Skip to content

Os candidatos pré-selecionados na primeira chamada a uma bolsa de estudos do Programa Universidade para Todos (Prouni) têm até esta quarta-feira (24) para comprovar as informações declaradas no ato da inscrição ao processo seletivo do segundo semestre de 2022. Nesta edição, foram ofertadas 190 mil bolsas. 

Os estudantes devem verificar diretamente com as instituições de ensino para as quais foram pré-selecionados a maneira de entregar a documentação exigida. Segundo o edital do Prouni, as instituições podem utilizar meios eletrônicos para receber os documentos, evitando a necessidade do comparecimento. 

O resultado da primeira chamada do Prouni está disponível no Portal Acesso Único. O candidato deve checar para qual das duas opções de cursos ele foi pré-selecionado e organizar toda a documentação exigida. 

Segunda chamada

O resultado da segunda chamada estará disponível na página do Prouni no dia 29 deste mês, segunda-feira próxima. Na mesma data, já começa o período de comprovação de informações da inscrição, que segue até 8 de setembro. 

Caso não seja selecionado em nenhuma das duas chamadas, o candidato ainda pode manifestar interesse na lista de espera, entre os dias 13 e 14 de setembro, e aguardar a divulgação do resultado em 17 de setembro. Sendo pré-selecionado, ele passa para a fase de comprovação de informações de 19 a 23 de setembro. 

O Prouni oferece bolsas de estudo, integrais e parciais, em instituições particulares de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica. O programa conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que ocorre duas vezes ao ano, conferindo transparência e segurança ao processo de oferta de bolsas de estudo realizado pelo Ministério da Educação.

(Fonte: Agência Brasil)

O Teatro II, do Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro (CCBB RJ) recebe, a partir de hoje (24), a primeira edição do Encontro do Violão Brasileiro. Idealizado e apresentado por Thiago Delegado, violonista, compositor, arranjador e pesquisador, com curadoria e coordenação geral de Renata Chamilet, o projeto visa exaltar o violão brasileiro que, segundo Delegado, fez escola em todo o mundo.

Para a Agência Brasil, Delegado destacou que “o Brasil é uma escola do violão mundial do jeito de tocar brasileiro, das influências que vêm lá detrás com Garoto, Raphael Rabelo, Dilermando Reis e João Pernambuco, aquela turma toda que fez o violão brasileiro ser o que ele é hoje”.

Para ele, a ideia do encontro é fazer uma grande reverência a esse jeito de tocar que o Brasil exporta. O Encontro do Violão Brasileiro fez sua estreia em Belo Horizonte, em junho deste ano e, depois do Rio de Janeiro, onde permanecerá em todas as quartas-feiras, às 19h30, até 14 de setembro, seguirá para Brasília e, depois, para São Paulo, onde será apresentado também em unidades do CCBB.

Múltiplas gerações

A promoção reunirá, nas quatro capitais, 25 nomes de destaque do violão nacional. No Rio de Janeiro, Thiago Delegado será o anfitrião dos quatro shows programados, nos quais tocará com sete violonistas de peso: Juarez Moreira, Hélio Delmiro, Nelson Faria, Márcia Taborda, Marco Pereira, Alexandre Gismonti e Luís Leite. Ele apresentará também, ao lado de Luís Filipe de Lima, uma masterclass sobre Vivências do violão de Sete Cordas na música brasileira, nesta quarta-feira, às 16h. A entrada é gratuita, com inscrições pela plataforma Eventim.

“A gente convidou violonistas da velha geração, da geração intermediária e da nova geração. Chamamos violonistas mulheres, inserindo-as no contexto do violão solo no Brasil, ainda pouco explorado, mas que já teve violonistas como Rosinha de Valença, que é um grande expoente na história do violão brasileiro. São artistas que continuam a escrever a história do violão” opinou.

Acrescentou que, ao longo dos shows, os violonistas tocarão peças de seu repertório. A ideia é não repetir convidados, ou seja, a pessoa que toca em uma capital não toca em outra praça, fazendo um intercâmbio de cidades. “A gente está fazendo esses intercâmbios para que um violonista possa encontrar os amigos em outra capital”, emendou.

Programação

Hoje, vão se apresentar, no CCBB do Rio, o mineiro Juarez Moreira e o carioca Hélio Delmiro. No dia 31, será a vez do também mineiro Nelson Faria. No dia 7 de setembro, estarão reunidos o paulistano Marco Pereira e o carioca Alexandre Gismonti e, no dia 14, os cariocas Luís Leite e Márcia Taborda.

No dia 11 de setembro, no CCBB Brasília, o 1º Encontro do Violão Brasileiro apresentará todos os shows em um único dia. No palco, estarão Toninho Horta, Paulão Sete Cordas Duo, Daniel Santiago, Ulisses Rocha e Juçara Dantas. Já na capital paulista, as apresentações serão nas duas últimas quintas-feiras de outubro e nas duas primeiras quintas-feiras de novembro. Em São Paulo, se apresentarão Lula Galvão, no dia 20 de outubro; Gilvan de Oliveira, no dia 27; Rogério Caetano e Elodie Bouny (3 de novembro) e João Camarero e Ana Clara Guerra (10 de novembro).

A curadora Renata Chamilet disse que o grande desafio em montar essa programação foi ter a visão geral do projeto, que é quase um festival que passará por quatro cidades. “Outro ponto desafiador foi a proposta de o artista se apresentar em um show solo. Isso reduziu bem as opções. De toda forma, sabemos que o Encontro do Violão Brasileiro não se esgota em uma única edição. E a cada ano, o desejo é que a diversidade esteja cada vez mais presente”, sintetizou Renata.

(Fonte: Agência Brasil)

A quantidade de mensalidades em atraso nos cursos presenciais de ensino superior caiu 11,1% no primeiro trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos cursos Ensino a Distância (EaD), a taxa de inadimplência subiu 8% no período. A taxa de inadimplência no ensino superior privado ficou em 8,67% no primeiro trimestre, valor 1,5% menor que no ano anterior. Os dados são da 14ª edição da Pesquisa de Inadimplência no Ensino Superior Privado, realizada pelo Instituto Semesp.

O resultado foi obtido com base em uma amostra de 357 instituições de ensino superior, após um aumento significativo da taxa de inadimplência em 2020, influenciado pela pandemia de covid-19 no cenário político-econômico brasileiro, como o crescimento do número de desempregados, redução da renda dos trabalhadores, dificuldades de acesso ao crédito estudantil, além das incertezas sobre o retorno das aulas presenciais..

“A inadimplência dos alunos em cursos presenciais caiu em 2021 e no primeiro trimestre de 2022 por conta da volta das atividades presenciais, a partir do segundo semestre de 2021. A taxa de inadimplência voltou a patamares semelhantes ao início da crise econômica de 2015. Esse recuo na taxa de inadimplência está aliado à redução da base de alunos, além do retorno da normalidade das atividades presenciais”, avaliou o diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato. 

No primeiro trimestre de 2022, a PNAD registrou nova queda de 4,3% em relação ao primeiro trimestre de 2021. A taxa de evasão anual, medida com base no Censo da Educação Superior, chegou a 32,4% em 2020, registrando crescimento de 1,4% em relação ao ano anterior.

“Enquanto a inflação em 2021, medida pelo IPCA, chegou a 10,16%, as mensalidades no ensino superior, medida pelo mesmo índice, registrou queda de 0,2%. Além disso, pesquisa sobre mensalidades escolares no Estado de São Paulo, realizada no primeiro semestre de 2022 pelo Instituto Semesp, registrou queda do valor praticado em cursos presenciais de 18,92% e de 1,04% em cursos EaD”, disse Capelato.

O estudo mostrou ainda que as instituições de pequeno e médio portes apresentaram redução de 2,5% e de 5,7% no pagamento de mensalidades recebidos, e as grandes instituições de ensino superior registraram um crescimento de 10,7%.

(Fonte: Agência Brasil)

O kitesurfista maranhense Ricardo Brito, que é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com o apoio da Unifisio, da oficina de pranchas Dalwind e da Loja Empoderadas, garantiu o primeiro lugar na categoria master de Hydrofoil e ficou na segunda colocação da categoria Fórmula Kite na Copa Brasil de Vela de Praia, que foi válida como primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Kitesurf e disputada entre os dias 16 e 21 de agosto, em Fortaleza.

“O campeonato foi bem importante para mim, um grande aprendizado. Os dois primeiros dias de regata foram bem complicados, mas consegui ser mais consistente no terceiro dia e obtive melhores colocações. Vi que tenho condições de melhorar e andar mais rápido. Vou me dedicar ainda mais nos treinamentos para isso. Agora, é focar nas próximas competições. Agradeço aos meus patrocinadores, família e amigos por todo o incentivo”, disse Ricardo Brito, que foi campeão brasileiro de kitesurf em 2021.

Além de participar das demais etapas do Campeonato Brasileiro de Kitesurf e lutar pelo bicampeonato nacional, Ricardo Brito está confirmado nas disputas do Mundial Master e do Pan-Americano de Kitesurf, que ocorrerá em novembro, em São Luís. O kitesurfista maranhense quer continuar somando pontos para subir no ranking da modalidade e lutar pela classificação para os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.

Talento maranhense

Ricardo Brito iniciou a carreira no kitesurf em 2016 e rapidamente se consolidou como um dos principais nomes da modalidade no Maranhão e no Brasil. Antes de conquistar o título nacional em 2021, Ricardo teve duas campanhas de destaque em 2020, ficando no Top 5 do Brasileiro de Kitesurf e garantindo a oitava colocação no Campeonato Mundial, disputado em Florianópolis. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Ligar o aparelho de rádio e conhecer novos artistas que estão despontando na música popular brasileira. Ou, quem sabe, rir um pouco de esquetes que lembram o cotidiano - ou até se assustar com histórias sobrenaturais? Desde seus primórdios, as rádios do Brasil surgiram como opção de entretenimento para os ouvintes, que, por meio dos aparelhos, sentiam-se próximos de apresentadores e artistas.

A música esteve sempre presente, embora no início fosse voltada para públicos mais abastados. Mas, na década de 1930, um vendedor de aparelhos de rádios mudou a forma de se fazer o veículo. Ademar Casé morava no Rio de Janeiro e teve uma ideia para se destacar nas vendas dos aparelhos da Phillips: deixá-los na casa dos ouvintes por alguns dias, para que os moradores testassem. Quando ele voltava para buscar, encontrava novos fãs do meio de comunicação. Assim, bateu recordes e propôs uma ideia: comprar um horário para ter seu próprio programa na emissora do grupo.

Influenciado pelas transmissões de emissoras do exterior que ouvia em um aparelho de ondas curtas, Casé construiu o primeiro programa moderno de rádio no Brasil. “O Programa Casé tinha música, poesia, humor e informação”, relembra o jornalista Rafael Casé, neto de Ademar e autor do livro Programa Casé – o rádio começou aqui. 

Veja também: Ademar Casé: o inventor da cultura do entretenimento de massas no país

Casé foi pioneiro em jingles. Um dos mais famosos foi o do pão Bragança: “Oh, padeiro desta rua / Tenha sempre na lembrança / Não me traga outro pão / Que não seja o pão Bragança”. A composição, de Antônio Gabriel Nássara, alavancou as vendas na padaria e abriu o caminho para a publicidade no rádio. “O aporte financeiro da publicidade faz com que a rádio consiga se profissionalizar”, afirma a pesquisadora e jornalista Magaly Prado, autora do livro Histórias do rádio no Brasil.

O comunicador também foi precursor no pagamento de cachê dos artistas para que tocassem com exclusividade no programa, prática que deu visibilidade nacional a cantores como Noel Rosa e Dorival Caymmi. Quem também surge no programa é Almirante – alcunha de Henrique Foreis Domingues, apresentado como o dono da "mais alta patente do rádio”. Almirante tornou-se um dos radialistas mais respeitados da história do rádio, principalmente pelo conhecimento musical.

Quando entrou no ar, em 1932, o Programa Casé ficava quatro horas no ar – mas chegou a ter até 12 horas de duração. A atração passou por várias emissoras além da Phillips, como a Mayrink Veiga, a Sociedade do Rio de Janeiro, Transmissora e Tupi, e terminou somente com a chegada da TV.

Os novos talentos

Com mais aporte financeiro, as rádios podiam investir em programas como os de auditório, que colocava os ouvintes dentro das emissoras durante as irradiações. Além de apresentações com cantores já famosos, como Emilinha Borba, Marlene e Dalva de Oliveira, esse formato trazia para os palcos dramaturgia, show de calouros, jogos de perguntas e respostas e outras atrações.

Nomes como Ary BarrosoRenato MurceCésar de Alencar e Paulo Gracindo se consagraram no comando desses programas. O público fazia fila para assistir a cantores e orquestras, outro tipo de atração bastante popular. Ir aos auditórios se tornou um evento para a sociedade da época.

Papel Carbono, de Murce, e Calouros em Desfile, de Barroso, revelaram inúmeros talentos. Esses e outros programas tinham o necessário para quem desejava ser uma Carmen Miranda ou um Francisco Alves: um palco com microfone e orquestra, e o público para aprovar ou enterrar de vez o caminho para o estrelato.

Essa época de ouro na rádio teve o apogeu nas décadas de 1940 e 1950. Os programas de auditório eram a maneira mais comum de ver grandes artistas de perto, e, por isso, os fãs se mobilizavam em caravanas, que partiam de todas as partes do país. Mas não foram apenas os cantores que ganharam fama com as emissoras de rádio.

Drama e humor

As histórias de mocinhas e mocinhos que enfrentam obstáculos para viverem o “felizes para sempre” deram o tom da dramaturgia nas rádios. Obras como O direito de nascerEm busca da felicidade e outros romances ficaram no imaginário dos ouvintes. Mas as histórias radiofônicas foram além dos amores proibidos.

“Quem sabe o mal que se esconde nos corações humanos? O Sombra sabe”, com essa frase, Saint-Clair Lopes chegava às casas dos ouvintes da Rádio Nacional na figura de um herói que ficava invisível para solucionar crimes.

O suspense, que ganhou audiência cativa na década de 1940, voltou a ganhar fôlego com o Teatro de Mistério, série de radiodramaturgia que marcou as décadas de 1950 a 1970, escrita pelo português Hélio do Soveral Os efeitos sonoros ajudam a criar o clima misterioso. “Tudo que é muito emocionante vai atrair o ouvinte”, explica Magaly Prado.

O radioteatro mergulhou também em adaptações. Diferentes das radionovelas, eram tramas que se desenvolviam sem a necessidade de vários episódios para contar a história – entre elas, as de humor.

O riso na rádio vem de longa data: já na década de 1930, humoristas estavam presentes no veículo, com histórias que retratavam fatos engraçados do cotidiano. Mas o humor na rádio se consolidou quando um programa fez o público rir do próprio veículo.

Uma rádio clandestina, que satirizava programas de calouros, atores e cantores. Era essa a proposta de um dos mais famosos humorísticos, o PRK-30. Seu nome original, PRK-20, fazia uma sátira aos antigos prefixos de rádio e passava na programação da Rádio Clube. Mas, ao mudar para a Nacional, precisou mudar de nome por causa dos direitos autorais. As histórias de Lauro Borges e Castro Barbosa também foram veiculadas na Mayrink Veiga e chegaram a São Paulo, pelas ondas da Record. 

Outro sucesso na rádio foi o Edifício Balança, mas não cai, que mostrava o dia a dia dos moradores de um prédio – entre eles, o Primo Rico e o Primo Pobre, interpretados por Paulo Gracindo e Brandão Filho. Já Cenas escolares, de Renato Murce, inaugurou um formato de sucesso na história do humor brasileiro: a comédia em sala de aula, com interação entre professor e alunos.

Imitações sempre fizeram parte dos humorísticos, que ganharam uma roupagem diferente com o passar dos anos. Nas últimas décadas, grupos como Café com Bobagem e Sobrinhos do Ataíde deram o tom do humor radiofônico. A interação com o público por meio de telefone e até pela internet cresceu, e os ouvintes acabaram se tornando parte das piadas.

Música e informação

A partir da chegada da TV no Brasil, na década de 1950, os programas migraram para a telinha e as verbas publicitárias diminuíram. Para se adaptarem aos novos tempos, a rádio focou cada vez mais em música e informação.

As “paradas de sucesso” se popularizaram com as músicas mais tocadas no Brasil. O público manteve a participação, seja pedindo uma canção especial ou concorrendo a brindes, como ingressos de shows. Rádios de gêneros musicais foram criadas, com a Cidade no Rio de Janeiro e a Kiss FM em São Paulo, atraindo fãs específicos. A música internacional ganhou força.

Já nos anos 2000, com a internet chegando a mais lares, o veículo precisou se reinventar mais uma vez. As webrádios trouxeram uma nova relação com o público, que passa a acessar as emissoras de todo o mundo, na hora que quiser, e democratiza a produção de rádio. Sem falar nos podcasts, com os temas mais variados possíveis.

Séries de reportagens

Em comemoração aos cem anos do rádio no Brasil, completados em 7 de setembro de 2022, a Agência Brasil publica várias reportagens sobre as principais curiosidades históricas do rádio brasileiro. Veja as matérias já publicadas:

Cem anos do rádio no Brasil: o padre brasileiro que inventou o rádio

Cem anos do rádio no Brasil: Recife foi "berço", dizem pesquisadores

Cem anos do rádio no Brasil: das emissoras pioneiras até a Era de Ouro

Cem anos do rádio no Brasil: caráter educativo marca história da mídia

Cem anos do rádio no Brasil: o nascimento do radiojornalismo

Cem anos do rádio no Brasil: conheça a história do Repórter Esso

Cem anos do rádio no Brasil: as transformações do radiojornalismo

O centenário do rádio no país também será celebrado com ações multiplataforma em outros veículos da EBC, como a Radioagência Nacional e a Rádio MEC que transmitirá, diariamente, interprogramas com entrevistas e pesquisas de acervo para abordar diversos aspectos históricos relacionados ao veículo. A ideia é resgatar personalidades, programas e emissoras marcantes presentes na memória afetiva dos ouvintes. 

(Fonte: Agência Brasil)

A Fundação Getulio Vargas (FGV) publicou, hoje (23), os editais para o concurso do Senado Federal a ser realizado no dia 6 de novembro. Segundo a publicação, o órgão disponibilizará 22 vagas em caráter de preenchimento imediato, com outras 992 vagas de cadastro reserva.

Do total de vagas oferecidas, 20% são reservadas para negros, enquanto outras 5% são reservadas para pessoas com deficiência. Para o cargo de analista legislativo, são 11 vagas de preenchimento imediato; para policial legislativo, são 7 vagas imediatas; para consultor legislativo, 2 vagas; analista legislativo de registro e redação terá uma vaga. Para o cargo de advogado, a instituição também fará apenas uma convocação imediata.

O prazo de validade do certame é de dois anos, prorrogáveis por mais dois anos, de acordo com a necessidade do Senado. O processo seletivo tem diferentes etapas, de acordo com o cargo escolhido. As provas objetiva e discursiva serão aplicadas em todas as capitais brasileiras no dia 6 de novembro, exceto para os cargos de advogado e consultor legislativo, que terão um cronograma com algumas diferenças.

Para essas duas carreiras, apenas a prova objetiva será aplicada em 6 de novembro. A prova discursiva será aplicada em 27 de novembro. As outras etapas do concurso - quando previstas no edital da carreira - serão realizadas em Brasília.

Confira as vagas e as remunerações para cada carreira:

  CargoVagas para convocação imediataValor da inscriçãoValor da remuneração
Analista legislativo - diversos11R$ 73R$ 25.897,76
Analista legislativo - registro e redação1R$ 73R$ 25.897,76
Advogado1R$ 94R$ 33.461,68
Consultor Legislativo2R$ 94R$ 33.461,68
Técnico Legislativo - Policial Legislativo7R$ 55R$ 19.427,79

A FGV disponibilizou um telefone e um e-mail para tirar dúvidas e esclarecer informações sobre o certame. Para consultar a instituição sobre o concurso, o telefone é 0800-283-4628 e o e-mail é [email protected].

(Fonte: Agência Brsil)

A Mostra Bossa Criativa Arte de Toda Gente Rio de Janeiro promove amanhã (24), às 19h, no Teatro Dulcina, show gratuito com o Trio Inesperado, formado pelos músicos Simon Béchemin (fagote), Pablo de Sá (violoncelo) e Tibor Fittel (acordeon). O repertório inclui obras de vários compositores, que vão do brasileiro Pixinguinha ao argentino Piazzola, passando pelo barroco de Bach e pela música clássica de Villa-Lobos, entre outros.

A Mostra ATG Rio é um programa da Fundação Nacional de Artes (Funarte), realizado desde março, às quartas-feiras, no Teatro Dulcina, localizado na Rua Alcindo Guanabara, 17, na Cinelândia, região central da cidade. “O programa tem, toda quarta-feira, apresentações gratuitas no Teatro Dulcina, às 19h, mesclando uma semana música clássica e, em outra, música popular”, informou o diretor do Centro de Música da Funarte, Bernardo Guerra.

Os ingressos podem ser retirados, antecipadamente, por meio da plataforma virtual Sympla, ou diretamente na bilheteria. “Chegando lá na hora, as pessoas vão encontrar ingressos”, afirmou Guerra. O teatro tem capacidade para 450 pessoas, sendo 300 na plateia e 150 no balcão superior.

Segundo Guerra, no programa da quarta-feira da próxima semana (31), a atração será a Orquestra de Violões do Forte de Copacabana, composta por 28 violonistas. “São 28 violões tocando juntos. É muito legal mesmo!”

Parceria

O Programa Arte de Toda Gente (ATG) é uma parceria entre a Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por meio da Escola de Música. Guerra informou que, como resultado dessa parceria com a Escola de Música da UFRJ, alé,m das apresentações musicais, há também capacitações pelo Brasil inteiro e composições de obras novas de mais fácil execução, feitas especialmente para orquestras sociais. “Está sendo um programa superbacana o Arte de Toda Gente”, afirmou.

O Programa Mostra ATG envolve três projetos: Sistema Nacional de Orquestras Sociais (Sinos), Um Novo Olhar e Bossa Criativa, que envolve somente as cidades patrimônio do Brasil. Guerra aconselha as pessoas a entrar no site www.sinos.arte.br, que mostra toda a parte de música do programa. “A gente está no Brasil inteiro”.

As orquestras sociais interessadas nas capacitações, ou mesmo pessoas físicas, podem se inscrever na internet. As capacitações ocorrem virtualmente ou no formato presencial, nas cidades onde a Funarte tem caravanas. O programa ATG funciona desde 2020, de forma ininterrupta.

(Fonte: Agência Brasil)

A kitesurfista maranhense Socorro Reis, que é patrocinada pela Fribal e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Grupo Audiolar e da Revista Kitley, sagrou-se campeã da categoria Hydrofoil na Copa Brasil de Vela de Praia, realizada entre os dias 16 e 21 de agosto, na cidade de Fortaleza, e válida como primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Kitesurf.

Com a conquista da Copa Brasil de Vela de Praia, Socorro Reis deu um passo importante em busca de seu sexto título nacional no kitesurf. Agora, a maranhense terá pela frente a disputa do Circuito Europeu, que será realizado em setembro, na Grécia, e do Campeonato Mundial, marcado para outubro, na Itália.

“Estou muito feliz pelo título na Copa Brasil de Vela, que é um evento importante, com os principais atletas do país. O local escolhido foi bem propício para boas regatas, e é extremamente gratificante ter a oportunidade de participar de uma festa tão bonita. Pude colocar algumas coisas que já vinha treinando. Pensando também nas próximas competições, estou sempre procurando evoluir e dar o meu melhor. Queria agradecer ao patrocínio da Fribal e do governo do Estado, que estão juntos comigo esses anos todos, e, também, ao Grupo Audiolar e a Revista Kitley pela parceria e confiança. Vou continuar focada e treinando forte para os próximos desafios, rumo ao grande objetivo, que é a vaga na Olimpíada”, disse a kitesurfista.

Antes de vencer a competição em Fortaleza, Socorro Reis garantiu a segunda posição no Campeonato Asiático, realizado em março, na Tailândia, esteve na disputa da Semana Olímpica Francesa, em abril, e ficou no Top 20 da Copa do Mundo de Vela, ocorrido em junho, na Holanda. Já na temporada de 2021, além de conquistar o pentacampeonato brasileiro e se consolidar como o principal nome do kitesurf feminino no país, a maranhense foi vice-campeã pan-americana e terceira colocada na categoria Master Feminina do Campeonato Mundial.

Com grandes campanhas nacionais e internacionais, Socorro Reis é líder isolada do ranking sul-americano e está entre as três melhores kitesurfistas das Américas, desempenho que lhe credencia a brigar por classificação para representar o Maranhão e o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Principal nome do kitesurf no Brasil, o maranhense Bruno Lobo, que é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Bolsa-Atleta e da Revista Kitley, faturou o título da categoria Hydrofoil na Copa Brasil de Vela de Praia, que foi válida como primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Kitesurf e ocorreu entre os dias 16 e 21 de agosto, na cidade de Fortaleza. Com uma performance de alto nível, Bruno venceu as 10 regatas da competição e largou bem na disputa pelo hexacampeonato brasileiro.

“Fico feliz por participar de um campeonato que foi realizado em condições perfeitas, com dias lindos, vento, sol, foi bem legal. Graças a Deus, ganhei todas as regatas do evento, que foi muito importante como preparação para as próximas competições. Também foi legal ver os novos atletas de outros Estados. Nosso esporte está crescendo e está todo mundo de parabéns. Agora, é voltar aos treinos para encarar os próximos desafios, procurando evoluir sempre. Obrigado a todos os meus patrocinadores e apoiadores, nada disso seria possível sem vocês, e toda a minha família e amigos pelo suporte”, afirmou o multicampeão.

Antes de brilhar na Copa Brasil de Vela de Praia, Bruno Lobo garantiu a sétima colocação no Circuito Mundial de Kitesurf, que ocorreu no fim de julho, em Gizzeria, na Itália, e contou com a presença dos melhores atletas da modalidade. Agora, o kitesurfista maranhense terá pela frente o Circuito Europeu, marcado para setembro, e o Campeonato Mundial, que começa no mês de outubro.

Temporada de alto nível

Além de se destacar no Circuito Mundial de Kitesurf, Bruno Lobo ficou em sétimo lugar na disputa da Fórmula Kite na Copa do Mundo de Vela, que ocorreu em junho, na Holanda, e sagrou-se campeão da etapa do Campeonato Espanhol na cidade de Palamós, vencendo 10 das 12 regatas disputadas.

Também em 2022, Bruno Lobo garantiu a quarta colocação no Campeonato Asiático de Kitesurf na Tailândia e acabou ficando no Top 20 na disputa da Semana Olímpica Francesa em Hyères, na França. Vale destacar que todos os eventos internacionais fazem parte do ciclo olímpico visando a Olimpíada de Paris em 2024.

Referência no Brasil e nas Américas

Nas últimas temporadas, o maranhense Bruno Lobo tornou-se a principal referência no kitesurf tanto no Brasil quanto nas Américas. Pentacampeão brasileiro de Hydrofoil, o atleta é dono de uma vasta coleção de títulos: foi campeão dos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, bicampeão das Américas (2020-2021), octacampeão maranhense, entre outros.

“Só tenho a agradecer aos patrocínios do Grupo Audiolar, do governo do Estado, do Bolsa Atleta federal e da Revista Kitley por estarem ao meu lado nesse sonho de representar o Maranhão e o Brasil nas Olimpíadas de Paris. A cada competição, buscamos evoluir para conquistar a vaga olímpica. Muito obrigado pelo apoio e incentivo”, concluiu Bruno Lobo.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Os amantes do vôlei de praia em São Luís terão a oportunidade de mostrar seu talento no 1º Campeonato da Arena Premium, que ocorrerá nos dias 3 e 4 de setembro. A competição será disputada por duplas de quatro categorias (Iniciante, Intermediário, Avançado e Misto Open), com todas as partidas sendo realizadas na sede da Arena Premium, na Rua dos Albatrozes, no Bairro Olho d'Água, em São Luís.

O Campeonato de Vôlei de Praia da Arena Premium terá início no dia 3 de setembro, com a realização dos torneios das categorias Intermediário (masculino e feminino) e Misto Open. Já no dia 4, ocorrerão as competições dos naipes masculino e feminino das categorias Iniciante e Avançado.

O prêmio para os vencedores da categoria Avançado será de R$ 1.000, enquanto os vice-campeões levam R$ 600 e os terceiros colocados faturam R$ 300. A categoria Misto Open, por sua vez, terá premiação de R$ 700 para os campeões, R$ 500 para a dupla que ficar na segunda posição e R$ 300 para quem garantir o terceiro lugar. Já as duplas vencedoras das categorias Iniciante e Intermediário levarão troféus e medalhas.

“Estamos muito contentes com a realização do 1º Campeonato da Arena Premium, que foi criado com o objetivo de incentivar a prática do vôlei de praia em São Luís, além de proporcionar um momento de descontração e lazer para os atletas da modalidade, que cresce a cada ano no Maranhão e no Brasil. Esperamos um torneio de alto nível técnico e com muitas emoções”, afirmou Fernando Demétrio, coordenador do torneio.

As inscrições para o campeonato custam R$ 120 por dupla, com vagas limitadas. Para garantir presença na competição ou receber mais informações, basta entrar em contato com o número (98) 98117-1923.

(Fonte: Assessoria de imprensa)