Skip to content

Neste domingo, continuamos com as...

Dúvidas dos leitores

1ª dúvida:

Ele considerou estranho ou estranha a troca?

A resposta é:

Ele considerou estranha a troca.

É um caso simples de concordância nominal. O adjetivo (estranho) deve concordar em gênero e número com o substantivo (troca) ao qual se refere. Se “troca” é um substantivo feminino, o adjetivo deve concordar no feminino: troca estranha.

O fato de haver uma inversão (= adjetivo antes do substantivo) não altera a regra: “…estranha a troca”.

Vejamos outro exemplo: “Não havia sido registrado qualquer coisa”. Está errado também. O que não havia sido registrado foi “qualquer coisa”. Se “coisa” é um substantivo feminino, a concordância é obrigatória: “Não havia sido registrada qualquer coisa”.

2ª dúvida:

Era a cicatrização de um problema muscular sofrida ou sofrido?

A resposta é:

Era a cicatrização de um problema muscular sofrido.

Temos, nesse questionamento, um caso interessante de concordância nominal. O particípio “sofrido” refere-se ao “problema”, e não à “cicatrização”.

É importante lembrar que nem todas as palavras terminadas em “a” são substantivos femininos. Existem várias palavras terminadas em “a” que são masculinas: o problema, o emblema, o teorema, o telefonema, o trema, o tapa…

Na frase “Ficou com parte do corpo paralisado”, temos um erro mais sutil. É outro erro de concordância nominal. O particípio “paralisado” não se refere ao “corpo”, e sim à “parte”. Ele não ficou com o corpo paralisado, e sim com parte paralisada. O certo, portanto, é dizer que “ficou com parte do corpo paralisada”.

É o mesmo caso de “parte do lixo está sendo reaproveitada”. O que está sendo reaproveitada é “parte”, e não o “lixo todo”.

3ª dúvida:

Se aceitasse a proposta, ele receberia R$ 90 mil mensais ou mensal?

A resposta é:

Se aceitasse a proposta, ele receberia R$ 90 mil mensais.

“Mensal” é um adjetivo. Sendo assim, deve concordar com o substantivo a que refere. No caso, são R$ 90 mil (= plural), por conseguinte a concordância no plural é obrigatória: R$ 90 mil mensais.

Se fosse por dia, receberia R$ 90 mil diários; por semana, semanais; por ano, anuais. Poderia também ser um advérbio, caso se referisse ao verbo: “Ele vai receber mensalmente R$ 90 mil”.

E se ele fosse receber mil dólares de dois em dois meses? Seriam mil dólares bimensais ou bimestrais? Cuidado para não confundir “bimestral” com “bimensal”. De dois em dois meses, é “bimestral”, e “bimensal” é duas vezes no mês. O mesmo ocorre com “trimestral” e “trimensal”. Quando o rendimento da caderneta de poupança era de três em três meses, o rendimento era “trimestral”. “Trimensal” é três vezes dentro do mesmo mês.

4ª dúvida:

Recebeu 4,2 milhões de dólares líquido ou líquidos?

A resposta é:

Recebeu 4,2 milhões de dólares líquidos.

O problema é o uso do adjetivo “líquido”, que deverá ficar no plural para concordar com 4,2 milhões de dólares (= plural).

Outro erro frequente ocorre em frases do tipo “Eles transformam as pedras preciosas em dólares e, depois, em real”. Ora, se as pedras preciosas são transformadas em dólares, é porque não é um dólar só, são dólares no plural.

Consequentemente, os dólares vão ser trocados por reais, no plural também. É uma questão de lógica. O certo, portanto, é: “Eles transformam as pedras preciosas em dólares e, depois, em reais”.

5ª dúvida:

Ganhou cerca de 1,5 milhões ou milhão de reais?

A resposta é:

Ganhou cerca de 1,5 milhão de reais.

Cerca de 1,5 milhão de reais significa cerca de um milhão e quinhentos mil reais. Quando abreviamos R$ 1.500.000 para 1,5 milhão de reais, a casa do milhão é a que fica antes da vírgula.

Observe mais exemplos: 2,1 milhões = dois milhões e cem mil; 1,3 bilhão = um bilhão e trezentos milhões; 4,1 bilhões = quatro bilhões e cem milhões.

A concordância com a palavra “milhão”, a princípio, deve ser feita no singular: “Um milhão compareceu à solenidade”; “Foi gasto um milhão de reais”. Quando o “milhão” vem acompanhado de um especificador no plural, a concordância torna-se facultativa: “Um milhão de pessoas compareceu ou compareceram à solenidade”.

Existe, atualmente, uma visível preferência pela concordância com o especificador, principalmente na voz passiva e com os verbos de ligação: “Um milhão de reais foram gastos”; “Um milhão de crianças já foram vacinadas”; “Um milhão de mulheres estão grávidas”.

6ª dúvida:

Havia muita ou muito pouca comida?

A resposta é:

Havia muito pouca comida.

Para compreendermos por que a palavra “pouco” concorda com o substantivo feminino “comida” (= pouca comida), e a palavra “muito” não se flexiona (= muito pouca), devemos dividir a explicação em duas partes:

1ª) “pouca comida”

A palavra “pouco”, nesse caso, é um pronome adjetivo indefinido porque acompanha um substantivo (= comida). Os pronomes concordam em gênero e número com o substantivo a que se referem: “pouca comida”, “muita saúde”, “poucas pessoas”, “tantos livros”, “provas bastantes”;

2ª) “muito pouca comida”

A palavra “muito”, nesse caso, é um advérbio de intensidade porque se refere ao pronome adjetivo (= pouca), e não ao substantivo.
Os advérbios não apresentam flexão de gênero e número: “muito pouca…”, “Elas estão muito satisfeitas”, “As alunas estão pouco nervosas”, “As atletas ficaram bastante emocionadas”.

E você sabe quando é que se fala menas? Nunca. Só quando se fala errado. Não existe essa possibilidade. A palavra “menos” é totalmente invariável. Não importa se é advérbio ou pronome. Em qualquer situação, devemos usar sempre a forma “menos”.

São inaceitáveis frases do tipo: “Veio menas gente”, “Isso é de menas importância”, “Chutou com menas força”, “Tinha menas pessoas”, “Nosso time teve menas chances”…

A palavra “menos”, portanto, não apresenta flexão de gênero e número. O certo é falar sempre “menos”: “Vieram menos pessoas”, “Isso tem menos importância”, “Chutou com menos força”, “Tivemos menos oportunidades”…

Mais algumas horas e o eleitorado estará nas ruas, “rota batida” para os locais de votação. Instantes mais, estará diante das urnas colocando o voto, o voto que vai eleger muita gente. O voto revoltado, limpo, branco. Haverá, ainda, o voto rabiscado com a violência duma mensagem insultuosa, irreverente. O voto democrático, sério, concentrado, assegurando a preferência para os candidatos escolhidos.

Dentre de algumas horas, a caminhada dos eleitores. Um silêncio na cidade. Um silêncio por toda a parte. Com os candidatos. as suas esperanças. Com os candidatos, as suas apreensões. Com os candidatos, as suas incertezas.

Com os que vão votar, pensamos, desta vez, não haverá muito entusiasmo. Um voto depositado à força, à muque. Um voto depositado sob a pressão dos constrangimentos mais íntimos. Um voto empurrado. Um voto obrigado. Um voto largado na boca da urna sob o domínio das mais íntimas revoltas. Ninguém votando com idealismo. Ninguém votando com entusiasmo. Ninguém votando com entusiasmo.

Um voto contrariado. Um voto consentido. Exigido pela Lei. Um voto que não traduzirá a alegria do votante. E, na maioria, um votante da área contaminada pela fome, pela insatisfação.

Com muitos eleitos, haverá a douda preocupação de não demorar muito, de voltar logo para casa. Em casa, teria ficado o problema da alimentação. O problema do aluguel de casa. O problema da infância. Muitas pensando nos filhos. No problema doméstico. Muitos aflitos, desesperados. Muitos pensando onde ir arrumar o dinheiro para a despesa. Uma despesa pobre. Dinheiro para pagar dois mil cruzeiros por um quilo de carne com osso!

Não será outra a paisagem. Um eleitorado confuso. Um eleitorado que ficou fora da sucessão presidencial. Fora da consulta popular. Um eleitorado chocado, de difícil identificação. Será assim a impressão que vai ficar. Mas haverá a votação livre!

Não haverá pressão dos cabos eleitorais. Não haverá a pressão da oferta criminosa. Não haverá o funcionamento do “mercadinho do voto” à porta dos locais onde vai processar-se a cerimônia cívica do voto democrático. Não haverá a pressão dos “contraventores” pedindo na hora, nos recintos fechados, que vote em fulano, em beltrano. Não. Desta vez, não haverá a chantagem eleitoral. Não haverá a instalação de “balcão do voto”, instalado nas aproximações donde se vai votar. Nada disto. Haverá uma ampla e eficiente fiscalização.

Com os representantes da Revolução de 1º de abril, haverá a dura vigilância. Um eleitorado votando assim, votando sem o calor das suas convicções político-partidárias. Sem poder vibrar! Um eleitorado cordeiro, manso, de difícil identificação partidária.

Com os esquerdistas, com os ideológicos da China ou de Moscou, meu Deus, quanta cautela, quanto cuidado! Vai aparecer o voto “comunista”, o voto “esquerdista”, o voto rebelde, o voto reação, o voto resistência! Mas tais votos serão largados nas urnas com certos receios!

Castelo não vai poder cassar estes votos. Mas Castelo vai cassar os candidatos destes votos! Não há nenhuma dúvida sobre isto. E haverá o voto “cassado” pelo próprio eleitor: o voto em branco. O voto riscado. O voto no registro da não participação. No Sul, dizem, muitos desses votos vão aparecer. E, para alguns observadores, para alguns candidatos, vai haver mesmo uma grande abstenção na capital. No interior, a abstenção será pouca. Mas, aqui, “vai ver”, no abrir das urnas aparecerá esta votação espúria, esta votação inexpressiva. E o certo seria que houvesse a votação maciça. A votação democrática. A votação cerrada. Mas isto não vai haver. Não e não.

Um candidato nos contou: “Seu Moraes, estou decepcionado. Ninguém está acreditando mais em ninguém. Há, por aí afora, uma terrível indiferença”.

Parece que é esta a verdade.

Mas, algumas horas mais, o povo, o povo que vota, estará votando nos seus candidatos. Mas depois, horas depois, vai haver a grita das decepções. Muita gente vai ficar fora do Parlamento. Vai ficar amargando a derrota, e outras vão sofrer a degola, as implicações dos artigos revolucionários do Ato Institucional nº 2.

Mas que os nossos candidatos sejam eleitos. Sim, que sejam eleitos e não sejam cassados!

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia”, 13 de novembro de 1966 (domingo).  

O Sesc São João de Meriti, na Baixada Fluminense, apresenta, hoje (23), o projeto Reconto - Cada qual no seu recanto, a partir das 16h. A entrada é gratuita.

De acordo com a contadora de histórias Benita Prieto, idealizadora do projeto, “cada povo tem sua mitologia, histórias que contam sobre o tempo e as origens das coisas que vemos ou apenas acreditamos existir. Para São João de Meriti, vamos conhecer mitos que vêm de terras africanas, indígenas e de outros povos. Eles nos ajudam a entender o mundo”.

O evento faz parte do edital Sesc RJ Pulsar e será apresentado ao vivo e no formato híbrido, reunindo os contadores de histórias José Mauro Brant, Lúcia Morais e Rogério Andrade Barbosa, que estarão no palco do Sesc, enquanto Benita Prieto e Tâmara Bezerra narram seus contos por um telão, respectivamente de Portugal e Ceará. Entre as histórias que serão apresentadas, está A conquista do Fogo, mito do povo Suruí, de Roraima, contada por José Mauro Brant.

Projeto

O projeto foi criado durante o período mais difícil da pandemia, que paralisou o setor cultural. Os contadores de histórias buscaram se reinventar e encontraram, na internet, o seu refúgio. Em formato 100% on-line e ao vivo, o projeto já contou com participação de artistas de todos os cantos do Brasil e do mundo, como diz o título, “cada qual no seu recanto”, mostrando a diversidade de linguagens narrativas e seus diferentes sotaques.

A direção artística é de José Mauro Brant, premiado ator, autor teatral, que divide a curadoria com Benita Prieto, contadora de histórias e produtora de eventos na área da leitura e literatura, que hoje mora em Alhandra, Portugal.

Brant explica que “entre 2020 e 2021 fizemos 10 edições 100% online do projeto Reconto, inspirados no livro Decameron, de Bocaccio, onde um grupo de 10 jovens se refugiam da pandemia da peste negra e passam 10 dias contando histórias. Nosso refúgio foi a internet e, como Bocaccio, vivemos 10 jornadas de histórias, que nos possibilitaram encontros memoráveis”.

O Sesc São João de Meriti/Teatro Sesc fica na Avenida Automóvel Clube, 66, centro.

(Fonte: Agência Brasil)

O projeto Expresso do Brincar chega ao Parque Ibirapuera neste sábado (23). A ação itinerante, que propõe atividades como forma de aprendizado para as crianças, é realizada pelo Movimento Unidos pelo Brincar e tem apoio institucional da Urban95, Fundação Bernard van Leer e Instituto Alana. Além de São Paulo, o projeto passará por 11 cidades, mostrando a aprendizagem lúdica entre pais e cuidadores para a valorização de brincadeiras como fator de desenvolvimento integral das crianças.

O Expresso do Brincar tem como cenário um trem e traz estações temáticas, nas quais responsáveis e crianças podem interagir com atividades de acordo com o interesse. A ideia é adaptar espaços às necessidades das crianças, inserindo brincadeiras espontâneas nas rotinas dos pequenos. O projeto entende que brincar é a linguagem das crianças e uma oportunidade de interação positiva. A proposta prioriza comunidades mais vulneráveis.

Entre as estações disponíveis, está a Estação Artista, onde quadros, tintas, pincéis e outros objetos estimulam a criação. Na estação Mundo da Imaginação, o convite é para explorar o espaço, brinquedos e outros elementos disponíveis. Já a Estação Serelepe põe à disposição estímulos motores, levando em consideração a acessibilidade. A Estação Sossego é voltada para a concentração e a atenção. Para construir os próprios brinquedos, o destino é a Estação Mão na Massa. E, para viajar por brincadeiras regionais, basta chegar à Estação Memórias.

O circuito vai passar pelas seguintes cidades: Rio de Janeiro, Mogi das Cruzes (SP), São José dos Campos (SP), Juiz de Fora (MG), São João del Rei (MG), Belo Horizonte (MG), Uruçuca (BA), Serra Grande, (BA), Mata de São João (BA) e Salvador. O próximo destino, nos dias 27 e 28, é o Espaço Alana, no Bairro Jardim Pantanal, ainda em São Paulo. 

A cada parada, o projeto deixa material de apoio para que os parceiros locais possam seguir com o trabalho de estimular o aprendizado por meio de brincadeiras. Será disponibilizada, por exemplo, uma biblioteca com 80 livros para guiar as experiências das crianças desses lugares.

O projeto faz parte da campanha global Construa o Mundo do Brincar. Como reforço da iniciativa, a ChangeX criou uma plataforma de engajamento comunitário com um fundo no valor de R$ 850 mil. A proposta é capacitar e estimular grupos comunitários, pais e cuidadores a criarem mais experiências lúdicas para crianças.  

(Fonte: Agência Brasil)

Secretário Especial de Comunicação

No ar durante a vigência das cinco últimas Constituições brasileiras, o programa A Voz do Brasil – noticiário de rádio mais antigo do Hemisfério Sul – completou, nessa sexta-feira (22), 87 anos.

Para a edição especial de aniversário, A Voz do Brasil recebeu o secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República, André Costa. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que produz, diariamente, o programa, é vinculada diretamente à Secretaria de Comunicação (Secom) do governo federal.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF.

“O rádio fala ao coração das pessoas. Este é um espaço muito privilegiado, que leva aos locais mais distantes deste país a informação verdadeira, aquilo que são as políticas que o governo está colocando à disposição do povo como um retorno pelo investimento que o cidadão faz em cada um de nós pelo serviço público”, disse Costa.

Considerada patrimônio da comunicação pública e intimamente conectada à memória afetiva de moradores de todas as regiões do país, o icônico boletim diário soma histórias e depoimentos de cidadãos que tiveram acesso à informação por meio do programa. “Desde adolescente, eu acompanhava meu pai no carro, sempre ouvindo A Voz do Brasil. É muito gratificante ouvir esse tipo de depoimento. As pessoas se reúnem ao redor do rádio para ouvir à Voz, ou seja, nós damos voz ao brasileiro”, declarou o secretário.

Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco edições de Copa do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).

Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), a chegada do homem à Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).

(Fonte: Agência Brasil)

Termina, nesta sexta-feira (22), o prazo para as instituições de ensino superior aderirem ao Programa Universidade Para Todos (ProUni), que oferece bolsas a estudantes sem diploma de nível superior, bem como para professores de escolas públicas que já tenham alguma graduação.

As bolsas oferecidas pelo ProUni podem ser integrais - 100% do valor da mensalidade do curso – ou parciais – 50% do valor da mensalidade do curso –, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. As inscrições devem ser feitas por meio do Portal Único de Acesso ao Ensino Superior.

Ontem (21), o ministro da Educação, Victor Godoy, informou que no primeiro semestre o ProUni registrou 544.755 candidatos, e que o programa oferece 273.001 bolsas, sendo 181.036 integrais e 91.965 parciais. As bolsas foram oferecidas para um total de 19.584 cursos de graduação, em 1.085 instituições privadas de ensino superior em todos os estados e no Distrito Federal.

O ProUni foi criado em 2004 com o objetivo de aumentar a quantidade de estudantes brasileiros de baixa renda na graduação. Podem concorrer às bolsas integrais estudantes oriundos com renda familiar de até 1,5 salário mínimo, e às bolsas parciais aqueles com renda familiar de até 3 salários mínimos.

(Fonte: Agência Brasil)

Será lançada, neste domingo (24), a segunda edição do Projeto Vida Ativa: integração e bem-estar, iniciativa patrocinada pelo Grupo Potiguar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. O objetivo do projeto é proporcionar lazer para pessoas da Melhor Idade de São Luís com atividades teóricas e práticas em espaços públicos da capital maranhense. O evento de lançamento ocorrerá na Praça Mestre Antônio Vieira, no Monte Castelo, a partir das 16h. A entrada é gratuita.

Para a abertura do Vida Ativa, foi organizada uma programação especial para abranger desde crianças a idosos. “Para marcarmos o lançamento da segunda edição desse importante projeto, vamos proporcionar uma tarde de muito lazer tanto para crianças, adultos e idosos. Teremos uma estrutura com brinquedos para a criançada, com animadores esportivos e culturais, professores de dança e um espaço saúde. Com certeza vai ser um momento bastante agradável para quem comparecer à Praça Mestre Antônio Vieira”, disse Kléber Muniz coordenador do projeto.

É importante destacar que todas as atividades do Projeto Vida Ativa: integração e bem-estar são gratuitas e deverão ocorrer semanalmente durante os próximos seis meses. Durante os encontros, haverá aulas de ginástica localizada, de alongamento e de diversas danças específicas para os idosos.

Os participantes do Vida Ativa terão suporte de profissionais de educação física e receberão todo o material e instrumentos necessários para a prática das atividades.

Todas as informações sobre esta edição do Projeto Vida Ativa: integração e bem-estar estão disponíveis no Instagram oficial do projeto (@projetovidaativaslz).   

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Baseado na obra clássica da dramaturga e escritora brasileira Maria Clara Machado, Pluft : O Fantasminha é dirigido pela cineasta e roteirista Rosane Svartman.

A produção levou seis anos para ser finalizada, pois as filmagens tiveram que parar por causa da pandemia de covid-19. A obra apresenta um elenco de primeira, com as crianças Lolla Belli e Cleber Salgado; Juliano Cazarré como Pirata e Fabíola Nascimento como a mãe de Pluft, Arthur Aguiar, entre outros.

No filme - adaptação da clássica peça teatral -, o espectador acompanhará a história do fantasminha que tem medo de gente e da menina Maribel, que acaba sendo sequestrada pelo pirata Perna de Pau, que esta atrás do tesouro do avô da menina. Na casa abandonada onde supostamente estaria o tesouro e, no desenrolar da história, cativeiro de Maribel, mora Pluft com sua família de fantasmas.

Uma breve viagem no tempo: a icônica peça de teatro Pluft: O Fantasminha, da dramaturga e escritora Maria Clara Machado, teve a primeira apresentação no ano de 1955 no Teatro Tablado, no Rio de Janeiro. A obra foi adaptada também para seriado de TV e virou livro.

O Telefone Preto

Finney é um garoto de 13 anos extremamente inteligente e tímido. Um dia Finney é capturado por um assassino temido em toda cidade, conhecido como O Sequestrador.

A tensão começa quando Finney é preso em um porão, onde encontra um telefone preto que começa a tocar, mesmo desconectado. Nisso, o garoto começa a ouvir vozes de vítimas do assassino.

Para quem acompanha a filmografia de Ethan Hawke, que estreou no icônico Sociedade dos Poetas Mortos e conhecido pela trilogia do Antes, este será um momento de conhecer uma faceta diferente do ator, que interpreta um vilão perturbador.

Porém, não é somente o talentoso Hawke que faz o espectador não tirar os olhos da tela. Há também a dupla de atores Mason Thames e Madeleine McGraw, que interpretam com muita maestria os irmãos Finney e Gwen.

O Telefone Preto celebra em grande estilo - após oito anos sem filmar - o retorno do diretor Scott Derrickson, responsável por sucessos, como: O Exorcismo de Emily RoseLivrai-nos do Mal e A Entidade.

Nas mãos do diretor Derrickson, o filme ganha uma atmosfera de terror que apavora ao surpreender mesmo o público mais ávido por filmes do gênero.

Ela e Eu

Um dos filmes mais badalados na seara dos festivais de cinema do ano passado foi com toda certeza Ela e Eu.

O filme aborda a maternidade de uma forma bem inusitada: como é viver uma das fases mais aguardadas da vida de uma mulher, mas em coma?

Essa é a trama do longa metragem Ela e Eu, que disseca a experiência de Bia, que fica 20 anos em coma após dar à luz a sua filha Carol, fruto do casamento com Carlos.

Ela e Eu traz à luz, de uma maneira bem singular e sensível, a experiência de uma família que opta por compartilhar os momentos mais importantes da vida ao lado de alguém inconsciente e acamada.

Aplausos para a interpretação magistral de Andréa Beltrão no papel de Bia e a direção impecável de Gustavo Rosa de Moura.

Agora não se esqueçam de conferir a classificação indicativa dos filmes antes de ir ao cinema! (Fonte: Agência Brasil)

A Meta disse, nessa quinta-feira (21), que está reformulando o feed principal do Facebook para priorizar novos conteúdos, em uma tentativa de estilizar seus aplicativos em linha com o aplicativo rival de vídeo curto TikTok.

Os executivos do Meta expressaram maior urgência nos últimos meses em aumentar os 'Reels', similar ao formato de vídeo curto do TikTok, que tem sido popular entre usuários mais jovens.

A página principal do feed de notícias do Facebook que os usuários veem quando abrem o aplicativo começará a apresentar postagens populares de contas que os usuários não seguem, incluindo reels e stories, disse a Meta em comunicado.

O Facebook vai sugerir postagens aos usuários com um sistema de classificação de aprendizado de máquina e está investindo em inteligência artificial para fornecer conteúdo recomendado.

feed de notícias atual, com postagens recentes de amigos, páginas e grupos que os usuários escolhem ativamente seguir, será movido para uma nova guia separada chamada Feeds.

Os feeds incluirão anúncios, porém a Meta disse que não terá postagens sugeridas para o usuário.

Adam Mosseri, chefe do aplicativo Instagram, anunciou testes de uma experiência de visualização mais imersiva no estilo TikTok em maio, enquanto o presidente-executivo Mark Zuckerberg disse em abril que a companhia estava fazendo investimentos significativos em inteligência artificial e aprendizado de máquina para apoiar a abordagem de "motor de descoberta".

(Fonte: Agência Brasil)

Ministério da Educação fixou os valor semestral mínimo e máximo de financiamento para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o curso de medicina e para os demais cursos a serem financiados. A inscrição do Fies deverão ser feitas no site do ministério, de 9 a 12 de agosto.

De acordo com a Resolução nº 50, publicada no Diário Oficial da União de hoje (22), no caso do curso de medicina, o valor semestral máximo será de R$ 52.805,66. Para os demais cursos, o valor máximo por semestre será de R$ 42.983,70. Já o valor mínimo de financiamento para todos os cursos será de R$ 300.

São disponibilizadas cerca de 100 mil vagas por ano para este fundo, que tem por objetivo conceder financiamento a estudantes em cursos superiores não gratuitos, com juros zero e uma escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do candidato.

Para participar, o candidato precisa ter renda familiar mensal bruta, por pessoa, de até três salários mínimos, além da nota igual ou superior a 450 no Enem e não ter zerado a prova de redação.

Segundo a resolução, os valores máximos e mínimos "aplicam-se também aos aditamentos de renovação semestral contratados a partir do 2º semestre de 2022, referentes aos contratos de financiamento que se encontrem na fase de utilização".

(Fonte: Agência Brasil)