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O Ministério Público do Maranhão, por meio de sua Escola Superior, realizou na última quarta-feira (4), no Auditório do Centro Cultural e Administrativo do MP-MA, a 14ª Edição da ESMP Literária, com a palestra "60 anos do romance A Parede”, da escritora Arlete Nogueira da Cruz. A atividade foi promovida em parceria com o Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional dos Ministérios Públicos do Brasil (Cdemp) e da Escola Nacional do Ministério Público (Enamp.

O evento, que teve apresentação da diretora da ESMP, Karla Adriana Farias Vieira, marcou a retomada das atividades presenciais no Centro Cultural do MP-MA, com o pré-lançamento da 4ª edição da obra A Parede.

Diretora da ESMP abrindo o evento

A palestra da escritora teve como mediadora a promotora de Justiça Ana Luíza Almeida Ferro e como debatedor o procurador do Estado Daniel Blume, ambos integrantes da Academia Maranhense de Letras e da Academia Ludovicense de Letras.

Escritora autografando livros

Provocada pela mediadora, Arlete Nogueira respondeu que antes de ser autora foi iniciada como leitora e que começou a escrever muito nova, instigada por suas experiências familiares, entre outros estímulos. “Eu nada mais faço que uma obrigação. Quem nasce com o dom e a vocação de escrever o faz por necessidade pessoal e pela responsabilidade de transmitir o que lhe mexe com a sensibilidade e consciência aos outros”, destacou a escritora e professora aposentada da Universidade Federal do Maranhão.  

(Fonte: MP-MA)

As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começam nesta terça-feira (10) e podem ser realizadas até o dia 21 de maio. Pela primeira vez, os interessados em participar do exame poderão efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio de PIX e cartão de crédito.

O resultado dos recursos para isenção da taxa de inscrição já está disponível na Página do Participante. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) ressalta que a aprovação dos pedidos não garante a inscrição no exame.

A taxa de inscrição para o Enem 2022, versões digital ou impressa, foi mantida no valor de R$ 85. O período para efetuar o pagamento se encerra em 27 de maio. A participação no exame apenas será garantida apenas após a confirmação do pagamento da taxa.

O pagamento da taxa de inscrição também poderá ser feito por meio do tradicional boleto, que deve ser produzido na Página do Participante e pago em qualquer banco, casa lotérica, aplicativos bancários ou agência dos Correios, obedecendo aos critérios estabelecidos por esses correspondentes bancários e respeitando os horários de compensação.

Já os interessados em fazer o Enem 2022 que obtiveram a isenção da taxa devem realizar a inscrição na Página do Participante, mas não precisam efetuar o pagamento para confirmar a participação.

Provas

As provas serão realizadas nos dias 13 e 20 de novembro. A aplicação dos testes impressos seguirá o horário de Brasília. A abertura dos portões será às 12h, e o fechamento às 13h. O início das provas será às 13h30. No primeiro dia de Enem, o término das provas será às 19h. No segundo dia de testes, às 18h30.

O exame será constituído de quatro provas objetivas e uma redação em língua portuguesa. Cada prova objetiva terá 45 questões de múltipla escolha.

No primeiro dia do exame, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e redação (língua Portuguesa, literatura, língua estrangeira, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação); e de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia).

A aplicação terá 5 horas e 30 minutos de duração, contadas a partir da autorização do chefe de sala para o início das provas.

No segundo dia do exame, serão aplicadas as provas de ciências da natureza (química, física e biologia) e matemática e suas tecnologias. A aplicação terá 5 horas de duração, contadas a partir da autorização do chefe de sala para o início das provas.

Os gabaritos das provas objetivas serão divulgados no Portal do Inep, até o terceiro dia útil após o último dia de aplicação.

(Fonte: Agência Brasil)

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou uma portaria que detalha os documentos necessários a serem apresentados pelas Instituições de Ensino Superior (IES) estrangeiras para a solicitação de acesso a dados e resultados de participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Publicada no Diário Oficial da União de hoje (9), a Portaria nº 159 determina que as solicitações feitas por instituições estrangeiras (que tenham Termo de Adesão com o Inep) deverão ser enviadas à Diretoria de Avaliação da Educação Básica (Daeb) do Instituto.

A portaria prevê que deverão constar, entre os documentos, justificativa e formas de utilização dos dados e/ou resultados solicitados; indicação do responsável-técnico autorizado a operar o sistema web do Inep, constando nome completo, documento de identificação civil com validade legal no país de origem, e-mail e telefone institucional; e o Termo de Sigilo e Responsabilidade original devidamente preenchido e assinado pelo responsável institucional.

É necessário ainda enviar cópias do ato de investidura no cargo e dos documentos de identificação civil do responsável institucional e do responsável-técnico autorizado a acessar a base de dados.

A portaria também traz um anexo no qual detalha como deve ser feita a proteção de dados pessoais apresentados pelos participantes do Enem.

O Enem é o maior exame de acesso ao ensino superior do país. Com as notas, é possível concorrer a vagas em instituições públicas e privadas em todo o Brasil e também em instituições estrangeiras.

(Fonte: Agência Brasil)

A parceria de sucesso de dois anos entre o Serviço Social do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Sesc-RJ) e o Rio das Ostras Jazz e Blues, maior festival de jazz e blues da América Latina, levou o Sesc a realizar, pela primeira vez, o Circuito Sesc de Jazz & Blues, que promoverá mais de 90 shows com mais de 30 músicos, em cinco cidades fluminenses, a partir do próximo dia 13. O circuito será iniciado no município de Armação dos Búzios, passando por Paraty, Rio das Ostras, Niterói e Barra do Piraí. Os shows são totalmente gratuitos.

O objetivo é estimular o interesse do público pela música de alta qualidade, além de formar plateia e criar oportunidades para o público assistir, in loco, a alguns dos maiores nomes do jazz, blues e da música instrumental internacional e nacional, conhecendo ainda bandas de novos talentos locais.

Em Armação dos Búzios, o Circuito Sesc de Jazz & Blues será aberto no dia 13 deste mês, englobando dez shows que reunirão, nas praças dos Ossos e Santos Dumont, nomes como o saxofonista americano Sax Gordon Beadle & Just Groove, Léo Gandelman, Tony Gordon, Nico Rezende, Wagner Tiso, Victor Biglione, entre outras atrações.

O Festival de Jazz & Blues de Búzios terá ações ambientais, sociais e culturais como atendimento às metas de desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), coleta seletiva de resíduos, emissões de carbono zero, oficinas gratuitas de música e plantio de árvores, que já são efetuadas em Rio das Ostras e que, agora, serão estendidas aos demais municípios. A informação foi divulgada à Agência Brasil por Stenio Mattos, produtor do evento em Rio das Ostras e responsável pela organização do Circuito. O festival de Rio das Ostras está na 18ª edição.

Segundo Mattos, o festival de Rio das Ostras no ano passado foi um dos melhores a que ele assistiu em sua vida. “Foi um reencontro desde o início da pandemia do novo coronavírus. Tudo deu certo naquele evento teste, após a flexibilização das medidas para conter a disseminação da doença. O público se comportando, mantendo o espaçamento. Foram 8 mil pessoas, sem dar um problema sequer, sem filas, os músicos chorando no palco, emocionados”. Não só os integrantes da produção, mas o público, à média de mil pessoas por dia, eram testados diariamente. O produtor informou que, no fim, somente três casos de covid-19 foram diagnosticados e acompanhados pelas autoridades de saúde, mas não chegaram a ir para o hospital. O sucesso do empreendimento levou o Sesc a decidir fazer agora um circuito de jazz e blues, abrangendo maior número de cidades, indicou Mattos.

Inclusão

Stenio Mattos reforçou que o festival tem o objetivo fundamental de promover a inclusão social e cultural da população, além de movimentar a economia municipal. O festival de Rio das Ostras oferece ainda acessibilidade em todos os palcos para portadores de deficiência e dispõe de coleta seletiva de lixo. O evento procura ser neutro em carbono, quantificando todas as emissões de gases de efeito estufa geradas no período e compensando-as com o plantio de milhares de mudas de árvores nativas nas áreas de preservação ambiental do município. Em ternos econômicos, o evento movimenta o turismo e a hotelaria e injeta, em média, cerca de R$ 9 milhões na economia da cidade.

Mattos salientou, ainda, que as oficinas gratuitas de luteria, isto é, de construção de instrumentos musicais, promovidas em Rio das Ostras, em conjunto com as secretarias municipais de Educação e Cultura, serão também desenvolvidas nos outros municípios. “É um projeto muito legal, que ocorre durante o ano inteiro, com os alunos das escolas públicas”. Os instrumentos confeccionados são vendidos ao término do festival. “Cada cidade vai ceder um espaço, no qual será construída a luteria. É um curso para os estudantes das escolas públicas”, disse o produtor cultural.

Seguem-se Paraty, entre os dias 10 e 12 de junho; e Rio das Ostras, no Feriado de Corpus Christi, de 16 a 19 de junho. Em Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o Circuito Sesc de Jazz e Blues chegará nos dias 24, 25 e 26 de junho, encerrando-se em Barra do Piraí, que realizará o evento entre os dias 15 e 17 de julho. O Circuito Sesc de Jazz & Blues tem apoio do governo fluminense, por meio das secretarias de Cultura e de Turismo do Estado.

(Fonte: Agência Brasil)

O projeto Meros do Brasil promove entre os dias 16 e 18 deste mês, pelo YouTube, o encontro Guanabara: terra, água e vida – Conectando ciências.

Primeiro evento da Rede de Conservação Águas da Guanabara (Redagua) sobre ciências, conservação e biodiversidade da Baía de Guanabara, o encontro será on-line, gratuito e ocorrerá sempre às 14h.

Realizado em parceria com os projetos Coral Vivo, Guapiaçu e UÇÁ, patrocinados pelo Programa Petrobras Socioambiental, o encontro vai reunir pessoas, projetos e instituições para compartilhar como seus diversos saberes e fazeres estão contribuindo para a vida da segunda maior baía do Brasil.

Ao término dos encontros, será produzida a Carta pela Guanabara, um documento que trará um retrato do presente e um apelo pelo futuro do território que abriga uma imensa biodiversidade e está cercado por uma população que supera 11 milhões de habitantes.

Todas as pessoas inscritas poderão contribuir para formulação do documento.

“Esta carta vai compilar os desejos de quem conhece e vive a realidade da Guanabara e quer ver a mudança desse território para melhor. Nesse sentido, todos que contribuírem com as suas ideias e percepções estarão participando ativamente desse olhar para o futuro e se apropriando do seu papel de cidadã e cidadão na construção da Baía de Guanabara que queremos”, destacou Jonas Leite, coordenador do Meros do Brasil no Rio de Janeiro.

A bióloga Luana Seixas, supervisora de educação ambiental do projeto Meros no Estado do Rio de Janeiro, disse que a intenção é compilar os desejos dessas pessoas que vivem e necessitam da Baía de Guanabara. “Ou seja, são os desejos de mudança do território. O que elas veem e percebem no dia a dia e o que deve ser mudado para a melhoria do ambiente”.

Apesar do impacto sofrido ao longo de décadas, a Baía de Guanabara ainda guarda muito mais vida e beleza do que se pode imaginar, destacou a bióloga. Isso é o que pesquisadores, profissionais e colaboradores de diversas iniciativas que atuam na região pretendem mostrar durante o evento.

Convidados

No dia 16, pesquisadores dos projetos Meros do Brasil e Guapiaçu receberão instituições como a Cooperativa Manguezal Fluminense, o programa Florestas do Amanhã e a Petrobras, para falar sobre “Restauração de Ecossistemas”. A ideia é mostrar os desafios enfrentados e as ciências possíveis para regenerar os diversos ecossistemas da Baía de Guanabara.

O segundo dia de evento tem como tema a “Ciência Oceânica”. Coordenada pelos projetos Meros e Coral Vivo, a mesa receberá como convidados o Grupo de Apoio à Mobilização da Década do Oceano – Região Sudeste, o Projeto Cavalos Marinhos e o Projeto Ilhas do Rio, que mostrarão as espécies que habitam a Guanabara e o que está sendo feito pela sobrevivência da diversidade abaixo da linha d’água.

Encerrando o evento, no dia 18, os anfitriões Meros do Brasil e UÇÁ receberão integrantes da Associação de Pescadores Desportivos Luthando Pela Vida, do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara, da Cooperativa Manguezais da Guanabara e da Rede Nós da Guanabara. Eles falarão sobre “Quem vive aqui e daqui”, com a apresentação de quem mora, vive, trabalha e acredita na região.

(Fonte: Agência Brasil)

No próximo dia 14, às 19h, o balé do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (TMRJ) retorna ao palco, em nova temporada, com a famosa obra O Lago dos Cisnes, do compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, sob a regência de Tobias Volkmann. A remontagem e adaptação da coreografia de Marius Petipa é de Jorge Texeira, e a direção geral, de Hélio Bejani.

Na véspera (13), o ensaio geral será aberto ao público. Os demais espetáculos ocorrerão nos dias 18, 19, 20, 21, 24, 25 e 26, às 19h; nos dias 15 e 22, às 17h; e, no dia 17, às 14h. Antes de cada apresentação, haverá palestra para o público sobre a obra e suas curiosidades.

Além do corpo de baile e solistas, estarão no palco os primeiros bailarinos do Theatro Municipal e o bailarino convidado, David Motta Soares, que deixou o cargo no Ballet Bolshoi em solidariedade aos colegas ucranianos. Soares faz parte, atualmente, do Ballet Estadual de Berlim, na Alemanha. O patrocínio é do Instituto Cultural Vale, com realização institucional da Fundação Teatro Municipal e Associação de Amigos do Teatro Municipal.

Sentimento

Segundo afirmou o regente do balé do Municipal do Rio, Hélio Bejani, “alegria é o sentimento que dá o tom ao momento que estamos vivenciando. Voltar ao palco do Theatro Municipal, juntamente com nossa orquestra, na condição que nos faz únicos, os grandes ballets do repertório clássico mundial. E nada mais significativo do que O Lago dos Cisnes, destacou Bejani.

O coreógrafo Jorge Texeira lembrou que, este ano, completam-se dez anos que ele assinou a primeira remontagem do balé O Lago dos Cisnes, para a Cia. Brasileira de Ballet, versão que já se apresentou em diversas cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis, São Paulo, Juiz de Fora, Vitória e em Medellin, na Colômbia. “Em 2019, assinei a remontagem para a Companhia de Ballet da Escola Maria Olenewa do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Cia BEMO-TMRJ), já sob a direção geral de Hélio Bejani. Agora, estamos mais uma vez juntos, só que desta vez para o Ballet do Theatro Municipal do RJ”, manifestou.

Princesa Odette

Encenado em quatro atos, o balé O Lago dos Cisnes conta a história da princesa Odette, que foi aprisionada no corpo de um cisne pelo bruxo Von Rothbart e vive no entorno de um lago. Para se libertar dessa condição, ela precisa que um jovem virgem lhe declare amor e fidelidade. Mas, se essa jura de amor for quebrada, Odette permanecerá para sempre como cisne.

Nos papéis principais da Princesa Odette e do Príncipe Siegfried, estarão Cláudia Mota e David Motta (bailarino convidado), Márcia Jaqueline e Cícero Gomes e Juliana Valadão e Filipe Moreira.

O balé tem duração de duas horas, com 15 minutos de intervalo, e a classificação é livre. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou por meio da plataforma Imply. A venda estará disponível em breve. Os bilhetes têm valores de R$ 20, galeria; R$ 40, balcão superior; R$ 60, balcão nobre e plateia; e R$ 80 o ingresso individual para frisas e camarotes.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste segundo domingo de maio/22, Dia das Mães, continuamos com...

Ortografia – Uso das Letras (7ª parte)

Formas de representar o fonema /s/ (sê):

1ª) Escrevem-se com S:

a) Substantivos e adjetivos relacionados a verbos que têm, no fim do radical do infinitivo, -CORR, -ND, -PEL, -RG, -RT:

Recorrer – recurso;

Concorrer – concurso;

Incorrer – incurso;

Distender – distensão;

Compreender – compreensão;

Ascender – ascensão;

Expelir – expulsão;

Compelir – compulsão;

Repelir – repulsão;

Emergir – emersão;

Imergir – imersão;

Aspergir – aspersão;

Verter – versão;

Inverter – inversão;

Reverter – reversão.

2ª) Escrevem-se com SS:

a) Substantivos cujos verbos cognatos têm radical terminado em –CED, -GRED, -PRIM, -MET:

Ceder – cessão;

Suceder – sucessão;

Retroceder – retrocesso;

Agredir – agressão;

Progredir – progresso;

Transgredir – transgressão;

Imprimir – impresso;

Suprimir – supressão;

Exprimir – expressão;

Intrometer – intromissão;

Prometer – promessa;

Remeter – remessa.

b) Substantivos cujos verbos cognatos terminam em –TIR:

Admitir – admissão;

Demitir – demissão;

Permitir – permissão;

Discutir – discussão;

Repercutir – repercussão.

3ª) Escrevem-se com Ç:

a) Substantivos e verbos relacionados a adjetivos e substantivos que têm -TO no fim:

Isento – isenção;

Canto – canção;

Alto – alçar;

Ato – ação.


b) Substantivos cujos verbos cognatos terminarem o infinitivo em -TER:

Ater – atenção;

Reter – retenção;

Deter – detenção;

Obter – obtenção;

Manter – manutenção.


c) Vocábulos terminados em -AÇU:

Babaçu;

Iguaçu;

Paraguaçu.
4ª) Uso do C:

a) Nos vocábulos com sufixo  -EC(er), indicativo de início de ação:

Empobrecer;

Enriquecer;

Amadurecer;

Amanhecer;

Entardecer;

Anoitecer.


b) Usamos o sufixo  -ESC(er) nos vocábulos de formação erudita:

Arborescer;

Florescer.

Exercício – Com S ou SS ou SC ou XC?

1.

a) abcesso

b) abscissa

c) adolescência

d) ascendente

e) ascender


2.

a) ascensão

b) consciência

c) descendência

d) dicente

e) discernir


3.

a) disciplina

b) discípulo

c) fascículo

d) facínio

e) florescência


4.

a) fluorescente

b) imprescindível

c) isósceles

d) lacivo

e) nascença


5.

a) miscigenação

b) obceno

c) onisciência

d) oscilação

e) renascença


6.

a) piscina

b) picicultura

c) prescindir

d) remanescente

e) renascimento


7.

a) rescindir

b) rescisão

c) seiscentos

d) susceptível

e) sucitar


8.

a) víscera

b) excessão

c) excedente

d) excelência

e) excelentíssimo


9.

a) escêntrico

b) excepcional

c) excessivo

d) exceto

e) excitação


10.

a) acréscimo

b) convalescer

c) decentralização

d) excitar

e) exceder

Respostas:
1. a – abscesso

2. d – discente

3. d – fascínio

4. d – lascivo

5. b – obsceno

6. b – piscicultura

7. e – suscitar

8. b – exceção

9. a – excêntrico

10. c – descentralização

As horas passam e, com o colunista, este correr de tempo. Aproveitar um mínimo para escrever. Um pequeno atraso poderá criar dificuldades para o secretário de Redação, o homem que distribui a matéria, o homem que tem consigo esta responsabilidade: “fechar a página”, não deixar as linotipos paradas. E, com o jornalista responsável por uma produção diária, as suas preocupações. Escrever na hora certa para atender à exigência, para salvar-se de “mea culpa”. Sim, escrever para não decepcionar. É a “batalha dura” para um “salário duro”.

E as horas passam. Diante do jornalista, a máquina de escrever. Um Smith-Corona, presente de um amigo, lembrança da nossa presença na imprensa do Sul do país, escrevendo em “O Jornal” dos “Associados”, na “Diretrizes”, sua última fase, matutino, fundado por Samuel Waigner, no “Jornal da Noite” de Leite Ribeiro, na “Força da Razão” de Jurandir Pires Ferreira.

Sim, olhando a máquina parada, seus teclados pretos com letras amarelas. Esperando sair da paralisação. Esperando a pressão dos dedos. Esperando imprimir ideias, pensamentos. A notícia, o comentário, a vibração de inteligência.

Sim, a máquina parada. O jornalista parado. As horas caminhando, presas nas horas, no tempo. A vida lá fora correndo em várias direções, tomando vários endereços. Lá fora, o tumulto coletivo. A vida saindo da vida. A vida entrando na vida. Num leito de hospital, um amigo esperando a visita que não foi feita. Lá fora, um mundo de impressões jogado fora, homens de várias profissões correndo na vida, vida trabalho e obrigações. Homens parados nas esquinas, olhando a paisagem humana da cidade. Olhando esquecidos... que eles fazem parte desta passagem, um colorido vivo do nada fazer, do ficar na esquina, no canto, parados.

Uma Smith-Corona na semelhança da postura esperando motivos para andar, locomover-se. Lá fora, os carros correndo no asfalto, dobrando becos perigosos, fazendo o drama dos acidentes trágicos.

Sim, a vida lá fora, a vida de muita gente, de uma população, um povo de Ontem e de Hoje. O Passado e o Presente. E aqui dentro, na varanda da casa antiga, vestida de azulejos, o colunista e a sua máquina de escrever.

Nada de grandiosidade. Tanta coisa trancada dentro de nós. E a notícia para o comentário fica longe da nossa presença. Situações políticas tão diversas e tão distantes. Um mundo lá fora com as suas dificuldades, suas agitações, suas crises políticas violentas, sangrentas. Bombardeios no Oriente Médio, no Vietnã, o choque entre a China e a União Soviética, os chineses bombardeando o solo russo e os russos ainda na reação da batalha diplomática, ameaçando uma tomada de posição mais, muito mais violenta. Na Nigéria, aquela Biafra lutando pela sua independência, homens morrendo, mulheres morrendo, crianças morrendo.

Na França, de Victor Hugo, os descontentamentos, a reação de muitos operários contra De Gaulle. Com os operários, a ajuda dos estudantes. Com o velho general, suas reações pacíficas, a palavra firme, a resistência para não cair, para continuar, para “salvar a França do caos”.

Com o Peru, o novo nacionalismo do general Juan Velasco Alvarado reagindo contra as pretensões dos Estados Unidos e advertindo se houver a imposição da emenda Hickenlooper, o governo peruano não está seguro de que as Forças Armadas e as forças auxiliares possam conter a ação de todos os peruanos.

E com Nixon, a utilização da sua política de acomodações, procurando uma solução que não cria dificuldades para os interesses de um e de outro.

Tudo assim além-fronteiras, longe de nós, longe de uma observação mais cuidadosa. A vida doutros povos filtrando-se todos os dias neste canto de página.

E no mundo comunista, a perda da unanimidade nas decisões impostas pelos dirigentes da União Soviética. Uma Tchecoslováquia reagindo ainda, rejeitando a pressão insólita.

Com a Romênia, a atitude rebelada, a atitude inflexível não aceitando participar do bloqueio político contra a China. Com Tito, o fortalecimento de sua independência.

Com todos a defesa por um socialismo liberal, humano, progressista. Tudo assim, assim em luta, em diálogos, em incompreensões.

E a máquina funcionou, dedos ainda vivos, batendo nos teclados, escrevendo o comentário, imprimindo palavras, palavras e só palavras. E lá fora, a vida, a vida de todos os dias, homens parados nas esquinas das ruas, olhando a vida.

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia”, 1º de abril de 1969 (terça-feira).

As bibliotecas de São Paulo (BSP) e do Parque Villa-Lobos (BVL), ambas da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, terão atividades em homenagem ao Dia Internacional contra a Homofobia (17 de maio).

A Biblioteca de São Paulo promove no dia 13, das 16h às 17h30, palestra com a drag queen Rita von Hunty, que apresentará um breve histórico sobre os movimentos LGBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais) e drags. Na palestra on-line, Rita  vai explicar o significado da sigla LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais e mais).

Além disso, ela vai falar sobre a diferenciação entre sexualidade e identidade de gênero e a importância da representatividade, inclusão, acolhimento e respeito às diversidades. A atividade é indicada para pessoas a partir de 16 anos, e as inscrições podem ser feitas no site da BSP.

Livro em debate

Na Biblioteca Parque Villa-Lobos, a obra escolhida para o Clube de Leitura, com encontro programado para o dia 27 de maio, das 15h às 17h, também faz referência à data. A atividade, realizada em parceria com a Companhia das Leituras, debaterá o livro Pai, pai, de João Silvério Trevisan.

“Mesclando passado e presente, análises pessoais e referências culturais, o autor relata a relação conflituosa de João com o pai, que não aceita a homossexualidade do filho. Antes de completar dez anos, o menino entra para o seminário, numa tentativa de fugir do ambiente violento de casa. Depois de abandonar o seminário, ele busca sua liberdade e deixa o Brasil da ditadura para conhecer o mundo. Mas a sombra do pai o acompanha por todos os caminhos”, divulgou a Secretaria de Cultura.

A atividade tem vagas limitadas, e as inscrições podem ser feitas no site da biblioteca.

(Fonte: Agência Brasil)

Da madeira ao spray, dos impressos aos muros, do sertão às grandes cidades. Xilogravura e grafitti, linguagens artísticas tão diversas, estão unidas na exposição Xilograffiti, em cartaz no Sesc Consolação, na capital paulista. A exposição gratuita, que tem curadoria de Baixo Ribeiro, será realizada até o dia 31 de julho.

“Mais do que linguagens artísticas, a xilo e o graffiti transformaram-se em símbolos culturais que atraem artistas e públicos engajados na sua perpetuação. Apesar de aparentemente distantes por seus contextos de origem, ambos fazem parte de culturas que se conectam: de um lado a goiva sulca a madeira da matriz xilográfica, do outro lado o estilete corta a máscara de stencil; enquanto nas feiras populares surgem as bancas de cordel, nas feiras de gráficas independentes surgem as banquinhas de zines; se na praça da matriz acontece o duelo de repentistas, na quebrada rola a batalha de slam”, disse o curador da mostra.

Estarão em exibição obras de artistas e de coletivos como Derlon, Lira Nordestina, Atelier Piratininga e Lau Guimarães, que serão apresentadas em seis núcleos temáticos. Obras do artista J.Borges, considerado um dos maiores nomes da arte da xilogravura e que ganhou uma exposição especial em cartaz no Centro Cultural Fiesp também serão exibidas no Sesc Consolação.

A mostra promoverá ainda intervenção em seu prédio: uma pintura feita por Romildo Rocha. Também serão oferecidos cursos, oficinas e encontros com artistas.

Assim como suas linguagens artísticas, a exposição também estará sempre em movimento. Isso significa que novas obras e trabalhos serão incorporados ao espaço expositivo até o término da mostra.

Mais informações sobre a exposição podem ser consultadas no site do Sesc.

(Fonte: Agência Brasil)