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Depois do sucesso na primeira edição, no Rio de Janeiro em 2022, o festival Mimo para Crianças chega, neste sábado (21), ao município de Serra, no Espírito Santo. O evento fica até domingo (22), no Parque da Cidade, localizado na divisa entre os bairros Parque Residencial Laranjeiras e Valparaíso.

Nos dias 11 e 12 de fevereiro, o Mimo estará em São Francisco do Sul, cidade mais antiga de Santa Catarina. Não há limite de idade para as atividades do festival, que são realizadas ao ar livre e em espaços que valorizam o patrimônio cultural e natural das cidades beneficiadas.

Totalmente gratuito, o festival terá mais de 50 atrações em cada município, incluindo shows com Mundo Bita, Lilica Rocha, o Grupo Roda Gigante e o cantor Eriberto Leão, que cantará rock para as crianças. O festival infantojuvenil terá, ainda, apresentação de peças de teatro e oficinas lúdicas, abordando questões atuais como sustentabilidade e cultura negra. A programação nas duas cidades pode ser acessada aqui.

Entusiasmada com a segunda edição do festival infantojuvenil, a diretora e idealizadora do Mimo Festival, que originou o Mimo para Crianças, Lu Araújo, disse que está ansiosa para ver a reação das crianças à proposta. “Desenvolvemos inúmeras atividades para que eles fiquem por quatro ou cinco horas brincando sem pegar no celular ou em tablets. Lugar de criança é brincando, correndo e se divertindo”, disse Lu Araújo à Agência Brasil.

Ao longo dos últimos 20 anos, o Mimo Festival ofereceu atividades educativas, que estimulam a criatividade, em cidades definidas como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), entre as quais, Olinda, Ouro Preto, Rio de Janeiro, Paraty, no Brasil, e Amarante e Porto, em Portugal. Tiradentes, Recife, São Paulo e João Pessoa também já receberam edições do festival.

Com 55 edições, dois prêmios internacionais e dois nacionais e um público de mais de 2 milhões de pessoas, que foi a marca alcançada com o Mimo Porto 2022, o Mimo Festival já promoveu mais de 500 concertos e ganhou, no ano passado, a versão para crianças e jovens.

Inclusão

As atividades do Mimo para Crianças são inclusivas e seguem os moldes do festival mãe. Isso significa que o evento mantém o desenho do festival original: atrações de alta qualidade artística, oferecidas gratuitamente, com shows e espetáculos circenses e teatrais. Oficinas estimulam a cultura infantil da construção de pipas, a arte da gastronomia, atividades lúdicas e até mesmo o sobe e desce do parkour fazem parte da edição voltada para as crianças, bem como a contação de histórias e atividades recreativas.

Lu Araújo lembrou que a estreia do Mimo para Crianças, no verão de 2022 no Rio de Janeiro, reuniu inúmeras famílias, que vibravam e interagiam com as atrações. Crianças, jovens e adultos lotaram todos os espaços, cuidadosamente escolhidos nas diferentes regiões da cidade.

“A primeira edição infantojuvenil representou um sopro de alegria e um verdadeiro alívio para a população, que circulava livre entre as atrações, brincando, cantando e dançando. Afinal, começávamos a deixar para trás o longo isolamento a que fomos submetidos devido à pandemia de covid-19. Foram mais de 70 atividades de música, teatro, circo, contação de histórias, oficinas e jogos recreativos. No final, ficou aquele gostinho de quero mais”, disse Lu.

A reação do público do Rio de Janeiro ao Mimo para Crianças superou todas as expectativas, e isso incentivou Lu a levar o festival mirim para outras partes do Brasil, assim como tem feito com o festival mãe.

(Fonte: Agência Brasil)

Termina, hoje (20), o prazo para a inscrição na primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira 2023 (Revalida). Aplicado desde 2011, o exame tem por objetivo subsidiar a revalidação, no Brasil, do diploma de graduação em medicina expedido no exterior.

As inscrições devem ser feitas pelo Sistema Revalida. Para participar da primeira etapa do exame, o participante precisa ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal no Brasil e ter diploma de graduação em medicina expedido por instituição de educação superior estrangeira, reconhecida no país de origem pelo Ministério da Educação ou órgão equivalente, autenticado pela autoridade consular brasileira ou pelo processo da Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiro.

O valor da taxa é R$ 410, que deve ser paga até o dia 26 de janeiro. A prova será aplicada em 5 de março, em Brasília, Campo Grande (MS), Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio Branco, Salvador e São Paulo.

O exame é composto por uma etapa teórica e outra prática, que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva).

A primeira etapa, teórica, é formada pela avaliação escrita, com a aplicação de duas provas: uma prova objetiva, composta por 100 questões de múltipla escolha, e outra discursiva, composta por cinco questões.

Quem for aprovado na primeira etapa estará apto para se submeter à avaliação prática. O edital com o cronograma para a realização da segunda etapa ainda será divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

(Fonte: Agência Brasil)

Termina, no domingo (22), o prazo de inscrição de estudantes do ensino superior no Prêmio Capes Talento Universitário 2023. A premiação concede R$ 5 mil aos mil primeiros colocados em uma prova que visa “reconhecer o desempenho dos estudantes com destacado grau de desenvolvimento de suas competências cognitivas”.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), para concorrer ao prêmio os candidatos precisam ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2021, e ingressado na graduação em 2022.

Precisa também apresentar matrícula regular em instituição de ensino superior pública, privada ou militar, além de não estar em débito com a Capes ou outras agências de fomento à pesquisa.

Os locais de prova serão divulgados a partir do dia 2 de março, e a aplicação ocorrerá no dia 26 do mesmo mês. O resultado será divulgado em maio e o prazo para pagamento do prêmio vai até dezembro de 2023.

Mais informações podem ser obtidas por e-mail. Para acessar o Edital nº 1/2023, clique aqui.

(Fonte: Agência Brasil)

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse, nessa quinta-feira (19), que o governo federal anunciará, ainda em janeiro, um reajuste no valor das bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

De acordo com Santana, o aumento já foi autorizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A previsão é que o aumento tenha validade imediata após o anúncio.

O anúncio do reajuste das bolsas foi feito em reunião com reitores de universidades federais e dos institutos federais de ensino, no Palácio do Planalto.

As bolsas de pesquisa estão sem reajuste há 10 anos. Segundo a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), o valor das bolsas de estudo teve perda de 75% no poder de compra em comparação ao valor de 2013, quando houve o último reajuste.

Para a associação, os auxílios com valores atualizados deveriam estar em R$ 2.600 (mestrado) e R$ 3.800 (doutorado), mas são de R$ 1.500 e R$ 2.200, respectivamente. A associação tem defendido um reajuste de 40% para as bolsas.

(Fonte: Agência Brasil)

O Memorial do Holocausto, um novo espaço museológico na cidade do Rio de Janeiro, está abrindo, nesta quinta-feira (19), suas portas para o público. Na exposição permanente, os visitantes podem ampliar conhecimentos sobre os acontecimentos que marcaram a história e ter acesso a relatos de vida dos sobreviventes.

A construção do Memorial do Holocausto no Rio começou a ser idealizada, há mais de 30 anos, pelo ex-vereador e ex-deputado estadual Gerson Bergher, já falecido. Um concurso organizado, no fim da década de 1990, pelo departamento fluminense do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ) teve como vencedor o projeto do arquiteto e urbanista Andre Orioli. Mas a proposta só saiu do papel mais recentemente.

Em construção desde o início de 2019, o memorial foi erguido no Mirante do Pasmado, em Botafogo. O local foi definido na Prefeitura do Rio que deu apoio ao projeto e cedeu o uso do terreno em 2018. A obra é de responsabilidade da Associação Cultural Memorial do Holocausto e contou com o patrocínio de empresas privadas. O Consulado da Alemanha também é parceiro da iniciativa. Em 2020, houve a inauguração da área externa que abriga um monumento de quase 20 metros de altura, dividido em dez partes, representando os Dez Mandamentos. Em sua base, foi escrita a frase: “Não matarás”.

Com a abertura das instalações da área expositiva, as visitas já podem ocorrer semanalmente de quinta-feira a domingo, a partir das 10h. A última entrada deve ocorrer às 17h. O acesso é gratuito, mas há um controle de fluxo e é necessário retirar ingresso antes por meio da plataforma Sympla.

Também é possível agendar visitas guiadas em grupo, por meio do programa educativo do memorial. Haverá, ainda, estímulo para excursões de estudantes das redes pública e privada. “Nosso objetivo aqui no memorial é educar e transmitir valores. E fazer isso mantendo viva a memória, mostrando para as novas gerações que isso existiu. Porque amanhã, num futuro próximo, as pessoas podem começar a achar que foi um filme de ficção. Manter preservada a memória é a única maneira de não se repetir um holocausto nazista com o passar dos anos”, diz Alberto Klein, presidente da Associação Cultural Memorial do Holocausto.

Ele disse que espaços como esse ajudam a sociedade a se preparar para coibir certos tipos de manifestação. "Discurso de ódio não é liberdade de expressão. Defender o extermínio de um grupo não é liberdade de expressão. É racismo e aqui na lei brasileira é crime”.

O Holocausto foi o assassinato em massa de milhões de judeus e de integrantes de outros grupos populacionais minoritários durante a Segunda Guerra Mundial. É considerado o maior genocídio do Século XX. Conduzido por meio de um programa sistemático de extermínio colocado em prática pelo Estado nazista liderado por Adolf Hitler, aconteceu na Alemanha e nos demais países ocupados pelos alemães durante a guerra. Monumentos em todo o mundo buscam preservar sua memória para que não seja esquecido nem repetido.

De acordo com Alfredo Tolmasquim, que coordenou o grupo curatorial formado por quatro pessoas, há diversas formas de provocar reflexões sobre o holocausto. Ele lembra que há memoriais em diferentes países que ressaltam, por exemplo, a resistência armada ou o massacre nos campos de concentração. No Rio, o foco central recai sobre a história de vida dos sobreviventes. "Ao invés de falarmos de uma história de milhões, queremos contar milhões de histórias”, afirma.

Percurso

Ao visitar o interior da edificação, o público se depara inicialmente com um telão que apresenta rostos e citações de sobreviventes sobre o valor da vida. A partir daí, há um percurso dividido em três módulos. Cada um deles retrata um período cronológico. No primeiro, antes do holocausto, há informações sobre como era a vida das famílias antes da instalação do Estado nazista. Também há imagens da época, coloridas com auxílio de inteligência artificial, que revelam momentos do dia a dia nas escolas, nos locais de trabalho, nos bairros, além de festas, casamentos, encontros etc.

A iluminação vai se escurecendo até a chegada do segundo módulo, que retrata o período do Holocausto. A partir daí, as fotos ficam sem cor. São apresentadas informações sobre ações de discriminação até a deportação e o extermínio, revelando a luta das pessoas pela sobrevivência. Finalmente, no terceiro módulo, a reconstrução da vida após o holocausto se torna o foco principal.

"É importante falar desse período. Temos registros fotográficos das pessoas comemorando o fim da guerra. Mas imagina aquela pessoa que sai do campo de concentração, que perdeu a família, que não tem casa, que não tem trabalho, que não tem mais o vilarejo onde ela vivia. O que ela tem para comemorar? E essas pessoas conseguiram reconstruir suas vidas. Isso mostra a resiliência do ser humano. Mostra a nossa capacidade de recomeçar e de nos reconstruirmos por pior que tenha sido o que nós passamos. Mas também nos reconstruirmos carregando os traumas e todas as consequências. Então, podemos aprender muito quando olhamos para esse período após o holocausto", avalia Tomalsquim.

A tecnologia acompanha a experiência ao longo de todo o percurso: é possível ouvir depoimentos, explorar um catálogo de sobreviventes, ter acesso a histórias de pessoas que chegaram ao Brasil, navegar por um mapa interativo que mostra os fluxos migratórios etc.

“Não pensamos a tecnologia num sentido lúdico, como por exemplo ocorrem em algumas mostras científicas. Aqui não é essa a proposta. Mas com o espaço que temos, se a gente fizesse uma exposição tradicional, teríamos que limitar a quantidade de conteúdo. Aqui, se você quiser conhecer todas as histórias, você vai gastar pelo menos seis horas. Há muitas camadas de informação. Isso é uma coisa que a tecnologia nos permite”, diz Tomalsquim. Ele ressalta também que a linguagem tecnológica favorece a aproximação com as gerações mais jovens, o que é essencial para a proposta do memorial.

Outro ponto que o curador destaca é o olhar para todos os povos perseguidos: judeus, negros, ciganos, pessoas com deficiência, homossexuais, testemunhas de Jeová e maçons, além de comunistas e outros opositores políticos do regime nazista. “A proposta curatorial busca mostrar os efeitos que o preconceito, o racismo e a construção de estereótipos causaram na vida de todas as vítimas”, reitera.

Direitos Humanos

Segundo Tomalsquim houve uma forte preocupação da curadoria com a transmissão de valores éticos e com a educação das novas gerações para os direitos humanos. Ele considera que o memorial se constitui como um local de reflexão sobre discriminações e perseguições contra vários povos e grupos sociais, que continuam ocorrendo no Brasil e no mundo. Ao fim do percurso, o visitante se depara com a frase: “O ódio e o preconceito permanecem reais”.

Anexo ao espaço da exposição permanente, há uma varanda. No local, haverá mostras temporárias com foco nos direitos humanos, de forma a transportar o visitante para realidades atuais da sociedade. Tomalsquim mostra que as instituições e os valores democráticos não são preservados automaticamente e por isso precisam ser cultivados e protegidos.

“O Holocausto se tornou um elemento da memória da humanidade. Hoje é um elemento da memória mundial. Se tornou uma referência para a sociedade de uma forma geral até para classificar ocorrências do mundo atual. Mas é importante entender que o holocausto foi um acontecimento datado e específico na nossa história. Por outro lado, há violações de direitos humanos nos dias atuais que infelizmente dialogam com essa história. E daí a importância de nos mantermos vigilantes. Porque o holocausto não aconteceu de uma hora para outra. Os acontecimentos foram evoluindo gradativamente”, disse.

(Fonte: Agência Brasil)

Superintendência da Receita Federal, em Brasília.

Termina, nesta quinta-feira (19), o prazo para as inscrições para o concurso público da Receita Federal. São oferecidas 699 vagas, sendo 230 vagas de auditor-fiscal e 469 vagas de analista-tributário, com remuneração inicial de R$ 21.029,09 e de R$ 11.684,39, respectivamente.

As inscrições podem ser feitas até as 16h (horário de Brasília), pelo site da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa de inscrição é de R$ 210 para o cargo de auditor-fiscal e R$ 115 para analista-tributário.

Para participar, os candidatos precisam ter nível superior, em nível de graduação, em qualquer área do conhecimento. O concurso será realizado em duas etapas. A primeira etapa possui três fases: prova objetiva e prova discursiva, ambas de caráter eliminatório e classificatório, e pesquisa de vida pregressa, de caráter eliminatório.

As provas serão realizadas em todas as capitais do país, na data provável de 19 de março, de manhã e à tarde.

A segunda etapa do concurso será o curso de formação profissional, de caráter eliminatório. Um edital específico será publicado para convocação dessa etapa. Ela será desenvolvida na modalidade on-line síncrona e assíncrona, ensino a distância, com provas realizadas on-line e presencialmente, em até cinco polos: Brasília (DF); Manaus (AM); Recife (PE); São Paulo (SP); e Curitiba (PR).

O curso abrangerá, ainda, uma semana de integração presencial dos candidatos. No ato da matrícula, o candidato deverá ordenar em ordem decrescente de preferência os cinco polos em que deseja realizar as provas presenciais e participar da semana de integração. A distribuição em cada polo considerará a classificação obtida na primeira etapa do concurso, a ordem de preferência indicada pelo candidato e a disponibilidade de vagas em cada polo a ser definida pela administração.

(Fonte: Agência Brasil)

A bola vai finalmente começar a rolar pela primeira edição do Futsal na Minha Cidade, iniciativa patrocinada pelo governo do Estado e pela Potiguar, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. As disputas do torneio vão ter início nesta sexta-feira (20), com jogos pela categoria Adulto Feminino. As partidas serão realizadas no Ginásio Zeca Belizário, em Santa Inês (MA), a partir das 20h. 

Na noite de sexta-feira, duas partidas vão movimentar a competição pelo Adulto Feminino. Às 20h, DS Futsal encara o Interatléticas. Na sequência, às 21h, Ajax e Palermo duelam pela rodada de abertura. 

No sábado (21), a rodada do Adulto Feminino será encerrada com as seguintes partidas, a partir das 16h: Barcelona x Flamengo e Guarani x Real Madrid.

Outras categorias

As disputas das outras três categorias do Futsal na Minha Cidade (Sub-13, Sub-15 e Sub-17) vão ter jogos no sábado e no domingo (21 e 22). No sábado, as partidas começam a partir das 8h30 e, no domingo, a partir das 9h. Todos os jogos ocorrerão no Ginásio Zeca Belizário, em Santa Inês.

Futsal na Minha Cidade

O Futsal na Minha Cidade é uma competição que será disputada nas categorias Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Adulto Feminino, com oito equipes em cada torneio. Na primeira fase, os times se enfrentam dentro de seus grupos, e os dois melhores de cada chave avançam às semifinais.

Ao término das disputas do Futsal na Minha Cidade, ocorrerá a premiação dos times campeões e vice-campeões com troféus e medalhas. Durante a solenidade, também haverá a entrega dos prêmios individuais: Melhor Jogador(a), Artilheiro(a), Goleiro(a) Menos Vazado(a) e Melhor Treinador(a).

Vale destacar que todos‎ os‎ times‎ participantes receberam kits completos de uniformes (camisa, calção, meião e bolsas esportivas) para a disputa da competição. Tudo sobre a primeira edição do Futsal na Minha Cidade está disponível nas redes oficiais do evento (@futsalnaminhacidade).

TABELA DE JOGOS

Sexta-feira (20/1) // Ginásio Zeca Belizário

20h – DS Futsal x Interatléticas (Adulto Feminino)

21h – Ajax x Palermo (Adulto Feminino)

Sábado (21/1) // Ginásio Zeca Belizário

8h30 – Escolinha Santa Inês x Base Sport (Sub-13)

9h15 – Atlético x Ajax (Sub-13)

10h – Fé Brasil x Revelação (Sub-15)

10h45 – Banquinha x Atlético (Sub-15)

11h30 – Atlético x Real Juçaral (Sub-17)

15h – Palermo x Jardim Brasília (Sub-17)

16h – Barcelona x Flamengo (Adulto Feminino)

17h – Guarani x Real Madrid (Adulto Feminino)

18h – Revelação x Pramorar (Sub-17)

Domingo (22/1) // Ginásio Zeca Belizário

9h – São João x Fé Brasil (Sub-13)

9h45 – Barcelona x Esporte Futuro (Sub-13)

10h30 – São João x Esporte Futuro (Sub-15)

11h15 – Ajax x Barcelona (Sub-15)

11h50 – São João x Palmeirense (Sub-17)

GRUPOS DO FUTSAL NA MINHA CIDADE

SUB-13

Grupo A:

São João, Escolinha Santa Inês, Base Sport e Fé Brasil

Grupo B:

Barcelona, Atlético, Ajax e Esporte Futuro

SUB-15

Grupo A:

São João, Fé Brasil, Revelação e Esporte Futuro

Grupo B:

Banquinha, Ajax, Atlético e Barcelona

SUB-17

Grupo A:

São João, Palmeirense, Atlético e Real Juçaral

Grupo B:

Palermo, Jardim Brasília, Revelação e Pramorar

ADULTO FEMININO

Grupo A:

Barcelona, Flamengo, DS Futsal e Interatléticas

Grupo B:

Ajax, Palermo, Guarani e Real Madrid

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) publicou nota, na noite dessa terça-feira (17), para questionar o reajuste do piso nacional do magistério, homologado pelo governo federal no dia anterior. Segundo a entidade, que representa os pequenos e médios municípios do país, o impacto anual estimado é de R$ 19,4 bilhões apenas aos cofres das prefeituras.

O piso nacional dos professores subirá para R$ 4.420,55 em 2023, um reajuste de quase 15% em relação ao piso do ano passado, que era de R$ 3.845,63 . O aumento foi assinado pelo próprio ministro da Educação, Camilo Santana, em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU). 

 "A CNM vem se posicionando sobre a inconstitucionalidade do reajuste desde janeiro de 2022, quando o Ministério da Educação anunciou o reajuste de 33,24% para o referido ano, apesar de haver parecer contrário da Advocacia Geral da União (AGU). O movimento municipalista destaca que há um vácuo legislativo que coloca em risco a segurança jurídica de aplicação do reajuste do piso nacional do magistério, pois se baseia em critérios que remetem à Lei 11.494/2007, do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), expressamente revogada pela Lei 14.113/2020, de regulamentação do novo Fundeb”, diz a nota da confederação.

Entre os argumentos da entidade municipalista contra a medida, está a regra atual de reajuste, que é baseada no Valor Mínimo por Aluno Ano definido nacionalmente. Esse indicador, de acordo com a CNM, tem sido sempre superior ao crescimento da própria receita do Fundeb. Entre 2009 e 2023, a receita do fundo aumentou 255,9%, e o aumento do piso do magistério foi de 365,3%, observou a entidade, que recomenda às prefeituras não aplicaram o reajuste.

“Por essa razão, a CNM continua recomendando cautela e prudência aos gestores municipais enquanto não houver solução legislativa para o critério de reajuste do piso. Em 2023, a entidade mantém a orientação dada no início de 2022 de que os municípios não estão obrigados a dar o reajuste baseado em dispositivo sem validade legal e que concedam reajuste aos professores considerando a inflação de 2022 e as condições fiscais do município, com igual tratamento dado ao conjunto dos servidores municipais”, completou a entidade.

Ainda segundo a CNM, em pesquisa realizada no ano passado com um total de 4.016 municípios, cerca de 3 mil deles deram reajuste ao magistério público, sendo que 1.721 prefeituras aplicaram percentuais diferentes do anunciado pelo governo federal. De todos os entes municipais, pouco mais de um terçõ (31,1%) deram o reajuste de 33,24% definido na portaria do Ministério da Educação.

(Fonte: Agência Brasil)

O governo federal atualizou o cronograma de aplicação das provas do Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2023, nas modalidades regular, pessoas privadas de liberdade (PPL) e participantes do exterior.

O Encceja é uma prova que avalia as competências, as habilidades e os saberes de jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental ou o ensino médio na idade adequada. Para quem parou de estudar, o exame serve para obter o certificado de conclusão do ensino fundamental e o certificado de conclusão do ensino médio.

Para participar do Encceja, o estudante precisa ter, no mínimo, 15 anos completos na data de realização do exame, para quem busca a certificação do ensino fundamental. Quem busca a certificação do ensino médio precisa ter, no mínimo, 18 anos completos na data da prova. O exame tem quatro provas objetivas, cada uma com 30 questões de múltipla escolha, e uma proposta de redação.

O novo cronograma havia sido publicado em portaria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) do dia 2 de janeiro, mas foi republicado para atualização de erros no documento anterior nessa terça-feira (17). 

Datas

A etapa regular do Encceja 2023 terá inscrições entre 22 de maio e 2 de junho. A aplicação do exame será em 27 de agosto, com divulgação do gabarito em 11 de setembro e dos resultados em 22 de dezembro. 

Já para as pessoas privadas de liberdade e reaplicação do Encceja regular, as inscrições vão de 24 de julho a 4 de agosto, com provas nos dias 17 e 18 de outubro. Os gabaritos e o resultado dessa etapa serão divulgados, respectivamente, nos dias 3 de novembro e 22 de dezembro.

Participantes que vivem no exterior poderão se inscrever entre 17 e 28 de julho. Para esses estudantes, a aplicação está prevista para 22 de outubro, com divulgação do gabarito em 14 de novembro e do resultado também no dia 22 de dezembro.

Por fim, o Encceja 2023 para pessoas privadas de liberdade no exterior terão as inscrições abertas entre 17  e 28 de julho, mas com aplicação de provas entre os dias 23 de outubro e 3 de novembro. Os gabaritos dessa etapa serão divulgados no dia 14 de novembro, e os resultados, dia 22 de dezembro.

(Fonte: Agência Brasil)

A sexta edição do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol, que conta com os patrocínios da Potiguar e das Drogarias Globo por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, foi lançada oficialmente na manhã do  último sábado (14), em evento realizado na Associação dos Veteranos da Caixa d’Água do Cohatrac, em São Luís. Durante a solenidade, os alunos do projeto receberam kits com uniforme completo (camisa, calção e meião), chuteiras, bolsas, caneleiras, squeeze e agenda escolar para participação nas atividades semanais.

Ao todo, 60 meninos entre 8 e 14 anos serão beneficiados na sexta edição do Projeto Educação e Esporte, com aulas de reforço escolar e treinos de futebol de campo. Todas as atividades da escolinha serão realizadas na Associação dos Veteranos da Caixa d’Água do Cohatrac.

Durante o lançamento da sexta edição do Projeto Educação e Esporte, parentes das crianças elogiaram a iniciativa e falaram da importância do apoio da escolinha na vida de cada uma delas. “O Projeto Educação e Esporte é muito importante porque tira a criança de dentro de casa, a criança se interessa pelas atividades físicas, não fica só em televisão e celular. Meu filho gosta muito de esporte e está feliz com a oportunidade. Só tenho a agradecer”, afirmou Leidiane Diniz, mãe de um aluno de 12 anos.

O Projeto Educação e Esporte tem caráter social e foi idealizado para aliar educação e esporte à vida de crianças de São Luís. Nas edições anteriores, o projeto foi desenvolvido no Bairro Vila Conceição, na região do Altos do Calhau.

“Estamos muito felizes por iniciar mais uma edição do Projeto Educação e Esporte, desta vez no Bairro do Cohatrac. Nosso objetivo é tirar as crianças da ociosidade, ensinar a importância do trabalho em equipe, valorizar o aprendizado dentro e fora dos gramados. Com essa oportunidade e incentivo, tenho certeza que essas crianças vão ajudar na construção de uma sociedade melhor. Mais uma vez, agradecemos ao governo do Estado, à Potiguar e às Drogarias Globo por todo o apoio para a realização desse projeto”, afirmou Kléber Muniz, coordenador do Educação e Esporte.

Projeto Educação e Esporte

Em execução desde 2016, o Projeto Educação e Esporte já atendeu mais de 300 crianças. O grande diferencial dessa iniciativa é justamente conseguir levar educação e esporte para as crianças. A dinâmica do projeto é bem simples: semanalmente, as crianças participam dos treinos de futebol acompanhados por profissionais de educação física. Paralelamente ao trabalho desenvolvido em campo, a garotada recebe acompanhamento educacional, com aulas que servem como uma espécie de reforço escolar.

Vale destacar que, nos dias dos treinos, os meninos do projeto recebem acompanhamento de uma pedagoga e de profissionais de educação física. Além disso, eles ainda participam de um lanche coletivo.

(Fonte: Assessoria de imprensa)