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A Copa Interbairros de Futebol 7, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e que possui o apoio da Federação Maranhense de Futebol 7, será novamente atração neste fim de semana, em São Luís. No sábado (26), a bola vai rolar pela segunda rodada do torneio. Os jogos serão realizados no A&D Eventos, no Bairro do Turu, a partir das 8h.

No sábado, quatro partidas movimentam as disputas das categorias Sub-11 e Sub-13. Os primeiros dois jogos da rodada serão pelo Sub-11. O duelo entre Afasca e Instituto Craque na Escola será o primeiro do dia e põe frente a frente duas equipes que começaram com derrota na semana passada. Na sequência, às 9h, o Slacc tentará manter os 100% de aproveitamento no torneio diante do LP Sports, que perdeu por 4 a 1 para o Futuro do São Francisco.

Após os jogos do Sub-11, é a vez da garotada do Sub-13 entrar em campo. Às 9h40, o Instituto Craque na Escola vai em busca da segunda vitória consecutiva enfrentando o Juventude Maranhense. E, encerrando as partidas de sábado, tem Afasca x Slacc às 10h20.

Domingo

No domingo (27), outros quatro jogos encerrarão a segunda rodada da Copa Interbairros de Futebol 7 a partir das 8h. De acordo com a programação, Palmeirinha x Juventude, pela categoria Sub-11, abrirá a jornada. Pela mesma categoria, Bola de Ouro enfrentará o Futuro do São Francisco.

As partidas do Sub-13 terão início às 9h40 com Futuro do São Francisco x Craques de Veneza. Logo depois, tem Pirapora x Palmeirinha.

Sobre a Copa Interbairros

Nesta edição, a Copa Interbairros de Futebol 7 está sendo realizada em duas categorias: Sub-11 e Sub-13. Ao todo, dez escolinhas da capital maranhense estão na disputa, sendo que algumas delas competem nas duas categorias.

No total, cada categoria conta com a participação de oito times. Além de fomentar a prática do fut7, esta competição tem o caráter de inclusão social, uma vez que todas as equipes são formadas por jovens carentes de São Luís.

As escolinhas confirmadas na primeira edição da Copa Interbairros de Futebol 7 são de diversos bairros de São Luís, como Areinha, Camboa, São Francisco, Anjo da Guarda, Alemanha, Vila Palmeira, Bairro de Fátima, Cohatrac, Pirapora e João Paulo. Os times participantes são os seguintes: Bola de Ouro, Slacc, Futuro do São Francisco, Afasca, Craques da Veneza, Palmeirinha, Instituto Craque na Escola, Juventude Maranhense, Atlético Clube Pirapora e LP Sports.

Vale destacar que as chaves da Copa Interbairros de Futebol 7 foram definidas durante congresso técnico. Na categoria Sub-11, os grupos ficaram da seguinte maneira: o Grupo A conta com o Slacc, Futuro do São Francisco, Bola de Ouro e LP Sports, enquanto que o B é composto por Juventude Maranhense, Instituto Craque na Escola, Palmeirinha e Afasca.

Já na categoria Sub-13, as equipes do Instituto Craque na Escola, Palmeirinha, Juventude Maranhense e Atlético Clube Pirapora formam o Grupo A. Enquanto isso, Futuro do São Francisco, Afasca, Craques de Veneza e Slacc estão no Grupo B.

Siga a Copa Interbairros de Futebol 7 no Instagram e no Facebook (@copainterbairrosfut7ma) e fique por dentro de todas as informações da competição.

TABELA COPA INTERBAIRROS DE FUTEBOL 7
Sábado (19/1)
Slacc 3 x 0 Bola de Ouro (Sub-11)
Futuro do São Francisco 4 x 1 LP Sports (Sub-11)
Futuro do São Francisco 2 x 0 Slacc (Sub-13)
Instituto Craque na Escola 3 x 0 Atlético Clube Pirapora (Sub-13)

Domingo (20/1)
Juventude Maranhense 3 x 0 Afasca (Sub-11)
Palmeirinha 6 x 0 Instituto Craque na Escola (Sub-11)
Palmeirinha 1 x 0 Juventude Maranhense (Sub-13)
Afasca 1 x 0 Craques da Veneza (Sub-13)

Sábado (26/1)
8h – Afasca x Instituto Craque na Escola (Sub-11)
9h – Slacc x LP Sports (Sub-11)
9h40 – Instituto Craque na Escola x Juventude Maranhense (Sub-13)
10h20 – Afasca x Slacc (Sub-13)

Domingo (27/1)
8h – Palmeirinha x Juventude (Sub-11)
9h – Bola de Ouro x Futuro do São Francisco (Sub-11)
9h40 – Futuro do São Francisco x Craques de Veneza (Sub-13)
10h20 – Pirapora x Palmeirinha (Sub-13)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A próxima sexta-feira (25) é Dia Nacional da Bossa Nova. A data também é aniversario de Antônio Carlos Jobim, que se fosse vivo completaria 92 anos. Para o pesquisador da música brasileira Zuza Homem de Mello, de 85 anos, o compositor de “Águas de Março”, ao lado do pianista norte-americano Duke Ellington, é a maior personalidade musical do século XX, o “século da canção”, como diz.

Jobim é apenas um dos músicos universais que Zuza conheceu pessoalmente em sua longa carreira de musicólogo, jornalista, escritor, radialista, engenheiro de som, curador de festivais e diretor de “shows”, além de baixista profissional - tocou na década de 1950, no trio de Dick Farney.

Ainda jovem, saiu do palco e foi para as coxias e bastidores para fazer o que mais gosta: “ensinar as pessoas a ouvir música”. Chamado de “mestre” por muitos, ensinou amadores e até grandes músicos, como o baixista Don Payne, que de passagem pelo Brasil no final dos mesmos anos 1950 com o cantor Tony Bennett, prestou atenção na música que Zuza mostrava e que se fazia no Brasil: a bossa nova.

Payne levou uma coleção de discos de brasileiros para os Estados Unidos e mostrou a gente como o saxofonista Stan Getz, parceiro de João Gilberto no antológico álbum “Getz/Gilberto” (1964), principal vetor da bossa nova entre os norte-americanos.

Atribui-se a Tom Jobim a frase: “Toda música é reflexo de uma época”. Poucos viveram sua época como Zuza Homem de Mello vive. As histórias estão em uma dezena de livros, trilhadas em suas “playlists” em plataformas “streaming”, seu programa na Rádio USP ou em documentário a seu respeito e do jazz recentemente finalizado.

Abaixo, os principais trechos de uma entrevista de 50 minutos por telefone, direto de sua casa em Indaiatuba (SP), à Agência Brasil:

Agência Brasil: O documentário “Zuza Homem de Jazz” abre com você dizendo que viveu e sabia que estava vivendo um momento de pico. Quando foi exatamente esse ponto alto?

Zuza Homem de Mello: (Risos) São muitos momentos de pico. Eu tenho, na memória, muitos momentos incríveis, algumas apresentações maravilhosas... Ouvir a Billy Holiday no palco, ver o Miles Davis, ver o [John] Coltrane com Thelonious Monk no Five Spot Café [em Nova York]... Cada vez que eu ia lá, era um momento de pico. E, na música brasileira, vi alguns espetáculos inesquecíveis: Pixinguinha no Teatro Colombo [São Paulo] nos anos 1950, o Ismael Silva em um palco, no Rio de Janeiro, para falar de gente da antiga. Ficar ouvindo João Gilberto tocar para mim num quarto de hotel em Nova York, durante uma semana, as músicas do LP “Amoroso”, que estava sendo lançado naquela ocasião (1977), claro que foi um momento de pico. Como disse no documentário: para mim, o que contam são os momentos de pico, não os médios ou os de baixa.

Agência Brasil: A origem do jazz tem a ver com a afirmação da cultura negra norte-americana. Mas, no Brasil, havia críticos que torciam o nariz e reclamavam da contaminação da música brasileira pelo jazz, que teria atingido um ponto máximo na bossa nova. No seu documentário, o pianista André Mehmari executa um “jazz” do Pixinguinha. Esse temor faz algum sentido?

Zuza: Não. Não faz sentido nenhum. As duas músicas procedem do continente africano. Não nos esqueçamos que os escravos negros que vieram para as Américas [do Sul e do Norte] procediam de diferentes regiões da África. A música quando chegava, tentando recordar aquilo que era da África, se misturava com aquilo que havia onde estavam. Com isso, o que resultava eram coisas diferentes. Em New Orleans, tinha influência espanhola, francesa e inglesa. Aqui, vieram para Salvador, onde havia os brancos portugueses e os indígenas. Então, é claro que o resultado é diferente, mas a raiz é a mesma. Dizer que a música brasileira não tem nada a ver com o jazz é um puro preconceito. É um medo de olhar para a gênese da música brasileira. É um receio, ou, talvez, incompreensão, de que isso é um fato. Isso, para mim, é uma tese que está comprovada com o que diz [no documentário] pessoas competentes como [o trompetista] Wynton Marsalis, como o Gary Giddins, que é o maior crítico de jazz, e que revela o quanto o jazz ficou devendo à bossa nova no momento que se viu meio desnorteado com a chegada do rock. Existe uma influência. Na época que o Pixinguinha foi para a Europa, em 1922, com os Oito Batutas, ele foi tocando flauta e, ao voltar para o Brasil, ele retorna tocando saxofone, um instrumento de jazz. Mais do que isso, ele usa o saxofone como um contracanto para as gravações de espetáculo em que o flautista era outra pessoa. Ou seja, ele se coloca em um lugar exatamente igual ao que se coloca um jazzista de New Orleans, em que há um contracanto para a melodia principal.

Agência Brasil: A música instrumental brasileira de hoje é tributária da bossa nova?

Zuza: Na bossa nova, os músicos começaram a fazer improvisos mais longos. Coisa que não existia nas gravações de música instrumental brasileira, improvisos mais longos idênticos aos improvisos do jazz. E por quê? Porque o disco de três minutos [tempo de execução em cada lado dos discos de 78 rotações] não permitia isso. Só era possível ouvir músicos brasileiros fazendo improvisos nas orquestras dos ‘taxis dancer’ no Rio e em São Paulo. Eu frequentava muito. Nessas orquestras, não havia problema de tempo. Os músicos podiam improvisar em cima de choro e de música de gafieira.

Agência Brasil: No seu livro sobre Copacabana, você diz que o samba-canção fez a música brasileira avançar. Mas há quem ache que aquela música era o nosso bolero e era uma música muito soturna, devidamente deixada no passado. Que importância o samba-canção teve para o surgimento da bossa nova e para a música que veio depois?

Zuza: Aqueles compositores que estão nomeados no último capítulo do livro, “Os Modernistas”, são compositores que faziam questão de mostrar um avanço harmônico e melódico. Eram pessoas inquietas. Você pega Antônio Carlos Jobim, José Maria de Abreu, Tito Madi, todos eles faziam samba-canção visando a modernidade, aquilo que não existia nas composições de autores anteriores, da chamada Época de Ouro.

Agência Brasil: Você trabalhou diretamente nos festivais que revelaram uma geração musical. A televisão mudou a maneira de fazer música popular?

Zuza: Ela abreviou a percepção do público para artistas que apareceriam fatalmente na música brasileira. O valor desses que surgiram na Era dos Festivais cedo ou tarde se faria notar. Quando eles apareceram na televisão, as pessoas tomaram contato direto com as suas primeiras músicas e em primeira mão. Não se esqueça de que todas aquelas músicas eram então inéditas. A pessoa assistia pela televisão a primeira vez que uma música estava sendo executada. Foi um estilingue extraordinário para a música popular brasileira, que, até então, era conhecida pelo rádio. Mas a grande mudança, a meu ver, se deu no Festival [de Música Popular Brasileira] de 1967 [organizado pela TV Record], quando os compositores foram para os palcos para interpretar as suas próprias músicas. Edu Lobo foi cantar sua música, “Ponteio”. Gilberto Gil, “Domingo no Parque”; Caetano Veloso, “Alegria, Alegria”; e Chico Buarque, “Roda Viva”. Os compositores se projetaram como cantores, como intérpretes de suas próprias composições. Isso deu uma nova configuração: os cantores não são mais os donos das músicas.

Agência Brasil: Por causa do disco, do rádio e da TV, podemos dizer que o século XX foi o século da música?

Zuza: Foi o século da canção. Canções são músicas que têm letra, o que não inclui a música lírica. As canções têm um sentido próprio que começa e termina naquela música. Já a música lírica faz parte de um conjunto de uma sequência, do roteiro que é a própria ópera. A canção tem começo, meio e fim. O século XX revelou compositores maiores de canções no mundo inteiro, não foi só no Brasil.

Agência Brasil: Noel, Ary e Caymmi tiveram sucessores. Tom, Vinicius e João Gilberto tiveram sucessores. Gil, Caetano e Chico não têm e permanecem como os “três orixás da MPB”. A música popular brasileira vai morrer?

Zuza: Você foi um pouco restritivo no nome desses três. Você não pode deixar de incluir o Paulinho da Viola, o Edu Lobo, o Milton Nascimento. Estão todos no mesmo nível, na mesma excelência de composição. Ao incluir outros nomes, verá que há outros descendentes. Você não pode dizer que João Bosco e Djavan não estão no mesmo padrão. A música brasileira vive um momento extraordinariamente rico. Todos eles estão em franca produção. São essas pessoas que sustentam a nobreza da música brasileira. A nobreza não pode ser confundida com aquilo que a mídia propõe como sendo o destaque, o sucesso, aquilo que se baseia pelo número de visualizações na “internet”.

(Fonte: Agência Brasil)

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No segundo dia de inscrição, nessa quarta-feira (23), o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) chegou a registrar, segundo o Ministério da Educação (MEC), 500 mil acessos simultâneos. O número superou o máximo de acessos ao mesmo tempo no primeiro dia, que foi 350 mil.

Devido ao volume de acessos, o sistema registrou lentidão, de acordo com a pasta. Nas redes sociais, desde terça-feira (22), estudantes reclamam da dificuldade de acessar a página. Eles dizem ainda que o sistema cai antes de confirmar a inscrição.

Até as 20h dessa quarta-feira, 911.309 candidatos haviam concluído a inscrição. A recomendação da área técnica do MEC é que o estudante com dificuldade de acesso atualize a página de inscrição antes de preencher os dados.

As inscrições podem ser feitas até amanhã (25), na página do Sisu. Ao todo, serão ofertadas 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Podem concorrer às vagas os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação.

Nota de corte

Os estudantes poderão consultar a nota de corte para o curso que desejam, atualizada às 7h, 12h, 17h30, 20h e 0h. Na sexta-feira, não haverá a divulgação a 0h.

Segundo o MEC, a nota de corte é uma estimativa com base nos candidatos inscritos até o momento. Embora não seja uma garantia da vaga, é possível usar a informação para orientar a escolha.

Durante o período de inscrição no Sisu, o candidato pode consultar, em seu boletim, a classificação parcial na opção de curso escolhido. A classificação parcial é calculada a partir das notas dos candidatos inscritos na mesma opção. Trata-se, assim como a nota de corte, de uma referência e não de uma garantia de vaga.

Nesse período, o candidato pode modificar a opção de curso quantas vezes quiser. Será considerada, no processo seletivo, a última opção confirmada pelo estudante.

Escolhas

Na hora da inscrição, os estudantes podem escolher até duas opções de curso, em ordem de preferência. A principal novidade deste ano é que os estudantes que forem selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda opção podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.

O resultado será divulgado no dia 28 de janeiro. A matrícula dos selecionados deve ser feita de 30 de janeiro a 4 de fevereiro.

Do dia 28 de janeiro ao dia 4 de fevereiro, os estudantes que não foram selecionados na chamada regular, em nenhuma das opções, podem manifestar o interesse em participar da lista de espera. Esses alunos serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.

(Fonte: Agência Brasil)

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A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, associação que reúne a indústria do cinema dos Estados Unidos, divulgou, nesta terça-feira (22), a lista dos indicados ao Oscar 2019. O prêmio é o mais conhecido da indústria cinematográfica mundial. As estatuetas serão entregues aos premiados no dia 24 de fevereiro.

O principal destaque foi o grande número de indicações do filme mexicano “Roma”, de Alfonso Cuarón. A película concorre em 10 categorias, incluindo as de melhor filme, melhor diretor e melhor atriz. Em geral, as principais indicações são direcionadas a obras produzidas no país de origem do prêmio. Outra novidade de “Roma” é o fato do longa ter sido produzido para a Netflix, e não para o circuito tradicional das grandes telas.

“Roma” conta a história de uma família na Cidade do México, capital mexicana, nos anos 1970, dando ênfase às desigualdades de gênero vividas pela protagonista, a empregada doméstica Cleo. Outro destaque foi a indicação do longa Pantera Negra” para a categoria de melhor filme. Foi a primeira vez que uma obra com a temática de super-heróis chegou à disputa. A obra mostra a história do herói do mesmo nome, do universo de quadrinhos da editora Marvel, na busca pela recuperação de riquezas roubadas do reino de Wakanda.

Na briga pela categoria de melhor filme, foram indicados também “Bohemian Rhapsody”, história da banda inglesa “Queen”; “Infiltrado na Klan”, que conta o caso de uma operação para tentar desbaratar o grupo racista norte-americano Ku Klux Klan; “A Favorita”, que aborda disputas por influência no reino da Rainha Ana, no século XVIII, na Inlgaterra. Integram também a lista “Vice”, uma leitura da participação do vice-presidente Dick Cheney na gestão de George W. Bush na Presidência dos Estados Unidos (2001-2009); “Nasce uma Estrela”, sobre a ascensão de uma cantora; e “O Guia”, acerca da turnê de um músico negro pelo Sul dos Estados Unidos e sua relação com o motorista contratado.

As principais categorias atingiram em geral essas obras. Para melhor diretor, foram indicados Spike Lee (“Infiltrado na Klan”), Yorgos Lathimos (“A Favorita”), Alfonso Cuarón (“Roma”), Adam McKey (“Vice”) e Pawel Palikowski (“Guerra Fria”). Dois indicados foram responsáveis por obras não faladas em língua inglesa, Cuarón e Palikowski. A lista dos que concorrem nessa categoria não inclui nenhuma mulher.

Na disputa pela estatueta de melhor ator, foram indicados Cristian Bale (“Vice”), Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”), Viggo Mortensen (“O Guia”) e Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”). Concorrem ao Oscar de melhor atriz Yalitza Aparicio (“Roma”), Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Lady Gaga (“Nasce uma Estrela”), Olivia Colman (“A Favorita”) e Glenn Close (“A Esposa”).

(Fonte: Agência Brasil)

Os estudantes que acessaram a página do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), na tarde de hoje (22), já puderam ver as notas de corte de cada curso. A informação geralmente é divulgada somente no segundo dia de inscrição, após meia-noite.

As notas de corte podem ser acessadas na parte pública do “site”, basta fazer uma busca pelo curso desejado. Estão disponíveis as notas para cada uma das modalidades de inscrição, ampla concorrência e ações afirmativas.

As inscrições começaram hoje (22) e podem ser feitas até sexta-feira (25), na página do Sisu. Ao todo, serão ofertadas 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Podem concorrer às vagas os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação.

Durante o dia, estudantes reclamaram nas redes sociais da dificuldade em acessar o sistema. “Desde de 9h da manhã tô tentando acessar o site do sisu e nao consigo”, diz uma usuária do Twitter. “Entrar no site do sisu é outra prova impossível”, diz outra.

Em nota, o Ministério da Educação (MEC) diz que o sistema do Sisu registrou uma lentidão na manhã deste primeiro dia de inscrições “devido ao grande número de acessos”. A pasta afirma que o sistema “está em processo de normalização até o final do dia”. Até as 12h, foram realizadas 441.157 inscrições.

Nota de corte

Segundo o MEC, a nota de corte é uma estimativa com base nos candidatos inscritos até o momento. Embora não seja uma garantia da vaga, é possível usar a informação para orientar a escolha.

Durante o período de inscrição no Sisu, o candidato pode consultar, em seu boletim, a classificação parcial na opção de curso escolhido. A classificação parcial é calculada a partir das notas dos candidatos inscritos na mesma opção. Trata-se, assim como a nota de corte, de uma referência e não de uma garantia de vaga.

Nesse período, o candidato pode modificar a opção de curso quantas vezes quiser. Será considerada no processo seletivo a última opção confirmada pelo estudante.

Escolhas

Na hora da inscrição, os estudantes podem escolher até duas opções de curso, em ordem de preferência. A principal novidade deste ano é que os estudantes que forem selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda opção podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.

O resultado será divulgado no dia 28 de janeiro. A matrícula dos selecionados deve ser feita de 30 de janeiro a 4 de fevereiro.

Do dia 28 de janeiro ao dia 4 de fevereiro, os estudantes que não foram selecionados na chamada regular, em nenhuma das opções, podem manifestar o interesse em participar da lista de espera. Esses alunos serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.

(Fonte: Agência Brasil)

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O WhatsApp anunciou a limitação do encaminhamento de mensagens para até cinco grupos de conversa (“chats”). Segundo a empresa, tal medida teve como objetivo reforçar o caráter da plataforma como espaço de trocas de mensagens privadas. A decisão foi uma reação para lidar com o que a companhia chamou de “questão do conteúdo viral”, ou seja, a difusão massiva de informações por pessoas e grupos.

“O WhatsApp avaliou com cuidado esse teste [de limite de encaminhamento] e ouviu o “feedback” dos usuários durante o período de seis meses. O limite de encaminhamento reduziu significantemente o encaminhamento de mensagens no mundo todo. Começando hoje, todos os usuários da última versão do WhatsApp podem encaminhar apenas cinco mensagens por vez, o que vai ajudar a manter o WhatsApp focado em mensagens privadas com contatos próximos”, informou a empresa por meio de nota ontem (21).

O WhatsApp entrou na mira de questionamentos em vários locais do mundo como espaço de disseminação de desinformação, conteúdos também chamados, popularmente, de “fake news” (no termo utilizado na língua inglesa). Na Índia, mensagens falsas reproduzidas em massa foram identificadas como fatores de estímulo a linchamentos de pessoas no ano passado. Em razão desse caso, o WhatsApp instituiu no país, no ano passado, este limite de cinco destinatários como um teste.

Brasil

No Brasil, a plataforma também foi questionada pelo papel nas eleições de 2018 em razão da grande circulação de conteúdos falsos. A missão internacional da Organização dos Estados Americanos (OEA) classificou o fenômeno da desinformação no pleito eleitoral como sem precedente.

Uma informação do jornal “Folha de S.Paulo” durante as eleições apontou que disparos em massa pela rede social teriam sido pagos por apoiadores do candidato eleito e atual presidente, Jair Bolsonaro. A campanha dele negou qualquer envolvimento. Frente à notícia, o WhatsApp informou ter apagado milhares de contas envolvidas na difusão em massa de mensagens. A alegação foi encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dando origem a uma investigação. A defesa pediu o arquivamento da apuração. No processo, o WhatsApp afirmou não ter sido contatado pela campanha do PSL.

Ainda durante as eleições, a plataforma adotou duas medidas para os usuários brasileiros. Passou a identificar as mensagens encaminhadas com o termo em inglês (“forwarded”). Na mesma ocasião da redução dos destinatários para cinco na Índia, estabeleceu o limite de 20 no Brasil. Após o primeiro turno, com a avalanche de mensagens falsas na plataforma, o Conselho Consultivo do Tribunal Superior Eleitoral sobre Internet e Eleições se reuniu com a empresa para cobrar medidas. ONGs e especialistas já haviam indicado, nesse momento, a limitação de destinatários como um ponto para mitigar a difusão de desinformação.

Eficácia

Para especialistas ouvidos pela Agência Brasil, a medida pode ajudar a conter a circulação de conteúdos enganosos, mas ainda é preciso avaliar se terá eficácia na prática para impactar a quantidade de desinformação enviada. Na opinião do coordenador de Tecnologia e Democracia do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio), Marco Konopacki, não há clareza se o novo limite vai conter de fato as chamadas "fake news".

Se pode ter algum efeito sobre usuários “comuns”, acrescenta o pesquisador, para agências de “marketing” digital que usam recursos automatizados de disparo em massa, como no caso da notícia das eleições brasileiras, dificilmente o obstáculo será efetivo.

“Existem diferentes grupos com distintos interesses utilizando o WhatsApp para fins escusos, não simplesmente para distribuição de notícias falsas, mas aplicando poder computacional intensivo, com recursos de automatização e semiautomatização. Essas fontes automatizadas não se sujeitam a isso [os limites de encaminhamentos], pois têm base de números e enviam por meio delas”, explicou.

A diretora da agência de checagem de fatos Lupa, Cristina Tardáguila, também vê com cautela os impactos da decisão. “A gente precisa acompanhar. Vamos ver como vai ser a implementação. Observar se será mesmo o Brasil ao mesmo tempo, todos os telefones ao mesmo tempo ou alguma coisa escalonada para ver se não teremos algum tipo de desequilíbrio”, disse.

Mensagens privadas x difusão

Tardáguila foi uma das especialistas que defendeu medida nesse sentido durante as eleições, com outros professores. Para a diretora da Lupa, o debate de fundo é o uso do WhatsApp, uma plataforma inicialmente de mensagens privadas, para a difusão de conteúdos em massa. Outra mudança para reduzir essa condição de circulação em larga escala, acrescenta a diretora, seria a diminuição também das listas de transmissão, recurso que permite ao usuário enviar uma mensagem para 256 contatos de uma vez.

“Você tem a possibilidade de encaminhar uma mensagem para 256 pessoas, que podem também enviar para 256 e assim sucessivamente, tendo um sistema piramidal enorme. Isso precisa ser reavaliado. Quem é que precisa disparar mensagens para 256 destinatários?”, questiona. Ela acrescenta que o número de pessoas em grupos, hoje 256, também deveria ser limitado.

Fiscalização x criptografia

Segundo Cristina Tardáguila, o uso do WhatsApp para promoção de desinformação levanta questionamentos sobre como a proteção das mensagens pela criptografia, um dos recursos da plataforma, contribuiria para o fenômeno. “Não tenho opinião formada sobre isso. Mas criptografia é algo para poucas pessoas guardarem. No momento que você faz um ‘broadcasting’, você está contando para muitas pessoas. Talvez, ele possa não ser criptografado”, cogita.

O diretor do instituto de pesquisa Internet Lab, Francisco Brito Cruz, também avalia que a medida do WhatsApp tem como pano de fundo a tentativa da plataforma se afirmar como espaço de mensagens privadas frente ao uso para difusão massiva, especialmente de informações falsas. Ele acredita que a redução dos destinatários pode “estrangular um pouco o fluxo”, mas que é preciso ver como será a eficácia na prática. O pesquisador considera, no entanto, que, a despeito da circulação de conteúdos enganosos, o recurso da criptografia não deveria ser flexibilizado.

“Quebrar criptografia pode trazer vulnerabilidade para as pessoas e deixar a plataforma mais insegura para todo mundo, o que cria risco de ser aproveitado para práticas de vigilância. Ela [a criptografia] não tem que ser vista como empecilho, mas como escolha que é importante e que a gente não pode jogar fora o ‘bebê com a água do banho’. Talvez, uma das coisas mais importantes do WhatsApp seja a criptografia sob a perspectiva de segurança, de privacidade”, defende.

(Fonte: Agência Brasil)

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Mulheres são maioria entre os candidatos "nota mil" na redação do Exame Nacional do Ensino Médio *(Enem). Das 55 redações que tiraram a nota máxima na prova, 42, ou seja, 76%, foram escritas por mulheres, informou o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo exame.

O Enem foi aplicado nos dias 4 e 11 de novembro a mais de 4,1 milhões de estudantes em todo o país. O tema da redação foi “Manipulação do Comportamento do Usuário pelo Controle de Dados na Internet”.

A maior parte dos estudantes com a nota máxima é da Região Sudeste, que concentrou 33 dos melhores textos – 14 eram do Rio de Janeiro e 14 de Minas Gerais. A Região Nordeste aparece em segundo lugar, com 14 textos nota mil. Em relação aos municípios, o Rio de Janeiro lidera com cinco redações, seguido por Fortaleza, com quatro.

Estudante nota mil

A estudante Aimée Utuni foi a única nota mil de Franca, São Paulo. Aimée conta que, para treinar escrevia quatro redações por semana. Com a proximidade do exame, a estudante chegou a fazer 30. “Na hora que eu vi a minha nota, não acreditei. Sabia que seria alta, mas não mil”.

Aimée, que pretende usar a nota do Enem para concorrer a uma vaga em curso de medicina, diz que sempre gostou muito de ler e escrever, mas o diferencial, segundo ela, foram os estudos de filosofia. “Com a filosofia, aprende-se a enxergar o mundo ao redor de uma maneira que não seja superficial. Entende-se além e não se fica no senso comum”.

Para a estudante, o tema deste ano é algo que faz parte do cotidiano. “Hoje, você faz uma pesquisa do Google sobre sapato, vai ao Facebook e, de repente, aparece oferta de sapato. É o que está acontecendo, e tem muita gente sendo enganada com isso”.

Como proposta de intervenção social, uma das exigências da redação do Enem, Aimée menciona a população e diz que é preciso desconfiar mais da “internet”: “[É preciso] buscar fontes seguras de conhecimento e formular a própria opinião. Não ler algo na ‘internet’ já achando que é verdade”.

A mentora de Aimée é também mulher, a professora de redação e filosofia Regiane Pedigone Segatini, que recebeu uma homenagem pelo Facebook da estudante: “Como diria Isaac Newton, se eu vi mais longe, foi por estar apoiada nos ombros de gigantes. Re, vc é a minha gigante, minha protetora!”.

Filosofia, filmes e ioga

A professora Regiane ressalta que os dados divulgados pelo Inep reforçam algo que ela observa no dia a dia. "As meninas são mais estudiosas, mas comprometidas com o estudo de forma geral", diz a professora. Elas são também maioria entre os que ingressaram na faculdade, 54%, de acordo com o último Censo da Educação Superior, e as que mais concluíram os estudos, cerca de 60% do total.

À Agência Brasil, Regiane, que é dona do 100% Redação, curso de língua portuguesa em Franca e Ribeirão Preto, em São Paulo, deu também algumas dicas para um bom texto. O preparo para fazer uma boa redação no Enem vai além de simples técnica, diz a professora. O cursinho que Aimée frequentou nos últimos três anos oferece também aulas de humanidades, sessões de filmes, aulas de ioga e técnicas de respiração. “O aluno tem que saber interpretar texto e, para isso, precisa saber o contexto histórico e o contexto filosófico”.

A professora destaca também a necessidade de despertar o interesse dos estudantes para que eles mesmos tenham a iniciativa de se informar e estudar. Filmes e documentários são usados como porta de entrada para obras clássicas da literatura e para a leitura de pensadores. Um dos programas recomendados por Regiane é o “Café Filosófico”, do Instituto CPFL – Companhia Paulista de Força e Luz.

“Não obrigamos os estudantes a nada, colocamos tudo nas mãos deles, até a escrita. O jogo é muito aberto. Explicamos que, se o aluno faz, vai ter resultado. Se não fez, vai colher também [as consequências]”, acrescenta.

(Fonte: Agência Brasil)

Começam, nesta terça-feira (22), as inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que vão até sexta-feira (25) na “internet”. Ao todo, serão ofertadas 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país.

Podem concorrer às vagas os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Os candidatos poderão se inscrever no processo seletivo em até duas opções de vaga, especificando, em ordem de preferência, as suas opções em instituição de educação superior participante, com local de oferta, curso e turno, e a modalidade de concorrência.

O resultado será divulgado no dia 28 de janeiro. A matrícula dos selecionados deve ser feita de 30 de janeiro a 4 de fevereiro.

Do dia 28 de janeiro ao dia 4 de fevereiro, os estudantes que não foram selecionados na chamada regular, em nenhuma das opções, podem manifestar o interesse em participar da lista de espera. Esses alunos serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.

A principal novidade deste ano é que os estudantes que forem selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda opção podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.

Nota de corte

Uma vez por dia, o sistema do Sisu divulga as notas de corte de cada um dos cursos disponíveis. Trata-se de uma estimativa com base nos candidatos inscritos até o momento. Embora não seja uma garantia da vaga, é possível usar a informação para orientar a escolha.

Durante o período de inscrição no Sisu, o candidato pode consultar, em seu boletim, a classificação parcial na opção de curso escolhido. A classificação parcial é calculada a partir das notas dos candidatos inscritos na mesma opção. Trata-se, assim como a nota de corte, de uma referência e não de um garantia de vaga.

Durante o período de inscrição, o candidato pode modificar a opção de curso quantas vezes quiser. Será considerada no processo seletivo a última opção confirmada pelo estudante.

Aplicativo

Os candidatos podem acompanhar a inscrição pela “internet”, no “site” do Sisu, ou pelo aplicativo do sistema de seleção. Pelo “app”, é possível ter acesso às classificações parciais e notas de corte, ver o resultado final e a lista de aprovados.

Para ter acesso a resultados de edições passadas do Sisu e comparar a própria nota com as notas de corte anteriores, os estudantes podem acessar, gratuitamente, um simulador, desenvolvido pelo Ministério da Educação.

Ao entrar na página do simulador, o estudante coloca suas notas das disciplinas de ciências da natureza, ciências humanas, linguagem, matemática e redação de qualquer das edições do Enem que tenha participado. Depois, marca a alternativa “ampla concorrência” ou “lei de cotas” e, se desejar, usa os filtros disponíveis.

(Fonte: Agência Brasil)

A rodada de abertura da primeira edição da Copa Interbairros de Futebol 7, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e que possui o apoio da Federação Maranhense de Futebol 7, foi realizada no sábado (19) e no domingo (20), com a realização de oito partidas no A&D Eventos, no Bairro do Turu, em São Luís. Os destaques da primeira rodada foram o Futuro do São Francisco e o Palmeirinha, que conquistaram vitórias nas duas categorias do torneio.

O primeiro jogo da Copa Interbairros foi disputado entre Slacc e Bola de Ouro, pelo Grupo A da categoria Sub-11. Com boa produção ofensiva, o Slacc venceu por 3 a 0, com gols de Luís Cláudio, João Gabriel e Mikeias. Pelo mesmo grupo, o Futuro do São Francisco se impôs em campo e bateu o LP Sports por 4 a 1: Lucas, Cauã, Ariel e Victor Alexandre marcaram os gols da vitória da equipe do São Francisco, enquanto Kaike, em cobrança de falta, descontou para o LP Sports.

Pelo Grupo B do Sub-11, o Juventude Maranhense bateu a Afasca por 3 a 0, com grande atuação de Kaiky, que fez os três gols da partida. Já o Palmeirinha, com um excelente início de partida, venceu o Juventude Maranhense por 6 a 0: Diego (3), David, Ruan e Braian anotaram os gols da vitória.

Na disputa do Sub-13, o Futuro do São Francisco encontrou dificuldades diante da forte marcação do Slacc, mas venceu por 2 a 0. Ronald e Lieudson anotaram os gols da vitória. Pouco depois, o Instituto Craque na Escola bateu o Atlético Clube Pirapora por 3 a 0, com gols de Victor (2) e Rhuann.

Também pela categoria Sub-13, o Palmeirinha bateu o Juventude Maranhense por 1 a 0, em um jogo decidido apenas no segundo tempo: Arthur Henrique aproveitou um erro da defesa do Juventude e marcou o gol da vitória do Palmeirinha. No último jogo da rodada, quem levou a melhor foi a Afasca, que contou com um belo gol de falta de Matheus Raniere para vencer o Craques da Veneza por 1 a 0.

Sobre a Copa Interbairros

Nesta edição, a Copa Interbairros de Futebol 7 está sendo realizada em duas categorias: Sub-11 e Sub-13. Ao todo, dez escolinhas da capital maranhense estão na disputa, sendo que algumas delas irão competir nas duas categorias.

No total, cada categoria conta com a participação de oito times. Além de fomentar a prática do fut7, esta competição tem o caráter de inclusão social, uma vez que todas as equipes são formadas por jovens carentes de São Luís.

As escolinhas confirmadas na primeira edição da Copa Interbairros de Futebol 7 são de diversos bairros de São Luís como Areinha, Camboa, São Francisco, Anjo da Guarda, Alemanha, Vila Palmeira, Bairro de Fátima, Cohatrac, Pirapora e João Paulo. Os times participantes são os seguintes: Bola de Ouro, Slacc, Futuro do São Francisco, Afasca, Craques da Veneza, Palmeirinha, Instituto Craque na Escola, Juventude Maranhense, Atlético Clube Pirapora e LP Sports.

Vale destacar que as chaves da Copa Interbairros de Futebol 7 foram definidas durante congresso técnico. Na categoria Sub-11, os grupos ficaram da seguinte maneira: o Grupo A conta com o Slacc, Futuro do São Francisco, Bola de Ouro e LP Sports, enquanto que o B é composto por Juventude Maranhense, Instituto Craque na Escola, Palmeirinha e Afasca.

Já na categoria Sub-13, as equipes do Instituto Craque na Escola, Palmeirinha, Juventude Maranhense e Atlético Clube Pirapora formam o Grupo A. Enquanto isso, Futuro do São Francisco, Afasca, Craques de Veneza e Slacc estão no Grupo B.

Siga a Copa Interbairros de Futebol 7 no Instagram e no Facebook (@copainterbairrosfut7ma) e fique por dentro de todas as informações da competição.

Resultados da 1ª rodada
Sábado (19/1)
Slacc 3 x 0 Bola de Ouro (Sub-11)
Futuro do São Francisco 4 x 1 LP Sports (Sub-11)
Futuro do São Francisco 2 x 0 Slacc (Sub-13)
Instituto Craque na Escola 3 x 0 Atlético Clube Pirapora (Sub-13)

Domingo (20/1)
Juventude Maranhense 3 x 0 Afasca (Sub-11)
Palmeirinha 6 x 0 Instituto Craque na Escola (Sub-11)
Palmeirinha 1 x 0 Juventude Maranhense (Sub-13)
Afasca 1 x 0 Craques da Veneza (Sub-13)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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Grupos de WhatsApp e feiras de troca ajudam mães, pais e responsáveis a economizar na compra do material escolar. Com itens cada vez mais caros, famílias recorrem a ajuda de outros pais para completar a lista.

A comerciante Kátia Rodrigues, 53 anos, criou quatro grupos no WhatsApp, dois para compra e venda de livros, um para uniformes escolares e um para compra de material de papelaria.

A poucos dias para o início das aulas, ela finaliza as compras: “Estou indo agora na papelaria, onde conseguimos desconto, e, depois, vou à casa de uma mãe para buscar o uniforme que comprei”, disse.

Com três filhos, Guilherme, 22 anos, Giovanna, 15 anos e Felipe, 14 anos, Kátia faz um malabarismo anual para economizar no material escolar. Hoje, Felipe já está na faculdade, mas as reuniões com outros pais começaram quando o mais velho ainda estava na escola.

Além dos grupos no WhatsApp, ela já organizou duas feiras de troca em Brasília. “As pessoas levavam cangas e colocavam os materiais ali”.

Neste ano, ela reuniu um grupo de pais e conquistou, para o coletivo, um desconto de 6% em uma das papelarias da cidade. “Essa organização gera uma economia para os pais. Além disso, tem a questão do impacto ecológico. Os livros e as roupas são, adequadamente, reutilizados. Para o meio ambiente, é ótimo”, afirmou.

Economia

A engenheira Nandeir Viana, 49 anos, também é uma das integrantes de grupos de trocas no WhatsApp. Este ano, ela arrecadou R$ 675 com livros usados pelas filhas em anos anteriores. Dinheiro que ajudou a pagar os quase R$ 5 mil que gastou com os livros didáticos das duas filhas, Aline, 11 anos, e Amanda, 14 anos, para este ano.

Nandeir conta que doou, vendeu e trocou livros em grupos e feiras. “Tem livro que comecei vendendo por R$ 60, depois passou para R$ 50. Agora, já estou aceitando R$ 10. Vendi muito livro paradidático no troca-troca. O preço padrão nos grupos é de R$ 20, mas a gente faz descontos, vende três por R$ 50”, explicou.

“É interessante porque está todo mundo nessa situação. A gente vende barato para comprar barato na ideia de que a mercadoria se propague. Não faz sentido ficar com livro em casa quando ele já foi usado. Passa para outra pessoa”, afirmou.

Reajustes

De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), em geral, o material escolar está 8% mais caro que no ano passado. Esse aumento é puxado principalmente por artigos importados como mochilas e estojos, que estão, em média, 10% mais caros. Cadernos e outros produtos de papel, aumentaram entre 6% e 8%.

Segundo o presidente da Abfiae, Sidnei Bergamaschi, os aumentos se deram, principalmente, pela variação do dólar e pela alta no preço da matéria-prima do papel.

“Uma dica importante é estar atento à qualidade do material. Muitos produtos, muitas categorias possuem certificação obrigatória do Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia]. O material tem que durar todo o ano. No início do ano, um produto pode parecer mais caro que outro, mas vai durar o ano inteiro, sem precisar comprar um novo”, opinou.

Direito do Consumidor

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) preparou uma lista de dez dicas para economizar na volta às aulas.

Segundo o Idec, os responsáveis devem avaliar a lista de material escolar com cuidado. Muitos itens utilizados em anos anteriores, como estojo, régua, tesoura, mochila, podem ser reaproveitados. Além disso, por lei, as escolas não podem solicitar produtos de uso coletivo, como os de higiene, limpeza, copos e talheres descartáveis, grandes quantidades de papel, grampos, pastas classificadoras, entre outros exemplos.

“O custo de material de uso coletivo deve ser considerado no cálculo do valor das anuidades escolares e não pode ser repassado aos alunos nas listas de materiais, porque já compõe o preço da mensalidade”, diz o Idec.

O Idec recomenda também fazer pesquisa de preços em, pelo menos, três locais e evitar personagens infantis, pois esses itens são mais caros e, além disso, podem distrair a atenção da criança na aula.

Na hora de pagar, é importante exigir a nota fiscal com discriminação do produto adquirido: sua marca e preço individual e total. O preço praticado no cartão de crédito deve ser igual ao cobrado à vista.

(Fonte: Agência Brasil)