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O terceiro voo tripulado da SpaceX com destino à Estação Espacial Internacional foi lançado hoje (23) do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, Estados Unidos. O lançamento ocorreu após um adiamento devido às condições meteorológicas.

Pela primeira vez, a cápsula espacial Crew Dragon integra um astronauta europeu.

O Falcon 9 decolou do centro espacial Kennedy, na Flórida, Estados Unidos, às 5h49 (hora local), depois do adiamento do lançamento por um dia devido às condições meteorológicas adversas, tornando-se o terceiro voo tripulado de uma cápsula espacial da SpaceX, empresa privada dirigida pelo magnata norte-americano Elon Musk.

Na Crew Dragon seguem o francês Thomas Pesquet, que cumprirá a sua segunda missão na Estação Espacial Internacional, os norte-americanos Shane Kimbrough e Megan McArthur (comandante e piloto de voo, respectivamente) e o japonês Akihiko Hoshide. A tripulação dessa missão ficará seis meses na estação, onde a Crew Dragon deverá acoplar neste sábado (24) de manhã.

(Fonte: Agência Brasil)

O Museu de Arte de São Paulo (Masp) voltará a funcionar neste sábado (24), seguindo as novas orientações do governo estadual em relação à pandemia de covid-19. O museu trabalhará com 25% da capacidade e seguirá assim até 30 de abril, data em que será feita a nova reclassificação do Plano São Paulo.

O agendamento on-line, inclusive para os dias gratuitos, continua sendo obrigatório e deve ser feito pelo linkmasp.org.br/ingressos. A bilheteria permanecerá fechada e a compra de ingressos, com dia e horário marcados, será excepcionalmente on-line, sem cobrança de taxa de conveniência, conforme informou o museu.

Ao adquirir um ingresso, o visitante tem direito de ver todas as exposições que estão em cartaz, sendo elas Beatriz Milhazes: Avenida Paulista, Degas, Sala de vídeoTeto Preto e Acervo em Transformação, a mostra de longa duração do museu. 

Nos dias 24, 25 e 27, o museu funcionará das 11h às 19h; nos dias 28, 29 e 30, das 13h às 19h. O Masp informou que adotou todas as medidas necessárias para uma visita segura, que podem ser consultadas no site da instituição. Entre as ações de segurança sanitária, estão a redução da capacidade máxima de visitantes, o uso obrigatório de máscara e o cumprimento do distanciamento social.

(Fonte: Agência Brasil)

Soprano,Manuela Korossy

O sonho de participar de grandes montagens de ópera clássica pelo mundo fez com que a soprano brasiliense Manuela Korossy, de 19 anos, conquistasse uma das vagas no conservatório americano Juilliard School, em Nova York. A centenária instituição é uma das principais em artes performáticas do planeta.

A jovem artista deve começar seus estudos em setembro e, apesar de ter conseguido uma bolsa parcial de quase 90% dos custos, está em campanha para reunir recursos que possibilitarão os primeiros passos na consolidação de sua carreira artística iniciada na infância. Para viabilizar a manutenção durante a temporada de estudos, a jovem montou uma “vaquinha” virtual

“Sempre tive um contato muito diverso dentro da música e, desde muito cedo, meus pais identificaram que eu tinha facilidade com alguns instrumentos, com percepção musical, o que fez com que eles me matriculassem em um projeto de musicalização infantil na UnB [Universidade de Brasília] quando eu tinha 7 anos, o que foi fundamental para que pudesse me desenvolver de forma tão rápida”, conta Manuela.

A artista chegou a estudar piano na Escola de Música de Brasília, uma das mais tradicionais da cidade, mas ficou “fascinada” pela ópera por envolver técnicas como habilidades de canto e palco. 

“Iniciei um curso de piano na Escola de Música, mas sempre tive uma veia para as artes performáticas mais do que para instrumento. Então, não só a música clássica, como a performance de palco me fascinam muito. Eu já dançava balé clássico quando era criança. Além da música, na ópera tem muita essa questão da interpretação porque é um teatro cantado. Então, sempre foi um universo meio fantástico para mim. Eu sempre quis trabalhar com performance”, afirma.

Juliard School

Fundada em 1905, a Julliard School está localizada no coração de Manhattan, próximo a lugares icônicos para a música clássica mundial, como o Metropolitan Opera House e o Balé de Nova York. Atualmente, a instituição tem 800 alunos, oriundos de 42 países e regiões, que foram estudantes de dança, drama (atuação e dramaturgia) e música (clássica, jazz, performance histórica e artes vocais). 

A jovem soprano conta que os primeiros passos no palco, foram em 2013, ao participar da ópera Carmen, no Teatro Nacional. Segundo Manuela, a pandemia de covid-19 fez com que tivesse oportunidade de participar de audições virtuais. No entanto, dez dias antes das seleções, foi diagnosticada com covid-19 e driblou uma falta de ar para conseguir se apresentar.

“Além da grande escola e de ser uma estrutura inegavelmente de excelência, a Julliard é a maior instituição de artes performáticas do mundo, estar no coração do mundo dá muitas perspectivas profissionais”, avalia. “Assim que eu me formar, quero ingressar no mercado de trabalho como o mais alto nível que puder e pretendo direcionar o curso para isso. Pretendo atingir a excelência performática, afinal essa é a escola que procurei e foi justamente por isso. Acho que é uma oportunidade que vai me abrir muitos caminhos”, acrescenta.

(Fonte: Agência Brasil)

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciou a intenção de testar um novo modelo de avaliação das instituições de educação superior, cujas estruturas e funcionamento passarão a ser examinados remotamente.

Em nota, a autarquia vinculada ao Ministério da Educação informou que a avaliação externa virtual in loco passará a ser feita integralmente on-line, com o objetivo de “melhorar o processo de avaliação do ensino superior brasileiro, especialmente diante do atual cenário causado pela pandemia da covid-19”.

Segundo o Inep, a proposta já foi apresentada ao Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), ao Conselho Nacional de Educação (CNE) e às associações representativas das instituições. De acordo com o presidente da Câmara de Educação Superior do CNE, Joaquim José Soares Neto, o projeto foi entregue aos conselheiros na semana passada e ainda será discutida no âmbito do conselho responsável por assessorar o MEC no diagnóstico de problemas e deliberar sobre medidas para aperfeiçoar os sistemas de ensino.

O início da avaliação virtual in loco está previsto para o dia 26 de abril. A proposta do Inep é começar visitando 11 instituições – número que a autarquia garante incrementar gradualmente, mês a mês, até atingir a meta de 5 mil visitas no fim de outubro de 2021.

Neste primeiro momento, a avaliação externa remota on-line não atenderá a todos os cursos – medicina, odontologia, enfermagem e psicologia, por exemplo, continuarão sendo examinados presencialmente.

Na nota que divulgou na manhã de hoje (22), a autarquia garante que a avaliação externa virtual in loco não muda critérios metodológicos da avaliação presencial, “mantendo o atual rigor acadêmico, técnico e metodológico das análises institucionais e de cursos de graduação”. A diferença, segundo o Inep, é o uso da tecnologia, com a utilização de imagens ao vivo, para agilizar o processo – que já vem sendo testado desde o mês passado.

“O novo modelo oferece diversos benefícios a todos os envolvidos, como celeridade no processo avaliativo, devido à possibilidade de visitas virtuais simultâneas; menor custo financeiro e de pessoal às instituições e ao Inep; maior disponibilidade de avaliadores, além de facilidade na substituição desses profissionais em caso de imprevistos; aperfeiçoamento contínuo da ferramenta e dos processos, entre outros”, afirma o Inep, explicando que, com exceção de entrevistas e depoimentos sigilosos, os demais procedimentos serão gravados e tornados públicos para garantir a transparência.

Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, também enfatizou que a avaliação externa virtual dará celeridade ao exame da qualidade dos cursos de graduação, conforme estabelece o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.

“Estamos lançando um modelo inovador de vistoria das instalações e condições de ofertas. O novo modelo é mais rápido, mais barato e transparente, mantendo o rigor técnico e metodológico que garantem a eficiência e a qualidade das avaliações externas do Inep”, disse o ministro.

À Agência Brasil, o diretor-executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Sólon Caldas, afirmou que a proposta do Inep é positiva e atende a uma demanda das instituições de ensino superior. “O Inep está de parabéns por enfrentar este tema. Desde o início da pandemia, esta é uma demanda do setor, já que as visitas dos técnicos do instituto estavam suspensas”, disse Caldas.

Para o diretor da Abmes, o novo modelo vai não só agilizar o processo de avaliação, como otimizar o serviço da autarquia, poupando recursos públicos. “Este modelo tem tudo para se firmar. Até porque, o processo avaliativo não muda. O que muda é a forma de fazê-lo”, acrescentou Caldas antes de mencionar a expectativa quanto ao parecer do CNE. “A informação que temos é que a Conaes já validou este modelo. Imagino que no CNE não vai ser diferente, pois como se trata de um período de excepcionalidade, durante o qual as avaliações estão estancadas, e tendo em vista que este conselho tem contribuído bastante para a resolução de conflitos relacionados à pandemia, imagino que esta questão será tranquila”, concluiu o diretor-executivo.

(Fonte: Agência Brasil)

Desde a última segunda-feira (19), a 6ª Semana da Canção Brasileira vem apresentando, nas plataformas on-line, shows e oficinas com o papel de propagar a música feita no Brasil.

Com sua primeira edição, em 2007, o evento é realizado na estância turística de São Luiz do Paraitinga (SP), mas devido à continuação do isolamento social, ocorre em formato digital, no canal do You Tube.

Nessa quarta-feira (21), foram apresentados os vencedores do festival competitivo de composição. Com as canções ArMariana Fukushima e Ponto de Mutação, o cantor Fernando Salvador, de São José dos Campos (SP), venceu o festival.

“Eu nunca tinha participado de nenhum tipo de concurso musical. Foi surpreendente a colocação que consegui. Fiquei sabendo do festival faltando poucos dias para o final das inscrições e me animei. Mas como as composições tinham que ser inéditas, corri para conseguir gravar tudo. Foi difícil escolher quais músicas iria inscrever, pois algumas canções que gosto muito foram recentemente gravadas em vídeos e lives com o Mano Unica, conjunto de música latino-americana no qual atuo como guitarrista e violonista, e eu queria muito que houvesse uma conexão entre as três inscritas. Nenhuma delas tinha arranjo pré-concebido. Então, fui criando enquanto ia gravando. Estou muito contente em poder participar e contribuir com o festival e com a cultura de nosso povo”, contou Salvador.

Em segundo lugar, com as composições Ladeiras, Tanto afago que afoga e A História, ficou o artista Guilherme Kafé, de Osasco (SP) e em terceiro lugar as canções PassarinhoSeu e Fratura (Um pequeno poema para 2020) de Bozzo Barretti, do Guarujá (SP). Para conhecer todas as canções vencedoras, acesse no YouTube

Segundo a curadora do evento, a cantora Suzana Salles, o resultado do festival fez um mapeamento interessante do Brasil inteiro. “Se inscreveram compositores de todo o país. E como não podia ter entrado nenhuma música que já tivesse sido veiculada, lembrando que hoje todo mundo veicula porque faz a música e coloca na rede, então foi uma peneira muito fina e bastante minuciosa. Foram mais de 600 inscritos, sendo selecionados 12 finalistas, e dentre estes, três vencedores. O resultado revela mais um ponto de luz na canção popular brasileira para todo o mundo desfrutar”.

Mais informações estão no site do evento e canal no YouTube:

Programação:

22/4 (Quinta)

18h: Live - conversa musical com Quar'de Mata

21h: Live – conversa musical com Liniker

23/4 (Sexta)

20h: Show Céu (show gravado)

21h: Live – conversa musical com Estrambelhados

24/4 (Sábado)

15h: Live – conversa musical com Despirocadas

18h: Live – conversa musical com Los Cunhados

21h: Show Zé Ibarra (show gravado)

25/4 (Domingo)

18h: reexibição dos shows e das músicas gravadas pelos participantes das lives

(Fonte: Agência Brasil)

A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM), da Universidade de São Paulo (USP), abre ao público hoje (22), em formato digital, a exposição Uma menina centenária – 100 anos de Narizinho Arrebitado, que marca o centenário da publicação do livro infantil A menina do narizinho arrebitado. No último domingo, foi comemorado o aniversário de Monteiro Lobato, nascido em 18 de abril de 1882.

A mostra tem curadoria das professoras e pesquisadoras Gabriela Pellegrino Soares (USP) e Patrícia Tavares Raffaini, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e do designer Magno Silveira. A abertura será nesta quinta-feira (22), a partir das 14h, com uma mesa-redonda que reúne os curadores e a convidada Cilza Bignotto, escritora e professora de Literatura Brasileira e Teoria Literária na Universidade Federal de Ouro Preto. A mesa de abertura pode ser acessada pelo site da BBM, e a exposição pode ser vista no site.

A mostra apresenta, em imagens e textos, a trajetória do escritor, o nascimento da personagem Narizinho e outras informações e curiosidades.

O site é rico em fotos, cartas de crianças leitoras, ilustrações do cartunista Voltolino e imagens de livros que compõem a história pessoal e profissional de Monteiro Lobato. Uma seção específica é dedicada a discutir a respeito das acusações de racismo que o autor sofreu em tempos recentes.

A curadora Patricia Tavares Raffaini destaca a oportunidade de o visitante ter acesso a materiais muitas vezes desconhecidos e exemplifica: “Na exposição, o público poderá verificar na íntegra, não só a primeira edição da obra, muito diferente das versões posteriores, como também o manuscrito que deu origem às aventuras de Narizinho e Pedrinho”.

Já a pesquisadora Gabriela Pellegrino Soares afirma que “a exposição recupera a história do livro A menina do narizinho arrebitado pelo prisma da biografia de Monteiro Lobato e do ambiente literário, artístico, educacional e político que envolveu as primeiras edições da obra, desde o seu lançamento em 1920”.

(Fonte: Agência Brasil)

O Festival on-line Cinema do Barulho – o Cinema Nunca Foi Mudo, que vai até 27 de abril, está oferecendo diversas atrações gratuitas. O projeto inclui oito sessões: três masterclass e cinco exibições de filmes, dois curtas, dois longas e um média-metragem, todos com acompanhamento musical ao vivo.

“Apesar de ser conhecido como cinema mudo, os filmes quase sempre eram acompanhados por músicos que faziam a trilha sonora ao vivo. Então, resolvemos criar o festival para homenagear essa época tão interessante do cinema”, afirmou Tony Berchmans, um dos idealizadores do evento. 

Entre os destaques do festival, que começou na última terça-feira (20), está a exibição, no sábado (24), do filme O Grande Negócio, de 1929, da dupla O Gordo e o Magro. A atração terá acompanhamento especial de foley (reprodução de efeitos sonoros), também ao vivo, pelos convidados Cristiano Pinheiro e Deia Freire.

Produzido em conjunto pelas empresas Cine 16, Cinepiano e Investe Produção e Gestão Cultural, o evento é transmitido sempre às 20h, no canal YouTube.com/cinepiano. A programação completa pode ser vista no site do festival .

(Fonte: Agência Brasil)

Fachada do Museu de Arte de Brasília

Entre os eventos comemorativos ao 21 de abril, aniversário da capital federal, está a reinauguração do Museu de Arte de Brasília (MAB), que estava fechado há 14 anos. Fundado em 1985, o museu tem um acervo de mais de mil obras importantes da produção nacional, assinadas por expoentes, como Tarsila do Amaral, Cildo Meireles e Sérgio Rodrigues.

Localizado nas proximidades do Lago Paranoá (SHTN, trecho 01, projeto Orla polo 03, Lote 05), o MAB estava fechado sob a justificativa de que o edifício não era adequado para servir de museu, motivo pelo qual ele teve seu funcionamento interrompido total ou parcialmente por diversas vezes, para que fossem implementados reparos ou reformas de infraestrutura.

De acordo com o governo do Distrito Federal, o museu sofreu uma grande intervenção entre 1998 e 2001, quando seu layout foi bastante renovado. Ainda segundo o GDF, “apesar da escala das obras, os melhoramentos foram pouco eficazes, já que o museu foi novamente fechado em 2007, devido à precariedade de suas instalações”.

Após a reforma, o MAB reabrirá hoje com sua área expandida. O prédio foi adequado à sua finalidade, enquanto museu. Foi instalado um sistema de ar condicionado em todo o edifício, e construído um laboratório para a restauração das obras de arte. Além disso, foram feitas melhorias voltadas à segurança do acervo e ao uso de fontes de energia ecológicas.

(Fonte: Agência Brasil)

A “Mostra Museu: Arte na Quarentena” leva, a partir de 20 de abril, imagens de obras de artistas de diversas nacionalidades – são 40 países de origem – para painéis digitais e estáticos da cidade de São Paulo. Os painéis estarão em diversos bairros, como Bela Vista, Bom Retiro, Mooca, República, Santana e Pinheiros, além de estações de metrô nas linhas azul, verde e vermelha.

O público também poderá conferir as obras por meio da galeria virtual disponível no site, que conta com obras criadas a partir de técnicas mistas, como animação, colagem, desenho, vídeo, ready-made, fotoperformance, instalação, pintura e gravura. O objetivo da mostra é fazer da arte um alento neste momento de pandemia, fomentar a produção artística da atualidade e democratizar seu acesso.

“Se por um lado toda a situação que estamos vivendo escancarou também nossas fragilidades, por outro, evidenciou saídas coletivas e fortaleceu uma rede de solidariedade e empatia, essenciais para alcançá-las”, disse Chiara Paim Battistoni, idealizadora do projeto, que incorpora a tecnologia como dispositivo a serviço da troca entre público, obra e artista.

Além dos painéis, que representam o eixo de artes visuais da mostra, há ainda um espaço dedicado à produção musical no site da mostra. O eixo de música tem curadoria do jornalista, diretor e roteirista Pedro Henrique França e reúne criações de cerca de 20 nomes da música brasileira contemporânea. São canções e videoclipes que estão disponíveis na plataforma multimídia da mostra, divididas em duas categorias: Lado A: Agora Presente e Lado B: Olhar no Futuro.

A primeira inclui artistas considerados já consagrados pelos organizadores, como Majur, Letrux, Criolo feat Milton Nascimento, Baco Exu do Blues, Emicida feat Gilberto Gil, Gal Costa, Pitty e Gaby Amarantos. Já a segunda traz novos talentos, como Jup do Bairro, Zé Manoel, Dulcineia, Marina Sena, Numa Ciro, Yan Cloud, MC Kunumi e Kaike.

Principais endereços dos painéis digitais e estáticos:

Rua Bela Cintra x Av. Paulista – em frente ao Colégio São Luíspainel estático
Av. Paulista, 1.374 – Metrô Trianon Masppainel digital
Av. Paulista, 500 – Metrô Brigadeiropainel digital
Av. Tiradentes, 615 – Fatecpainel estático
Av. Ipiranga, 102 x Rua da Consolaçãopainel estático
Rua da Mooca, 1.839painel estático
Av. Cruzeiro do Sul, 1.801, Metrô Tietê – Portuguesapainel estático
Av. Brigadeiro Faria Lima, 801 x Largo da Batata – Metrô Faria Limapainel estático

Exibição nas estações do Metrô: Ana Rosa, Barra Funda, Brás, Brigadeiro, Consolação, Luz, Paraíso, República, Santa Cruz, Sé, Tatuapé, Trianon-Masp, Itaquera, Jabaquara e São Bento.

(Fonte: Agência Brasil)

O Arquivo Público do Distrito Federal (ARPDF) organizou um conjunto de cinco exposições virtuais inéditas e inclusivas, chamado de Brasília - uma epopeia de 130 anos, para comemorar os 61 anos da cidade.

As exposições contam com recursos de acessibilidade direcionados a deficientes visuais e surdos (Ledor e Libras).

Em um esforço de servidores do Arquivo Público, foi realizada uma curadoria entre os mais de 8 milhões de documentos do arquivo. Foram organizadas centenas de fotos, documentos e filmes, além de fatos e curiosidades sobre o planejamento, construção e inauguração da cidade.

A cada dia desta semana, é liberada uma exposição virtual. A primeira foi a Comissões Cruls, na última segunda-feira (19). Em seguida, vieram as Histórias do Lago Paranoá, nessa terça-feira (20), e hoje (21), Núcleo de Apoio. Amanhã (22), será a vez da Praça do Cruzeiro e, por fim, na sexta-feira (23), Marco Zero.

Acessibilidade

O acervo do Arquivo Público conta com 60% de seus itens digitalizados e adaptados para cegos e surdos. Segundo o superintendente do ARPDF, Adalberto Scigliano, o processo de digitalização teve início no ano passado. “Nossa meta é chegar até o fim deste 2021 com todas as mídias em formato acessível para todos os portadores de necessidades especiais, sejam elas deficientes auditivos, visuais, ou com alguma limitação”, afirmou.

Scigliano ressalta que o objetivo da exposição é revelar o que não estava acessível à população. “Nosso trabalho vai muito além de só recolher documentos antigos e publicá-los. Queremos nos aproximar ao máximo da população brasiliense e contar suas narrativas, que, até um tempo atrás, estavam nas sombras”, ressaltou.

“É preciso conhecer o passado, mexer nos arquivos e entender a história de um povo para, assim, conseguir desenhar uma perspectiva de futuro. Quando uma população não sabe da história de seu próprio povo, as perdas são imensuráveis para todo o país”, ressaltou.

(Fonte: Agência Brasil)