular ou plural):
“Nem o gerente nem o diretor COMPARECEU ou COMPARECERAM à reunião” e “Nem eu nem você PODE ou PODEMOS viajar neste mês”.

Se houver idéia de alternativa (= o fato expresso pelo verbo só pode ser atribuído a um dos sujeitos), devemos usar o verbo no SINGULAR:
“Nem o Pedro nem o José SERÁ ELEITO o presidente do grêmio estudantil”. (= só um pode ser eleito)

- Quando o sujeito é determinado SIMPLES, o verbo fica no SINGULAR:
“Nem um nem outro diretor COMPARECEU à reunião”.
“Ainda não CHEGOU nem uma nem outra candidata”.

Crase
1. Saiu a noite ou à noite?
Depende.

Se “saiu a noite”, foi a noite que saiu. Eu vou compreender que quem saiu foi a noite (= sentido figurado): “a noite surgiu, apareceu...” ou simplesmente “anoiteceu”.

Entretanto, se você “saiu à noite”, significa que você não saiu “à tarde ou pela manhã”, ou seja, “à noite” é um adjunto adverbial de tempo.

2. Saiu as 10h ou às 10h?
Só pode ter sido “às 10h”.

“Hora” indica tempo e é uma palavra feminina. É um adjunto adverbial de tempo formado por palavra feminina, logo devemos usar o acento grave: “A aula começa sempre às 7h”; “A reunião será às 8h”; “A sessão só começará às 16h”; “Ele vai sair às 20h”.

3. A reunião será a ou à partir das 14h?
O certo é: “A reunião será a partir das 14h” (= sem acento da crase).

"A partir de" é uma locução prepositiva formada por um verbo. Não há crase, porque é impossível haver artigo antes de verbo (= partir).

Teste de ortografia
Assinale a opção que completa, corretamente, as lacunas da frase abaixo.
"Esta __________ não __________ tampa".
(a) tijela – possui;
(b) tijela – possue;
(c) tigela – possue;
(d) tigela – possui.

Resposta do teste: letra (d).
Não existe "tijela", com "j". Toda “tigela” se escreve com "g". A forma verbal POSSUI deve se grafada com "i", porque é do verbo POSSUIR, que se escreve com "i": possuir – ele possui; influir – ele influi; concluir – ele conclui; atrair – ele atrai; cair – ele cai; distrair – ele distrai.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) inicia, nesta sexta-feira (6), o novo modelo de concessão de bolsas de pós-graduação para mais de 350 instituições de ensino superior públicas e privadas do país. A distribuição será com base no desempenho acadêmico e no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) da cidade onde o curso é ofertado.

A relação das bolsas de mestrado e doutorado será divulgado no “site” da autarquia, e estarão disponíveis para serem distribuídas pelos cursos aos estudantes em março. Essa é a primeira vez que a Capes define regras unificadas para a concessão do benefício. Serão redistribuídas 84,1 mil bolsas.

Não se tratam de novas bolsas, mas de bolsas existentes que serão redistribuídas de forma gradual de acordo com os critérios estabelecidos pela Capes. Os estudantes que já têm bolsas de estudo não serão atingidos. As regras valem apenas para as vagas que estão desocupadas ou cuja previsão de conclusão de pesquisa seja este ano.

Cursos que perderem bolsas pelo novo cálculo, mas que estiverem com as bolsas ocupadas, permanecem com as bolsas até a conclusão das pesquisas, mas não poderão ofertar o benefício a novos estudantes.

Atualmente, as universidades e os programas de pós-graduação têm uma determinada quantidade de bolsas de estudos. Se um bolsista conclui a pesquisa, a bolsa é repassada para um novo bolsista do mesmo programa.

Agora, as bolsas não permanecerão, necessariamente, no mesmo programa. Um curso de mestrado ou doutorado poderá perder ou ganhar bolsas de acordo com os critérios estabelecidos. Haverá uma transição para que os cursos não sejam prejudicados. Eles poderão perder, no máximo, 10% das bolsas ou ganhar até 30% das bolsas atuais.

Segundo a Capes, o modelo foi pensado para corrigir distorções. “O modelo revê, por exemplo, a distribuição de bolsas de estudos para cursos que possuem a mesma nota, estão na mesma área de conhecimento e localização geográfica, mas contam com quantitativos de bolsas muito diferentes. Também entram, nesse contexto, cursos de excelência com número de bolsas inferior ao de cursos com nota mínima permitida”, informou a autarquia.

Os critérios valem até fevereiro de 2021 e poderão ser revistos após esse período. As regras valem para os Programa de Demanda Social (DS), Programa de Excelência Acadêmica (Proex), Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup) e Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições Comunitárias de Ensino Superior (Prosuc).

Atualmente, os bolsistas de mestrado recebem, por mês, R$ 1,5 mil e os de doutorado, R$ 2,2 mil.

(Fonte: Agência Brasil)

MENINOS DE OURO

Após os torneios para a garotada das categorias de base, a Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) decidiu inovar com a realização da primeira edição da Copa Papai Bom de Bola. O torneio é destinado aos pais dos jovens atletas, que disputam, regularmente, as competições promovidas pela FMF7 ao longo do ano. Ao todo, 18 times estão confirmados, sendo que 12 na categoria +30 e seis na categoria +40.

“Estamos proporcionando uma nova experiência aos pais dos meninos e meninas que participam das nossas competições de base. Os pais estão sempre presentes nos jogos dos filhos e, agora, vão estar em campo, enquanto os filhos estarão nas arquibancadas. Temos certeza de que será um momento muito especial para pais e filhos”, explicou Waldemir Rosa, presidente da FMF7.

FLAMENGO

As disputas da Copa Papai Bom de Bola terão início já neste fim de semana, com a realização de nove partidas. Todos os jogos ocorrerão no campo do A&D Eventos, no Bairro do Turu.

No sábado (7), a bola vai rolar para Ponte Preta x Society Club Calhau e Cruzeiro B x Aurora, ambos pela categoria +30. A rodada começará a partir das 14h45.

CRUZEIRO

Já no domingo (8), as partidas ocorrerão tanto na parte da manhã, quanto no período vespertino. Às 8h30, tem Meninos de Ouro/AABB x Olímpica (+30). Na sequência, tem Meninos de Ouro/SRT x Grêmio Maranhense (+30) e Juventude Maranhense x Afasca (+30).

À tarde, os jogos recomeçarão a partir das 14h45, com Flamengo x Cruzeiro São Luís (+30). Logo em seguida, começam as disputas da categoria +40: Palmeirinha x Grêmio Maranhense. AABB x Olímpica e Meninos de Ouro x Cruzeiro São Luís.

Tudo sobre a Copa Papai Bom de Bola está disponível no “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma). A competição recebe apoio da A&D Eventos, da WE Sports e da AP Assessoria de Imprensa.

TABELA DE JOGOS
Sábado (7/3) / A&D Eventos
14h45 – Ponte Preta x Society Club Calhau (+30)
16h – Cruzeiro B x Aurora (+30)

Domingo (8/3) / A&D Eventos
8h30 – Meninos de Ouro/AABB x Olímpica (+30)
9h30 – Meninos de Ouro/SRT x Grêmio Maranhense (+30)
10h30 – Juventude Maranhense x Afasca (+30)
14h45 – Flamengo x Cruzeiro São Luís (+30)
16h – Palmeirinha x Grêmio Maranhense (+40)
17h – AABB x Olímpica (+40)
18h – Meninos de Ouro x Cruzeiro São Luís (+40)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O Museu Nacional estará parcialmente de portas abertas em 2022, quando se comemora o bicentenário da Independência. A estimativa é dos envolvidos no projeto de recuperação, que deu um passo importante nessa terça-feira (3) com a assinatura do termo da estrutura de governança, incluindo a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Fundação Vale e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

Em solenidade realizada no Campus da Praia Vermelha da UFRJ, foi anunciado que já foram captados R$ 164 milhões, dos R$ 340 milhões necessários para as obras de reconstrução, depois da tragédia de setembro de 2018, quando um incêndio liquidou o acervo histórico e quase fez ruir as fachadas.

A reabertura plena da instituição só deverá ocorrer em 2025. O diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, considerou que os recursos já garantidos são um bom começo, mas lembrou que ainda há uma longa jornada pela frente, quando serão necessários maiores aportes financeiros, para recuperar, ainda que parcialmente, a importância que o Museu Nacional possuía.

Dos R$ 164 milhões aportados, R$ 55 milhões são provenientes de emendas de deputados federais, R$ 50 milhões da Vale, R$ 21 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), R$ 20 milhões da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e R$ 16 milhões do Ministério da Educação (MEC). Os valores são arredondados.

A Unesco foi representada por sua diretora e representante no Brasil, Marlova Jovchelovich Noleto. A Vale contou com a presença de seu diretor-executivo de Relações Institucionais, Comunicação e Sustentabilidade, Luiz Eduardo Osório, que também é presidente do Conselho Curador da Fundação Vale.

(Fonte: Agência Brasil)