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Neste domingo (24), o Projeto Albatroz inaugura o seu primeiro Centro de Visitação e Educação Ambiental Marinha em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro, que ficará aberto gratuitamente de quinta-feira a domingo, das 11h às 18h, para os moradores das comunidades do entorno. Para turistas, será cobrada taxa de R$ 15. 

A festa de inauguração será das 13h às 18h, aberta ao público, em especial às comunidades do entorno, informou à Agência Brasil a fundadora e coordenadora-geral do Projeto Albatroz, Tatiana Neves. O evento contará com participação de artistas e expositores locais, atividades de educação ambiental e concerto da Orquestra Petrobras Sinfônica.

“A ideia é que o centro seja a casa das comunidades do entorno e que as pessoas se sintam apropriadas pelo processo”, disse Tatiana.

Os moradores serão cadastrados para ter acesso gratuito ao Centro de Visitação. O Projeto Albatroz vai dar acesso gratuito para estudantes das escolas públicas municipais, que já recebem o Programa Albatroz nas Escolas, em parceria com as secretarias municipais de Educação. “A gente vai trazer as crianças para dentro do centro também. A nossa premissa básica é dar oportunidade de conhecimento para as crianças que, muitas vezes, não têm”, explicou.

albatroz de Tristão

Centro de Visitação

“O centro tem pavilhões de exposição, áreas ao ar livre, uma trilha de mangue, onde tem placas mostrando as espécies de caranguejo-uçá, do guaiamu. É uma sala de aula ao ar livre, onde as pessoas podem vivenciar um pouco a natureza”, informou Tatiana.

No fim da trilha, vê-se a Lagoa de Araruama. Em um píer de observação, os visitantes podem acompanhar as aves que se alimentam nos bancos de areia, bem próximos da área. “As pessoas vão conseguir avistar as aves, sem alterar o seu comportamento. São aves migradoras de vários locais e residentes na nossa região também”.

Há, também, um centro informativo logo no início do projeto. Na calçada dos ecossistemas, há painéis que vão mostrando a sucessão de ecossistemas marinho e costeiro. O primeiro pavilhão foi denominado Oceano e reúne espécies marinhas de alto-mar, como os albatrozes. No local, há uma reprodução da Ilha Geórgia do Sul, que é um dos locais mais importantes de reprodução de albatrozes, que fica na região subantártica, e a réplica de um casal dessas aves em tamanho real, no ninho, em um cenário que reproduz o local onde eles se reproduzem. Há, também, uma ossada completa de uma baleia jubarte, montada e suspensa.

Tatiana informou que essa é a segunda ossada de baleia jubarte existente no Rio de Janeiro. A primeira está no AquaRio, na Praça Mauá, região portuária da capital fluminense. “É a nossa cereja do bolo”.

No centro, há informações também de vários outros projetos, como o Meros do Brasil; o Golfinho-Rotador, de Fernando de Noronha; o Coral Vivo; as Tartarugas Marinhas. “É um espaço em que a gente fala de todos esses animais, ícones do oceano. A gente está na década do oceano, decretada pela Organização das Nações Unidas e que vai acontecer entre 2021 e 2030”.

O espaço está integrado à questão da cultura oceânica, com o objetivo de trazer essa cultura para as comunidades que vivem do mar e para o mar, explicou Tatiana.

Projeto Albatroz

O último espaço do Centro de Visitação trata do Projeto Albatroz, abordando sua biologia e características. O Albatroz é uma ave que começa a se reproduzir com 10 anos a 11 anos de idade, são monogâmicas e, dependendo da espécie, podem colocar um único ovo a cada 2 anos, dedicando-se, exclusivamente, aos seus cuidados por cerca de 1 ano até que o filhote esteja pronto para viver de forma independente.

São o nosso objeto de trabalho, porque eles sofrem algumas ameaças importantes, como a captura na pesca de espinhel, ou pesca de alto-mar, além do descarte de plásticos nos oceanos. O espinhel consiste em um aparelho de pesca que utiliza iscas para a atração dos peixes. As iscas mais usadas são a sardinha, cavalinha e lula.

O Projeto Albatroz nasceu em 1990, visando entender como ocorre a interação entre as aves e os barcos de pesca, de modo a reduzir essa captura, que não é positiva nem para os albatrozes, nem para os pescadores. “Os pescadores querem pescar peixe no alto-mar e acabam capturando os albatrozes. É prejuízo para todo mundo. Por isso, a Petrobras nos patrocina desde 2006, por meio de edital público”, explica Tatiana.

O Centro de Visitação abriga, também, um playground para crianças, lanchonete e loja. “É um espaço agradável, onde os visitantes vão poder curtir a natureza e aprender também”.

O prédio voltado à educação ambiental não está na rota da visitação. Tatiana Neves informou que o objetivo é fazer cursos de educação ambiental e de capacitação para as comunidades do entorno, abrangendo municípios vizinhos de Cabo Frio, principalmente a capacitação de jovens das comunidades para trabalharem no centro e desenvolverem habilidades profissionalizantes.

Tatiana explicou que o objetivo é desenvolver a capacidade de engajamento desses jovens no mercado de trabalho, em diversas áreas, como a observação e educação ambiental, e também na área da cultura e no aprimoramento profissional de maneira geral. Para isso, serão identificadas as potencialidades das comunidades para que o projeto possa trazer resultados positivos, crie renda e outros benefícios relacionados com a habilidade da região.

Estrutura

Com área útil de mais de 18 mil metros quadrados, o Centro de Educação Ambiental Marinha, do Projeto Albatroz, está situado ao lado do Parque Ecológico Municipal Dormitório das Garças e da Lagoa de Araruama.

A ossada da baleia-jubarte (Megaptera novaeangliae) foi doada ao Projeto Albatroz pelo Instituto Orca, especializado no resgate e manejo de cetáceos. Todas as etapas de limpeza, restauração, montagem e finalização foram feitas pelo biólogo especialista em osteomontagem Antônio Carlos Amâncio. Parceiro de longa data do Projeto Albatroz, o artista plástico Alexandre Huber foi responsável pela criação de painéis especiais para as paredes do centro de visitação, que destacam as características marcantes dessas aves e ajudam a aproximá-las do público.

Projeto

O Projeto Albatroz nasceu em Santos (SP) e, desde 1990, trabalha pela conservação das espécies de albatrozes e petréis que se alimentam em águas brasileiras. O projeto é patrocinado pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, desde 2006, e mantém uma base avançada de pesquisa na Universidade Veiga de Almeida (UVA), no campus de Cabo Frio, desde 2014, que possibilitou a ampliação das pesquisas no Porto de Cabo Frio, que é rota de diversas embarcações de pesca de espinhel com a qual os albatrozes e petréis interagem e pela qual são capturados.

O projeto é coordenado pelo Instituto Albatroz, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que trabalha em parceria com o Poder Público, empresas pesqueiras e pescadores.

(Fonte: Agência Brasil)

Ionete da Silveira Gama ou simplesmente Dona Onete, 83 anos de idade, não é apenas música. Também não se trata apenas do título de Rainha do Carimbó Chamegado. A paraense é sabedoria, encantaria, revolução e vai ser a grande homenageada no Festival do Pará, evento que leva a cultura do Estado ao Museu do Pontal, no Rio de Janeiro. Neste sábado (23), ela estará na abertura da exposição Ocupação Dona Onete.

O diretor-executivo do museu, Lucas Van de Beuque, disse à Agência Brasil que a instituição tem seguido um caminho de reverenciar os mestres da cultura popular brasileira com eventos como o Ocupação Dona Onete. “É uma região de cultura riquíssima, e estamos trazendo para o festival. E, ainda, contaremos com show de Dona Onete, que irá apresentar uma nova música no festival, além de uma exposição sobre sua vida e sua trajetória”.

A artista teve a sua obra musical oficialmente declarada Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará aprovada neste mês, de forma unânime, pela Assembleia Legislativa do Pará. Desde então, Dona Onete vem recebendo importantes homenagens e divulgando a cultura do Pará.

Exposição

A mostra sobre Dona Onete é dividida em quatro eixos: Território, Encantarias e Religiosidade, Túnel e Palco. Uma sala e o foyer do museu reúnem cerca de 120 itens e apresentam ao público sua rica e movimentada trajetória. São fotos do acervo da família, vídeos, audiovisuais, músicas e manuscritos originais e inéditos.

O eixo Território mostra onde Ionete nasceu, a cidade de Cachoeira do Arari, na Ilha de Marajó, onde passou a infância. Depois, percorre por Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, onde, ainda conhecida pelo nome de batismo, foi professora, atuou na política cultural, foi militante de movimentos sindicais em prol da melhoria do ensino, do cultivo sustentável do açaí e lutou contra o sexismo no carimbó paraense.

Em Encantarias e religiosidade, são apresentadas lendas e encantarias, que ganharam melodia em sua voz. Esse espaço contém letras manuscritas inéditas de canções da artista, como A Lua Morena, Banho de Cheiro e Meu Pará Tupiniquim.

O eixo Túnel, caminho embalado de sons de Belém, transporta o visitante para o espaço seguinte, o eixo Palco, que representa a expansão do universo musical da artista, com canções entoadas quando criança à beira do rio para atrair os botos, nas noites de serestas e de carimbó, e nas salas onde dava aula.

Festival do Pará

O festival ocorre neste sábado e domingo (25) e contará com 23 horas de atividades para todas as idades, durante os dois dias de evento. Os visitantes do Museu do Pontal poderão assistir a oficinas artísticas e de contação de histórias, Cinema de Fachada, com a exibição de curtas paraenses, apresentações de carimbó, shows, entre outras atividades. A gastronomia será representada por delícias paraenses e peixes típicos da região.

Segundo a diretora artística do Museu do Pontal, Angela Mascelani, a programação é uma imersão completa, fazendo o público se sentir abraçado pelo Pará, pela sua música, seus sabores, seu imaginário poético ligado aos seres da floresta, às mitologias afro-indígenas, às relações dos povos amazônicos com a natureza, o território e suas águas.

A entrada é gratuita, e a programação completa pode ser vista no site do museu.

(Fonte: Agência Brasil)

Tudo pronto para a realização da terceira etapa do Circuito Maranhense de Judô, competição promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ) que reunirá alguns dos principais atletas do Estado. O evento vai ocorrer neste sábado (23), a partir das 12h, no Ginásio Costa Rodrigues, em São Luís. 

Nesta etapa do Circuito, haverá disputas nas seguintes classes: Sub-13, Sub-15, Sub-18, Sub-21, Sênior e Veteranos. Vale lembrar que o Fórum Jaracaty e a Academia Monte Branco foram os destaques nas etapas anteriores do Circuito Maranhense de Judô. Na primeira etapa, o Fórum Jaracaty ficou com o título de campeão geral. Já na etapa seguinte, o título ficou com a Academia Monte Branco. 

“Vem aí mais uma etapa do Circuito Maranhense, que é uma competição já consolidada e que atrai judocas de diversas regiões do Estado. Nossa expectativa é a melhor possível uma vez que o nível dos nossos judocas está cada vez mais elevado. A FMJ segue o trabalho de fomentar o judô no Maranhão e são por competições como essa que conseguimos encontrar novos talentos do esporte e, consequentemente, lapidá-los”, afirmou Rodolfo Leite, presidente da FMJ.  

Também neste sábado (23), a FMJ vai promover a segunda edição do Festival de Judô 2023, evento voltado para crianças de 4 a 10 anos. O Festival de Judô, que terá início às 8h, no Ginásio Costa Rodrigues, é uma oportunidade de propiciar uma confraternização com os pais e responsáveis dos jovens atletas e integra o projeto da federação de incentivar cada vez mais a prática do judô desde cedo. 

Judô em alta

O trabalho desenvolvido pela Federação Maranhense de Judô (FMJ) em promover eventos como o Circuito Maranhense e o festival para crianças tem sido determinante para que o judô maranhense esteja cada vez mais forte. Para se ter uma ideia, somente em 2023, os judocas do Maranhão foram destaques no Brasil e no mundo nas mais diversas competições. 

Além dos eventos promovidos, a FMJ também se dedicou a preparar os atletas para as competições nacionais ao realizar vários treinamentos ao longo do ano. Como consequência, judocas mais bem preparados, resultados expressivos: o Time Maranhão de Judô foi campeão geral masculino do Campeonato Brasileiro da Região I, conquistou medalhas no Brasileiro (Sub-18 e Sub-21), na Copa Pan-Americana (Sub-18, Sub-21 e Sênior), no Sul-Americano de Veteranos, por exemplo. Além disso, judocas do Maranhão também disputaram o Mundial Universitário, o Mundial Sub-18 e o Pan-Americano Cadete.   

“O trabalho da FMJ aliado à dedicação e esforço dos nossos judocas resultaram em inúmeras conquistas ao longo do ano. Nós, como federação, ficamos felizes por tudo o que conseguimos juntos, apesar de reconhecermos a necessidade de mais apoio e patrocínio ao judô maranhense. Se conseguimos tanta coisa boa para a nossa modalidade, imagina se tivéssemos mais incentivo? O judô no Estado tem evoluído nos últimos anos, mas ainda temos muito a crescer. É importante que existam políticas públicas que beneficiem o esporte para que consigamos revelar mais atletas e dar condições a eles de melhorarem cada vez mais”, afirmou Rodolfo Leite, presidente da FMJ. 

Por falar no trabalho desenvolvido pela FMJ, a entidade foi premiada por fomentar e contribuir com o desenvolvimento do judô no âmbito educacional no ano de 2022. A premiação, promovida e entregue pela Federação Maranhense do Desporto Escolar (Femade) e pela Federação Acadêmica Maranhense de Esporte (Fame), reconheceu os esforços da FMJ em fomentar a prática da modalidade nas escolas e em promover festivais e eventos esportivos ao longo da temporada passada. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A embaixada da Argentina no Brasil irá condecorar a cantora Indiana Nomma com o título de “Amiga da Argentina”, por perpetuar a obra de Mercedes Sosa, ícone da música folclórica argentina.

Filha de pais brasileiros, exilados na década de 60, Indiana Nomma nasceu em Honduras. Ela viveu no México, em Portugal, na Nicarágua e na Alemanha Oriental. Conhecida no cenário do jazz e da música latino-americana, Indiana Nomma realiza, há mais de 20 anos, shows em homenagem à cantora argentina e gravou o álbum Mercedes Sosa – A Voz dos Sem Voz.

Mercedes Sosa foi uma das expoentes do movimento Nueva Canción, além de defensora da integração dos povos latino-americanos. Interpretou diversos estilos da América Latina e gravou com vários artistas argentinos e internacionais, entre eles os brasileiros Chico Buarque, Raimundo Fagner, Daniela Mercury, Milton Nascimento, Caetano Veloso e Gal Costa. Ela morreu em 2009, em Buenos Aires, aos 74 anos.

A cerimônia ocorrerá na embaixada da Argentina, no dia 5 de outubro, a partir das 18h30, para autoridades brasileiras e estrangeiras, representantes da cultura, turismo e demais convidados. A convite do embaixador Daniel Scioli, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, fará a entrega da condecoração.

O evento marca, ainda, os 200 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Argentina, celebradas este ano.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação (MEC) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançaram, nessa quinta-feira (21), o Programa Nacional de Fomento à Equidade na Formação de Professores da Educação Básica (Parfor Equidade). A iniciativa tem o objetivo de formar professores em licenciaturas específicas e pedagogos, para que possam atender nas redes públicas e comunitárias que ofertam educação escolar indígena, quilombola e no campo, educação especial inclusiva e educação bilíngue de surdos. 

O Parfor Equidade é executado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, e pela Capes, autarquia vinculada à pasta. O programa prevê que os cursos sejam ofertados por instituições de ensino superior federais ou comunitárias que tenham Índice Geral de Curso (IGC) igual ou superior a 3 e instituições estaduais e municipais como autorização para funcionamento. Todas devem ter experiência na área e cada uma ofertará de 30 a 200 vagas.  

Os cursos ofertados serão: Pedagogia Intercultural Indígena, Licenciatura Intercultural Indígena, Licenciatura em Educação do Campo, Licenciatura em Educação Escolar Quilombola, Licenciatura em Educação Especial Inclusiva e Licenciatura em Educação Bilíngue de Surdos.  

De acordo com o MEC, ao menos 50% das vagas serão destinadas a professores da rede pública que já atuem na área do curso, porém sem a formação adequada, com preferência aos grupos indígenas, quilombolas, negros ou pardos, pertencentes a populações do campo, pessoas surdas e público-alvo da educação especial. Para os demais públicos, informou o ministério, haverá processo seletivo de cada instituição de ensino, incluída a destinação de cotas para indígenas, quilombolas, pretos e pardos, populações do campo, pessoas surdas e para o público-alvo da educação especial.

Além de promover uma formação mais especializada para professores em exercício, o Parfor Equidade pretende ampliar o número de profissionais que atuam  na educação desses segmentos mais vulneráveis. Serão formadas 2 mil pessoas, no primeiro edital do programa, com investimento de R$ 135 milhões ao longo de cinco anos.  

O Parfor Equidade nasce de um programa já existente, o Parfor, criado em 2009, que já formou mais de 100 mil professores da educação básica que não tinham a especialização adequada para lecionar na área em que atuavam. O Parfor Equidade também integra o Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento, relançado pelo MEC em 2023, com ações destinadas à formação de estudantes autodeclarados pretos, pardos, indígenas e alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.  

(Fonte: Agência Brasil)

A Escola Municipal Casa da Amizade, localizada no Jardim Apipema, em Salvador, recebeu, nesta quinta-feira (21), o projeto BiciBiblioteca. Trata-se de uma biblioteca itinerante que estimula a leitura a partir da troca gratuita de livros usados por livros novos entre crianças, jovens e adultos. No domingo (24), o projeto será lançado para o público na Avenida Centenário, perto da entrada do Calabar, onde qualquer pessoa poderá chegar e trocar um livro, até o dia 25 de fevereiro de 2024.

A partir de quarta-feira (27), o projeto começará a funcionar simultaneamente em São Paulo e no Recife. A BiciBiblioteca chegará ao Rio de Janeiro no dia 5 de outubro.

Em entrevista à Agência Brasil, a idealizadora da BiciBiblioteca, Fabiana Maugé, informou que, em Salvador e em São Paulo, o projeto será realizado aos domingos em vias públicas, e, no Rio e no Recife, aos sábados. Nos dias úteis, a BiciBiblioteca percorrerá escolas, organizações não governamentais (ONGs), projetos sociais e centros culturais e comunitários.

Democratização

“O projeto nasceu da vontade de democratizar o acesso ao livro, que não é uma coisa barata hoje. O preço do livro é muito alto. Além disso, tem uma guerra com os [produtos] eletrônicos”, disse Fabiana. Ela comentou que, atualmente, cada vez mais, as crianças deixam os livros por causa da facilidade e a quantidade de informações disponibilizadas pelos aparelhos eletrônicos, como celulares e computadores. O fato de o projeto ser montado em uma bicicleta chama muito a atenção das crianças e faz com que elas saiam um pouco do universo do celular e do computador e se sintam mais estimuladas a ler, promovendo o diálogo e interação social, afirmou Fabiana.

“Durante a semana, o projeto vai para escolas municipais e ONGs e, nos fins de semana, para a praça pública. Nas escolas, fazemos a doação de livros no primeiro encontro, porque a criança, muitas vezes, não tem um livro para dar. Até nunca teve um livro em casa”, acrescentou.

A idealizadora do projeto lembrou que o índice de leitura no Brasil é muito baixo e corresponde a 4,3 livros per capita (por indivíduo) por ano. ”Esse projeto pretende aumentar a frequência de leitura nas capitais pelas quais vamos passar”.

Programação

Na capital baiana, todo domingo, a BiciBiblioteca estará à disposição do público das 10h às 16h. Em paralelo ao intercâmbio das obras, haverá atividades de contação de histórias e leitura em voz alta. A bike do conhecimento fará, até dezembro, 25 visitas a escolas e, a cada 15 dias, irá, aos sábados, à Casa Apipema, centro cultural localizado no Jardim Apipema, para promover as mesmas atividades, com início no dia 30 deste mês.

Na capital paulista, a BiciBiblioteca será aberta quarta-feira, às 14h, na Arena Bela Vista, na Avenida Ipiranga, Bairro Bela Vista; no Recife, às 13h do mesmo dia, na Escola Municipal do Coque, em São José, Bairro do Coque, onde foi identificado o menor índice de desenvolvimento humano (IDH) da capital pernambucana. Quinzenalmente, as atividades ocorrerão às terças-feiras, a partir das 15h30, no Centro Comunitário da Paz Dom Hélder Cãmara, Ilha Joana Bezerra.

No Rio de Janeiro, a abertura será no dia 5 de outubro, às 15h30, no Galpão Bela Maré. Aos sábados, funcionará na Feira da Teixeira Ribeiro, na Favela da Maré. Segundo Fabiana, no Rio, em todo primeiro domingo do mês, a biblioteca itinerante passará pela orla de Copacabana, com o intuito de ampliar, ao máximo, o acesso e o número de pessoas beneficiadas. O projeto se estenderá até 24 de fevereiro de 2024, no Rio; até dia 25, em São Paulo; e até dia 28, no Recife.

Acervo

O projeto vai doar à população dessas cidades 6.500 livros adquiridos com recursos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), por meio da Lei Rouanet e com patrocínio do Itaú. A realização é da FGM Produções, Girassol Incentiva, Ministério da Cultura e governo federal. Os livros que compõem o acervo do projeto são títulos clássicos ou que estão na lista dos mais lidos para, justamente, chamar a atenção da população. “Têm muita qualidade e são destinados ao público de todas as faixas etárias”, enfatizou Fabiana.

Entre os títulos que compõem o acervo da BiciBiblioteca para crianças, estão Era Uma Vez, de Hans Christien Andersen e Irmãos Grimm; Narizinho e o Príncipe Escamado, de Monteiro Lobato; O Menino Azul, de Cecília Meireles; O Menino Maluquinho, de Ziraldo; A Luz como Água, de Gabriel García Márquez; a coleção completa de Harry Potter, de J. K. Rowling, Meu Crespo é de Rainha, de Bell Books; e Caderno de Rimas do João e Caderno sem Rimas da Maria, ambos de Lázaro Ramos. Em braile, o acervo conta com O Menino que Via com as Mãos, de Alexandre Azevedo, e O que Será que a Bruxa Está Lavando, de Elizete Lisboa.

Para os jovens, o acervo traz títulos como É Assim que Acaba: 1 e É Assim que Começa, de Colleen Hoover, que estão na lista dos mais vendidos em 2023, e Heartstopper: Dois Garotos, Um Encontro, de Alice Oseman, que virou série de sucesso na Netflix. Para os adultos, há best-sellers como Coração de Tinta, de Cornelis Funke; Hibisco Roxo, de Chimamanda Ngozi Adichie; Pequeno Manual Antirracista, de Djamila Ribeiro; e diversas biografias de personagens importantes do Brasil e do mundo, como Rita Lee, Nelson Mandela e Ingrid Silva.

O projeto da BiciBiblioteca foi lançado no ano passado, em seis cidades do interior do Ceará, de Santa Catarina e do Paraná e, neste ano, chega às capitais. “Teve um resultado incrível! A gente conseguiu atingir mais de 20 mil pessoas com o projeto, em cidades muito pequenas. Agora, nas capitais, a gente pretende aumentar muito o número de beneficiários”.


Para 2024, a ideia é dar prosseguimento ao projeto percorrendo um maior número de capitais, que precisam da oportunidade de acesso ao livro.

FGM Produções

A FGM é uma produtora com mais de 20 anos de experiência na área cultural e atua no desenvolvimento de projetos de transformação social, democratização e ampliação do acesso à cultura.

(Fonte: Agência Brasil)

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, apresentou, em visita às obras do Terminal Intermodal Gentileza (TIG), nesta quinta-feira (21), o projeto Cores da Brasil, uma galeria de arte urbana a céu aberto, a maior da América Latina. Os grafites que já estampam o Porto Maravilha chegarão ao corredor do BRT Transbrasil. Ao longo dos 26 quilômetros de extensão, viadutos, terminais e passarelas receberão novas cores, formas e significados por inspiração nas obras do Profeta Gentileza.

Para o projeto, foram mapeados artistas moradores dos locais por onde a Transbrasil vai passar. Ao todo, 26 bairros serão atingidos com as obras de mais de 60 artistas. As intervenções serão realizadas em três terminais, 30 viadutos, 300 pilares e 18 estações com passarelas. Ao todo, mais de 30 mil latas de tintas e 10 mil latas de spray serão utilizadas. O pontapé inicial foi no Terminal Intermodal Gentileza, em muro de 450 metros do artista Lucas Cassarotti.

“A arte urbana, o grafite, tem a inspiração do Profeta Gentileza, que dá nome a esse novo terminal. É uma forma de valorizarmos os artistas que estão espalhados pela cidade e, ao mesmo tempo, trazer cores, esperança e luz para a principal avenida da cidade. E aumentar o sentimento de pertencimento das pessoas. A arte urbana traz isso, o cuidar do espaço público. Tenho certeza de que a Avenida Brasil, com toda essa arte urbana, passa de um lugar deteriorado e degradado a um lugar de esperança para termos outro olhar. Esse é o principal objetivo desse projeto. Vai ser um ponto de transformação na história da cidade”, afirmou Eduardo Paes.

 Em parceria com a Secretaria Especial da Juventude Carioca (JUVRio), a ação também abriga o lado social, com a capacitação de jovens de cada região que terão o primeiro contato com a produção artística neste projeto. Os contêineres operacionais utilizados na produção ficarão de legado como escolas de capacitação em arte.

Segundo a prefeitura, o grafite garante a preservação das estações e terminais, inibindo pichações e aumentando o engajamento da população com o transporte público da cidade.

“A ideia é recepcionar os cariocas e o povo que chega pela Avenida Brasil no Rio de Janeiro com as Cores da Brasil, com as cores que representam o nosso povo. E ter essa questão da gentileza urbana. A arte urbana é para todos porque ela está na rua. Queremos democratizar a arte e trazer mais cores para a vida das pessoas”, disse Andre Bretas, produtor cultural responsável pelos grafites.

Terminal Intermodal Gentileza

O Terminal Intermodal Gentileza vai integrar o BRT Transbrasil, 22 linhas de ônibus municipais e as linhas 1 e 2 do VLT, que será estendido por cerca de 700 metros até a área do antigo Gasômetro. A estimativa é que mais de 130 mil pessoas passem pelo terminal todos os dias. As obras vão custar R$ 250 milhões e já alcançam 84% de avanço nas intervenções.

BRT Transbrasil

A prefeitura inaugurou, nessa quarta-feira (20), o Terminal Deodoro que receberá, no primeiro momento, os ônibus articulados do BRT Transolímpica. O BRT Transbrasil terá 18 estações, quatro terminais (Deodoro, Margaridas, Missões e o Intermodal Gentileza) e mais 22 intervenções como viadutos e alargamentos de pistas, ao longo de 26km. A prefeitura, por meio da Secretaria de Infraestrutura, retomou a obra em agosto de 2021, e o investimento total é de R$ 1,9 bilhão.

(Fonte: Agência Brasil)

O Programa Cátedra Bonn, uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com a Universidade de Bonn, na Alemanha, está com inscrições abertas para bolsas no exterior na área de ontologia e ética indígena. Os interessados em se inscrever devem acessar a página da Capes neste endereço até o dia 31 de outubro.  

Mais duas chamadas fazem parte do acordo de cooperação entre as duas instituições: agricultura, biodiversidade e bioeconomia, e medicina, saúde global e imunologia. A primeira receberá inscrições entre 1º de agosto e 31 de outubro de 2024, e a segunda, de 1º de agosto a 31 de outubro de 2025. 

O programa prevê a seleção de um candidato na modalidade cátedra, que poderá indicar um bolsista de pós-doutorado e um de doutorado-sanduíche. A duração da bolsa de cátedra será de seis a 12 meses, e das demais, de seis a dez meses. Cada chamada será apoiada com R$ 481 mil, com início em 2024 e duração máxima de 12 meses.

Relançamento

O Programa Cátedra Bonn foi relançado pela Capes em junho deste ano, com a proposta de aprofundar a cooperação acadêmica entre instituições de ensino superior e centros de pesquisa brasileiros e da Alemanha, além de incentivar a criação de parcerias e uma rede internacional de pesquisa.  

A Capes fica responsável pela concessão de auxílio-deslocamento, auxílio-seguro-saúde, auxílio-instalação e pelas mensalidades. Já a Universidade de Bonn tem como compromisso a garantia da estrutura de trabalho necessária para as atividades acadêmicas e a assistência com formalidades administrativas.

(Fonte: Agência Brasil)

Os grupos dos torneios das categorias Sub-15 e Sub-17 da segunda edição da Taça Grande Ilha de Futebol Society, competição patrocinada pelo governo do Estado, pelo El Camiño Supermercados e pela Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, já estão definidos. A composição das chaves ocorreu na última na terça-feira (19), por meio de sorteio, durante a solenidade de lançamento da competição. Ao todo, 24 times vão participar da Taça Grande Ilha: 12 equipes no Sub-15 e outras 12 no Sub-17. 

A Arena Olynto, no Bairro do Olho d’Água, foi palco do evento de lançamento da competição, que contou com a presença de representantes de todas as equipes participantes nesta edição da Taça Grande Ilha. Durante o evento, a organização do torneio apresentou os detalhes desta edição da Taça Grande Ilha de Futebol Society. Cada uma das categorias em disputa no torneio contará com 12 times, que foram distribuídos em três grupos. 

Dessa forma, as chaves do torneio Sub-15 ficaram da seguinte maneira: Jeito‎ Moleque, GM‎ Sports‎, CT‎ Sports e Revelação compõem o Grupo A; Os‎ Feras, Olímpica, IJC e Craque‎ na‎ Escola formam o B; já CTFC, Flamengo, Instituto‎ Dek e Ferinhas da Vila estão no Grupo C. 

4Já no Sub-17, os grupos ficaram assim: no A, Mercado, Geração‎ Alpha, Lyon e Audaz; o Grupo B será formado por PAC, Madri, Corinthians‎ do‎ Bequimão e SLZ‎ Soccer; por fim, o C terá Geração‎ Jovem, 15‎ de‎ Novembro, RAF‎ 07 e América‎. 

Vale destacar que, durante o lançamento desta edição da Taça Grande Ilha, todos os 24 times participantes receberam kits contendo uniforme completo (camisas, calções e meiões) e bolsas esportivas personalizados. Todo o material será utilizado pelas equipes ao longo de toda a competição, que terá início na semana que vem. Os jogos ocorrerão na Arena Olynto. 

 “A Taça Grande Ilha realmente tem um caráter muito importante de fomento do esporte porque, além de proporcionar um campeonato de bom nível técnico, ela incentiva a participação das equipes e distribui uniformes completos para cada uma delas. Iniciativas como esta precisam ser destacadas e elogiadas. Só temos a agradecer ao governo do Estado, ao El Camiño Supermercados e à Potiguar por estarem apoiando o futebol society”, disse o diretor-técnico da competição, Waldemir Rosa.   

Todos os detalhes da Taça Grande Ilha de Futebol Society estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento no Instagram (@tacagrandeilha).

2ª TAÇA GRANDE ILHA

GRUPOS SUB-15

Grupo A: 

Jeito‎ Moleque, GM‎ Sports‎, CT‎ Sports e Revelação

Grupo B: 

Os‎ Feras, Olímpica, IJC e Craque‎ na‎ Escola

Grupo C: 

CTFC, Flamengo, Instituto‎ Dek e Ferinhas da Vila 

GRUPOS SUB-17

Grupo A: 

Mercado, Geração‎ Alpha, Lyon e Audaz

Grupo B: 

PAC, Madri, Corinthians‎ do‎ Bequimão e SLZ‎ Soccer

Grupo C: 

Geração‎ Jovem, 15‎ de‎ Novembro, RAF‎ 07 e América

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O ministro da Educação, Camilo Santana, informou, nessa terça-feira (19), que o governo pretende expandir a oferta de ensino profissionalizante no país a partir de mudanças no ensino médio. Santana espera que as alterações nessa etapa de ensino sejam apreciadas pelo Congresso Nacional ainda em 2023.

A proposta que será apresentada pelo governo foi construída após consulta pública. “A ideia era construir uma proposta que fosse consensual, que buscasse reunir todos os questionamentos ou melhorias que as entidades e os setores desejariam para o ensino médio”, ressaltou o ministro, ao participar do 7º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação.

O modelo de ensino médio que começou a vigorar no ano passado havia sido aprovado em 2017. No entanto, as mudanças no currículo foram alvo de diversas críticas, especialmente das entidades estudantis e de professores. O governo abriu, então, uma consulta em que foram ouvidos mais de 130 mil alunos, além de entidades de classe e governos estaduais, para reformular a política.

“Ensino profissionalizante. Para mim, uma das melhores opções para o ensino médio é garantir, não só uma escola em tempo integral, mas uma capacitação, uma formação para esse jovem”, enfatizou Santana. “Outra grande mudança é a mudança nos itinerários. Nós estamos chamando agora de percursos. Eles vão ser mais restritos, vão ser decididos pelo Conselho Nacional de Educação”, acrescentou o ministro.

O currículo que entrou em vigor no ano passado reduz a obrigatoriedade de algumas disciplinas e cria itinerários que permitem que os alunos se aprofundem nos temas de interesse. Entre as opções, está a ênfase em linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou no ensino técnico. A oferta de itinerários, entretanto, depende da capacidade das redes de ensino e das escolas.

As alterações devem entrar em vigor em 2025. De acordo com o ministro, esse prazo atende a pedido dos governos estaduais. “O que os Estados, que é quem executa a política na ponta, colocaram que é preciso um momento de transição, até para preparar a rede”, destacou.

Para Santana, há problemas no currículo atual que precisam de ajustes. “Há alguma coisa errada no ensino médio. Segundo o último censo escolar, mais de 13% dos alunos do primeiro ano do ensino médio abandonaram a escola. E o período de maior evasão escolar é o ensino médio. Muitas vezes, o jovem tem que trabalhar para ajudar a família. A ideia é que a gente possa ter o melhor ensino médio para atrair o jovem, garantir a sua permanência”, disse.

Políticas de bolsas

Com as mudanças no ensino médio, o governo se prepara para lançar uma política de bolsas para os estudantes secundaristas. Parte do valor seria repassada, mensalmente, aos alunos, e o restante, depositado em uma espécie de poupança, para ser sacada quando o jovem concluir os estudos, informou Santana.

O ministro disse que espera enviar este projeto de lei ao Congresso Nacional até o fim do mês. A proposta já foi aprovada, previamente, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e passa, no momento, por ajustes, especialmente para se adequar ao orçamento disponível. “Ou dar uma bolsa maior para mais gente, ou uma bolsa maior para menos [gente]. Estamos nessa definição. Tanto que não posso dizer qual é o valor ou o público atingido”, explicou.

Enem

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) também deverá entrar em reformulação a partir do ano que vem, para que as mudanças passem a valer a partir de 2025. Segundo o ministro, as discussões devem ocorrer dentro dos debates do Plano Nacional de Educação (PNE), que elabora as diretrizes da área a cada dez anos.

Atos obscenos

O ministro também voltou a comentar o caso dos estudantes do curso de medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa) que foram filmados nus, fazendo atos obscenos e tocando em seus genitais durante um jogo de vôlei que era disputado por mulheres na cidade de São Carlos, no interior de São Paulo.

Santana questionou o tempo que a Unisa levou para agir em relação à situação. Apesar de o fato ter acontecido em abril, somente na segunda-feira (18), após a repercussão do caso, a instituição informou ter expulsado seis estudantes. “Fico perguntando, por que não expulsou antes? Porque o fato ocorreu em abril. Por que só agora se tornou público?", questionou o ministro.

Camilo considerou o caso inaceitável. “Não só é importante a expulsão dos alunos, mas que eles possam responder legalmente pelos fatos ocorridos. É lamentável. Nós não podemos imaginar um jovem com esse tipo de atitude, principalmente um jovem que pretende ser médico”.

(Fonte: Agência Brasil)