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A cachaça artesanal de Paraty vive um momento de ascensão com troféus em concursos internacionais de destilados, experimentação de blends e busca de novos mercados. O reconhecimento da cidade histórica do sul fluminense como Indicação Geográfica (IG) – registro legal concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) – foi passo fundamental para a valorização do produto. 

Em parceria com o Sebrae, o programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, gravou a série Riquezas da Nossa Terra, que vai mostrar produtos de Indicações Geográficas brasileiras. O primeiro dos 12 episódios, Uma Dose de Paraty, fala sobre a tradição da produção de cachaça na região. O programa vai ao ar neste domingo (9), às 22h, e vai ficar disponível na internet.

Selo

Hoje, seis empresas familiares produzem de 350 mil a 400 mil litros de cachaça por ano e usam o selo da IG. A maior parte da produção é vendida para os turistas que passam pela cidade.

Até três décadas atrás, as cachaçarias estavam em declínio na cidade, quando um grupo de produtores resolveu investir na renovação das instalações e resgatar a tradição. A qualidade e o modo de fazer a bebida, passado de geração em geração, desde o período colonial, fizeram de Paraty a primeira cidade do país a ter o registro de IG pela produção da cachaça, em 2007, pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).

Os irmãos Paulo e Carlos José Miranda (Casé), sócios da Paratiana, relacionam a conquista da IG com o aumento do turismo de degustação nos alambiques e com a abertura de mercados.  Eles exportam parte da produção para os Estados Unidos e Alemanha. Já ganharam prêmios nesses países e em outros, como Bruxelas e China. Casé conta que a empresa tem tido bons resultados com o envelhecimento em barris feitos de madeiras brasileiras, “o que faz todo sentido, já que a cachaça é uma bebida exclusivamente brasileira”, afirma.

Atualmente, o Brasil produz 800 mil litros da bebida e tem capacidade para produzir 1,2 milhão de litros anuais, segundo o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac). Paulo Miranda ressalta que em todo o país há um aperfeiçoamento na produção da cachaça. “Eu tenho muito orgulho de produzir esse destilado que é nosso, paratiense, brasileiro e que, de fato, tem sofrido uma influência para melhorar cada vez mais. A gente não produz só cachaça aqui em Paraty, a gente produz a nossa tradição”, conclui.

Coautor do livro Mucungo: a História da Cachaça em Paraty, lançado em 2021, Flávio Leão diz que não é possível saber a data exata do início da produção do destilado de cana-de-açúcar, “mas, com certeza, antes do ano de 1600 já havia alambiques na cidade”. A abundância de rios na região favoreceu a instalação das rodas-d’água, fundamentais para a moagem da cana-de-açúcar em grande escala e para a instalação dos engenhos.

Eduardo Mello, da cachaçaria Coqueiro, é o produtor há mais tempo em atividade e preserva a receita dos antepassados, que começaram a produzir cachaça em 1803. Os filhos Ângelo e Eduardo dividem com o pai o trabalho na cachaçaria.  “Ver o amor que o meu pai tinha pelo produto, pelo modo de fazer, pela qualidade, é que acabou nos encantando”, diz Ângelo.

Registro

Além de comprovar a tradição da atividade, no registro da Indicação Geográfica são definidos padrões técnicos e de qualidade para o produto. Para usar o selo da IG, os produtores interessados precisam submeter a bebida à Associação dos Produtores e Amigos da Cachaça de Paraty (Apacap), que avalia se as normas estão sendo cumpridas. “O interessante, na Indicação Geográfica,  é que ela é concedida a uma associação ou entidade ligada aos produtores daquela região, então a gestão tem que ser coletiva. Isso obriga o produtor a estar organizado”, explica Celso Merola, chefe da divisão de Desenvolvimento Rural do Ministério da Agricultura no Rio de Janeiro.

Na produção artesanal a dedicação tem que ser constante, explica o presidente da Apacap e proprietário da cachaçaria Pedra Branca, Lúcio Gama Freire. O chamado corte da cachaça é feito manualmente. Isso significa que, após a bebida ser destilada, é preciso retirar as partes de maior teor alcóolico (cabeça) e menor (cauda) para selecionar o coração da cachaça, que é enviado para a maturação, armazenamento e envelhecimento antes da venda. O teor alcóolico da cachaça pode variar de 38° a 48° de acordo com a legislação brasileira. 

Do plantio ao engarrafamento, a produtora Maria Izabel acompanha todas as etapas de perto. O fermento é feito no fogão à lenha da casa onde mora, no Sítio Santo Antônio, na margem da Baía de Paraty. Quando decidiu montar o alambique, nos anos 90, não havia energia elétrica na propriedade e ela tirou proveito do declive do terreno fazendo com que a gravidade atuasse no processo, dispensando o uso de bombas. Hoje, a cachaça que produz é certificada como orgânica. “Não é só porque ela tem um certificado, ela é orgânica porque a gente trabalha como organismo. Tudo aqui tá interligado. É da terra que vem a cana. Então, a gente cuida da terra e a terra cuida da gente. Isso cria o equilíbrio, essa harmonia”, explica.

A procura pela aguardente famosa movimenta o turismo e o comércio do centro histórico.  A chef Ana Bueno, do Restaurante Banana da Terra, explica que a cachaça está cada vez mais presente nos cardápios dos restaurantes e é um ingrediente versátil na elaboração dos pratos.

Criado no Quilombo do Campinho, o drink Mata Atlântica foi premiado em uma das últimas edições do Festival da Cachaça, Cultura e Sabores de Paraty. A bebida é preparada com cachaça e juçara, uma palmeira cujos frutos são muito presentes na alimentação e na economia dos povos tradicionais da região. Daniele Elias Santos, vice-presidente da associação de moradores, conta que a comunidade foi formada por três mulheres que vieram da África escravizadas para trabalhar nos engenhos de cana-de-açúcar. “Hoje, são outros tempos. A gente tem nossos empreendimentos, a gente trabalha com turismo de base comunitária e recebe grupos do Brasil e do mundo”.

(Fonte: Agência Brasil)

O ministro da Educação, Victor Godoy, anunciou nessa sexta-feira (7) que o governo federal vai liberar o chamado limite de empenho orçamentário para universidades públicas, institutos federais de ensino e também para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Em um vídeo divulgado na tarde de ontem, pelas redes sociais, Godoy afirma ter conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que aceitou desbloquear os recursos financeiros dessas instituições. “Estamos fazendo uma liberação para todo mundo, para facilitar e para agilizar a vida dos reitores e gestores”, afirmou Godoy, sem explicar se os valores inicialmente previstos serão liberados integral e imediatamente.

Anteriormente, o ministro já tinha dito que a decisão de limitar a utilização das verbas destinadas às universidades e institutos federais era temporária e não afetaria o orçamento destas instituições. Em meio à repercussão das notícias de que os estabelecimentos de ensino público federal sofreriam um contingenciamento de cerca de R$ 2,4 bilhões, Godoy disse que o estabelecimento de um “limite temporário para movimento e empenho de recursos” era uma medida administrativa comum que, neste caso, havia sido adotada para atender a Lei de Responsabilidade Fiscal.

“O que aconteceu foi uma limitação da movimentação financeira. A gente distribuiu isso ao longo de outubro, novembro e dezembro. A gente chama isso de limitação de movimentação”, disse o ministro à TV Brasil, veículo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). No vídeo divulgado ontem, Godoy garante que a liberação do empenho de recursos observa a Lei de Responsabilidade Fiscal, ao mesmo tempo em que demonstra a sensibilidade do governo federal.  

Segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), se concretizado, o contingenciamento colocaria em risco o funcionamento das universidades públicas federais. De acordo com a entidade, a proposta de limitar a execução orçamentária das instituições de ensino seria uma consequência da publicação, no último dia 30, do Decreto nº 11.216, que limita a movimentação e o empenho orçamentário por diversos órgãos federais, inclusive pelo Ministério da Educação.

(Fonte: Agência Brasil)

Cinema Agência Brasil Anna Karina

Uma das grandes estreias da semana, em todas as salas de cinema do Brasil,  é, sem dúvida, a superprodução Pássaro Branco.

Uma curiosidade: o filme é a segunda adaptação para o cinema da autora R.J  Palacio, após o grande sucesso do livro e filme Extraordinário.

Agora, em Pássaro Branco, conhecemos Julian, um menino que tem a vida mudada após ser expulso da escola, e a avó, que decide contar sua história de coragem e amor que aconteceu durante a juventude, quando a França foi ocupada na Segunda Guerra Mundial.

Um filme emocionante para todas as idades!

A história de Santo Antônio Maria Claret

Outra indicação é a cinebiografia do padre católico espanhol Antônio Maria Claret, fundador da congregação dos missionários claretianos: O Santo de Todos: Vida e Missão de Santo Antônio Maria Claret.

Com estreia em todo o Brasil, o filme conta uma história pouco conhecida, mostrando a trajetória do padre Claret, que foi canonizado, em 1950, pelo papa Pio XII, e morreu aos 62 anos, sempre procurando acolher todos os necessitados.

Cine Brasília sob nova direção

Um dos mais tradicionais cinemas do Brasil, o Cine Brasília entra em novo ciclo neste mês, retomando as atividades em gestão compartilhada entre o governo do Distrito Federal e a Box Cultural, organização da sociedade civil sediada na capital federal.

Para marcar a abertura do novo ciclo, o Cine Brasília exibiu, nessa quinta-feira (6), o filme Noites Alienígenas, grande vencedor do Festival de Cinema de Gramado e primeiro longa-metragem produzido no Acre.

O Cine Brasília tem programação diária e oferece entradas a preços populares (R$ 20 e R$ 10), pelo site ingresso.com. Os ingressos também são vendidos no próprio Cine Brasília.

Documentário na TV Brasil

Agora uma dica da TV Brasil para este fim de semana: o documentário Traço Livre: O Quadrinho Independente no Brasil.

Apresentado pelo ator e roteirista Felipe Folgosi, que escreve o roteiro do filme com o diretor Jun Sakuma, o documentário apresenta um panorama do universo da arte sequencial das histórias em quadrinhos independentes.

É imperdível, neste domingo, às 23h na TV Brasil.

Um festival só para crianças

Dia das Crianças chegando e também a 21ª edição da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, totalmente gratuita, on-line e presencial.

São 77 curtas e oito longas com exibição programada até o dia 22 deste mês – o número é um recorde e reflete o bom momento da produção de filmes para crianças.

A largada para a programação adulta do festival, ainda nesta sexta-feira (7), será com o lançamento do livro Cidade, Gênero e Infância, que aborda três grandes temas – território e a criança; o brincar e o espaço público; e a transformação da comunidade – e coloca luz sobre um dos compromissos fundamentais da sociedade: zelar pelo desenvolvimento saudável das crianças mais novas.

Além disso, a publicação traz dados recentes que mostram a dura realidade brasileira, em que 44,7% das crianças de até 6 anos vivem em lares abaixo do nível de pobreza. Já o cinema pode ser um veículo que traz esperança e ajuda a formular outras hipóteses de vida por meio da arte.

Toda programação está disponível no site da mostra.

(Fonte: Agência Brasil)

Semana decisiva na Copa Interbairros de Futsal Adulto. A partir da próxima segunda-feira (10), ocorrerão os duelos de quartas de final do torneio Adulto Masculino e as semifinais do Adulto Feminino desta competição promovida pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) e patrocinada pelo governo do Estado e pela Glacial por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. As partidas eliminatórias serão realizadas no Ginásio Guioberto Alves, no Bairro de Fátima, a partir das 19h.

Na segunda-feira, a bola vai rolar para três jogos. Abrindo a rodada tripla, o time da Arena São Francisco/Bet encara o AFC pela semifinal do torneio feminino. Na sequência, é a vez dos homens entrarem em quadra para as disputas das quartas de final. Às 20h, o 2 de Julho encara o R13 Futsal e, às 21h, Paredão e AFC duelam por um lugar nas semifinais.     

Vale destacar que nestas fases eliminatórias não há vantagem a nenhuma das equipes. Em caso de empate no tempo normal, o time classificado será conhecido nos pênaltis.

Mais jogos

Na terça-feira (11), mais três jogos movimentam a Copa Interbairros de Futsal Adulto. Pela semifinal feminina, o CT Sports mede forças contra o Magnólia/Brutos. Já pelas quartas de final do torneio masculino, tem Atlef x Juventude do Coroado e Palmeirinha x Túnel. Os jogos ocorrerão no Ginásio Guioberto Alves, a partir das 19h.

Siga as redes sociais oficiais da Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) no Instagram e no Facebook (@fefusma) e fique por dentro de todos os detalhes da Copa Interbairros de Futsal Adulto, que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Glacial, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte.

TABELA

Segunda-feira (10/10) / Guioberto Alves

19h – Arena São Francisco/Bet x AFC (semifinal Adulto Feminino)

20h – 2 de Julho x R13 Futsal (quartas de final Adulto Masculino)

21h – Paredão x AFC (quartas de final Adulto Masculino)

Terça-feira (11/10) / Guioberto Alves

19h – CT Sports x Magnólia/Brutos (semifinal Adulto Feminino)

20h – Atlef x Juventude do Coroado (quartas de final Adulto Masculino)

21h – Palmeirinha x Túnel (quartas de final Adulto Masculino)

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Em meio ao crescimento no número de competições de futebol e de variações como o futsal, o futebol de areia e o futebol 7 em todo o Maranhão, além do aumento na participação de equipes em competições regionais e nacionais, está surgindo uma renovação de técnicos no Estado, com foco na conquista de títulos para o esporte maranhense. Entre os destaques dessa nova geração de treinadores, está Pedro Henrique Dutra, o PH, que atualmente trabalha na Escola Cruzeiro, no Instituto Magnólia e nas seleções do município de Bacabeira.

Pedro Henrique Dutra, de 26 anos, começou a trabalhar com esporte na organização de campeonatos da Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) e iniciou a carreira de técnico na Escola Cruzeiro, onde obteve resultados expressivos e participou de competições importantes, como a Taça Brasil de Clubes de Futsal, a Go Cup e o Campeonato Brasileiro de Futebol 7, onde foi vice-campeão na categoria sub-11.

Além da Escola Cruzeiro, Pedro Henrique Dutra comanda o Instituto Magnólia, onde já sagrou-se campeão com a equipe de futsal infantil masculino nos Jogos Escolares Ludovicenses (JELs) e nas fases metropolitana e estadual dos Jogos Escolares Maranhenses (JEMs). Também no Magnólia, PH conquistou duas medalhas com equipes de futsal feminino nos JELs, faturando o título na categoria infanto e garantindo a medalha de prata na categoria infantil, além de levar o ouro nos JEMs.

Pedro Henrique Dutra também trabalha em um projeto para desenvolvimento do futebol e do futsal com as seleções do município de Bacabeira. Em pouco tempo de trabalho na cidade, o jovem treinador já conquistou a Taça Grande Ilha de Futebol 7 Sub-15 e a medalha de bronze na fase metropolitana dos JEMs, pela Escola Osvaldino.

De acordo com Pedro Henrique Dutra, o segredo para a conquista de bons resultados, além da boa gestão de grupo, é ter um estilo de jogo definido. “Gosto de propor o jogo, buscar sempre ter mais volume na partida. Sempre peço para as minhas equipes manterem a posse de bola, para que tenhamos o controle do jogo e possamos construir as jogadas para superar os adversários”, afirmou PH.

Inspiração

A maior inspiração de Pedro Henrique Dutra no esporte está dentro de casa: PH é primo de Chicão Castelo Branco, treinador maranhense que é considerado um dos principais e mais vitoriosos técnicos de futebol de areia e futsal da América do Sul. Chicão já foi campeão da Copa do Mundo de futebol de areia como auxiliar-técnico, comandou a Seleção Brasileira Sub-20 da modalidade e, atualmente, trabalha no Peru, como treinador das seleções de futebol de areia e futsal. “O professor Chicão Castelo Branco sempre esteve ao meu lado, dando muito apoio, e é um espelho a ser seguido por tudo o que está construindo no esporte”, disse o jovem técnico.

Com um início promissor de carreira e uma grande referência dentro da família, Pedro Henrique Dutra projeta um futuro de muitas conquistas no esporte maranhense. “Quero continuar crescendo dentro da modalidade, em busca dos melhores resultados, e estar sempre em constante evolução. Isso vai acontecer por meio dos estudos e das vivências dentro do esporte”, ressalta o treinador.

PRINCIPAIS CONQUISTAS DE PH DUTRA:

- Campeão infantil masculino dos JELs (Instituto Magnólia)

- Campeão infantil masculino da fase metropolitana dos JEMs (Instituto Magnólia)

- Campeão infantil masculino da fase estadual dos JEMs (Instituto Magnólia)

- Campeão infanto feminino dos JELs (Instituto Magnólia)

- Campeão infanto feminino dos JEMs (Instituto Magnólia)

- Campeão da Taça Grande Ilha de Futebol Society Sub-15 (P12 Sports)

- Campeão da Copa Kids Sub-10 (Cruzeiro Bacabeira)

- Campeão Sub-10 da Taça Maranhão (Escola Cruzeiro)

- Campeão Sub-9 da Taça Maranhão (Escola Cruzeiro)

- Campeão maranhense de futsal sub-8 (Escola Cruzeiro)

- Vice-campeão brasileiro de futebol 7 sub-11 (Escola Cruzeiro)

- Vice-campeão infantil feminino dos JELs (Instituto Magnólia)

- Terceiro colocado infantil masculino da fase metropolitana dos JEMs (Escola Osvaldino)

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Os torneios de Futebol 7 da terceira edição do Esporte na Minha Cidade, que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, terão continuidade neste sábado (8) e domingo (9), com destaque para a realização das semifinais das categorias Sub-10 e Sub-12. Os jogos serão na Arena Olynto, no Bairro do Olho d'Água, em São Luís.

A primeira semifinal da categoria Sub-10, com início às 8h deste sábado (8), será disputada entre o Projeto Paredão, dono da melhor campanha da fase de grupos, e o Audaz, que avançou como vice-líder do Grupo A. Em seguida, a partir das 8h30, o GPV, líder invicto do Grupo A, encara os Ferinhas da Vila, classificados com a segunda colocação no Grupo B. As duas semifinais do Sub-10 serão no Campo 1 da Arena Olynto.

Também neste sábado, o duelo de abertura das semifinais do torneio Sub-12 terá o Seve encarando o Lyon a partir das 8h, no Campo 3 da Arena Olynto: enquanto o Seve venceu os três jogos que disputou no Grupo B, o Lyon ficou com a segunda posição no Grupo A. O segundo finalista da competição sairá da partida entre Arsenal, líder do Grupo A, e Confiança, vice-líder do Grupo B, que se enfrentam às 8h30.

Beach Feminino

Já no domingo (9), oito partidas movimentam a segunda rodada da fase de grupos do torneio Beach Adulto Feminino do Esporte na Minha Cidade. Os duelos ocorrerão em dois campos na Praia do Calhau, em São Luís, a partir das 9h.

Vale ressaltar que todos os times participantes do Esporte na Minha Cidade receberam kits com bolsas esportivas e uniforme completo, com camisa, calção e meião, sendo que os dois últimos itens foram disponibilizados somente para os times Sub-10 e Sub-12. Todo o material entregue está sendo utilizado pelas equipes durante as competições.

Premiações

Os times campeões e vice-campeões de cada categoria do Esporte na Minha Cidade serão premiados com troféus e medalhas. Durante a solenidade de encerramento das competições, haverá, também, a entrega dos prêmios individuais: Melhor Jogador, Artilheiro, Goleiro Menos Vazado e Melhor Técnico.

Todas as informações sobre o Esporte na Minha Cidade e a programação completa de jogos estarão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@esportenaminhacidade).

PROGRAMAÇÃO

Futebol 7

Sábado (8/10) - Arena Olynto (Campo 1)

8h - Projeto Paredão x Audaz (Sub-10)

8h30 - G. P. V x Ferinhas da Vila (Sub-10)

Sábado (8/10) - Arena Olynto (Campo 3)

8h - Seve x Lyon (Sub-12)

8h30 - Arsenal x Confiança (Sub-12)

Beach Adulto Feminino

 Domingo (9/10) - Praia do Calhau (Campo 1)

9h - Uninassau x RB Sports

10h - Brutos/Magnólia x Cruzeiro

11h - Trivela x Boa Esperança

12h - Nosso Futebol x Academia Futebol Arte

Domingo (9/10) - Praia do Calhau (Campo 2)

9h - Fênix x Espias

10h - Atlético Cohab x I. J. C

11h - Vasco Academy x CT Sports

12h - Projeto GPV x Roma

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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O ministro da Educação, Victor Godoy, disse hoje (6) que não procede a informação de que universidades e instituições de ensino federais teriam corte ou redução em seus orçamentos, conforme denunciado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Segundo o ministro, o que foi estabelecido pelo MEC foi apenas um “limite temporário para movimento e empenho” de recursos. Medida que, segundo o ministro, só valerá até novembro.

“O que aconteceu foi uma limitação da movimentação financeira. A gente distribuiu isso ao longo de outubro, novembro e dezembro. A gente chama isso de limitação de movimentação. Portanto não é corte nem redução do orçamento das universidades [e institutos] federais”, disse o ministro à TV Brasil..

A declaração foi em resposta à denúncia do conselho pleno da Andifes, de que “o novo corte de gastos na área de educação inviabilizaria o funcionamento das universidades”. A entidade, que representa os reitores das universidades federais, afirmou que o governo federal teria bloqueado R$ 763 milhões de recursos destinados às entidades.

“No âmbito do Ministério da Educação, o contingenciamento chega a R$ 2,399 bilhões (R$ 1,340 bilhão anunciado entre julho e agosto e R$ 1,059 bilhão agora, dia 30 de setembro)”, informou a Andifes.

Já o ministro disse que os recursos destinados às universidades tiveram aumento de 10%; e dos institutos, 20%. “São R$ 930 milhões a mais para garantir todas as atividades de universidades e institutos”, garantiu Godoy.

Ele explicou que, até a semana passada, havia um bloqueio de R$ 2 bilhões no orçamento do ministério. Esse bloqueio, então, foi reduzido para R$ 1,3 bilhão, o que, segundo o ministro, possibilitou a liberação de R$ 700 milhões.

(Fonte: Agência Brasil)

O meio ambiente, as mudanças climáticas e a necessidade de preservação ambiental são o foco da exposição Green Minds [Mentes Verdes], aberta, hoje (6), no Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro.

Justamente quando o Dia Mundial do Meio Ambiente, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), completa 50 anos e são celebrados os 30 anos do início das reuniões para discutir os temas voltados para o clima, na Eco92, a mostra chega para propor debates e levar o público a refletir sobre o assunto.

Até 19 de novembro, a exposição ficará aberta. Ela tem a produção cultural de Augusto Herkenhoff, curadoria de Cota Azevedo e Isabela Simões e participação de artistas do Coletivo Zagut.

“Falar sobre o ecossistema e as situações do meio ambiente é uma pauta constante da arte, seja ela com o agente reutilizando materiais, ressignificando ou em situações mais urgentes sobre a questão climática de forma micro ou mundial”, disse Cota Azevedo em entrevista à Agência Brasil.

Os visitantes poderão passear pelas obras de mais de 100 artistas em um espaço externo do Centro Cultural. Para Cota Azevedo, o tema ecologia é um assunto constante entre artistas, seja pela utilização de materiais oriundos da natureza, reciclados, ou ainda atuando no meio para realizar uma obra.

A curadora acrescentou que, na arte contemporânea, é possível observar as reflexões que envolvem o ecossistema com foco em questões socioculturais e em política climática.

Clima

A exposição se antecipa ao início da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27), e define a próxima reunião do clima promovido pela ONU como mote da Green Minds. A COP 27 será entre 6 e 18 de novembro de 2022, em Sharm El Sheikh, no Egito, e líderes mundiais estarão debatendo questões climáticas e pensando em soluções para reduzir o impacto do aquecimento global.

Em outubro de 2021, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou um relatório, utilizado como base para a COP 26, realizada em Glasgow, e destacava a necessidade de cumprir o acordo de emissão zero de carbono até o ano de 2050 para assegurar a vida humana.

“A gente pensou em trazer esses artistas, cada um fazendo uma proposição de trabalho com a ideia de construção, de pensar o novo, pensar realmente o verde. Daí a temática do meio ambiente. A gente também pegou a COP 27 como mote para revisitar esse lugar do debate sobre meio ambiente e questões temáticas. Por isso, a gente propõe este trabalho efêmero porque eles estão ao ar livre”, disse Cota.

Ações diferentes

Como alerta para a situação ambiental, a exposição Green Minds terá três ações diferentes. Ela vai expor, a partir de hoje, as obras por mais de 40 dias no pátio do Centro Cultural Correios.

A segunda etapa será no dia da abertura da COP 27 e a terceira ocorrerá no encerramento do evento. Segundo a organização, as obras e as ações também poderão ser vistas por meio de um catálogo de arte, em formato de livro, em plataforma editorial e em galeria virtual.

“Na segunda interferência, quando se chegar ao ambiente [a pessoa] vai ver que são obras que estão dentro de um espaço que propõe debater o campo aberto de discussão. A gente tem uma estrutura de andaime, tem um varal que, dependendo das obras, elas estão em movimento no espaço e alocadas nas árvores. A proposta é de integração e discussão sobre isso, assim, distribuímos em várias ações para que pudéssemos ampliar a fonte de debate e trazer, para o público, a ideia interativa de pensar junto com vários artistas da Zagut”, acrescentou.

Na visão da curadora Isabela Simões, as artes vêm dando visibilidade a essa preocupação com o clima e as condições do meio ambiente, sendo tema recorrente de obras e exposições, inclusive da Zagut. “São obras relacionadas sobre a destruição do planeta, a pandemia do coronavírus e a necessidade de uma convivência harmoniosa. De inúmeras formas a arte se relaciona à ecologia”, assinalou.

O Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro está instalado na Rua Visconde de Itaboraí, 20, no centro da cidade. A visitação pode ser feita de terça a sábado das 12h às 19h. A entrada é gratuita e a classificação livre.

(Fonte: Agência Brasil)

Transformar vidas por meio do esporte e auxiliar a formação de cidadãos. São esses os principais objetivos do Projeto Craques do Amanhã, escolinha de futebol desenvolvida com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e do Grupo Audiolar via Lei de Incentivo ao Esporte. O lançamento oficial da primeira edição da iniciativa social foi realizado no Campo do Verona, no Bairro Vicente Fialho, em São Luís, com os alunos recebendo uniformes completos, bolsas e squeezes para jogos e treinamentos.

O Projeto Craques do Amanhã atende, gratuitamente, 80 crianças e adolescentes entre 8 e 16 anos, do sexo masculino e feminino, com atividades de iniciação e treinamento de futebol na comunidade do Vicente Fialho. A ideia da escolinha é contribuir para o processo formativo e de saúde das crianças, estimulando a conclusão das etapas do ensino escolar, o respeito às regras da sociedade, a reflexão sobre uso de drogas e a violência, além de democratizar o acesso ao esporte e lazer.

Os treinamentos do Craques do Amanhã ocorrem às segundas, quartas e sextas, nos turnos matutino e vespertino, com os 80 alunos sendo divididos em quatro turmas. Para melhor execução das atividades da escolinha, foi criado um núcleo de desenvolvimento, com um gestor-coordenador, um monitor-administrativo, um auxiliar-administrativo, um treinador-professor e um auxiliar-técnico para atender as crianças e os adolescentes nos 12 meses de duração do projeto.

“Estamos muito felizes com o início das atividades no Craques do Amanhã, que chega para dar uma oportunidade aos jovens atletas do Vicente Fialho e colaborar para o desenvolvimento de uma comunidade melhor. Fica o nosso agradecimento ao governo do Estado e ao Grupo Audiolar por todo o apoio na construção da escolinha e por entenderem a importância do esporte na sociedade”, destacou Antônio Maria Pereira, coordenador do projeto.

Tudo sobre o Projeto Craques do Amanhã está disponível no perfil oficial da escolinha no Instagram (@craquesdoamanhaslz). Vale destacar que a primeira etapa da iniciativa social conta com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e do Grupo Audiolar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Uma das maiores revelações do esporte do Maranhão nos últimos anos, o surfista Kadu Pakinha, que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, está confirmado na disputa da terceira etapa do Circuito Maranhense de Surf, competição organizada pela Federação Maranhense de Surf (Femasurf) e que será realizada entre sexta-feira (7) e domingo (9), na Praia da Ponta d'Areia, em São Luís.

Antes de competir em mais uma etapa do Circuito Maranhense, Kadu Pakinha participou da terceira e última etapa do Circuito Brasileiro de Surf de Base, que ocorreu no fim de setembro, em Xangri-lá, no Rio Grande do Sul. Mesmo sem conseguir os resultados necessários para chegar à fase final da competição nacional, o jovem maranhense garantiu o Top 30 do Brasil na categoria Sub-14.

“A expectativa é muito boa para o Circuito Maranhense, é um evento onde costumo conquistar grandes resultados e espero manter esse ótimo momento. Agradeço muito a Potiguar e ao governo do Estado por todo o incentivo para que eu possa participar de competições importantes, crescer no esporte e representar o Estado da melhor maneira possível”, afirmou Pakinha.

Bicampeão maranhense de surf, Kadu Pakinha coleciona resultados expressivos na temporada de 2022, com destaque para o título na categoria Sub-16 e a quinta colocação na categoria Open da segunda etapa do Circuito Maranhense. Além disso, o jovem atleta foi campeão de duas etapas dos Jogos Escolares e ficou com a quinta posição no Brasileiro Sub-14, realizado no Pará. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)