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Para estimular o hábito da leitura, a 20ª edição da Bienal do Livro espera receber cerca de 90 mil estudantes das redes pública e particular até o fim do evento, no domingo (12), no Riocentro, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Segundo os organizadores, o projeto Visitação Escolar tem como objetivo aproximar crianças e jovens do universo dos livros, estimulando a criatividade, a imaginação e o pensamento crítico. Nesta 20ª edição, metade das vagas está reservada para alunos da Secretaria Municipal de Educação do Rio. O projeto é destinado exclusivamente aos estudantes e seus acompanhantes das unidades de ensino.

As inscrições para a Visitação Escolar são feitas por instituições públicas e particulares de ensino no site da Bienal do Livro. Para realizar a inscrição, é preciso ter os seguintes dados da escola: endereço completo com CEP e o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

Para acompanhar a turma, os organizadores da Bienal indicam que a instituição de ensino destaque quatro professores e/ou responsáveis para cada grupo de 40 alunos. Os demais professores terão acesso gratuito. Basta realizar o credenciamento e apresentar a documentação necessária.

(Fonte: Agência Brasil)

O sábado (11) será decisivo para as quatro equipes classificadas para as semifinais da primeira edição da Copa Ludovicense de Futebol 7 Feminino, competição patrocinada pelo governo do Estado e pela Indústria de Água Aguafina, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. A partir das 16h30, na Arena Olynto, no Olho d’Água, CT Sports, Tutela, AFA e AFC duelam por um lugar na grande decisão do torneio, que dará ao time campeão vaga a uma competição nacional, em 2022.

As quatro melhores equipes da Copa Ludovicense de Futebol 7 Feminino chegam às semifinais após grandes jogos nas quartas de final. Dono da melhor campanha na fase de grupos, o CT Sports teve dificuldades para eliminar o Brutos/Magnólia no mata-mata. A vitória por 5 a 3 foi de virada.

Nas semis, as meninas do CT Sports terão pela frente a boa equipe do Tutela. Para figurar entre os principais times da competição, o Tutela precisou derrotar o Espias de virada: 4 a 1.

No outro lado do chaveamento, o AFA mostrou força para derrubar a forte equipe do RAF 07/Trivela por 2 a 1 na disputa de shoot-out após empate por 2 a 2 no tempo normal. Com a grande vitória, as meninas do AFA chegam às semis com a motivação elevada e prontas para o duelo diante do AFC.

O AFC avançou às semifinais em um jogo dramático. Contra o Cruzeiro, as meninas do AFC chegaram a abrir 2 a 0 no placar, mas viram o time adversário reagir e igualar o marcador em 2 a 2. Quando tudo indicava que a vaga seria decidida no shoot-out, Dadah marcou nos minutos finais e classificou o AFC para a próxima fase: 3 a 2.

As semifinais ocorrem já neste sábado (11), na Arena Olynto, no Olho d’Água. Às 16h30, a bola rola para CT Sports x Tutela. Na sequência, às 17h30, tem o duelo entre AFA e AFC. Nas redes sociais oficiais do torneio no Instagram e no Facebook (@copaludovicensedefut7fem) estão disponíveis todos os detalhes da competição e o chaveamento do mata-mata.

RESULTADOS E PRÓXIMOS JOGOS

PRIMEIRA RODADA // Sábado (13/11)

Inovar 1 x 7 Viana

Atlético Cohab 0 x 3 RAF 07/Trivela

Tutela 1 x 3 CT Sports

Cruzeiro 1 x 1 Espias

AFA 6 x 3 IJC

Aurora 2 x 1 Projeto Bom de Bola

Brutos/Magnólia 2 x 4 AFC

Moto Club 4 x 2 Roma 

SEGUNDA RODADA // Segunda-feira (15/11)

Tutela 5 x 2 Projeto Bom de Bola

Espias 3 x 1 Inovar

Cruzeiro 3 x 3 Viana

CT Sports 8 x 1 Aurora

Roma 1 x 0 Brutos/Magnólia

AFA 1 x 3 RAF 07/Trivela

Moto Club 0 x 4 AFC

IJC 3 x 5 Atlético Cohab

TERCEIRA RODADA // Sábado (26/11)

Tutela 8 x 0 Aurora

Moto Club 0 x 3 Brutos/Magnólia

AFA 2 x 2 Atlético Cohab

Viana 2 x 5 Espias

Projeto Bom de Bola 0 x 3 CT Sports

AFC 2 x 0 Roma

RAF 07/Trivela 4 x 0 IJC

Cruzeiro 6 x 1 Inovar

QUARTAS DE FINAL // Quarta-feira (8.12)

CT Sports 5 x 3 Brutos/Magnólia

Espias 1 x 4 Tutela

RAF 07/Trivela 2 (1) x (2) 2 AFA

AFC 3 x 2 Cruzeiro

SEMIFINAIS // Sábado (11/12)

16h30 – CT Sports x Tutela

17h30 – AFA x AFC

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Felizes na FeliS [Feira do Livro de São Luís]. Assim estavam os trovadores maranhenses na tarde da última terça-feira (7/12), dia histórico para o Trovadorismo, no Estado do Maranhão.

Ao celebrar 53 anos de fundação, a Academia Maranhense de Trovas (AMT) realizou a posse coletiva de 40 novos integrantes, incluindo a sua Diretoria. A solenidade ocorreu no Auditório FeliS da 14ª Feira do Livro de São Luís, na Praça Maria Aragão.

“Que a trova nos receba de braços abertos e que saibamos cuidar dela como ela bem o merece”, afirmou a presidente da AMT, Wanda Cunha. A posse dos trovadores efetivos e diretores representa o renascimento da instituição cultural depois de três década de inatividade.

Fundada, em 7 de dezembro de 1968, pelo educador, jornalista, poeta e escritor maranhense Carlos Cunha, com outros trovadores da época, a AMT ficou inativa depois da morte prematura, em 1990, de seu fundador.

Em 28 de agosto deste ano – 30 anos depois – a AMT foi revitalizada. Ganhou vida nova para resgatar o Trovadorismo no Maranhão. À frente do movimento, está a jornalista e escritora Wanda Cunha, filha de Carlos Cunha. Assim como seu pai fez no passado, a trovadora reúne, na atualidade, aqueles que nutrem pela trova a mesma paixão.

A nova AMT tem como patrono Carlos Cunha, o precursor da trova no Maranhão, que, após uma viagem a Salvador na época, liderou o movimento trovadoresco ao lado de: Lourenço Porciúncula de Moraes, Carlso Cardoso, Nicanor Azevedo, Antônio Alves Monteiro, Virgílio Domingues da Silva, Sá Vale Filho, Juvenal Nascimento Araújo, Conceição de Maria Gomes de Oliveira, Olímpio Cruz, Florise Pérola de Castro Vasconcelos, Emílio Azevedo, Vicente Maya, JR de Jesus e Fernando Viana.

A academia revitalizada neste século XXI mescla experiência e juventude na composição de seus integrantes que passam a escrever a nova história da trova no Estado. Elesa têm a responsabilidade de fazer o resgate da memória de seus precursores. A AMT também homenageia outros nomes da literatura maranhense escolhidos como patronos por seus novos integrantes. Nomes como Dagmar Desterro e Silva, Maria Firmina dos Reis, Laura Rosa, Lucy Teixeira, Nauro Machado, Paulo Augusto Nascimento Moraes e José Nascimento Moraes Filho, João Lisboa, João Mohana e tantos outros homenageados.

A nova Diretoria da AMT é composta por Wanda Cunha (presidente), Dilercy Adler (vice-presidente), José Antônio Ferreira da Silva (primeiro-secretário), Paulo Francisco Carvalho Bertholdo – Paulinho Dimaré (segundo-secretário), Márcia Regina dos Reis Luz (primeira-tesoureira) e Jozy Sanches (segunda-tesoureira).

Em seu discurso depois de empossada, Wanda Cunha afirmou que “o momento da posse é apenas o início de uma grande jornada da AMT. Virão outras atividades que servirão de semente para que a trova floresça no Maranhão de forma abundante e permanente”.

Wanda Cunha

Dentre as atividades previstas da nova AMT, estão a realização de oficinas que servirão de esteio para a edificação de uma geração de trovadores. Também serão abertas 10 cadeiras para alunos de 12 a 17 anos, os quais participarão de oficinas e de concursos, e que, mediante seus desempenhos, poderão receber o título de acadêmicos-mirins/juvenis, que migrarão, na maior idade, para o quadro efetivo, respeitando o estatuto.

O Patrono

Carlos Cunha, patrono da AMT, atuou de forma direta na cultura do Maranhão e coexistiu como se fosse muitos. Poeta romântico, simbolista e moderno; jornalista independente; professor autêntico; historiador aguçado; trovador revolucionário e exímio declamador; crítico literário e um estudioso que transpôs as fronteiras acadêmicas comportadas. Pertenceu a várias entidades culturais, entre as quais, a Academia Maranhense de Letras; o Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão; a União Brasileira de Trovas (UBT), sendo o primeiro delegado no Estado e teve assento em outras entidades de respaldo no Brasil. Fundou escola, jornais e publicou mais de 35 livros.

A Trova

A trova é um gênero poético da idade medieval. Ganhou nova roupagem na Europa, mais precisamente no sul da França e em Portugal, onde se desenvolveu como um movimento poético denominado Trovadorismo.

O Brasil herdou a trova de Portugal, gênero poético de forma fixa composto por quatro versos, cada um com sete sílabas poéticas, em que o primeiro, rima com o terceiro, e o segundo, com o quarto. Diferencia-se da quadra pela completude de deleitar corações, com suas abordagens lírica, filosófica, humorística, satírica e descritiva.

Em 1967, foi criada a União Brasileira de Trovadores, expandida por Luiz Otávio, considerado “Príncipe dos Trovadores”, para quase todos os Estados da Federação com seções e delegacias.  Carlos Cunha foi eleito o primeiro delegado da União Brasileira de Trovadores do Maranhão em 1970.

Ainda no início da década de setenta, os trovadores maranhenses fundaram o jornal “O Coruja” e “Cantinho do Trovador”, seção dominical do jornal “O Imparcial”, por intermédio dos quais divulgavam o espírito do movimento. Seus representantes chegaram a participar de eventos trovadorescos fora do Maranhão e trouxeram vários diplomas de honra ao mérito pelas trovas apresentadas.

(Fonte: texto de Franci Monteles, assessora de comunicação e integrante da AMT)

As matrizes tradicionais do forró podem se tornar patrimônio cultural do Brasil nesta quinta-feira (9). A decisão ocorrerá na 99ª reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, que será transmitida pelo canal do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no YouTube.

O pedido de registro para tornar o forró patrimônio cultural foi feito, em 2011, pela Associação Cultural Balaio do Nordeste, do Estado da Paraíba. Nos últimos dez anos, em parceria com comunidades detentoras, foi realizada a descrição detalhada das matrizes tradicionais com registro documental e audiovisual.

Conselho

O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural é formado por representantes de instituições públicas, privadas e da sociedade civil. A coordenação fica a cargo da presidente do Iphan, Larissa Peixoto.

O conselho deve examinar, apreciar e decidir sobre questões relacionadas a tombamento e rerratificação de tombamento de bens culturais de natureza material, assim como registro e reavaliação de registro de bens culturais de natureza imaterial. O órgão também é responsável por decidir sobre a saída temporária do país de bens acautelados pela União, além de outras questões relativas ao patrimônio cultural.

Viola de cocho

Na mesma reunião, será avaliada a revalidação do reconhecimento de patrimônio cultural do Modo de Fazer Viola de Cocho, típica de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e da Cachoeira de Iauaretê, lugar sagrado dos povos indígenas dos rios Uaupés e Papuri, no Amazonas.

Para a revalidação, as comunidades detentoras dos bens culturais colaboraram com pareceres, e os documentos passaram por consulta pública para ampla contribuição da sociedade.

“Em regra, a revalidação de bens culturais deve ser realizada pelo menos a cada dez anos. A iniciativa tem como finalidade atualizar informações sobre o bem cultural, avaliar a efetividade das ações de apoio e fomento, conhecer mudanças nos sentidos e significados atribuídos ao bem, entre outras questões que contribuem para a continuidade da salvaguarda desses patrimônios”, diz nota do Iphan.

(Fonte: Agência Brasil)

Começa hoje (8) à noite, no Rio de Janeiro, a 2ª Mostra Cine Educação Direitos Humanos. Será a primeira edição do evento em formato presencial. A primeira edição do festival, realizado pelo Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro (Sinpro-Rio), foi em 2018. O homenageado desta edição é o educador e filósofo pernambucano Paulo Freire, patrono da educação brasileira, cujo centenário de nascimento está sendo comemorado neste ano.

O Festival de Cinema e Educação – Cine Educação exibe filmes de curta, média e longa-metragens, com temas relacionados à educação e aos direitos humanos, seguidos de debates com especialistas. A abertura será no Espaço Cultural Viaduto de Realengo, na zona norte da capital, e o evento se estenderá até o dia 10. Amanhã (9), as apresentações serão na sede do Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, no centro da cidade, e na sexta-feira (10), no Museu da História e Cultura Afro-Brasileira, na Gamboa. Todas as apresentações começam às 19h.

O evento é gratuito e marca a Semana do Dia Internacional dos Direitos Humanos, comemorado no próximo dia 10.

Temáticas

Nesta quarta-feira, serão exibidos curtas-metragens dentro do eixo Direitos Humanos e Espaços Urbanos. Os filmes são Muquiço: Boas Histórias Ainda Não ContadasHistórias Maravilhosas da Bezinha; É Rio ou Valão?; e Re Existo. O debate terá a participação de Oberdan Ferreira, idealizador, fundador e presidente do Espaço Cultural Viaduto de Realengo; e Bernard Brito, curador do Cine Educação.

Amanhã (9), dentro do eixo Cidadania LGBTQIA+ e Direitos Humanos, o público poderá assistir aos filmes Linha de Impedimento: a História de uma Mulher e do Homem que Não Queria que Ela JogasseLGBT Sem Terra: O Amor Faz RevoluçãoJovana Baby: Uma Trajetória do Movimento de Travestis e Trans no Brasil. Os debatedores serão Bernard Brito e o educador e dirigente do Coletivo LGBT do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Vinicius da Silva Oliveira.
Encerrando a programação, no dia 10, serão apresentados, dentro do eixo Direitos Humanos e Antirracismo, os filmes Histórias de Yayá: A ConchaDiferentes Opiniões; Nossa Luta: A Perseguição de Negros Durante o Nazismo; e Intolerâncias da Fé. O debate contará com a participação de Reinaldo Sant’Ana, autor do filme Histórias de Yayá: A Concha; Leandro Carvalho, sociólogo; Fernando de Sousa, cineasta e coautor do filme Intolerâncias da Fé; e do curador Bernard Brito.

Em atendimento às normas sanitárias vigentes, é indispensável a apresentação de passaporte de vacinação na entrada do evento e o uso de máscaras. A Mostra Cine Educação Direitos Humanos é apoiada pela Fundação Heinrich Böll e tem como parceiros o Movimento Nacional dos Direitos Humanos (MNDH), o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, o Espaço Cultural Viaduto de Realengo e o Museu da História e Cultura Afro-Brasileira. A realização é do Sinpro-Rio e da B7 Curadoria e Eventos.

Declaração da ONU

Considerada o documento mais traduzido da história moderna, a Declaração Universal dos Direitos Humanos completa 73 anos em 2021 e está disponível em mais de 360 línguas. Para os responsáveis pelo Cine Educação, nem por isso o documento é amplamente conhecido pela população mundial, o que eleva o desafio de disseminar a declaração e, principalmente, de fazê-la ser respeitada de maneira plena. Para eles, o cinema é importante ferramenta na reafirmação de uma noção de direitos e inclusão social.

Pelos serviços prestados à cultura e à educação, o Cine Educação recebeu o Diploma Heloneida Studart Mérito Cultural 2020/21, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

(Fonte: Agência Brasil)

A exposição “Mostra Homenagem: Dila” será aberta no dia 10 de dezembro, no Espaço de Artes Márcia Sandes, na sede da Procuradoria Geral de Justiça. A mostra, que já pode ser visitada, integra a programação de atividades do 11º Congresso Estadual do Ministério Público do Maranhão, a ser realizado nos dias 9 e 10 de dezembro. São 20 telas que trazem a marca da arte naif desta artista plástica maranhense que tem mais de 50 anos de trajetória.

A exposição permanece em cartaz até o dia 16 de dezembro. Ao todo, são sete litografias e 13 quadros na técnica óleo sobre tela. Quatro trabalhos são de propriedade de Dila e estão à venda. Os outros pertencem a coleções particulares.

Recentemente, Dila foi resgatada de condições insalubres pelo Ministério Público do Maranhão, após intervenção da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos do Idoso de São Luís, estando agora abrigada no Solar do Outono.

A artista

Dileusa Dinis Rodrigues, a Dila, nasceu no dia 26 de abril de 1939, em Humberto de Campos, no Maranhão. Autodidata, expressa-se principalmente por meio de pinturas em óleo sobre tela, em arte naif. É também escultora, gravadora e ilustradora.

Com trabalhos expostos em importantes galerias, Dila é uma referência nacional em arte naif. Seus temas variam entre cenas rurais e urbanas, resultado da sua origem no interior do Maranhão e da experiência em São Paulo, cidade onde residiu e iniciou a carreira artística.

Dila tem um painel pintado no Aeroporto Internacional de São Luís e outro na Assembleia Legislativa, além de obras na sede da Junta Comercial do Maranhão e no Campus do Bacanga.

A artista iniciou sua carreira em 1968 e se destacou alguns anos depois, quando passa a compor também litografias.

Ao longo dos anos, Dila conquistou reconhecimento internacional, sendo citada em livros de artes plásticas no mundo. Além disso, há obras da maranhense na cidade espanhola de Figueiras, no castelo onde morou Salvador Dali.

A pintora também tem quadros no Museu de Arte Naif de Max Fourny, em Paris, e no Museu de Arte de Bariloche, na Argentina.

De tamanhos variados, alguns dos seus trabalhos, a exemplo de “Cabaret”, “Bumba meu boi” e “Tambor de crioula”, já foram destaque na Galeria Jacques Ardies, especializada em arte naif e onde a artista maranhense montou várias exposições

“Para sentir a alma de um país, basta descobrir como os artistas plásticos representam sua terra e seus anseios. Dila, inscrita na linhagem de arte naif, autodidata, presente no palco internacional, faz parte daqueles artistas abençoados que acreditam que sua missão na Terra é pintar. Seu universo pictórico, facilmente reconhecível, jorra de um olhar encantado pelo mundo, olhar que ainda não perdeu a fé no humano”, comenta sobre Dila o mestre em Psicologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (E.H.E.S.S), de Paris, Petros Stasinos

Ele também destacou os temas tratados pela artista: “As formas humanas, voluptuosas e sensuais, iguais a anjinhos barrocos nascidos no Brasil, possuem corpos desejantes que nos fixam com um olhar despretensioso. O mais marcante na obra de Dila? A onipresença do social, do coletivo. Pessoas que cuidam da terra, pessoas unidas em festas, casamentos, tarefas cotidianas, procissões, eventos históricos, num tom sempre sereno, embora solene”, completou.

Arte naif

Arte naif é um termo usado para designar um tipo de arte popular e espontânea. A palavra naif é de origem francesa e tem como significado algo que é “ingênuo ou inocente”. Possui características baseadas na simplificação dos elementos e costuma exibir grande quantidade de cores, valorizando a representação de temas cotidianos e manifestações culturais do povo.

Geralmente, é produzida por artistas autodidatas, ou seja, que não possuem conhecimento formal e técnico de arte, mas que exibem produções em que outros princípios são considerados, como a autenticidade.

Serviço

Exposição “Mostra Homenagem: Dila”

Quando: de 9 a 16 de dezembro

Local: Espaço de Artes Márcia Sandes (sede da Procuradoria Geral de Justiça – Calhau)

Aberto ao público

(Fonte: MP-MA)

A semana será de disputas do Campeonato Maranhense de Futsal, competição promovida pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma). O principal torneio de futsal do Estado prossegue nesta quarta-feira (8), com a realização de doze partidas, distribuídas em cinco categorias diferentes do naipe masculino: Sub-10, Sub-12, Sub-14, Sub-16 e Sub-19. As disputas vão ocorrer no Ginásio Costa Rodrigues a partir das 8h.

A rodada será aberta com o duelo entre as equipes do Seve e do Juventus Academy pelo Sub-10. Na sequência, a bola rola para outros três jogos da mesma categoria: Apcef/Cruzeiro x Túnel, CAD/Juventude Fluminense A x Paredão Sports e Ponte Preta x Meninos de Ouro AABB.

A partir das 11h15, haverá quatro partidas pelo Sub-12: Nova Era x CAD/Juventude Fluminense B, Aurora Futsal x CAD/Juventude Fluminense A, CT Sports x School Futsal Alemanha e Associação Palmeirinha x Bacabeira Futsal. Após esses jogos, tem CT Sports x Aurora Futsal e A.D. 2 de Julho x Bacabeira Futsal pelo Sub-14.

Encerrando as disputas da quarta-feira, mais duas partidas. Às 16h10, o A.D. 2 de Julho encara o Instituto Iziane Castro pelo torneio Sub-16 e, logo em seguida, haverá o duelo entre A.D. 2 de Julho e Campinense pelo Sub-19.

Quinta-feira

A Fefusma também confirmou a realização de outra rodada do Campeonato Maranhense na quinta-feira (9) à noite. Seis partidas vão movimentar o Estadual a partir das 19h.

No Ginásio Tião, no Parque Bom Menino, haverá três jogos da categoria Sub-6: Túnel x APCEF/Cruzeiro, CAD/Juventude Fluminense x Seve e Paredão Sports x Aurora Futsal. Já no Ginásio Costa Rodrigues, haverá as seguintes partidas: Club R13 Sports x Siqueira FC (Sub-12), Associação Palmeirinha x CAD/Juventude do Coroado (Sub-14) e CAD/Juventude do Coroado x CT Sports (Sub-16).

Regional Sul

No fim de semana passado, foi realizada a Regional Sul do Maranhense Adulto Masculino, na cidade de Balsas, com a participação de quatro times. O destaque ficou para a campanha do Balsas Futsal A, que terminou essa fase do Estadual com 100% de aproveitamento: três vitórias em três jogos. Em busca do nono título maranhense, o Balsas Futsal A venceu todos os seus jogos por goleada: 10 a 3 sobre o Nova Colinas, 6 a 1 sobre o Feitos FC e 19 a 1 sobre a UFMA Balsas.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O presidente Jair Bolsonaro assinou, nessa segunda-feira (6), medida provisória (MP) que altera o Programa Universidade para Todos (Prouni), que concede bolsas de estudo integrais e parciais em faculdades particulares.

De acordo com a Secretaria Geral da Presidência, a medida busca ampliar o acesso a estudantes egressos do ensino médio privado que fizeram o curso com bolsas parciais. Na seleção, também está incluída a possibilidade de dispensa de apresentação do documento que comprovem a renda familiar e a situação de pessoas com deficiência, quando as informações estiverem disponíveis em bancos de dados de órgãos do governo.

Além disso, houve alteração na reserva de cotas destinadas a negros, povos indígenas e pessoas com deficiência. Com a medida, o percentual de pretos, pardos ou indígenas e pessoas com deficiência será considerado de forma isolada, e não mais em conjunto.

A MP também prevê a inclusão de penalidade de suspensão imposta para quem descumpre as obrigações assumidas no termo de adesão e a readmissão da mantenedora da universidade punida com a desvinculação.

Segundo o órgão, as alterações têm o objetivo de “ampliar as políticas de inclusão na educação superior, diminuindo a ociosidade na ocupação de vagas antes disponibilizadas, e promover o incremento de mecanismos de controle e integridade e a desburocratização”. 

(Fonte: Agência Brasil)

A partir desta terça-feira (7), até o dia 14 de dezembro, as mantenedoras de ensino que desejarem que suas instituições participem do próximo processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) devem preencher as informações exigidas para cada curso, turno e local de oferta das vagas para financiamento, de acordo com informações do Ministério da Educação (MEC). A seleção vale para o primeiro semestre de 2022.

As instituições devem informar os valores das semestralidades dos cursos de graduação com oferta de vagas no Fies, formas de reajustes do valor total do curso, conforme definido pelo Comitê Gestor do Fies (CG-Fies), realização de processo seletivo próprio para formação de turma em período inicial e proposta de número de vagas a serem ofertadas neste primeiro processo seletivo de 2022.

Segundo o edital nº 81 , publicado no dia 1º de dezembro, são dois os períodos para a adoção de procedimentos por parte das mantenedoras. Em uma segunda etapa, realizada de 15 a 20 de dezembro, as mantenedoras poderão revisar e retificar o Termo de Participação, documento exigido das instituições que desejarem participar do Fies.

A seleção das vagas a serem ofertadas no programa é feita pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC. A secretaria observa disponibilidade orçamentária e financeira e conceito no Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes), entre outras faturas, antes de finalizar a seleção.

(Fonte: Agência Brasil)

Um projeto de lei apresentado na Câmara dos Deputados deve criar a Política Nacional de Busca Ativa de Crianças e Jovens em Idade Escolar. O objetivo é evitar a evasão dos estudantes. 

“A proposta vem em momento oportuno, já que a evasão escolar está numa situação alarmante. Milhares de crianças em idade escolar já estavam ausentes das salas de aulas antes da pandemia de covid-19, e a tendência é que isso piore significativamente, devido às mudanças sociais decorrentes da crise econômica”, argumenta o relator da matéria, deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG).

Ao apresentar o projeto, a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) mostrou as estatísticas de 2019, quando mais de 620 mil estudantes abandonaram a escola.

Para buscar as crianças e jovens em idade escolar, a autora propõe o recenseamento anual; a formação, em Estados e municípios, de comitês intersetoriais para a busca ativa, integrados por representantes das áreas de educação, assistência social e saúde; e a identificação de crianças e adolescentes que estão fora da escola ou em risco de evasão.

A União prestará assistência técnica e financeira a Estados e municípios para a implementação da política.

A proposta ainda será analisada pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como tem caráter conclusivo, uma vez aprovada por elas, a proposta não precisará passar por plenário.

(Fonte: Agência Brasil)