Skip to content

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) vai apresentar hoje (26), no Green Rio, na Marina da Glória, o projeto Consolidação de Programas de Alimentação Escolar na América Latina e no Caribe, uma iniciativa de cooperação técnica internacional com o governo brasileiro que trabalha para fortalecer as políticas de alimentação escolar na região.

Os programas de alimentação escolar atendem a cerca de 85 milhões de estudantes na América Latina e no Caribe. Além de melhorar a qualidade da alimentação das crianças, a iniciativa fortalece a cadeia de agricultura familiar local, uma vez que incentiva os países a adquirir alimentos dos pequenos agricultores por meio de compras públicas.
Para a coordenadora do projeto, Najla Veloso, a alimentação escolar é uma estratégia de enfrentamento do sobrepeso e da obesidade e representa a possibilidade de educar para uma nova cultura alimentar. “Esse painel promoverá também a reflexão sobre as ações em andamento e as necessárias mudanças nessa política para a transformação dos sistemas alimentares”.

Segundo a FAO, a região é a mais cara para se alimentar de forma saudável, sendo uma realidade inalcançável para 113 milhões de pessoas.A falta de acesso a dietas saudáveis e a baixa qualidade da alimentação trazem impactos negativos e elevam a probabilidade de deficiências, aumentando o sobrepeso e a obesidade, assim como doenças crônicas não transmissíveis.

Importante evento para consolidar o Brasil como um país estratégico no cenário da bioeconomia mundial, o Green Rio está de volta presencialmente à Marina da Glória, no Rio de Janeiro, hoje (26) e amanhã (27) e também terá transmissão on-line, possibilitando a todos os interessados acompanhar os debates do evento.

O Green Rio teve sua primeira edição em 2012, quando foi um evento paralelo da Conferência Rio+20. Ao longo desses oito anos, o evento se firmou como plataforma de negócios sustentáveis que reúne expositores, palestrantes e representantes da economia verde e do setor orgânico. Este ano, o Green Rio tem atividades presenciais e transmissões on-line.

(Fonte: Agência Brasil)

Apoio para pernas e pé, auxílio para leitura, sala de fácil acesso, mesa para cadeira de rodas, prova superampliada, prova em Língua Brasileira de Sinais (Libras), prova em braile e uso do nome social. Esses são alguns dos recursos oferecidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para que o exame seja mais acessível e inclusivo. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Enem impresso oferece, atualmente, 16 recursos de acessibilidade e, o Enem digital, seis.

Os recursos são voltados para atender estudantes com baixa visão, cegueira, deficit de atenção, deficiência física, deficiência intelectual, deficiência auditiva, discalculia, dislexia, surdez, surdocegueira, transtorno do espectro autista e visão monocular. Podem também solicitar atendimento especializado as candidatas gestantes e lactantes e os participantes idosos. Alguns desses participantes podem inclusive contar com correção especial da redação, que levará em consideração as singularidades do candidato.

É preciso estar atento aos prazos previstos no edital do Enem para fazer as solicitações e fornecer os documentos necessários. Nesta edição, o Inep não divulgou quantos foram os estudantes que solicitaram atendimentos especializados ou o uso do nome social. Ao todo, 3,1 milhões de candidatos se inscreveram para as provas que começaram a ser aplicadas no último dia 21 e continuam neste domingo (28). 

Alice Marina Mendes, 21 anos, está entre os inscritos para fazer as provas em Libras. Este foi o primeiro Enem dela. “Achei muito bom, quando eu leio em português às vezes não consigo entender, pois português é muito profundo, principalmente texto longo. Então, explicar em Libras é mais claro”, diz. 

Como outros estudantes surdos, Alice tem Libras como primeira língua. “A maioria dos surdos não entende português, por isso é necessário colocar a prova em Libras, que é a língua deles e a minha. Ouvintes têm a língua deles, que é o português. A nossa é Libras”, explica. A vídeoprova em Libras é uma demanda antiga. Ela passou a ser aplicada em 2017. A partir de 2018, as provas já aplicadas passaram a ser disponibilizadas no portal do Inep para, assim, os participantes poderem estudar as questões e conferir os gabaritos, como ocorre com a aplicação regular.

Com o exame mais inclusivo, surge também a demanda por preparos específicos voltados para cada tipo de necessidade especial. Foi a falta de material de estudos voltados para estudantes surdos que fez com que Bruna Wendhausem Enne fundasse o Sinaliza Enem, curso on-line de preparo para o Enem em Libras. 

“A prova em Libras é muito importante para os surdos. Além da língua, a prova adaptada tem algumas questões, por exemplo, que têm a ver com música, com microfone, alto falante, coisa que esses estudantes não têm acesso no cotidiano deles. Ela não é só traduzida, é pensada para os surdos”, diz. 

Bruna explica que, assim como o português, Libras tem regionalismos. O cursinho preocupa-se, então, em mostrar para os alunos os diferentes sinais usados nas diversas partes do Brasil para que eles possam estar preparados no dia do exame.

O cursinho, que foi criado em 2020, ajudou no preparo de três candidatos aprovados no ensino superior com o último Enem. Para Bruna, a inclusão desses estudantes trará, também, transformações para as universidades. “A gente percebe o primeiro surdo que entra, a universidade está completamente desesperada, chega a ligar para ele para confirmar a matrícula. Depois, isso muda. Quando outros entram, já tem um grupo para recebê-los”. 

Tempo adicional

Ottis Dominique Medeiros Vör Tonons é autista e tem transtorno do deficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Esta é a segunda vez que faz o Enem. Ele tem direito a recursos como tempo adicional de prova, auxílio para leitura e auxílio para transcrição. Em 2018, fez essas solicitações. “A pessoa leu a prova toda para mim - tem a opção de ler só quando precisar ou ler tudo. Fiquei em uma sala separada, eu poderia andar pela sala também. Uma pessoa lê, e outra transcreve”, conta.

Este ano, Tonons acabou perdendo o prazo de solicitação dos recursos e acabou fazendo a prova regular. “A prova em si foi muito ruim, principalmente por ter algumas questões que têm como opção ironia e eu não saber onde ela está, sabe? Essas pegadinhas, ironias, me atrapalham. Tinha apenas 17 pessoas na sala comigo. O ventilador fazia um som horrível”, diz. 

São mudanças que fariam toda a diferença e que permitiriam que ele demonstrasse de fato os conhecimentos que tem. “Eu chutei 15 questões que tinham o enunciado muito grande e foquei nas questões pequenas, me forçando a ler, pensar e responder em um minuto as outras 30. No cartão resposta, literalmente ficou faltando marcar a questão 90. Ficou bagunçado pra mim este ano”.

Melhorias

Apesar dos avanços na acessibilidade, ainda há o que pode ser melhorado no Enem. No caso dos participantes surdos, uma das melhorias citadas por Bruna é que as plataformas de inscrição no Enem e nos programas que utilizam as notas da prova, como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ainda não disponibilizam versão em Libras. “Eles ainda têm dificuldade com isso”, alerta.

Outro recurso disponibilizado pelo Enem é o uso do nome social. O tratamento pelo nome social é destinado ao participante que se identifica e quer ser reconhecido socialmente em consonância com sua identidade de gênero, como os participantes transexuais, travestis ou transgêneros. 

Tonons está também entre esses candidatos. “Para mim, [o nome social] é importante não só pelo conforto de se sentir certo em um lugar, mas também a segurança que isso dá na hora da prova. Pode parecer que é besteira, porque só é chamado o nome uma vez [durante a aplicação do Enem], mas não é. Para quem não tem o documento retificado, isso pode causar desconforto, a sensação de "lembrar quem era antes" ou até de perder um tempo durante a prova, lembrando da situação incômoda de ouvir um nome que de fato não é seu e ter de atender por ele”, diz. 

Tonons conta que, em 2018, não conseguiu usar o nome social na prova. Segundo ele, o pedido poderia ser mais simples. O participante deveria poder solicitar como quer ser chamado e a conferência se daria pelo CPF, nome da mãe, sobrenome. De acordo com o edital do Enem, atualmente, é preciso enviar uma foto recente nítida, além de documento de identificação oficial com foto, válido. 

Enem 2021

O Enem começou a ser aplicado no último dia 21 e continua neste domingo (28), quando os estudantes farão as provas de matemática e de ciência da natureza. 

O Enem seleciona estudantes para vagas do ensino superior públicas, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (Prouni), e serve de parâmetro para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os resultados também podem ser usados para ingressar em instituições de ensino portuguesas que têm convênio com o Inep.

Questões do Enem

Para testar os conhecimentos, os estudantes podem acessar, gratuitamente, o Questões Enem, banco que reúne todas as questões do Enem de 2009 a 2020. No sistema da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), é possível escolher quais áreas do conhecimento se quer estudar. Confira aqui mais detalhes da cobertura da EBC do Enem 2021. 

(Fonte: Agência Brasil)

Nada de filme hollywoodiano ou ficção científica. Uma missão da Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, será lançada, na madrugada desta quarta-feira (24), rumo a um asteroide no espaço.

É a Dart (Missão de Teste de Redirecionamento de Asteroide Binário, na sigla em inglês), que tem o objetivo de avaliar se é possível mudar o curso de um desses corpos celestes com o impacto de uma espaçonave.

Com cerca de 620 quilos (kg) e 19 metros (m) de diâmetro, a nave será lançada em um foguete da Space X, o Falcon 9, direto da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia.

Segundo a Nasa, o alvo da missão é o asteroide Dimorphos, que faz parte do sistema duplo e orbita um maior batizado de Didymos.

A missão conta com a colaboração da Agência Espacial Europeia (ESA), que ajudará no trabalho de rastreio e contato com a espaçonave.

De acordo com a Nasa e com a ESA, as rochas espaciais não são uma ameaça para a Terra, mas os testes são significativos para futuras ações com asteroides.

A Dart deve atingir Dimorphos em 2022 – um choque que deve alterar, ligeiramente, a rota e formar uma cratera, o que deve ser captado por telescópios terrestres.

Em 2024, outra missão da ESA seguirá rumo aos meteoros para fazer a coleta de dados e avaliar o impacto nas rochas.

(Fonte: Agência Brasil)

Vizinho ao Cais do Valongo, na Gamboa, região central do Rio de Janeiro, o Museu da História e Cultura Afro-Brasileira (Muhcab) foi inaugurado nesta terça-feira (23). O espaço é um dos 15 pontos de memória que compõem a Pequena África, na região portuária, e fica localizado no Centro Cultural José Bonifácio.

O museu foi criado em 2017, por meio de decreto, mas nunca tinha sido aberto ao público. Na época, o Muhcab foi idealizado para ser um braço do centro que ainda será criado para catalogar o acervo arqueológico encontrado naquela região.

Foi definido como um museu de tipologia híbrida: museu de território, museu a céu aberto, museu de responsabilidade social e museu histórico. Está situado na Pequena África, região com papel fundamental no resgate, na preservação e revitalização da memória afro-brasileira e que tem como marco zero o Cais do Valongo.

No espaço, o público poderá conferir algumas das obras do acervo, que reúne, aproximadamente, 2,5 mil itens, entre pinturas, esculturas e fotografias, além de trabalhos de artistas plásticos contemporâneos. Por ser um museu de território, as edificações e os elementos urbanos também são catalogados como acervo.

A atual gestão da Secretaria Municipal de Cultura executou a limpeza e o restauro das calhas para impedir vazamentos. As peças passaram por higienização, algumas também por pequenos restauros ou ganharam uma nova moldura.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, que participou da inauguração, disse que foi feito um grande investimento para que o prédio funcione como uma espécie de farol que, com o Instituto dos Pretos Novos e o Cais do Valongo, possa chamar a atenção para a cultura do povo negro na formação da história da capital fluminense. “E que assim, num futuro não tão distante, possamos construir uma sociedade mais justa e mais igual”, completou o prefeito.

Segundo o diretor do Museu, Leandro Santanna, além da visitação, o público poderá fazer oficinas de teatro e percussão. “Nossa exposição de reabertura, Protagonismo, Memórias, Orgulho e Identidade, revela fragmentos da potência de um povo que construiu este Brasil lutando contra os olhares enviesados”, destacou.

Em maio deste ano, o Muhcab ganhou seu site, fruto de uma cooperação internacional da Prefeitura do Rio com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), por meio da Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com o projeto Territórios Negros.

Fundado, em 1877, pelo imperador Pedro II como a primeira escola pública da América Latina, o Centro Cultural José Bonifácio faz parte do Circuito Histórico e Arqueológico da Celebração da Herança Africana. O palacete foi restaurado em 2013.

O Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira fica na Rua Pedro Ernesto, 80, Gamboa, e funciona de quinta a sábado, das 10h às 16h, com entrada gratuita.

(Fonte: Agência Brasil)

Uma das maiores promessas do esporte maranhense, a jovem nadadora Sofia Duailibe, de apenas 11 anos, teve um desempenho espetacular no Campeonato Cearense Mirim/Petiz de Natação e no Campeonato Cearense de Maratonas Aquáticas – V Festival de Águas Abertas, realizados nos dias 20 e 21 de novembro, em Fortaleza (CE). Mostrando o seu alto nível de competição, a atleta da Apcef, que conta com os patrocínios do governo do Estado e do Centro Elétrico por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, e do Banco da Amazônia, venceu todas as provas que disputou na capital cearense e aumentou sua coleção de títulos.

Na disputa do Cearense Mirim/Petiz, Sofia Duailibe conquistou quatro medalhas de ouro, levando a melhor nas provas dos 50m borboleta, 50m livre, 200m e 400m livre. Além disso, a nadadora maranhense foi campeã das categorias Petiz 1 e Geral Feminino na prova dos 800m no Cearense de Maratonas Aquáticas.

O grande feito de Sofia Duailibe nas competições em Fortaleza ocorreu poucos dias após a jovem atleta da Apcef se destacar no I Torneio de Esportes em Tuntum (MA), onde foi campeã da categoria Petiz e ficou na terceira colocação na disputa geral dos 1.500m feminino nas provas da maratona aquática. Também neste mês de novembro, a nadadora maranhense faturou medalhas nas três provas que disputou no Troféu Jesus Motta de Natação Mirim/Petiz, competição estadual realizada na Escola Nina, em São Luís, levando o ouro nos 100m costas e 400m livre, além de ficar com a prata na prova dos 100m livre.

Recentemente, Sofia Duailibe já havia ido muito bem em competições regionais. Em agosto, no Festival CBDA Norte-Nordeste de Natação Mirim/Petiz – Troféu Pedro Nicolas, em Boa Vista (RR), a nadadora maranhense conquistou oito medalhas, sendo três pratas e cinco bronzes. Em outubro, subiu ao pódio nas provas dos 100m, 200m e 400m livre do Norte-Nordeste de Clubes Mirim/Petiz – Troféu Kako Caminha, realizado na cidade de Maceió.

Campeã em águas abertas

Vale lembrar que a temporada 2021 tem sido muito especial para a nadadora maranhense. Em setembro, Sofia sagrou-se campeã do Norte/Nordeste de Águas Abertas – Troféu Walter Figueiredo Silva, competição realizada em São Luís. A atleta da Apcef dominou a prova dos 750m para terminar na primeira colocação na categoria Petiz.

Em agosto, no Circuito de Maratona Aquática Mirim/Petiz, realizado em Roraima, Sofia foi vice-campeã na prova dos 800m. Ainda este ano, Sofia foi campeã do tradicional Desafio do Cassó de maratona aquática na prova dos 1.650m. Ela também foi ouro na Copinha Brasil de Maratonas Aquáticas nas categorias 400m e 800m. Na primeira etapa do Circuito de Maratonas Aquáticas Elite, venceu a prova dos 1.500m e, na primeira etapa do Circuito de Maratonas Aquáticas, foi ouro na prova dos 250m (Petiz 1) e campeã geral Mirim/Petiz.

A nadadora Sofia Duailibe é patrocinada pelo governo do Estado e pelo Centro Elétrico, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e pelo Banco da Amazônia. Ela ainda conta com os apoios da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef) e da Escola Portal do Saber. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Começa, nesta terça-feira (23), a aplicação do Estudo Internacional de Progresso em Leitura (PIRLS), que avalia a capacidade dos estudantes de ler, de escrever, de compreender e de interpretar o que é lido. É a primeira vez que brasileiros vão participar desse teste que avalia o nível de leitura em diversas partes do mundo até o dia 3 de dezembro

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), cerca de 6,3 mil estudantes do 4º ano do ensino fundamental de 193 escolas (públicas e privadas) de todas as regiões do Brasil responderão a provas e questionários.

O estudo é aplicado a cada cinco anos pela International Association for the Evaluation of Educational Achievement (IEA), cooperativa internacional de instituições de pesquisa, acadêmicos e analistas que trabalham para avaliar, entender e melhorar a educação em todo o mundo.

O teste avalia habilidades de leitura dos estudantes do 4º ano do ensino fundamental, “com o objetivo de analisar tendências de compreensão leitora, além de coletar informações sobre os contextos de aprendizagem, para caracterizar o processo de leitura dos estudantes avaliados nos países que participam do estudo”.

Na avaliação dos organizadores, é nessa etapa da escolarização que se vivencia um importante estágio de transição no desenvolvimento da autonomia nas habilidades da leitura, com os estudantes superando a etapa do “aprender a ler”, passando a utilizar a leitura para aprender.

A avaliação atinge dois eixos: a experiência literária e a aquisição e uso da informação. Para tanto, considera fatores contextuais que podem influenciar o desempenho de leitura, mediante a aplicação de questionários aos estudantes, professores, diretores e pais ou responsáveis.

A avaliação ocorrerá em uma amostra de escolas (públicas e privadas) distribuídas por todo o território nacional. Os resultados não serão divulgados de forma individual, uma vez que o objetivo é avaliar a leitura e a compreensão de textos dos estudantes a nível amostral e, a partir disso, possibilitar um diagnóstico, inclusive em termos comparativos, entre os 68 países ou regiões administrativas especiais participantes.

(Fonte: Agência Brasil)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, assim como o Enem 2020, tem várias medidas de segurança contra a covid-19. As provas começaram a ser aplicadas no último domingo (21) e quem apresentou algum sintoma poderá pedir para participar da reaplicação do exame. O mesmo vale para quem apresentar sintomas da doença até o segundo dia de prova, no próximo domingo (28).

A reaplicação será nos dias 9 e 16 de janeiro de 2022, mesma data da aplicação do exame para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL) 2021 e para os participantes isentos da taxa de inscrição em 2020, que por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)  tiveram nova oportunidade de inscrição no Enem.

A reaplicação deverá ser solicitada na Página do Participante, entre 29 de novembro e 3 de dezembro, com a documentação que comprove a condição de saúde do inscrito.

A documentação deve apresentar o nome completo do participante, o diagnóstico com a descrição da condição de saúde do inscrito e o código correspondente à Classificação Internacional de Doença (CID 10). O documento deve estar legível e constar a assinatura e a identificação do profissional competente, com respectivo registro do Conselho Regional de Medicina (CRM), do Ministério da Saúde (RMS) ou de órgão competente.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), tem direito a reaplicação o participante que apresentar sintoma de covid-19 na semana que antecede o primeiro ou o segundo dia do exame. A mesma orientação serve para quem estiver com alguma das outras doenças infectocontagiosas listadas nos editais do Enem impresso e Digital: tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola e varicela.

O Inep analisará a documentação comprobatória das condições dos participantes. Quem tiver a documentação aprovada terá a participação garantida na reaplicação.

Uso de máscara

O Enem ocorre em um momento em que a vacinação avança no Brasil e há redução nos casos e no número de mortes por covid-19. Mesmo assim, segundo especialistas, a orientação é manter as medidas de segurança, ainda mais em um exame de grandes proporções como o Enem. O exame prevê o distanciamento entre as carteiras e a disponibilização de álcool em gel.

O uso de máscara de proteção, cobrindo totalmente nariz e boca, é obrigatório durante todo o período em que o participante permanecer no local de aplicação da prova, sendo permitido retirá-la apenas no momento da identificação, antes de acessar a sala de prova, para beber água e para comer. Quem descumprir a regra, poderá ser eliminado.

Problemas logísticos

Os candidatos que foram afetados por problemas logísticos durante a aplicação das provas também devem estar atentos ao prazo de 29 de novembro a 3 de dezembro para pedir a reaplicação do exame. São considerados problemas logísticos falta de energia elétrica, infiltrações por causa de chuvas, falhas no computador – no caso do Enem digital, entre outros que prejudiquem a realização das provas.

Enem 2021

O Enem 2021 começou a ser aplicado no dia 21 e continua no dia 28 de novembro, tanto na versão impressa quanto na versão digital. No primeiro dia do Enem, os candidatos fizeram as provas de linguagens, ciências humanas e redação. Ao todo, dos 3,1 milhões de inscritos, 74% compareceram ao exame. No segundo dia, participantes farão as provas de matemática e ciências da natureza. Em razão da pandemia, o exame adotou várias medidas de segurança.

O Enem seleciona estudantes para vagas do ensino superior públicas, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (Prouni), e serve de parâmetro para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os resultados também podem ser usados para ingressar em instituições de ensino portuguesas que têm convênio com o Inep.

Questões do Enem

Empresa Brasil de Comunicação (EBC) tem uma programação intensa de cobertura do Enem, com dicas e correção de provas. Mais informações estão disponíveis aqui. Para testar os conhecimentos, os estudantes podem acessar, gratuitamente, o Questões Enem, um banco que reúne todas as questões do Enem de 2009 a 2020. No sistema, é possível escolher quais áreas do conhecimento se quer estudar. O banco seleciona as questões de maneira aleatória. 

(Fonte: Agência Brasil)

O deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) teve confirmada, no último fim de semana, mais uma importante adesão ao seu trabalho e a sua campanha pela reeleição no próximo ano. Em Timon, cidade que recebeu, no sábado (20), a caravana Maranhão Mais Feliz, a prefeita Dinair Veloso e os líderes e ex-prefeitos Chico Leitoa e Luciano Leitoa declararam apoio ao parlamentar, destacando toda a atuação de Juscelino em prol do município.

“Timon é uma das maiores cidades do nosso Estado. Dinair e os Leitoa são grandes lideranças, muito respeitados e reconhecidos por gestões eficientes, responsáveis e de enorme progresso. Por tudo isso, além de uma honra para mim, o apoio deles é essencial para seguirmos trabalhando por uma vida melhor para todos e para conquistarmos mais quatro anos de mandato nas eleições de 2022. Juntos já conquistamos muito e reafirmo o compromisso de que vamos conquistar ainda mais”, garantiu Juscelino Filho.

A prefeita Dinair Veloso ratificou o sucesso da parceria com Juscelino. “É muito gratificante saber que temos um deputado federal que luta por nós todos os dias. Ele é quem mais tem trazido recursos e obras para Timon, a exemplo da solução definitiva para o grotão do Bairro Pedro Patrício”, disse. Chico Leitoa completou: “Nossa adesão ao projeto de reeleição de Juscelino Filho é justa e natural, pois representa o melhor para os timonenses”.

Recursos assegurados por Juscelino Filho

Sobre as obras do grotão do Pedro Patrício, o deputado Juscelino Filho comemorou o mais novo avanço. “Os recursos que assegurei por meio de emendas de minha autoria já foram empenhados. Fiz questão de dar essa notícia pessoalmente para a população. Teremos construção de galeria, áreas de contenções, drenagem superficial e profunda, pavimentação de quase 15 ruas e 10 mil metros de calçadas com acessibilidade. Uma obra complexa, mas que vai resolver definitivamente o problema daquela erosão, beneficiando 10 mil pessoas”, detalhou. “Além disso, garantimos para o município equipamentos para o centro cirúrgico do hospital, cinco sistemas de abastecimento de água, ônibus escolar, veículos para assistência social, custeio na saúde e recursos para pavimentação de ruas na sede”, completou.

A atuação de Juscelino também foi fundamental para a retomada da pavimentação asfáltica da estrada que liga a sede do município ao Povoado Matapasto. Cerca de R$ 3,2 milhões foram garantidos em mais uma emenda do deputado. “Visitei a região, ao lado da prefeita Dinair e do senador Weverton, e vi o quanto essa obra é esperada por 10 comunidades, muitas delas ribeirinhas. Também temos destinado recursos para saúde, educação e infraestrutura, entre outras áreas. Os timonenses podem realmente contar comigo”, finalizou Juscelino.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Após o fim do primeiro dia de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, a Agência Brasil conversou com professores e estudantes. Eles relatam que o exame seguiu o padrão de edições anteriores e que exigia bastante interpretação de texto. Em um ano de pandemia, o preparo foi mais difícil, e os candidatos disseram que acharam a prova bastante difícil.

Heloísa Lara, 24 anos, fez a prova em Cacoal (RO). A estudante que quer cursar medicina é veterana no Enem. Ela disse que estava com muita dor de cabeça nesse domingo. “Eu achei mais difícil do que no ano passado, não sei se foi porque eu não estava bem e não consegui me concentrar direito”, contou.

Apesar disso, ela gostou da prova. “Eu gostei bastante dos textos, porque trouxeram assuntos importantes, como a escravidão, o abandono de animais e, também, a crise dos refugiados, que foram textos que me marcaram bastante”.

Quando fez o Enem 2020, Heloísa contou à Agência Brasil que a sala de prova estava vazia porque muitos estudantes tinham faltado. Nesta edição, foi diferente. “Este ano, teve muito mais salas cheias. Apesar disso, teve o distanciamento. Os fiscais ofereciam álcool em gel na entrada e para os que não levaram álcool. Todos usando máscara, mas, na hora da saída, teve aglomeração”, disse. 

Pelas regras do Enem, são obrigatórios o uso de máscaras e o distanciamento. As pessoas com covid-19 e outras doenças infectocontagiosas não devem comparecer aos locais de prova.

No Rio de Janeiro, Iuri Cabral, 19 anos, contou que, por causa da pandemia e do ensino remoto, ele passou boa parte dos últimos meses sem estudar

Apenas recentemente, com a retomada das aulas presenciais, ele disse que conseguiu retomar também os estudos e correr atrás do tempo perdido. 

“Eu acho que fui bem na prova. Tive algumas dificuldades, mas, no geral, fui bem. O tema da redação foi bem diferente do que eu esperava, mas consegui desenvolver bem o texto. No geral, achei bom o conteúdo da prova, foi o que eu estudei”, disse o estudante que também pretende cursar medicina. 

Evani de Sousa Costa, 31 anos, fez a prova em São Paulo. Este foi o primeiro Enem que fez. “Achei tudo muito difícil”, contou. Ela pretende usar a nota para cursar farmácia. “Não tive muito tempo para estudar este ano, mas, mesmo assim, decidi fazer o exame. Ontem, não fui muito bem, saí arrasada, mas espero que dê tudo certo”, disse. 

Questões interpretativas

Na avaliação do professor de geografia e atualidades do Descomplica Cláudio Hansen, ao contrário do que vinha sendo observado nos últimos anos, com questões mais conteudistas, as questões das provas de ontem foram mais interpretativas. “O que a gente reparou agora foi mais uma necessidade de você entender os textos e conseguir contextualizar, mais do que exigir de você conhecimento para você acertar a questão, era mais uma capacidade interpretativa e de contextualização”, diz.

Segundo Hansen, ter a maioria das questões de um tipo, pode desequilibrar a avaliação. “A prova do Enem reconhecidamente é dividida em questões fáceis, médias e difíceis. Então, quando coloca a prova muito ligada a um modelo só interpretativa ou só conteudista, ela perde um pouco da proposta dela de analisar habilidades e competências, que é uma das coisas que se fala do Enem prova que quer interpretar um caminho de aprendizagem do aluno, em diferentes níveis de cobrança”, analisa.  

De acordo com o professor, a prova cobrou questões indígenas, discriminação racial, questões de meio ambiente, de gênero, mas deixou de fora pontos polêmicos, como desmatamento. O período do regime militar apareceu apenas indiretamente em uma questão que trazia a canção Admirável Gado Novo, de Zé Ramalho. A música que traz críticas sociais foi composta na década de 1970. 

Para o diretor do curso Anglo, Daniel Perry, a prova manteve o padrão de anos anteriores em termos de habilidades cobradas e de nível de dificuldade. “Muita análise de diferentes gêneros textuais em todas as áreas do conhecimento. Não apresentou polêmicas, mas dialogou com temas da atualidade, como a passividade política, erotização do corpo feminino, o racismo, questão indígena, dentre outros”, diz e acrescenta: “O exame foi equilibrado no que se refere a nível de dificuldade, como é praxe do Enem, uma boa distribuição entre questões fáceis, médias e difíceis. Foi uma prova trabalhosa e cansativa, como também é padrão desse exame de seleção”.

Prova de redação

O tema da redação desta edição, segundo professores ouvidos pela Agência Brasil, seguiu a linha adotada em provas anteriores, de tratar de questões sociais brasileiras. O tema “Invisibilidade e Registro Civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil” foi elogiado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). 

De acordo com educadores, a questão traz à tona um importante debate para o país. A estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é que cerca de 3 milhões de pessoas não possuam um registro civil, como certidão de nascimento, o que faz com que fiquem impedidas de ter acesso a programas sociais e outras garantias. 

O diretor e professor do Colégio e Curso Ao Cubo, Rafael Pinna, ressalta que, mesmo com o registro, ainda há um caminho para garantir os direitos a todos os cidadãos. “Há uma questão sutil, mas muito importante no tema: a escolha da palavra ‘garantia’ na frase-tema. Há uma indicação de que o registro civil ‘garanta’ a cidadania do indivíduo. Isso não é verdade em um país que sofre com a fome, a falta de moradia, o analfabetismo e a exclusão digital, entre tantos outros problemas sociais graves e excludentes. O registro civil é uma condição para a cidadania, mas não uma garantia dela”, diz. 

O Enem ocorre em meio a várias polêmicas com a atual gestão do Inep. Na última sexta-feira (19), às vésperas do exame, a Associação dos Servidores do Inep (Assinep) coletou, organizou e compilou as principais situações enfrentadas pelos funcionários da autarquia, que, segundo a organização, indicam assédio institucional. Neste mês, 37 servidores pediram exoneração de seus cargos, entre eles estão pessoas ligadas ao Enem. O documento foi entregue à Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, Comissão de Educação, Cultura e Esportes do Senado Federal, Frente Parlamentar Mista da Educação, Frente Servir Brasil, Tribunal de Contas da União (TCU), Controladoria Geral da União, Ouvidoria do Inep e Comissão de Ética do Inep. 

Tanto o presidente do Inep, Danilo Dupas, quanto o ministro da Educação, Milton Ribeiro, têm negado as acusações e dizem não haver interferência no Enem. Acionado por parlamentares, o TCU poderá realizar auditoria no Inep e no Enem

Enem 2021

O Enem começou a ser aplicado nesse domingo (21), em mais de 1,7 mil cidades. Mais de 3 milhões de candidatos estão inscritos. Os estudantes fizeram as provas de redação, linguagens e ciências humanas. O exame continua no próximo domingo (28), quando serão aplicadas as provas de matemática e ciências da natureza. 

O Enem seleciona estudantes para vagas do ensino superior públicas, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (Prouni), e serve de parâmetro para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os resultados também podem ser usados para ingressar em instituições de ensino portuguesas que têm convênio com o Inep. 

Questões do Enem

Para testar os conhecimentos, os estudantes podem acessar, gratuitamente, o Questões Enem, um banco que reúne questões do Enem de 2009 a 2020.No sistema, é possível escolher quais áreas do conhecimento se quer estudar. O banco seleciona as questões de maneira aleatória.

(Fonte: Agência Brasil)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começou a ser aplicado ontem (21) para estudantes de todo o país. Ele terá sequência no próximo domingo (28). Apenas depois do fim da aplicação o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) irá divulgar o gabarito oficial e os Cadernos de Questões. A previsão é que a divulgação ocorra no dia 1º de dezembro. 

O Enem utiliza um sistema de correção chamado Teoria de Resposta ao Item (TRI), conhecido como um método antichute. Mesmo com o gabarito em mãos, não é possível saber a pontuação final do exame. Explicações detalhadas do cálculo da nota do Enem estão disponíveis no Guia do Participante do Enem 2021.

Na prova objetiva do Enem, a nota não é calculada levando-se em conta somente o número de questões corretas, mas também a coerência das respostas do participante ao conjunto das questões que formam a prova. A TRI estima a dificuldade das questões e avalia o conhecimento dos participantes. Assim, estudantes com o mesmo número de acertos da prova poderão ter notas diferentes. 

Provas

Nesse domingo (21), os estudantes fizeram as provas de linguagens, ciências humanas e redação. No próximo domingo, eles resolverão, em cinco horas, as questões de ciências da natureza e de matemática. Com exceção da redação, todas são provas objetivas, de múltipla escolha. Cada uma com 45 questões. 

Na hora da correção, a TRI vai levar em consideração a coerência da prova, ou seja, é esperado que um estudante que acerte questões muito difíceis, acerte também as muito fáceis. Se isso não acontecer, o sistema pode entender que ele chutou a questão e, por isso, ele pontuará menos nessa questão do que candidatos que tenham mantido certa coerência esperada. 

Modelo matemático

As questões do Enem são escolhidas a partir do Banco Nacional de Itens (BNI), acervo de questões que é frequentemente abastecido com novas questões. Cada questão é testada antecipadamente com um grupo de estudantes e classificada de acordo com a dificuldade. Por causa disso, é possível compor várias provas do Enem, com temas diferentes, mas com o mesmo nível de dificuldade.

Segundo o Inep, o modelo matemático da TRI usado no Enem considera três parâmetros:

* Parâmetro de discriminação: poder de discriminação que cada questão possui para diferenciar os participantes que dominam dos participantes que não dominam a habilidade avaliada naquela questão.

* Parâmetro de dificuldade: associado à dificuldade da habilidade avaliada na questão, quanto maior seu valor, mais difícil é a questão. Ele é expresso na mesma escala da proficiência. Em uma prova de qualidade, devemos ter questões de diferentes níveis de dificuldade para avaliar adequadamente os participantes em todos os níveis de conhecimento.

* Parâmetro de acerto casual: em provas de múltipla escolha, um participante que não domina a habilidade avaliada em uma determinada questão da prova pode responder corretamente a um item devido ao acerto casual. Assim, esse parâmetro representa a probabilidade de um participante acertar a questão não dominando a habilidade exigida.

Outra característica da TRI é não ter um limite inferior ou superior padrão entre as áreas de conhecimento. Isso significa que as proficiências dos participantes não variam entre zero e mil. Os valores máximos e mínimos de cada prova dependerão das características dos itens selecionados. No Enem, somente a prova de redação tem um valor máximo (mi)l, já que o processo de correção é diferente.

Enem 2021

O Enem reúne mais de três milhões de estudantes em todo o país, tanto na versão impressa quanto na versão digital. O exame seleciona estudantes para vagas do ensino superior público, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (Prouni), e serve de parâmetro para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os resultados também podem ser usados para ingressar em instituições de ensino portuguesas que têm convênio com o Inep.

Questões do Enem

Para testar os conhecimentos, os estudantes podem acessar, gratuitamente, o Questões Enem, um banco preparado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que reúne todas as questões do Enem de 2009 a 2020.

No sistema, é possível escolher quais áreas do conhecimento se quer estudar. O banco seleciona as questões de maneira aleatória.

(Fonte: Agência Brasil)