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Sete shows musicais marcam a retomada, nesta sexta-feira (15), do Programa de Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural. As apresentações ocorrem esta noite, nas sete unidades culturais que o banco mantém pelo país. De acordo com a própria instituição, o programa estava paralisado há quatro anos

Em Brasília, a partir das 19 horas, a cantora Mart´Nália vai mesclar as músicas de seu mais recente trabalho, Sou Assim Até Mudar (2021), a sucessos de sua bem-sucedida carreira. Na capital paranaense, Tetê Espíndola ocupa o palco da Caixa Cultural Curitiba das 20 horas de hoje a domingo (17).

A programação também conta com shows do grupo Franscisco, el Hombre, em Fortaleza (CE); de Amaro Freitas e Zé Manoel, em Recife (PE); da banda 14 Bis, no Rio de Janeiro; do multiartista Wado, em Salvador (BA) e da cantora Ceumar, em São Paulo.

Os shows de 14 Bis, Ceumar e Tetê Espíndola serão transmitidos neste sábado à noite, em sequência, pela Rádio Nacional, emissora gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Às 21 horas, os ouvintes poderão conferir parte do espetáculo 14 Bis Acústico ao Vivo, com o qual a banda de rock criada em Minas Gerais celebra 40 anos de atividade.

A partir das 22 horas, a Rádio Nacional transmite o show de Ceumar, que festeja, em São Paulo, seus 35 anos de carreira. A partir das 23 horas, a cantora Tetê Espíndola fecha as primeiras transmissões, frutos da parceria que a Caixa firmou com a tradicional rádio pública a fim de permitir que mais pessoas tenham acesso aos espetáculos.

Os três shows que a Rádio Nacional vai transmitir poderão ser acompanhados no site da emissora e nas seguintes frequências: Brasília (FM 96,1MHz e AM 980kHz); Rio de Janeiro (FM 87,1MHz e AM 1130kHz); São Paulo (FM 87,1MHz); Pernambuco (FM 87,1MHz); Maranhão (FM 93,7MHz); Amazônia (11.780kHz e 6.180kHz OC) e Alto Solimões/Tabatinga (FM 96,1MHz). Informações adicionais sobre os espetáculos musicais e outros eventos artísticos, como preços dos ingressos, podem ser consultadas no site da Caixa Cultural.

Retomada

A Caixa promete investir cerca de R$ 30 milhões na realização de 171 eventos culturais já selecionados no âmbito do Programa de Ocupação da Caixa Cultural. As atividades foram escolhidas entre 7.727 propostas ligadas ao teatro, dança, música, cinema, artes visuais e vivências artísticas inscritas.

Além de patrocinar a produção e a exibição artística, a Caixa também planeja expandir a oferta cultural, inaugurando dois espaços culturais nas cidades de Belém (PA) e São Luís (MA). Ao anunciar a iniciativa, em agosto, a presidenta do banco, Maria Rita Serrano, informou que a unidade paraense deve ser inaugurada até 2025, somando-se às iniciativas para preparar a cidade para sediar a 30ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas (COP-30). A unidade de São Luís também deve ser inaugurada no primeiro semestre de 2025, no centro histórico da capital maranhense.

Em nota divulgada hoje, Maria Rita sustenta que este “é um momento de celebração para a Caixa” e que a nova programação das unidades culturais do banco “levarão a riqueza e a diversidade das culturas brasileiras à sociedade, de forma gratuita ou a preços populares, promovendo mais acesso à cultura e gerando emprego e renda”.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta sexta-feira (15), a previsão de oferta de cerca de 60 mil vagas por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) ainda este ano. São vagas remanescentes, ou seja, aquelas cujos financiamentos não foram contratados no processo de seleção regular. Os inscritos serão classificados com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).  

A convocação para ocupação de vagas remanescentes do Fies foi interrompida em 2021 e, agora, foi retomada.

Segundo o MEC, os prazos de inscrição e todos os critérios exigidos para participar do processo seletivo serão divulgados até outubro, por meio de edital.

Nas edições anteriores, a ocupação de vagas remanescentes se dava por ordem do registro da inscrição no sistema. Agora, os inscritos serão selecionados de acordo com a classificação de suas notas no Enem. Serão consideradas as edições do exame a partir de 2010.

Outra mudança para o preenchimento de vagas, de acordo com a pasta, é que todas as mantenedoras de instituições de ensino superior privadas poderão participar do próximo processo seletivo, independentemente de ter participado de edições do Fies já realizadas este ano, o que não era permitido nas seleções passadas. Os prazos e critérios para participação das instituições de ensino serão também definidos em edital previsto para ser publicado até o fim de setembro.

A retomada do processo seletivo havia sido antecipada pelo diretor de Políticas e Programas de Educação Superior do Ministério da Educação, Alexandre Fonseca, no seminário Diálogo sobre a reconstrução do Fies, promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes). Segundo Fonseca, os financiamentos serão para estudantes que estão matriculados em cursos de ensino superior em instituições privadas.

A retomada no preenchimento de vagas remanescentes é resultado das discussões que ocorrem no MEC, para a reconstrução do Fies. A intenção é retomar o caráter social do programa. A pasta deverá lançar, em breve, o Fies Social, que cobrirá 100% dos custos das mensalidades em instituições privadas de ensino superior.

O Fies foi criado em 1999 e oferece financiamento a estudantes em instituições particulares de ensino a condições mais favoráveis que as de mercado. O programa, que chegou a firmar, em 2014, mais de 732 mil contratos, sofreu, desde 2015, diversas mudanças e enxugamentos.

Um dos principais motivos para as mudanças nas regras do Fies, de acordo com gestões anteriores do MEC, foi a alta inadimplência, ou seja, estudantes que contratam o financiamento e não conseguem quitar as dívidas.

(Fonte: Agência Brasil)

Vem aí a 3ª etapa do Circuito Maranhense de Judô, competição promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ) que reunirá alguns dos principais atletas do Estado. Considerado um dos principais eventos da modalidade no Maranhão, o Circuito será realizado no próximo dia 23, no Ginásio Costa Rodrigues, em São Luís. 

As inscrições para esta etapa do Circuito continuam abertas e podem ser realizadas na FMJ. Vale destacar que haverá disputas nas seguintes classes: Sub-13, Sub-15, Sub-18, Sub-21, Sênior e Veteranos. A taxa de inscrição custa R$ 50. 

“O Circuito Maranhense é uma competição já consolidada e que atrai judocas de diversas regiões do Estado. Nossa expectativa é a melhor possível uma vez que o nível dos nossos judocas está cada vez mais elevado. A FMJ segue o trabalho de fomentar o judô no Maranhão e são por competições como essa que conseguimos encontrar novos talentos do esporte e, consequentemente, lapidá-los”, afirmou Rodolfo Leite, presidente da FMJ

Nas etapas anteriores do Circuito Maranhense de Judô, o Fórum Jaracaty e a Academia Monte Branco foram os principais destaques. Na primeira etapa, o Fórum Jaracaty ficou com o título de campeão geral. Já na etapa seguinte, o título ficou com a Academia Monte Branco. 

Festival de Judô

Também no dia 23 de setembro, a Federação Maranhense de Judô (FMJ) vai realizar a segunda edição do Festival de Judô 2023, evento voltado para crianças de 4 a 10 anos. O objetivo do festival é o de atrair e incentivar a prática da modalidade a jovens judocas. 

O Festival de Judô é uma oportunidade de propiciar uma confraternização com os pais e responsáveis dos jovens atletas. As inscrições para a segunda edição do Festival de Judô 2023 estão abertas e podem ser feitas pelo telefone (98) 98872-5572. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Diversão garantida para toda a família. Neste fim de semana (16 e 17), a comunidade da cidade de Bacabal tem encontro marcado com o projeto Agito Cultural, iniciativa que vai proporcionar, gratuitamente, atividades culturais e de lazer para todos: crianças, adultos, idosos e pessoas com deficiência. As ações do projeto, que conta com os patrocínios do governo do Estado e do El Camiño Supermercados por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, vão ocorrer em dois locais. No sábado, a programação será na Praça da Bíblia e, no domingo, na Associação Atlética Boa Vida. 

No primeiro dia do Agito Cultural, a Praça da Bíblia receberá uma grande estrutura para acolher a comunidade de Bacabal. A programação terá início a partir das 16h e foi idealizada para atender toda a família: das crianças aos idosos. Briincadeira, shows de mágica e de palhaço, pintura facial e aulão de zumba são algumas das atividades que serão oferecidas às pessoas de graça. 

Já no domingo, a programação do Agito Cultural terá início às 8h, na Associação Atlética Boa Vida. Gincanas, atividades culturais e lazer, além de recreação para crianças. Essas atividades são algumas das previstas para o segundo dia de ações do projeto.   

“É importante ressaltar que o Agito Cultural é para todos. Vamos ter diversas atividades que serão desenvolvidas por uma equipe especializada em lazer, esporte recreativo, arte e cultura. O projeto tem como objetivo geral ampliar o acesso à cidadania pela inclusão socioeducativa. Nosso muito obrigado ao governo do Estado, à Secretaria de Cultura e ao El Camiño Supermercados por incentivarem essa importante inciativa”, explicou Kléber Muniz, coordenador do projeto. 

Tudo sobre Projeto Agito Cultural está disponível no Instagram oficial @projetoagitocultural

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O artista colombiano Fernando Botero morreu nesta sexta-feira (15), aos 91 anos, em sua casa no principado de Mônaco. Nascido na cidade de Medellín, Botero foi o criador do movimento artístico “boterismo” caracterizado por personagens volumosos que o tornaram reconhecido em todo o mundo. 

“Morreu Fernando Botero, o pintor das nossas tradições e dos nossos defeitos, o pintor das nossas virtudes. O pintor da nossa violência e da nossa paz. Da pomba mil vezes descartada e mil vezes colocada no seu trono”, escreveu o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, nas redes sociais. 

O prefeito de Medellín, Daniel Quintero, anunciou sete dias de luto para “homenagear a memória do maior artista colombiano de todos os tempos”.  

Com suas figuras corpulentas, Botero abordou uma ampla variedade de temas em sua obra, como reinterpretações de pinturas de artistas como Leonardo da Vinci e Edgar Degas, cenas de rua latino-americanas, vida doméstica e retratos satíricos de figuras políticas. 

A formação artística de Botero foi autodidata, embora tenha frequentado a Academia San Fernando, de Madrid, e a Academia San Marcos, de Florença. Suas primeiras obras conhecidas são as ilustrações que publicou no suplemento literário do jornal El Colombiano, de sua cidade natal. 

Aos 19 anos, viajou para Bogotá, onde apresentou sua primeira exposição individual de aquarelas, guaches, tintas e pinturas a óleo na Galeria Leo Matiz, e com os lucros viveu algum tempo em Tolú. Em sua estada ali, produziu a pintura a óleo “Frente al mar"” com a qual conquistou o segundo prêmio de pintura no 9º Salão Anual de Artistas Colombianos. 

Seu momento de descoberta veio em 1956, quando morava na Cidade do México: o artista pintou um bandolim com um orifício sonoro incomumente pequeno, fazendo com que o instrumento assumisse proporções exageradas. Botero ficou entusiasmado com essas possibilidades aparentemente novas e isso desencadeou sua exploração do volume das figuras ao longo da vida. 

Em 1977, expôs, pela primeira vez, os seus trabalhos no Grand Palais de Paris e, em 1978, Fernando Botero pintou sua própria arte pastiche (reinterpretação de uma obra existente) intitulada “Monalisa”. A obra no estilo característico do “boterismo” homenageou uma das mais famosas pinturas a óleo ocidentais criada por Leonardo da Vinci. 

Foi, também, um escultor talentoso que criou formas que parecem ser uma extensão de suas obras bidimensionais. As peças escultóricas de Botero podem ser encontradas nas ruas de Medellín, Nova York, Paris, Barcelona, ​​​​Madrid e Jerusalém, entre outras. 

(Fonte: Agência Brasil)

Os ataques sofridos pelas universidades e pela produção científica nos últimos anos foram tema de debate do painel “Pacto da educação pela democracia”, durante o seminário Combate à Desinformação e Defesa da Democracia, realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nessa quinta-feira (14).

 “A universidade é um espaço do combate à desinformação, pois ela produz conhecimento, saber, ciência, produz o que a gente traz de melhor em tecnologia e inovação e também no aspecto humano”, destacou o reitor da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal), Odilon Máximo de Morais. 

Entre os caminhos para o combate à desinformação, ele aponta a produção de um conhecimento crítico com respeito à diversidade e o fortalecimento das pesquisas científicas.   

O reitor também destacou a importância da divulgação do conhecimento produzido pelas instituições de forma gratuita.

“Para que as pessoas possam ler informações verdadeiras, para que a gente não veja o que temos visto nos últimos anos como por exemplo, o desacreditar da vacinação”, aponta Morais, que também é presidente da Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem).  

O principal motivo de as universidades terem se tornado alvos de ataques nos últimos anos é o fato de elas serem um espaço de aprendizado e exercício da democracia. A avaliação é da reitora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA),  Lúcia Campos Pellanda. “As universidades são fundamentais para um projeto de país soberano. Elas dão um enorme retorno para a sociedade, tanto em benefícios tangíveis quanto em intangíveis”, diz.  

Ela citou o caso das desinformações e tentativas de descrédito dos cientistas durante a pandemia de covid-19. “Na área de saúde, pode-se observar o quanto as notícias fraudulentas podem causar danos e até a morte”. 

A mediadora do debate, professora Fábia Lima, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ressaltou a importância de fortalecer as estruturas de comunicação das universidades.

“Nesse ataque que sofremos, ficou evidente que, se tivéssemos uma estrutura mais robusta, a gente conseguiria lidar de uma maneira melhor. Fomos muito guerreiros, enfrentamos relativamente bem, mas temos que nos manter atentos em relação a isso”, disse a diretora do Centro de Comunicação da Universidade Federal de Minas Gerais. 

Outro tema abordado no painel foi a diferença entre gerações na compreensão de conceitos como regulação e liberdade. “Quando eu penso em combate à desinformação, eu fico pensando que essa tradução da informação é diferente entre as gerações. Essa compreensão distinta entre as gerações tem sido desafiadora, mas tem trazido algumas oportunidades de repensar o processo de educação”, destacou o professor do Programa de Pós-Graduação Acadêmico em Administração e do Departamento de Administração Pública da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) Daniel Pinheiro. Ele lembrou que é preciso trabalhar com linguagens distintas a partir de meios distintos.

Escolas

A formação para a cidadania nas escolas municipais brasileiras foi abordada pelo presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Garcia. Segundo ele, o processo de geração de cidadania está ligado ao processo de desenvolvimento de uma educação integral. “Ou seja, a educação na sua integralidade de formação, para além do modelo que muitos de nós fomos educados, que é muito fragmentada”, diz Garcia, que também é secretário de Educação, Juventude, Esporte e Lazer do município de Sud Mennucci (SP). 

“Nós nos vemos com desafios novos, em um tempo em que novos comportamentos têm comprometido muito o reconhecimento dos alunos enquanto cidadãos. Esse é um processo muito desafiador”, completou, destacando também a importância da formação dos professores.  

Livro

O STF, em parceria com a Universidade de Brasília, lançou, nessa quinta-feira (14), o livro Desinformação – O mal do século – Distorções, inverdades, fake News: a democracia ameaçada. A coletânea reúne 16 artigos de 31 autores.

A obra foi dividida em três partes. A primeira parte é composta pelos artigos que falam da informação como direito fundamental do ser humano e quesito essencial dos regimes democráticos, todos de autoria de representantes do STF. A segunda parte explora a desinformação sob o espectro da comunicação e do compromisso com a formação das novas gerações. Já a terceira parte trata da questão da desinformação na saúde, em especial durante a pandemia, quando várias informações erradas ou inverídicas foram disseminadas.

(Fonte: Agência Brasil)

Disputas emocionantes e acirradas marcaram a 4ª etapa do Campeonato Maranhense de Beach Tennis 2023, competição promovida pela Federação de Beach Tennis do Maranhão (FBTM) com os patrocínios do governo do Estado e do Grupo Mateus por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Realizada no último fim de semana, na Arena Pé na Areia, em Balsas (MA), o torneio fechou em grande estilo a edição de 2023 do Estadual de Beach Tennis. O evento ainda somou pontos para o ranking maranhense da modalidade. 

O presidente da FBTM, Menezes Júnior, destacou o crescimento do beach tennis no Maranhão e elogiou a competitividade em cada uma das quatro etapas do Campeonato Maranhense neste ano. “O Campeonato Maranhense de Beach Tennis 2023 foi simplesmente espetacular. Conseguimos levar a modalidade para várias regiões do Estado e atrair cada vez mais atletas. Em cada cidade que levamos a competição, tivemos boas estruturas para a realização dos jogos e para receber os atletas. Só temos a agradecer ao governo do Estado e ao Grupo Mateus por apoiar, incentivar e acreditar no beach tennis”, afirmou Menezes Júnior. 

Em Balsas, por exemplo, as disputas da última etapa do Campeonato Maranhense, foram muito equilibradas. Não faltou emoção, belas jogadas e muita superação. No fim, destaque para as seguintes duplas que soltaram o grito de campeão: Aylime Neves e Renata (Feminino D), Maria Sousa e Tamiris Nascimento (Feminino C), Samara Weiler e Tamiris Nascimento (Feminino 30+), André Sousa e Baltazar Junior (Masculino C), Enzo Pedrosa e Geovane Messias (Masculino B), Baltazar Junior e Karlos Pedrosa (Masculino 40+) e Daniel Alencar e Marco Pacheco (Masculino 30+). 

Antes de Balsas, esta edição do Campeonato Maranhense de Beach Tennis passou por outras três cidades: Imperatriz, São Luís e Santo Amaro. Vale destacar que as quatro etapas do Estadual somam pontos para o ranking estadual, que definirá os atletas da equipe do Maranhão que serão convocados para o Campeonato Brasileiro da Confederação Brasileira de Beach Tennis. O evento nacional ocorrerá em Recife (PE), entre os dias de 2 a 5 de novembro. 

RESULTADOS 4ª ETAPA

Feminino D

  1. Aylime Neves e Renata Meira
  2. Ângela Rocha e Bruna Becker 

Feminino C

  1. Maria Sousa e Tamiris Nascimento
  2. Danielle Milet e Renata Aires 

Feminino 30+

  1. Samara Weiler e Tamiris Nascimento
  2. Fernanda Cunha e Regiane Santos 

Masculino C

  1. André Sousa e Baltazar Junior
  2. Caio Barçantt e Pedro Dutra 

Masculina B

  1. Enzo Pedrosa e Geovane Messias
  2. Joabe Pereira e Kassyo Pereira 

Masculino 40+

  1. Baltazar Junior e Karlos Pedrosa
  2. Durval Júnior e Rubens Neto 

Masculino 30+

  1. Daniel Alencar e Marco Pacheco
  2. Édipo Hoffmann e Fábbio Miranda 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Na semana em que é celebrado o Dia da Recreação (12 de setembro), vale destacar a importância e a necessidade em realizar atividades recreativas para ter saúde física e mental nos dias atuais. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a recreação é benéfica para todas as idades. Inclusive, este tipo de atividade pode renovar as energias das pessoas, além de despertar felicidade e divertimento em seus praticantes. 

Para crianças, a recreação tem um caráter ainda mais significativo porque ela é parte fundamental na vida e na educação dos pequenos. Evolução de capacidades físicas e sociais, redução do estresse e desenvolvimento da responsabilidade, além da criação de valores e bons hábitos são alguns dos benefícios que as atividades recreativas são capazes de proporcionar. Movido por esses ideais, o Projeto Recrear: Esporte e Lazer para Todos, iniciativa patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, é um exemplo de valorização da recreação no Maranhão, com a realização de vários eventos animados e divertidos no município de Bacabal (MA) 

Em sua edição mais recente, realizada no fim de agosto, na Associação Atlética Boa Vida, o Projeto Recrear teve uma vasta programação, com gincanas esportivas, recreação e atividades culturais e de lazer para a população de Bacabal, reunindo um número recorde de participantes. Vale ressaltar que todas as ações da iniciativa são gratuitas. 

“É uma satisfação imensa fazer parte das atividades do Projeto Recrear, que tem essa importância de levar mais lazer e diversão para as crianças de Bacabal, mas também integra a sociedade como um todo. As gincanas são sempre marcadas pela alegria dos participantes, e ver esse momento de felicidade entre os jovens é algo que não tem preço. Esperamos um público ainda maior nas próximas edições do projeto, e fica o nosso agradecimento ao governo do Estado e ao El Camiño por todo o suporte para a realização das atividades”, destaca o professor Sérgio Murilo. 

Além de já ter sido realizado na sede do município de Bacabal, a gincana esportiva também ocorreu no Povoado Brejinho, contando com a presença de centenas de crianças e adolescentes. 

De acordo com a organização do Recrear, o projeto é voltado para todos os públicos. Crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência são convidadas a participar das brincadeiras de maneira gratuita. Todas as informações sobre o Recrear: Esporte e Lazer para Todos estão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@projetorecrearbacabal).

Dia da Recreação

Embora não exista nenhum projeto de lei que tenha acrescentado a data oficialmente ao calendário brasileiro, o dia 12 de setembro é considerado o Dia da Recreação. A data é celebrada, anualmente, pela Associação Brasileira de Recreadores, tendo como objetivo promover debates sobre o tema e incentivar os recreadores e futuros profissionais da área a disseminarem boas práticas de recreação.

(Fonyte: Assessoria de imprensa)

Os judocas Marlon Silva, Marvin Silva, Gustavo Sousa e Stephanie Azevedo preparam-se para disputar, neste sábado (16), a Copa Paraná de Judô, em Curitiba, competição que contará com atletas de todo o Brasil. Os quatro atletas são do Fórum Jaracaty, projeto incentivado pelo governo do Maranhão e pela Equatorial por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, e vão competir na categoria Sub-18, tanto no naipe masculino quanto no feminino. 

Para o sensei Antônio Luís, a competição será acirrada, e os atletas precisam estar preparados. “Esta é mais uma competição a nível nacional em que precisamos mostrar o nosso potencial. Com certeza, a Copa Paraná será mais uma prova. Nossos treinos, até a competição, foram voltados para a conquista do pódio”, ressalta o sensei. 

“O apoio que encontramos no projeto é importantíssimo em momentos como este, em que estamos prestes a competir. Isso nos ajuda a manter o foco para que as competições sejam abençoadas, e com esta não vai ser diferente. Iremos para voltar com resultado positivo”, afirmou o judoca Marvin Silva. 

A Copa Paraná ocorrerá no Ginásio Professor Almir Nelson de Almeida, em Curitiba (PR).

Fórum Jaracaty

Atividades esportivas, informática e brinquedoteca são oferecidas pelo Fórum Jaracaty, que atua há 20 anos na região do Jaracaty e bairros adjacentes, levando crianças e jovens para o caminho do esporte. Além do judô, o tênis de mesa e o futsal são oferecidos, na sede do projeto, às crianças e jovens. Para a comunidade, o Fórum Jaracaty oferece cursos e palestras com apoio dos patrocinadores e parceiros. Todas as atividades do Fórum Jaracaty são gratuitas.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A sabedoria que emerge dos sonhos, narrativas transmitidas por gerações e as histórias que são escritas no tempo presente se entrelaçam na exposição Araetá: A Literatura dos Povos Originários. A mostra, que pode ser vista no Sesc Ipiranga, zona sul paulistana, apresenta a vasta produção literária indígena brasileira, ao mesmo tempo que presta homenagem à tradição oral dos povos.

Assim, o público, ao entrar na Casa de Saberes, tem a sensação de poder sentar em bancos rústicos de madeira, à volta de uma fogueira, e folhear livros xamânicos, que tratam de filosofia e cosmologia.

“No meio da noite/ bem ao redor da fogueira/ de luta e glória/ muitas histórias ouvimos/ Aqui, estamos!/ E apesar das perdas/ a luta continua no solo sagrado”, dizem os versos da poeta Graça Graúna, que tratam da sobrevivência da cultura dos povos originários e a forma tradicional de transmissão de conhecimentos.

“A escrita não é uma negação da oralidade, é uma complementariedade”, explica o escritor Daniel Munduruku em um dos vídeos que compõe a exposição. Para ele, “a literatura serve como instrumento para atualizar a ancestralidade”.

Histórias

Os livros impressos, alguns por grandes editoras, dividem espaço com cestarias tradicionais e outros trabalhos artesanais. Ao longo da exposição, que se divide a partir dos biomas onde estão localizadas as comunidades de origem dos autores, também há diversas fotos das batalhas que são travadas pelos povos indígenas no tempo presente. Em vários pontos, há imagens, por exemplo, das manifestações contra o Marco Temporal – tese que está sendo julgada no Supremo Tribunal Federal de que os indígenas somente teriam direito às terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988.

Em alguns lugares, os versos escorrem pelas paredes, como no poema Makunu'pa, de Sony Ferseck, que desce como um rio sinuoso, na parte da mostra dedicada a artistas da Amazônia. “Caminhos dos peixes/ que se enfeitam/ Nas cachoeiras/ imantí pí pona’/maroko watarikuma/ lavrando na terra/ veios que alimentam/ tesos de buritizal”, dizem os versos da poeta macuxi.

A literatura de cordel, formato tradicional do Nordeste brasileiro, é a linguagem escolhida pela escritora Auritha Tabajara. No livro autobiográfico, que pode ser folheado na exposição, se misturam as vivências tradicionais na comunidade Ipueiras, no interior do Ceará, com dramas contemporâneos, como a disputa da guarda dos filhos e a vida de uma mulher indígena na cidade de São Paulo.

“Hoje, me sinto estudada,/ Só não pude ser doutora,/ À luz da ancestralidade,/ Honro minha genitora./ Ouço seus ensinamentos,/ Tradições e conhecimentos/ De uma grande professora”, diz um trecho da obra Coração na aldeia, pés no mundo, lançada em 2019.

“A Senhora da Noite é a Coruja:/ Ela reflete a sabedoria de nosso Pai,/ O Sol do amanhecer”, dizem os versos do renomado escritor paulista Kaká Werá, que vem logo abaixo da versão em língua guarani. Werá é ainda um dos curadores da mostra.

Em depoimento em vídeo, ele conta sobre a importância da construção de um movimento de literatura indígena brasileira, a partir da década de 1980. “A oportunidade da gente se encontrar, as culturas ancestrais e as contemporâneas”, diz.

Biblioteca

Para ler com calma, há uma biblioteca com 300e títulos, e bancos artesanais feitos em formato de animais. A construção do espaço buscou obras exclusivamente de autores indígenas, apesar de que parte dos livros de não ficção contam com coautores que não fazem parte dos povos tradicionais. Há, ainda, entrevistas e dicionários de línguas faladas no Brasil.

Visitação

A exposição pode ser vista gratuitamente até 17 de março de 2024. O Sesc Ipiranga funciona de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 21h30. Sábados, das 10h às 21h30. Domingos e feriados, das 10h às 18h30.

(Fonyte: Agência Brasil)