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As disputas do Campeonato Maranhense de Futsal Adulto Masculino, competição promovida pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma), vão prosseguir neste domingo (9), com a realização de quatro jogos, todos no Ginásio da Apcef (Calhau). A rodada terá início com o duelo entre Associação Magnólia e Aesfa seguindo todas as recomendações sanitárias para a realização de eventos esportivos.

O confronto entre as equipes da Associação Magnólia e da Aesfa promete muitas emoções. Após golear o Juventud F.C. por 5 a 0 no fim de semana passado, a Associação Magnólia vai em busca de mais um resultado positivo para encaminhar sua classificação para a próxima fase. Por outro lado, a Aesfa precisa se recuperar após o empate por 2 a 2 com o A.D. Atletas do Futuro para seguir vivo no torneio.

Às 14h30, será a vez de Palermo e Villa Nova estrearem no Estadual. Na sequência, às 16h, a bola rola para Túnel F.C. e Associação de Futsal Shekina, que, também, fazem seus primeiros jogos na competição.

E, fechando a programação de domingo, Juventud F.C. e A.D. Atletas do Futuro farão um duelo decisivo, já que não venceram na rodada passada. Por isso, precisam dos 3 pontos agora para continuarem com chances de classificação.

Campeonato Maranhense

Promovido pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma), esta edição do Campeonato Maranhense de Futsal Adulto Masculino corresponde ao torneio de 2020, que estava previsto para ocorrer no segundo semestre do ano passado, mas não pôde ser realizado devido às restrições ocasionadas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Dessa maneira, o Estadual de 2020 só está podendo ser realizado agora com a participação de 16 clubes de sete cidades diferentes.  

Na primeira fase, os times foram distribuídos em quatro grupos, onde se enfrentarão entre si dentro de suas respectivas chaves. As duas melhores equipes de cada grupo avançam para as quartas de final.

Além da categoria Adulto Masculino, o Estadual 2020 contará com disputas em outras 11 categorias, incluindo as categorias Sub-14, Sub-16 e Sub-19 Feminino, novidades desta edição. A previsão é que os demais torneios sejam iniciados nas próximas semanas.

GRUPOS

Grupo A:

Associação de Futsal Shekina (Humberto de Campos), Clube Atlético Peniel (São Luís), Túnel F.C. (São Luís) e Ippon Cruzeiro Apcef (São Luís)

Grupo B:

Associação Magnólia (São Luís), Juventud F.C. (Viana), Atlef Futsal (São Luís) e Aesfa (Araioses)

Grupo C:

Brigadeiro Falcão (São Luís), Associação Balsas Santos F.C (Balsas), Associação Atlef (São Luís) e Inovar F.C. (São Luís)

Grupo D:

Palermo (Santa Inês), Titans (Itapecuru-Mirim), Atlético Clube Viana (Viana) e Villa Nova (Itapecuru-Mirim)

PRÓXIMOS JOGOS

Domingo (9/5) // Ginásio da Apcef

12h45 – Associação Magnólia x Aesfa

14h30 – Palermo x Villa Nova

16h – Túnel F.C. x Associação de Futsal Shekina

17h30 – Juventud F.C. x A.D. Atletas do Futuro

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A SpaceX realizou com êxito, nessa quarta-feira (5), em Boca Chica, no Texas, mais um lançamento teste do protótipo do seu futuro foguete, o SN15 (Serial Number 15). O lançamento foi para testar a capacidade desse novo tipo de aeronave decolar e aterrissar na vertical, tornando possível sua reutilização.

Com isso, a SpaceX  avança na garantia e confiança que a Nasa, a agência espacial norte-americana precisa, pouco tempo depois de ter concedido a autorização para a nova missão de regresso à Lua. 

Serial Number 15

“Nós temos ignição. O foguete está de regresso ao local de aterrissagem”. Pouco depois, a SN15 escondia-se atrás da cortina de fumaça produzida na aterrissagem, criando o suspense de um desfecho menos feliz, assim como suas sucessoras. Mas, desta vez, tudo correu como previsto. Ainda, houve umas labaredas que não deveriam existir, o que será analisado pela equipe que lidera o processo. 

Foram pouco mais de seis minutos entre a decolagem e a aterrissagem em Boca Chica, local e centro de testes dos protótipos Starship da SpaceX.

A SN15 esteve por várias semanas na plataforma de lançamento, onde foram realizados alguns testes de fogo fixo, um procedimento quase obrigatório nessas fases, que consiste na ligação dos três motores instalados no foguete.

Após vários cancelamentos devido às condições atmosféricas, autorizações e anomalias técnicas de última hora, foi dada luz verde para o lançamento do equipamento.

O teste dessa quarta-feira ocorreu de forma muito semelhante aos voos anteriores. O foguete subiu verticalmente, com o impulso dos três motores Raptor alimentados a metano. O teste voltou a realizar o que os seus antecessores fizeram, uma subida até 10 quilômetros de altitude, desligando progressivamente um a um os propulsores.

Após o corte do último propulsor, o SN15 começou a descida de forma controlada e na horizontal, uma manobra que a SpaceX descreve como necessária para poupar combustível e reduzir a velocidade na reentrada da atmosfera terrestre.

O dono da SpaceX, Elon Musk, disse que o Starship é o núcleo de uma futura frota de foguetes que impulsionará o homem para o espaço, a Lua e, mais tarde, até Marte. O projeto já foi confirmado, em parte, pela Nasa,

A SpaceX também vendeu um voo particular em volta da Lua (dearMoon) usando a Starship, ao multimilionário japonês Yusaku Maezawa, e procura atualmente oito tripulantes, voluntários, para voar com ele. 

(Fonte: Agência Brasil)

São cerca de oito horas de viagem para chegar à comunidade indígena Guató, localizada no Pantanal sul-mato-grossense. Mas não são oito horas de carro não, são oito horas de barco. E de barco rápido, conta o cacique Osvaldo Correia da Costa: “Para comprar mantimentos, precisamos de um barco maior. Aí são três dias navegando pelo rio.”

O acesso complicado dificulta a chegada de serviços e a comunicação com outras comunidades. A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) é a responsável pelo atendimento dos indígenas e diz que o contato com o mundo externo antes era feito apenas por meio de um telefone, que ficava na base do Exército na aldeia. Com a chegada da internet, no entanto, a comunicação ficou mais fácil. A Sesai conta hoje com o auxílio do programa Wi-Fi Brasil e consegue entrar em contato com a aldeia até por aplicativo de mensagens.

A chegada da internet pelo Wi-Fi Brasil também impactou a vida na aldeia Porto Lindo, localizada no município de Japorã, em Mato Grosso do Sul. Segundo o líder guarani-kaiowá, cacique Roberto Carlos Martins, os 5,5 mil indígenas passaram a ter melhores oportunidades de trabalho, estudo e pesquisa, além dos aspectos de comunicação. “Rapidamente, a gente consegue se comunicar não só com a comunidade, mas a comunidade também com o Poder Público, poder privado. Então, a gente tem essa facilidade hoje”.

O cacique, no entanto, alerta que a internet também traz aspectos negativos à aldeia, assim como ocorre em grandes centros urbanos: o tempo excessivo que o indivíduo fica conectado. “Em vez de estar conversando e brincando, estão ligados na internet”, comenta.

Pelo Brasil afora

Hoje, o programa conta com mais de 13,3 mil pontos de internet em funcionamento, instalados em escolas, unidades de saúde, de segurança e de prestação de serviços públicos em áreas remotas, de fronteira ou de interesse estratégico, além de aldeias indígenas e comunidades quilombolas – todos os lugares de difícil acesso.

“Aonde ninguém chega, a gente chega com sinal de internet de qualidade”, diz o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, José Afonso Cosmo Júnior. O número de pessoas atendidas ultrapassa os 8,5 milhões, segundo o governo.

Pessoas como a dona de casa Maria Aparecida Pereira, moradora do Povoado Conceição do Jacinto, que fica no interior de Minas Gerais. “Com a internet, eu consigo escutar o choro e a voz do meu neto, acompanhar o engatinhar, os primeiros passos. Vou assistindo ao crescimento dele por videochamada. Se não fosse a internet, não conseguiria”.

E não é só para conversar com a família que a internet serve. Cosmo Júnior conta o exemplo de uma comunidade que, assim que obteve o sinal de internet, foi logo questionar o prefeito sobre uma bomba-d’água que teria sido retirada sem qualquer explicação. “No fim das contas, a exclusão digital é também social”, diz.

Tecnologia via satélite

O secretário de Telecomunicações lembra que o programa só foi possível depois do lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC): “Não tínhamos, antes, um satélite que cobrisse todo o Brasil com essa capacidade de dados que o SGDC tem”. 

Lançado em 2017, o SGDC está em órbita a 36 mil quilômetros da Terra e possibilitou o estabelecimento de uma política pública de atendimento às regiões mais remotas já que cobre, com o mesmo sinal, o país inteiro.

O programa tem duas modalidades. Na primeira, a internet é instalada em pontos fixos como escolas e unidades de saúde. Na segunda, ela é levada a praças públicas onde podem ser usadas por qualquer pessoa. Atualmente, são 21 praças que contam com o sinal do Wi-Fi Brasil, mas outros 2 mil pontos já estão com contratação em andamento, segundo o Ministério das Comunicações.

Primeiro satélite geoestacionário brasileiro para defesa e comunicações estratégicas é lançado ao espaço

Previsão

A expectativa, segundo o secretário de Telecomunicações, é que 500 novos pontos sejam instalados até a primeira quinzena de maio, e mais 4 mil até o fim de 2021. De acordo com Cosmo Júnior, boa parte dos recursos para o programa está vindo de emendas parlamentares.

De 2020 para 2021, o valor das emendas destinadas ao Wi-Fi Brasil passou de cerca de R$ 17 milhões para mais de R$ 100 milhões. “O que mostra que os parlamentares reconhecem o programa como a forma mais rápida de levar internet a essas comunidades”. E completa: “A ideia é acabar com o deserto digital do país. A integração de todas as políticas públicas do ministério tem um objetivo só: conectar todas as pessoas”.

Semana Nacional das Comunicações

De segunda-feira (3) a domingo (9), os veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) publicam o Especial Conecta, com conteúdos sobre a Semana Nacional das Comunicações. O especial reúne reportagens sobre história das telecomunicações, 5G, Internet das Coisas, o impacto das novas tecnologias na educação e no agronegócio, entre outros temas.

Confira todo o conteúdo no hotsite.

(Fonte: Agência Brasil)

A abertura da primeira etapa do Campeonato Maranhense de Beach-Soccer de Seleções Municipais 2021, competição patrocinada pela Equatorial Energia e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, foi debaixo de muita chuva nesta quarta-feira (5). Apesar do campo pesado, três bons jogos foram realizados na Arena São Bernardo, na cidade de Humberto de Campos. No fim, melhor paras as equipes de Santo Amaro, Primeira Cruz e Barreirinhas, que estrearam com vitória. Todas as partidas foram transmitidas ao vivo pelo canal Beach-Soccer MA, no YouTube (youtube.com/beachsoccerma).

O torneio começou com o duelo entre as seleções de Santo Amaro e Presidente Juscelino. A partida foi bastante movimentada, com muitas oportunidades de gol. Os ataques das duas equipes estavam com a pontaria em dia e proporcionaram um belo espetáculo com 11 gols marcados. No entanto, Santo Amaro foi mais eficiente e conseguiu vencer por 6 a 5.

No segundo jogo do dia, Morros e Primeira Cruz fizeram uma partida de muito equilíbrio. O empate por 0 a 0 persistiu durante os dois primeiros tempos. Quando a igualdade parecia que levaria o duelo para a prorrogação, Primeira Cruz foi às redes para vencer por 1 a 0 e começar muito bem a etapa.

Na partida que encerrou a rodada de abertura, a Seleção de Barreirinhas se impôs diante de Humberto de Campos desde o início. Logo nos segundos iniciais, Barreirinhas fez 1 a 0. A vantagem foi ampliada no período seguinte, que terminou 3 a 0. Nos 12 minutos finais, Humberto de Campos buscou a reação, mas não conseguiu. No fim, vitória de Barreirinhas que manteve o ritmo para vencer por 8 a 2.

Próximos jogos

Nesta quinta-feira (6), a primeira etapa do Campeonato Maranhense de Beach-Soccer de Seleções Municipais 2021 prossegue com mais três partidas: Barreirinhas x Morros, Santo Amaro x Primeira Cruz e Humberto de Campos x Presidente Juscelino. A rodada começará às 14h30. Todas as partidas terão transmissão ao vivo pelo canal Beach-Soccer MA, no YouTube (youtube.com/beachsoccerma).

Vale lembrar que os finalistas do torneio se classificam automaticamente para a fase final do Campeonato Maranhense, prevista para ocorrer no mês de junho. Além de Humberto de Campos, outras quatro cidades sediarão etapas do Estadual de Beach-Soccer. São elas: São Luís, Santa Inês, Lima Campos e Pinheiro.

Maranhense 2021

O Campeonato Maranhense de Beach-Soccer de Seleções Municipais 2021 conta com os patrocínios da Equatorial Energia e do governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Neste ano, a competição será realizada em seis etapas, sendo a última com as equipes classificadas nas fases anteriores.

Cada etapa será realizada em uma região diferente. Em 2021, as cidades de Humberto de Campos, São Luís, Santa Inês, Lima Campos e Pinheiro receberão os jogos do estadual a partir do dia 5 de maio. De acordo com a organização do torneio, a expectativa é que a fase final ocorra somente entre os dias 9 e 13 de junho.

Além disso, cada uma das etapas seguirá todas as recomendações sanitárias para a realização de eventos esportivos, como distanciamento social, uso obrigatório de máscaras nas arenas, disponibilização de álcool em gel e sem a presença de público.

ETAPA DE HUMBERTO DE CAMPOS

PRIMEIRA RODADA / QUARTA-FEIRA (5)

Santo Amaro 6 x 5 Presidente Juscelino

(LINK: https://www.youtube.com/watch?v=ci-XM94ax5g)

Morros 0 x 1 Primeira Cruz

(LINK: https://www.youtube.com/watch?v=e95zB-lSroM)

Humberto de Campos 2 x 8 Barreirinhas

(LINK: https://www.youtube.com/watch?v=AJuLnA3sjec)

SEGUNDA RODADA / QUINTA-FEIRA (6)

14h30 – Barreirinhas x Morros

A seguir – Santo Amaro x Primeira Cruz

A seguir – Humberto de Campos x Presidente Juscelino

TERCEIRA RODADA / SEXTA-FEIRA (7)

14h30 – Barreirinhas x Santo Amaro

A seguir – Presidente Juscelino x Morros

A seguir – Humberto de Campos x Primeira Cruz

CIDADES-SEDE

1ª etapa: Região dos Lençóis e Munim

Sede: Humberto de Campos

2ª etapa: Região da Grande Ilha de São Luís

Sede: São Luís

3ª etapa:  Região do Pindaré

Sede:  Santa Inês

4ª etapa: Região do Médio Mearim

Sede:  Lima Campos

5ª etapa: Região da Baixada

Sede: Pinheiro

6ª etapa: Etapa Final

Sede: Humberto de Campos

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O Museu da Imigração estreou, hoje (5), o projeto Raiz, que promove um espaço de escuta no jardim da instituição sobre temas como identidade, direitos humanos, xenofobia, refúgio, natureza e herança. Após a perda de uma das figueiras centenárias do museu, esse projeto foi desenvolvido para ocorrer próximo ao tronco restante da árvore, disponibilizando aos visitantes conteúdos em áudio. As narrações, poesias e cantos foram produzidos especialmente para o projeto.

A ação foi inaugurada com uma produção do historiador e escritor Leandro Karnal. Nos próximos meses, o museu divulgou que haverá material do cantor e compositor Emicida e da jornalista Jessica Senra.

Ainda em maio, entre os dias 5 e 30, os visitantes poderão assistir ao documentário Adelante - A Luta das Venezuelanas Refugiadas no Brasil, dirigido pela cineasta e jornalista Luiza Trindade. Durante o horário de funcionamento do museu – quarta a domingo, das 11h às 17h –, os visitantes poderão assistir ao filme, que conta as histórias de oito mulheres, além de visualizar fotografias realizadas no processo de gravação.

Na programação remota, a live A Situação das Mobilidades Humanas na Pandemia traz, no dia 13, uma conversa com o padre Assis Tavares, vindo de Cabo Verde que atua na favela de Vila Prudente, em São Paulo, com populações marginalizadas. O projeto mensal promove entrevistas com migrantes ou pesquisadores para tratar da situação das mobilidades na pandemia de covid-19. O evento será transmitido ao vivo pela conta no Instagram do museu, às 17h.

(Fonte: Agência Brasil)

Sebrae (MA) doa cestas básicas para o Fórum Jaracaty

O Fórum Jaracaty e o Sebrae Maranhão estão juntos mais uma vez. Representantes das duas entidades anunciaram a retomada de uma parceria para beneficiar as famílias dos mais de 200 alunos participantes do projeto social, iniciativa patrocinada pelo governo do Estado e pela Equatorial Maranhão por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Com a nova parceria, haverá investimento em capacitação profissional para a comunidade e a realização de ações sociais.

Duas ações, frutos dessa parceria, já estão ocorrendo. A primeira delas foi a doação de 200 cestas básicas ao Fórum Jaracaty, que serão distribuídas para as famílias dos alunos. A distribuição deve abranger, ainda, a comunidade em geral, e a entrega ocorrerá mediante calendário que ainda será definido. Cada cesta doada tem, ao todo, 10kg de alimentos.

Para Márcia Assunção, diretora do Fórum Jaracaty, a doação veio em uma hora crucial. “É muito significativo contar com parceiros como o Sebrae. Temos muitas famílias que estão em situação vulnerável, ainda mais neste período. Logo, o nosso objetivo é ajudar os alunos e a comunidade como pudermos”, reforçou.

As cestas foram arrecadadas por meio de ação interna entre colaboradores, parceiros e fornecedores do Sebrae Maranhão, com o intuito de serem doadas à comunidade do Jaracaty. “Sabemos que estamos em momento de dificuldade, e as famílias precisam de suporte. Esta é uma ação imediata, mas o Sebrae tem a intenção de fazer um projeto a médio e longo prazo, com orientação e capacitação para as famílias da comunidade”, ressaltou Rachel Jordão, diretora de Administração e Finanças da entidade.

A segunda ação que está sendo desenvolvida com essa nova parceria firmada é justamente voltada aos pais e responsáveis dos alunos. Inicialmente, ela consiste na aplicação de pesquisa de diagnóstico, necessária para oferecer cursos de capacitação à comunidade em breve, dando oportunidade às famílias atendidas pelo Fórum Jaracaty.

Sobre o Fórum

O Fórum Jaracaty é um projeto patrocinado pelo governo do Estado e pela Equatorial Maranhão por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Além disso, o projeto conta com o apoio de parceiros, ampliando oportunidades de capacitação profissional para além do esporte.

O projeto atua, há mais de uma década, transformando a vida de crianças e adolescentes dos bairros Jaracaty, Ilhinha e Liberdade. Atualmente, atende cerca de 200 crianças e adolescentes em sua sede, com esporte, informática e brinquedoteca. O projeto também fomenta atividades aos pais dos alunos, como cursos de corte e costura e culinária.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Basta que a sanfona comece, e a gente já sente, no rosto e na alma, a leveza da brisa que banha São Luís e São José de Ribamar. Mário Beckman, compositor maranhense, radicado no Rio de Janeiro, inundado de saudades e memórias nos convida a esta geografia de caminhos, sentidos e sentimentos.

Uma morena tropical, como tantas morenas faceiras e de vestidos azuis desta parte do mundo, é companheira para andar descalços por léguas nas areias, em paisagens de muito querer, e por fim se inundar de amor e mar.

Produzida pelo grandioso maestro Zé Américo Bastos, Ilha Morena chega como um hino a estas duas cidades e ao amor.  A voz harmoniosa de Mário nos leva às cumplicidades de cada instrumento, que ficam ressoando mesmo depois que a música finda. Uma guitarra chorosa em diálogos permanentes e um maracá que decreta e sabe que, aqui no Maranhão, o sotaque de Pindaré ou da Baixada é o coração do poeta batendo.

Dia 12/5, às 21 horas, o clipe será lançado aqui em São Luís. Um convite à celebração da arte e da obra deste compositor e amigo.

Sejam muito bem-vindos!

(Fonte: Elizeu Cardoso, músico e compositor)

Entre sons, letras, teclas, botões, ligações e conexões, o fio invisível do tempo interliga os caminhos tecnológicos das telecomunicações no Brasil. Foi pelo avanço dos meios e das plataformas que a garantia de cidadania em um país do tamanho de um continente se tornou mais visível, ainda que não possamos enxergar as ondas eletromagnéticas, como ocorrem as conexões digitais ou as “nuvens” que passaram a armazenar a recordação do tempo.

Diretamente da era digital, nem mesmo rádios ou jornais têm mais o mesmo jeitão de antes. Telégrafos, máquinas de escrever ou telefones com discos entraram para a história, que é aquele museu imenso que chamamos de memória. Agora, ficam próximas aos bicos de pena, os instrumentos para escrever cartas que demoravam meses para chegar ao destino. Nesta semana, em que há o dia das comunicações (5 de maio), pesquisadores entrevistados pela Agência Brasil explicam que os marcos temporais no Brasil tiveram características peculiares, que ajudaram a reduzir as distâncias e transformar a história do país.

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Pesquisador da história da comunicação, o professor Pedro Aguiar, da Universidade Federal Fluminense (UFF), alerta que a evolução tecnológica pode ser significada mais pelo acréscimo do que pela substituição. “Não é porque um meio começa que o outro some. Assim, ocorreu com o rádio depois do surgimento da televisão”, exemplifica o pesquisador.

O professor Pedro Aguiar esclarece que, historicamente, as comunicações relacionavam-se aos caminhos que as informações percorriam geograficamente.  “Até o telégrafo elétrico, comunicação era sinônimo de transporte. Para se comunicar a distância, era necessário que a pessoa levasse consigo 'a coisa' em si. No jornal ou uma tabuleta de pedra, o que fosse, seria necessário transportar. Até ter a separação entre meio e mensagem, isso era a comunicação”, afirma.

Para a professora Thaïs Mendonça Jorge, pesquisadora em história da comunicação na Universidade de Brasília (UnB), uma questão que precisa ser observada é que a notícia se acelerou com o avanço dos meios de transporte. Outra ruptura do que significa a comunicação ocorreu entre o fim do século XX e início dos anos 2000, da fronteira do analógico para o digital, do linear para o não linear.

No princípio...

Pesquisadores divergem da ideia de que a carta de Pero Vaz de Caminha (leia aqui) (escrita entre 26 de abril e 2 de maio de 1500, mas tornada pública somente em 1817) seria o marco inicial das comunicações no Brasil. “Não considero como marco inicial porque, antes, havia comunicação. Não podemos ignorar o potencial comunicativo no período pré-cabralino, ainda que os povos indígenas fossem ágrafos”. Ele explica que os moradores do país antes da chegada dos europeus e colonização encontraram suas próprias formas de interação.

O pesquisador aponta que as comunidades tinham os pajés, por exemplo, que eram comunicadores ativos entre as aldeias. Ele entende que a comunicação oral entre grupos continua fundamental em muitas comunidades ainda hoje, principalmente nas cidades menores. Além disso, os registros rupestres e de sinalizações foram marcas da comunicação antes da chegada dos portugueses.

Para a professora Thaïs de Mendonça Jorge, é necessário considerar que as cartas de Américo Vespúcio, no início do século XVI, sobre o Novo Mundo, ficaram conhecidas em 1504, o que seria a primeira publicação relacionada ao Brasil. 

No período colonial, as cartas entre Brasil e Portugal, que viajavam nos navios, traziam e levavam as “novidades” que demoravam mais de três meses, como está registrada nas agitações dos acontecimentos pré e pós independência (confira reportagem da Agência Brasil sobre o tema).

Impressos

Uma grande novidade do início do século XIX foi a publicação de dois jornais em 1808: o Correio Braziliense (impresso em Londres em junho daquele ano) e a Gazeta do Rio de Janeiro (o primeiro publicado no Brasil, em 10 de setembro). 

Thais de Mendonça Jorge explica que a Gazeta do Rio de Janeiro fazia as funções de um diário oficial, passava, obrigatoriamente, pela aprovação do governo, enquanto que o Correio era destinado ao “grande público”. 

Mas como a maioria da população era analfabeta e os veículos, caros, difíceis de encontrar e em linguagem não-popular, tratou-se de um veículo para poucos. As revistas também surgiram nesse início de século XIX. “Mesmo quando se tornou industrializada, a imprensa nunca foi de massas como rádio e TV”, afirmou Pedro Aguiar.

Confira programa Caminhos da Reportagem sobre o impacto do rádio para a Amazônia

Novos parâmetros

O primeiro veículo a promover o tempo real foi o telégrafo, veículo que chegou ao Brasil em 1857. “Em pouco tempo, o telégrafo foi um veículo que se espalhou pelo mundo. O rádio começou como radiotelégrafo. Nosso pioneiro, Landel de Moura, também fazia experiência por sinais. A TV é uma filha entre o rádio e o teatro. A linguagem de TV no Brasil recebeu muito mais influências do teatro do que dos cinemas. E os gêneros do rádio influenciaram decisivamente”, afirma o professor. Ele explica que o rádio continua hoje, com a mesma função social, mas com ouvintes também pelo celular.

A professora Thaïs de Mendonça Jorge entende, por exemplo, que foi graças ao telégrafo, que houve uma organização para a prática do jornalismo. “As redações passaram a se estruturar”, afirma a pesquisadora.

Os telégrafos elétricos tiveram a primeira linha experimental em 1952, no Rio de Janeiro. “Era da casa do Imperador ao Comando do Exército. A invenção do aparelho foi em 1837 e chegou, 15 anos depois, ao Brasil. O país não demorou para testar suas novas tecnologias”. Não demorou também para que o telefone fosse trazido. O cientista Alexander Graham Bell apresentou para Dom Pedro II, em 1876, o aparelho. “Meu Deus, isto fala!”, teria exclamado o governante brasileiro. O imperador fez questão de testar o aparelho do Rio de Janeiro.

Outro aparelho que surpreendeu, no início do século XX, foi o rádio, que chegou com voz no Recife, em 1919, uma cidade que teve importante papel na comunicação brasileira. A primeira transmissão oficial de rádio é de 7 de setembro de 1922. Em relação à TV, o Brasil foi o terceiro país a ter transmissão contínua, depois apenas dos Estados Unidos e México.

Mas, voltando ao século XX, os pesquisadores entendem que o telégrafo teve expansão estratégica durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), com linhas do Rio de Janeiro até a fronteira Sul do país. “Quando acabou a guerra, as linhas subiram para o Norte. Em 1873, chegou a Belém”, explica Pedro Aguiar.

Em 1874, o litoral estava completamente conectado. Os caminhos de comunicação tiveram essa função de comunicação com o teatro de operações, mas também ao ativar demandas nacionais, como integração e comércio. “O governo implantou uma norma de regulação que, em toda concessão de ferrovia, obrigava-se que a empresa deveria implantar redes de telégrafo”, sublinha o pesquisador.

O tempo real ganhou novo significado com a integração das plataformas pela internet. Primeiro, ganhou corpo no campo dos serviços e, depois, chegou à mídia. Os pesquisadores entendem que o Brasil ainda vai viver um processo de digitalização de tudo o que é analógico, inclusive no campo dos serviços, por algumas décadas. “Como o custo de produção nesse cenário é mais baixo, de fato a tecnologia se popularizou”.

Mas um desafio, segundo avaliam pesquisadores, sempre foi superar as desigualdades regionais e sociais, inclusive expostas durante a pandemia de covid-19. “As tecnologias espalharam-se pelas metrópoles, para o litoral e só depois no interior”. Os pesquisadores entrevistados explicam que, às vezes, porém, até dentro das próprias cidades, há dificuldades de conexão entre bairros próximos. A internet, acompanhada de suas modernas possibilidades de expansão, viabiliza informação, estudo, trabalho e boas-novas desde o tempo em que só havia uma carta.

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(Fonte: Agência Brasil)

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, assinou, na tarde dessa terça-feira (4), portarias de criação de dois programas relacionados à rádio e teledifusão. A primeira institui a criação do programa Digitaliza Brasil, que viabiliza a segunda fase de transição do sinal de televisão analógico para o digital.

“A primeira fase [da transição de sinal] teve o foco em regiões metropolitanas e grandes cidades, e a segunda fase avança para o interior. O sinal digital já está em mais de 2 mil cidades e alcança 75% da população. A meta agora é encerrar as transmissões analógicas, o que acontecerá em 31 de dezembro de 2023”, comunicou o ministro.

Segundo Fábio Faria, o texto de criação do Digitaliza Brasil inclui metas e diretrizes para famílias de baixa renda, que deverão ter a transição de sinal custeada pela arrecadação do leilão do 5G - que deve ocorrer ainda neste semestre.

Em síntese, o Digitaliza Brasil permitirá que outorgas públicas sejam disponibilizadas sem burocracia a municípios pequenos, que necessitam de ação de empresas privadas para realizar a digitalização.

“Isso envolve a distribuição de 700 mil kits de digitalização que temos em estoque, a distribuição de até 4 milhões de kits de recepção para a população beneficiária de programas do governo federal e a infraestrutura de transmissão de TV a ser oferecida em 1.638 municípios”, complementou o secretário de Radiodifusão do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão.

FM do celular

A segunda iniciativa assinada por Fábio Faria foi a criação de uma parceria entre as esferas público e privada para que aparelhos celulares capazes de receber ondas de frequência modulada (FM) – segundo o ministro, 90% dos aparelhos produzidos no Brasil atendem a esse critério – possam ser usados para sintonizar rádio.

“A portaria assegura que celulares capazes de receber FM não sejam bloqueados. Isso é muito importante, porque apenas com essa ligação seremos capazes de levar informação – por exemplo, da covid-19 – a todos os brasileiros”, explicou o ministro. 

“O rádio é o meio de informação mais rápido e mais próximo da população. Seja nas grandes ou pequenas cidades do país, ele informa, entretém e presta serviços com qualidade e responsabilidade social”, complementou Maximiliano Martinhão.

O Ministério das Comunicações realizou, logo após os anúncios, a demonstração de uma das tecnologias que serão viabilizadas com a chegada do 5G – o som imersivo. A demonstração foi fechada apenas para integrantes do governo e representantes de empresas de rádiodifusão.

(Fonte: Agência Brasil)

O ator Paulo Gustavo, de 42 anos, morreu, nessa terça-feira (4), vítima de complicações causadas pela covid-19. Ele estava internado desde 13 de março, no Hospital Copa Star, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.

O estado de saúde piorou desde domingo (2). Na tarde dessa terça-feira, a família do ator divulgou uma nota classificando o quadro clínico do ator como “irreversível”. A informação foi divulgada na conta oficial do Twiter do comediante. Segundo a nota, desde o último domingo, o quadro do ator vinha se deteriorando.

“Internado desde 13 de março, no Rio de Janeiro, com quadro de covid-19, Paulo Gustavo permanece  no Serviço de Terapia Intensiva. A equipe médica acaba de emitir, novo boletim: Após a constatação da embolia gasosa disseminada ocorrida no último domingo, em decorrência de fístula brônquio-venosa, o estado de saúde do paciente vem deteriorando de forma importante. Apesar da irreversibilidade do quadro, o paciente ainda se encontra com sinais vitais presentes”.

Na mesma nota, a família do ator agradece o carinho dos fãs e admiradores e pede orações a Paulo Gustavo e às demais pessoas acometidas pela covid-19.

Na noite dessa terça-feira, foi confirmada a morte de Paulo Gustavo na conta oficial do ator no Twitter.

Carreira

Paulo Gustavo nasceu em Niterói, no Rio de Janeiro, e iniciou a carreira em 2006, quando foi indicado ao prêmio Shell no ano de estreia de Minha Mãe é uma Peça, comédia que montou para o teatro e que o consagrou nacionalmente quando foi adaptada para o cinema.

Na personagem Dona Hermínia, Paulo Gustavo homenageou sua própria mãe, Dea Lúcia, em uma interpretação que conquistou a identificação do público e garantiu a continuação, Minha Mãe é uma Peça 2, que também foi sucesso de bilheteria.

Em 15 anos de carreira, Paulo Gustavo fez cinco peças de destaque para o teatro e também atuou na TV, com cinco programas no canal Multishow: 220 Volts – A Série, Vai Que ColaPaulo Gustavo na EstradaA Vila e Além da Ilha.

Paulo Gustavo casou-se em 2015, com Thales Bretas, com quem tem dois filhos: Romeu e Gael, de um ano e oito meses.

(Fonte: Agência Brasil)