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A lista de convocados a uma vaga no ensino superior pela 2ª chamada pelo Programa Universidade Para Todos (Prouni) já pode ser consultada nesta segunda-feira (21), no portal do Prouni. Os estudantes pré-aprovados terão até o dia 29 de março para comprovar informações como renda familiar e comprovante de conclusão do ensino médio, fornecidas no ato de inscrição.

O Prouni seleciona candidatos para bolsas parciais e integrais em universidades particulares. Um dos critérios de seleção é a nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os candidatados que não forem selecionados nesta etapa ainda poderão manifestar interesse na lista de espera, em 4 e 5 de abril, pelo site do Prouni.

Nesse caso, pode pedir para entrar na lista de espera para a 1ª opção de curso:  estudantes reprovados nas duas chamadas regulares e pré-selecionados na segunda opção de curso, mas reprovados por não formação de turma.

Na lista de espera para a 2ª opção de curso pode se candidatar quem foi reprovado nas duas chamadas regulares (e não houve formação de turma na primeira opção de curso) e os pré-selecionados na 1ª opção, mas reprovados porque não houve formação de turma.

Cronograma

2ª chamada: 21 de março

Comprovação das informações: 21 a 29 de março

Inscrição na lista de espera: 4 a 5 de abril

Resultado da lista de espera para as instituições de ensino: 7 de abril

Comprovação das informações dos selecionados na lista de espera: 8 a 13 de abril.

(Fonte: Agência Brasil)

Nora Ney

Como se declamasse uma poesia, como se contasse um segredo. Sussurrava e desfilava a potência vocal em diferentes tons. A cantora Nora Ney (1922-2003) fazia o que bem entendia com aquele vozeirão. “Ela inovou o tempo inteiro e tinha um jeito de cantar diferente”, afirma o pesquisador Raphael Farias. Para ele, a artista fazia um “sambolero”.

Farias prepara, junto a outros autores, um dossiê para celebrar o centenário da cantora que entoava o sucesso Ninguém me Ama (1952), e que se transformou em uma ídola nacional. O país a amava e parava diante de um aparelho, no horário nobre, às 21h, para ouvir a rainha na Rádio Nacional, a partir de 1953.

O dossiê deve ser publicado pelo Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp (CIDDIC). O trabalho reúne pesquisadores de diferentes universidades que estudam música popular, ou mesmo da música de concerto e também historiadores da música popular brasileira, em distintas áreas de conhecimento. 

“Ninguém me ama

Ninguém me quer

Ninguém me chama

De meu amor

A vida passa

E eu sem ninguém

E quem me abraça

Não me quer bem (...)”

Gêneros

Segundo o pesquisador, Nora Ney foi fundamental para a inovação do gênero samba-canção e fez escola na música brasileira. “Ela ficou marcada tanto pelo samba-canção quanto pelo bolero. Na minha pesquisa, eu adotei o termo sambolero. Publiquei inclusive alguns textos utilizando esse termo”. Nora, segundo avalia, ficaria na música brasileira entre esses dois gêneros.

“Ela tinha um estilo próximo ao estadunidense. Inclusive, ela começou na rádio cantando o repertório em inglês. Ela trazia um modo de cantar mais próximo ao microfone e sussurrava alguns trechos”. Para o pesquisador, o estilo de Nora Ney pode ser compreendido como samba-canção ou mesmo um “sambolero”.  “Na década de 1950, sobretudo, boa parte da produção que é chamada de samba-canção é muito próxima do bolero mexicano.

No caso da Nora Ney, ela tinha como uma das inspirações a cantora mexicana Elvira Rios, que era uma cantora de bolero e tinha um timbre de voz grave como da Nora”, afirma o pesquisador, que desenvolveu mestrado sobre esses gêneros musicais nas décadas de 1940 e 1950.

Nora Ney

Paixões

Ele explica que Nora Ney tratava de temáticas como o amor, da passionalidade, do abandono e da idealização. “Naquele momento, dos anos 1940 e 1950, eram músicas que tratavam muito dessas questões amorosas”.

O pesquisador considera que Nora Ney, a par de se destacar pelas canções de amor, ela, em parceria com o marido, o também cantor Jorge Goulart (1926-2012), revelou preocupação com os direitos da mulher. “A gente fala da da música de fossa, mas encontramos críticas ao machismo também".

Preocupado com a preservação da memória da obra da artista, o pesquisador criou grupo em redes sociais para que outros pesquisadores (e até fãs) possam trocar arquivos e informações sobre a cantora.

“Acho isso importante para que as memórias de artistas como ela não fiquem soterradas sob outros gêneros musicais classificados como MPB”.  As página no Facebook  e no Instagram têm atraído pessoas de diferentes faixas etárias. “Têm um viés mais memorialista”.

A rainha

Ano de 1953. Expectativa total dos ouvintes para as 21h, horário nobre da rádio. A espera era para estar no ar o programa Quando Canta o Brasil, pela Rádio Nacional . “Agora, ouçamos Nora Ney, com o samba de Lupicínio Rodrigues, Aves Daninhas”. E surgia a voz da “rainha do rádio” que todos esperavam…

“Eu não quero falar com ninguém

Eu prefiro ir pra casa dormir

Se eu vou conversar com alguém

As perguntas se vão repetir

Quando eu estou em paz com meu bem

Ninguém por ele vem perguntar

Mas sabendo que andamos brigados

Esses malvados querem me torturar (...)”

O amor ou mesmo “a dor de amor” estava na voz da recém-contratada da rádio, desfilando o samba-canção com o timbre que a celebrizou. Nora Ney (nome artístico de Iracema de Souza Ferreira) era uma estrela consagrada aos 31 anos de idade. A carioca conferia ainda mais sucesso para as composições de Lupicínio Rodrigues, Dorival Caymmi, Ataulfo Alves e Antônio Maria.

Nora Ney nasceu há 100 anos (20 de março de 1922) no Rio de Janeiro. Morreu em 2003, aos 82 anos de idade. Entre tantas canções que ganharam a sua interpretação, Ninguém me Ama, de Antônio Maria e Fernando Lobo, ficou marcante. “Sem dúvidas, essa música é o cartão de visitas dela. Quando ouvimos o nome da Nora, pensamos na música”, afirmou a cantora Ellen de Lima, em entrevista à Agência Brasil. 

Ellen, hoje aos 83 anos, lembra de Nora Ney como uma ídola e referência. Ellen foi cantora da Rádio Nacional e se apresentou com Nora na década de 1950. “Um dia, ela me disse que eu tinha muito talento”. Ellen se emocionou com as palavras da estrela que era bastante “séria e concentrada” em tudo o que fazia. “Ela era uma pessoa muito eh muito apurada no gosto”.

(Fonte: Agência Brasil)

Domingo está aí. Um sol maravilhoso. Muita gente na praia no banho de mar, no banho de sol. Muita gente no bar, nas tendinhas, nas barracas, bebericando, tomando cerveja, a pinga, o uísque e há sempre a fumaça de um cigarro. A praia perdida no litoral, ensolarada, se alongando, se distendendo, se espichando cada vez mais.

Adiante, as dunas. Os montes de areia na exaltação duma prece ou na postura de um budista no silêncio das suas meditações. Diante da areia ardente, molhada de beijos, aquecida pela carícia de corpos jogados fora dos leitos, o mar, elemento em água, em porção, revolta, rugindo, em recuos e avanços formidáveis. Ondas subindo alturas diversas, se batendo em ondas e vindo mansas, rolando sobre a areia pregada no solo duro numa rebentação de espumas alvas, lascivas, em angústias de posse, de envolvimento.

Tudo assim, assim tão humano, tão feliz numa mensagem duradoura de encantamento. De felicidade. E a vida no abandono de suas preocupações. A vida na fuga, na corrida destas horas, destes instantes em que tudo parece tão diferente, tudo dentro dum realismo que não é brutal, mas que agasalha todos os sonhos, os mais extravagantes possíveis.

Um sonho num domingo de sol. A praia na iluminação feérica da luz é o palco. A paisagem que se descortina o cenário maravilhoso. Um céu azul, um mar numa mistura de cores, um verde que foge, um azul que se altera, sombras da luz na faiscação do astro radiante.

No bar, nos botecos, nas tendinhas, a algazarra dos boêmios, o entrelaçamento dos conflitos. Uma porção de bocas falando, dizendo coisas, repetindo coisas. Olhos olhando, bocas despejando mensagens íntimas, escondias que estavam dentro da gente, da freguesia que está na euforia da vida em comum, da vida numa comovente demonstração de solidariedade humana!

Lá fora, a praia, os banhistas, a alegria no esbanjamento de todas as emoções. Tudo assim tão distante das pessoas que ficam na cidade, em casa, nas repartições, trancadas nas limitações dos nossos deveres e das nossas obrigações com o processo desumano da existência esta que exige de nós esforço, trabalho, realizações etc.

Lá fora, a praia com o aprisionamento dos seus atrativos. Muita gente saindo do seu mutismo, atirando fora as tristezas, os compromissos, as incompreensões. Tudo tão humano. Uma poesia na alma de cada um. Uma canção escapando duma boca molhada com gosto de sal, gosto de água pesada, com cheiro de terra molhada, terra queimada. Um nome feio que se faz ouvir, mas que não provoca nenhuma reação de mal-estar. Um insulto que não ofende, mas que comanda a “largada” de gargalhadas saídas de tantas bocas que não se abriram para homenagear a pornografia jogada à toa sem objetivos certos. Tudo isto acontecendo neste domingo de sol, na praia.

Um banhista que fica sobre a areia. E sobre ela o Sol. O Sol no exercício sentimental duma cena de noivado ou na vibração mais íntima de posse, de domínio. Adiante, um boêmio olhando o mar. Ah! Se fosses um mar de cerveja, de uísque!

E a praia dominadora! Mas pisada, suportando corpos, corpos vida, amor, emoção, carícia. Domingo está aí. Um sol maravilhoso. Muita gente na praia, perdida na praia... 

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia”, 27 de agosto de 1967 (domingo).

Neste domingo, apresentamos...

Ortografia – Uso das Letras

Ortografia é “memória visual”

O nosso sistema ortográfico vigente é o de 1943. Sofreu uma pequena reforma em 1971. Desde 2009, temos outra que já está vigente no país

Até 31 de dezembro de 2012, tivemos uma fase de adaptação em que as duas grafias deveriam ser aceitas: estreia/estréia; tranquilo/tranqüilo…

Como ortografia se sabe mesmo é por “memória visual”, é bom irmos nos acostumando às novas regras.

É importante lembrar que o nosso sistema ortográfico é fonético e etimológico, ou seja, levamos em conta a pronúncia das palavras e a sua origem.

Para quem nunca se deu conta, a letra H inicial só existe por questões etimológicas. Mantêm o H aquelas palavras que já apresentavam a letra H na sua origem: hoc die (= “este dia”, em latim) > hodie (daí hodierno = atual, moderno) > hoje.

Certamente, você nunca perdeu o sono por não saber por que HOJE tem H e ONTEM não tem.

O que faz você saber se uma palavra começa por H ou não é a “memória visual”. Sabemos muito bem como se escreve aquela palavra que se lê muito, que se escreve seguidamente e que se usa com muita frequência.

A mesma explicação vale para o dígrafo SC. Essa dupla de letras que representa um único fonema (como se fosse /s/) só foi mantido em nosso idioma por motivos etimológicos. Mantivemos o dígrafo SC em português nas palavras que já o apresentavam em latim: piscis (= peixe, em latim) > pisciano (= quem nasce sob o signo de peixes); piscicultura (= cultivo de peixes); piscina, piscoso…

É isso aí. Memória visual é fundamental para sabermos ortografia.

Ler é tudo de bom.

O que mudou no nosso alfabeto com o novo acordo ortográfico?

A volta do K, do W e do Y

Nosso alfabeto, agora, tem 26 letras: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y, Z.

O que diz o novo acordo ortográfico sobre a volta do K, do W e do Y?

As letras K, W e Y usam-se nos seguintes casos especiais:

1º) Em antropônimos originários de outras línguas e seus derivados: Franklin, frankliniano; Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista;

2º) Em topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kwanza; Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano;

3º) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional: TWA, KLM, K-potássio (de Kalium), W-oeste (West); kg-quilograma, km-quilômetro, kw-quilowatt, yd-jarda (yard); Watt.

Observações:
1ª) Em congruência com os casos anteriores, mantêm-se nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros quaisquer combinações gráficas ou sinais diacríticos não peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes: comtista, de Comte; garrettiano, de Garrett; mülleriano, de Müller; shakespeariano, de Shakespeare.

Os vocabulários autorizados registrarão grafias alternativas admissíveis, em casos de divulgação de certas palavras de tal tipo de origem (a exemplo de fúcsia/fúchsia e derivados, buganvília/buganvílea/bougainvíllea).

2ª) Os dígrafos finais de origem hebraica CH, PH e TH podem conservar-se em formas onomásticas (nomes próprios personativos) da tradição bíblica, como Baruch, Loth, Moloch, Ziph ou então simplificar-se: Baruc, Lot, Moloc, Zif. Se qualquer um desses dígrafos é mudo (não pronunciado), elimina-se: José, Nazaré, em vez de Joseph, Nazareth; e se algum deles, por força do uso, permite adaptação, substitui-se, recebendo uma adição vocálica: Judite, em vez de Judith.

3ª) As consoantes finais grafadas B, C, D, G e T mantêm-se, quer sejam mudas quer proferidas nas formas onomásticas (nomes próprios) em que o uso consagrou, nomeadamente em antropônimos e topônimos de tradição bíblica: Jacob, Job, Moab, Isaac, David, Gad, Gog, Magog, Bensabat, Josafat.

Integram-se também nesta forma: Cid, em que o D é sempre pronunciado; Madrid e Valladolid, em que o D ora é pronunciado, ora não; e Calecut ou Calicut, em que o T se encontra nas mesmas condições.

Nada impede, entretanto, que os antropônimos em apreço sejam usados sem a consoante final: Jó, Davi e Jacó.

4ª) Recomenda-se que os topônimos de língua estrangeiras se substituam, tanto quanto possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente. Exemplo: Anvers, substituído por Antuérpia; Cherbourg, por Cherburgo; Géneve, por Genebra; Jutland, por Jutlândia; Milano, por Milão; München, por Munique; Torino, por Turim; Zürich por Zurique etc.

A Câmara dos Deputados deve votar, na próxima semana, projetos de interesse de duas importantes categorias: profissionais da enfermagem e agentes comunitários de saúde e de combate a endemias. A informação foi dada, nessa quinta-feira (17), pelo deputado federal Juscelino Filho (União-MA), que participou da reunião de líderes que definiu as próximas matérias que serão votadas no plenário.

“Na reunião em que representei a Liderança do União Brasil, acordamos que apreciaremos, na semana que vem, a PEC 22/2011, que coloca, na Constituição, a regra para remuneração dos ACS e ACE, e a urgência do PL 2.564/2020, que institui o piso salarial nacional para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras. Em relação a esse último projeto, trabalharemos para que o mérito seja pautado o quanto antes”, garantiu Juscelino Filho.

O parlamentar reforçou seu compromisso com as duas categorias. “Em Brasília, em diversas reuniões em nosso gabinete, assegurei meu apoio irrestrito a esses profissionais, que são essenciais para a promoção da saúde dos brasileiros. Como sempre disse, mais do que aplausos e agradecimentos, eles merecem respeito e valorização, e uma das principais formas de fazer isso é atendendo reivindicações relacionadas a salários e carreiras”, frisou.

Piso da Enfermagem

De acordo com o PL 2.564/2020, conforme o texto aprovado no Senado, o mínimo inicial para enfermeiros será de R$ 4.750, a ser pago por serviços de saúde públicos e privados. Em relação à remuneração dos demais profissionais, o projeto fixa 70% do piso dos enfermeiros para os técnicos (R$ 3.325) e 50% do mínimo dos enfermeiros para auxiliares e parteiras (R$ 2.375). O projeto também prevê correção anual do piso com base no INPC.

Remuneração dos ACS e ACE

Já a PEC 22/2011 fixa regras para a remuneração dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate a endemias. A proposta prevê, ainda, que as verbas para pagamento dos profissionais serão consignadas no Orçamento Geral da União com dotação própria e exclusiva, a serem repassadas aos municípios, Estados e Distrito Federal. Estima-se que existam hoje mais de 300 mil ACS e ACE nas cidades brasileiras.

Como relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022, Juscelino Filho assegurou que o Orçamento trouxesse os recursos para o aumento do piso salarial dos agentes comunitários. O dispositivo chegou a ser vetado pelo presidente da República, decisão que foi alterada pelo Congresso Nacional. “Foi uma vitória de extrema importância, muito celebrada. Agora, vamos aprovar a PEC e dar ainda mais segurança à categoria”, finalizou.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A primeira edição do Praia do Futebol, iniciativa patrocinada pelo governo do Estado e pelo Grupo Audiolar, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, chega à sua reta decisiva. Neste sábado (19), serão realizadas as semifinais dos torneios de Fut7 Beach Sub-17 Masculino e de Futebol de Praia Adulto Feminino. A bola rola a partir das 13h, na Praia do Calhau.

A rodada será aberta com o duelo entre as equipes do Elite Maranhense e do Inovar, pelo torneio de Fut7 Beach Sub-17 Masculino. Na sequência, às 13h30, Futuro do São Francisco e Escolinha Transformar se enfrentam na outra semifinal. Os times vencedores avançam na competição e decidirão o título na manhã de domingo (20).

Já nas disputas do Futebol de Praia Adulto Feminino, promessa de dois grandes jogos a partir das 14h. Na primeira semifinal, o Viana encara o AFA e, logo em seguida, IJC mede forças com o Brutos/Magnólia. Quem vencer, chegar à final para decidir o título do torneio.

Siga as redes sociais oficiais do Praia do Futebol no Instagram e no Facebook (@praiadofutebol) e fique por dentro de todos os detalhes da competição, que conta com os patrocínios do governo do Estado e do Grupo Audiolar, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte.

PROGRAMAÇÃO DE JOGOS

Sábado (19/3) / Praia do Calhau

13h – Elite Maranhense x Inovar (Semifinal Sub-17)

13h30 – Futuro do São Francisco x Escolinha Transformar (Semifinal Sub-17)

14h – Viana x AFA (Semifinal Adulto Feminino)

14h30 – IJC x Brutos/Magnólia (Semifinal Adulto Feminino)

Domingo (20/3) / Praia do Calhau

10h –  Final Adulto Feminino

10h30 – Final Sub-17 Masculino

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O kitesurfista maranhense Bruno Lima começou a temporada 2022 com um bom desempenho na Tailândia, palco do Campeonato Asiático de Kitesurf. Ao longo da semana, Bruninho, que conta com os patrocínios do governo do Estado, da Fribal e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, demonstrou talento nas regatas e também precisou superar contratempos para terminar o evento internacional no Top 10.

O resultado conquistado na Tailândia representa a evolução de Bruninho, que mira a disputa dos Jogos Olímpicos de 2024, em Paris. Para o kitesurfista, terminar uma competição de altíssimo nível técnico no Top 10 alimenta o sonho de brigar por um lugar na próxima olimpíada.

“O Campeonato Asiático chegou ao fim, e estou muito feliz com o meu desempenho. Tive alguns contratempos durante esses dias, mas levo isso como aprendizado para as próximas competições. Sei que tenho de melhorar e irei. Mais uma vez, gostaria de agradecer os meus incríveis patrocinadores, governo do Estado, Fribal e Potiguar porque, sem vocês, viver esse sonho não seria possível. Agora, é voltar para casa e trabalhar os pontos que preciso melhorar”, afirmou o atleta maranhense.

Vale destacar que Bruno Lima é um dos principais nomes do país nas disputas do Hydrofoil na atualidade. No ano passado, conquistou a Copa Brasil de Vela, um dos principais eventos de kitesurf do país.

Após o bom resultado na Tailândia, Bruno Lima já foca nos próximos eventos. Somente em 2022, o atleta do Maranhão participará de mais quatro eventos fora do Brasil visando Paris 2024. No mês que vem, inclusive, ele disputa uma competição na França.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Estudantes que se inscreveram no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) 2022 podem, a partir desta sexta-feira (18), consultar o resultado da seleção que abriu 66.555 vagas para financiamento de curso superior em instituições particulares.

A lista de candidatos pré-selecionados ficará disponível no portal Acesso Único. Após conferir o resultado, é preciso fazer a complementação de informações.

Pelo edital do programa, o prazo para validar as informações da inscrição é de até cinco dias úteis na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), contados a partir do dia imediatamente subsequente ao da complementação da inscrição. Os selecionados terão de entregar fisicamente ou de forma digital/eletrônica a documentação exigida.

Outra exigência aos selecionados é a validação das informações prestadas a um agente financeiro em até dez dias, contados a partir do terceiro dia útil imediatamente subsequente à data de validação da inscrição pela CPSA. Nesse caso, também é necessária a entrega física ou digital/eletrônica da documentação exigida e especificada nas normas vigentes para contratação.

Uma vez aprovada pelo agente financeiro, o candidato deve formalizar a contratação do financiamento. Esse procedimento será feito de 21 a 23 de março e é importante que os estudantes não percam o prazo, sob pena de perder a vaga.

Pelo cronograma do Fies, a convocação dos selecionados na lista de espera deve sair no dia 24 próximo.

(Fonte: Agência Brasil)

As questões abertas ou discursivas serão valorizadas no novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e os estudantes que fizerem cursos técnicos terão bonificações na hora de concorrer a vagas no ensino superior. As novidades foram apresentadas hoje (17), em entrevista coletiva, pelo Ministério da Educação (MEC). O novo Enem será aplicado a partir de 2024.

Segundo o MEC, as provas, que atualmente são compostas apenas pela redação e por perguntas objetivas de múltipla escolha, passarão a contar com outros formatos, como as chamadas questões abertas ou discursivas, nas quais o estudante escreve a resposta e não apenas seleciona uma opção. “Estamos dando peso grande para a produção escrita do estudante”, explica o secretário de Educação Básica do MEC, Mauro Rabelo.

O Enem passará por mudanças para adequar-se ao novo ensino médio, modelo que começa a ser aplicado este ano em todo o país. Nos novos currículos escolares, parte das aulas será comum a todos os estudantes do país e direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 

Na outra parte da formação, os próprios estudantes poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. As opções permitem ênfase em áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e ensino técnico. A oferta de itinerários vai depender da capacidade das redes de ensino e das escolas brasileiras.

O que muda

Para melhor avaliação dos estudantes, o Enem passará ser composto por duas provas. Segundo Rabelo, o modelo atual de dois dias de aplicação dever ser mantido e, em um dos dias, os estudantes responderão a questões voltadas para a parte comum, direcionadas pela BNCC. Farão também a prova de redação.

As questões serão interdisciplinares, ou seja, abordarão mais de uma área de conhecimento, e o principal foco será em português e matemática. A prova de inglês também será integrada às demais áreas. “Pode ter uma questão de história com o texto escrito em língua inglesa para o estudante avaliar”, exemplifica Rabelo.

A segunda etapa do exame será voltada para a formação específica que os estudantes receberão no ensino médio. Na hora da inscrição, os candidatos poderão escolher entre responder questões de linguagens, ciências humanas e sociais aplicadas; matemática, ciências da natureza e suas tecnologias; matemática, ciências humanas e sociais aplicadas; ou ciências da natureza, ciências humanas e sociais aplicadas.

As universidades vão decidir quais áreas serão cobradas para ingressar em cada um dos cursos ofertados. Dessa forma, um estudante que deseja cursar, por exemplo, matemática no ensino superior deverá escolher as questões cobradas para ingressar nesse curso.

Formação técnica

Ainda no ensino médio, os estudantes poderão optar, entre os itinerários formativos, por uma formação técnica e profissional. Como são muitos os cursos técnicos e as áreas de conhecimento, e é difícil fazer provas específicas para cada uma delas, eles poderão receber bonificações ao concorrer a vagas no ensino superior pelo Enem.

De acordo com Rabelo, os estudantes não estão, porém, dispensados do Enem e participarão das duas fases da prova, mas, ao término, poderão receber um bônus na nota. “Estamos introduzindo a proposta de bonificação para estudante que fez formação técnica. Ele não está dispensado, vai fazer o bloco [de questões] de acordo com o curso superior que deseja, e a instituição [de ensino superior] aponta. A nota dele vai ter uma ponderação de acordo com aderência da formação técnica dele ao curso superior pretendido”, diz o secretário.

Próximos passos

As propostas para o novo Enem são resultado das discussões do grupo de trabalho (GT) constituído no ano passado para esse fim. O GT é formado pelo MEC, por secretários de Educação estaduais e por outros órgãos, como Conselho Nacional de Educação (CNE) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Na última segunda-feira (14), o CNE aprovou parecer que oficializa as sugestões do grupo. Após a homologação do MEC, caberá ao Inep definir quais serão as diretrizes da nova avaliação e o formato das questões. Ao término, as universidades também terão autonomia para definir como usarão as notas e como aplicarão as bonificações.

Será formado um comitê de governança, instituído pelo MEC e coordenado pelo Inep, voltado para o constante aprimoramento do exame.

“O Enem precisa acompanhar a evolução da educação brasileira, as avaliações internacionais e a reforma do ensino médio. A mensagem final que trazemos é que o novo Enem valorizará ainda mais a capacidade de reflexão. O modelo aqui apresentado contempla a flexibilidade curricular, permitindo que as aptidões e as escolhas de nossos jovens sejam consideradas”, diz o ministro da Educação, Milton Ribeiro.

Cronograma

O cronograma definido pelo MEC prevê a implementação do novo ensino médio a partir deste ano, de forma progressiva, pelo 1º ano do ensino médio. Também em 2022, deverão ser divulgadas as diretrizes do novo Enem. Em 2023, a implementação segue, com o 1º e 2º anos e, em 2024, o ciclo termina com os três anos do ensino médio.

O novo modelo de prova do Enem deve entrar em vigor apenas após a total implementação das mudanças no ensino médio, em 2024. O Enem segue, em 2022 e 2023, o mesmo formato das avaliações aplicadas em anos anteriores.

(Fonte: Agência Brasil)

O ciclo olímpico para Paris 2024 começou em grande estilo para Socorro Reis. A kitesurfista do Maranhão, que conta com o patrocínio master da Fribal e do governo do Estado e com o apoio do Grupo Audiolar, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, brilhou no Campeonato Asiático. Na competição realizada na Praia de Jomtien, na Tailândia, Socorro sagrou-se vice-campeã asiática e somou pontos para o ranking internacional.

O desempenho da atleta do Maranhão significa uma evolução a nível mundial e mostra que Socorro Reis tem motivos reais para sonhar em disputar os Jogos Olímpicos de 2024, em Paris.

“Estou muito feliz. Consegui o segundo lugar e estou levando o troféu para casa. Fico feliz pelo que eu fiz nesse campeonato. O aprendizado foi enorme aqui e levo lições para casa para ajustarmos algumas coisas visando as próximas competições. Agradeço a torcida de todos”, afirmou a vice-campeã asiática de kitesurf.

Após o grande resultado na Tailândia, Socorro Reis já foca nos próximos eventos. Somente em 2022, a atleta do Maranhão participará de mais quatro eventos fora do Brasil visando Paris 2024. No mês que vem, inclusive, ela disputará uma competição na França.

“Cada degrau é uma conquista, uma evolução, um aprendizado, é um ajuste que temos que fazer para que, em 2024, a gente consiga conquistar a vaga para brigar pela medalha olímpica. Só tenho a agradecer o patrocínio do governo do Estado e da Fribal, que já está ao meu lado há quatro anos, e o apoio do Grupo Audiolar. Muito obrigada por acreditarem e confiarem em mim junto nesse sonho. Darei sempre o meu melhor para colocar o Maranhão e o Brasil no lugar mais alto do pódio”, concluiu Socorro Reis.

Resultados expressivos

O 2021 foi especial para a kitesurfista Socorro Reis. A atleta manteve sua hegemonia como principal nome do kitesurf feminino no Brasil ao conquistar o pentacampeonato brasileiro de Hydrofoil. Além do penta nacional, a atleta do Maranhão foi vice-campeã pan-americana de kitesurf em Cabarete, na República Dominicana, e conquistou o terceiro lugar na categoria Master Feminina do Campeonato Mundial, realizado no mês de outubro, em Torre Grande, na Itália.

Considerada uma das melhores atletas de kitesurf feminino do mundo, Socorro Reis também já foi campeã sul-americana de Hydrofoil. Vale destacar que a maranhense conta com o patrocínio master da Fribal e do governo do Estado e com o apoio do Grupo Audiolar, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)