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Quinhentas famílias do Bairro da Alemanha e de comunidades adjacentes participaram de uma grande ação social promovida pelo Instituto Tio Gil em parceria com o deputado estadual Yglésio Moyses (PSB) no último fim de semana, na Praça da Alemanha. Com a iniciativa, foram distribuídos, gratuitamente, meia tonelada de peixe para os moradores da região.

A distribuição dos peixes é uma das ações promovidas regularmente pelo Instituto Tio Gil para beneficiar as comunidades atendidas pelo projeto social. Inclusive, a organização do projeto social divulgou a data da 13ª edição do Natal Solidário, que doa cestas básicas e brinquedos no fim de ano.

Em 2023, o Natal Solidário ocorrerá no dia 16 de dezembro na Praça da Alemanha com uma ação voltada para toda a comunidade.

Parceiro do Instituto Tio Gil, o deputado Yglésio Moyses – que também é presidente do Moto Club –, doou uma camisa oficial do time para ser sorteada em uma rifa. Todo o valor arrecadado com o sorteio do manto rubro-negro será utilizado na compra de cestas básicas para as comunidades do Bairro da Alemanha e adjacências.

(Fonte: Instituto Gil)

Após a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os candidatos aguardam a correção das provas para saber se atingiram a pontuação necessária para ingressar em uma universidade. Neste ano, o Enem será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro.

As notas das provas podem ser usadas para concorrer a vagas no ensino superior público, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu); a bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior, pelo Programa Universidade para Todos (Prouni); e a financiamentos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Após a realização das provas, o consórcio aplicador do Enem recebe os malotes, e as equipes separam e digitalizam o cartão-resposta e a folha da redação de cada candidato. Todo o processo é monitorado por câmeras de segurança em tempo integral.

A correção das provas objetivas é feita por meio da tecnologia de reconhecimento do cartão-resposta. Serão corrigidas somente as respostas efetivamente marcadas no cartão, sem emendas ou rasuras, com caneta esferográfica de tinta preta. Isso é importante para possibilitar a leitura óptica do cartão-resposta.

Para o cálculo da nota, o Inep adota a metodologia chamada Teoria da Resposta ao Item (TRI), que utiliza um conjunto de modelos matemáticos para representar a relação entre a probabilidade de o participante responder corretamente a uma questão, seu conhecimento na área em que está sendo avaliado e as características dos itens.

Com esse modelo, a natureza específica de cada questão é considerada no cálculo, para que se possa diferenciar alunos com a mesma quantidade de acertos. Segundo o Inep, certas questões são acertadas consistentemente apenas por participantes com elevada habilidade, enquanto outras são frequentemente acertadas pela maioria.

Dessa forma, duas pessoas com a mesma quantidade de acertos na prova são avaliadas de forma distinta, dependendo de quais itens estão certos e errados, e podem ter notas diferentes.

Redação

Os arquivos digitalizados das redações são repassados às equipes responsáveis pela correção dos textos. Serão corrigidas somente aquelas transcritas para a Folha de Redação com caneta esferográfica preta.

A nota da redação é atribuída em uma escala que varia entre 0 e 1.000 pontos. Cada redação é corrigida por dois avaliadores, que atribuem nota entre zero e 200 pontos para cada uma das cinco competências. A nota final é a média aritmética das notas totais atribuídas.

Em caso de discrepância, ou seja, quando as notas diferem em mais de 100 pontos ou se a diferença for superior a 80 pontos em qualquer uma das competências, a redação é avaliada de forma independente por um terceiro avaliador, Nesse caso, a nota final é a média das notas que mais se aproximarem.

Com as notas da redação e o resultado das questões objetivas, o Inep processa o resultado, dando origem ao Boletim de Desempenho. Ele é disponibilizado em janeiro do ano seguinte na Página do Participante e no aplicativo do Enem.

(Fonte: Agên cia Brasil)

Os interessados em participar da edição 2023 do Prêmio MP-MA de Jornalismo terão um prazo maior para efetuar suas inscrições: 12 de janeiro de 2024. O tema é “O Ministério Público na indução das políticas públicas”. A premiação é destinada a profissionais e estudantes de Comunicação em várias categorias.

As inscrições foram iniciadas em 17 de julho e seriam encerradas neste sábado, 4 de novembro. Os participantes podem abordar a atuação do MP-MA na defesa dos interesses da sociedade nas seguintes áreas: meio ambiente; combate às organizações criminosas; infância, juventude e educação; patrimônio público; cidadania; consumidor; criminal; controle externo da atividade policial; saúde; pessoa com deficiência; idosos; conflitos agrários; habitação e urbanismo; direitos humanos; violência doméstica.

Cada participante poderá inscrever apenas um trabalho por categoria, que são:  Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo e Webjornalismo. As produções jornalísticas em cada uma das categorias devem ter sido veiculadas a partir do dia 1º de janeiro de 2023 em veículo de comunicação ativo nos últimos doze meses e sediado no Brasil.

Há, ainda, a categoria Estudantes, com inscrição válida para produções de jornalismo impresso e webjornalismo. No entanto, não será exigida a publicação do material produzido em órgãos ou empresas de comunicação. Além disso, é necessário estar regularmente matriculado em qualquer período do curso de Comunicação Social.

Premiação

Na categoria profissional, o MP-MA concederá certificado e prêmio em dinheiro ao melhor trabalho de cada categoria no valor de R$ 5 mil. O melhor trabalho dentre os quatro premiados receberá premiação extra no valor de R$ 4 mil. A premiação extra não é válida para estudantes.

Na categoria estudantil, o autor do melhor trabalho nas categorias Jornalismo Impresso e Webjornalismo receberá o certificado e será premiado em R$ 1.000

A entrega dos prêmios ocorrerá em 2024, em cerimônia organizada pelo MP-MA em data posteriormente divulgada.

(Fonte: Agência Brasil)

Os kitesurfistas maranhenses Bruno Lobo e Socorro Reis estão se destacando na disputa dos Jogos Pan-Americanos de 2023, que ocorrem no Chile. Após três dias de baterias e 12 regatas realizadas na Cofradía Náutica del Pacífico, em Valparaíso, Bruno abriu uma grande vantagem na liderança do evento masculino da Fórmula Kite e está perto da conquista do bicampeonato no Pan, enquanto Socorro se mantém firme em busca da inédita medalha na disputa feminina da modalidade.

Bruno Lobo, que é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Bolsa-Atleta e da Revista Kitley, venceu 11 das 12 regatas que disputou até o momento e disparou na primeira colocação da Fórmula Kite masculina do Pan, com uma boa vantagem sobre o segundo colocado Tiger Tyson, das Antilhas Holandesas.

Com esses resultados, Bruno Lobo está bem perto de garantir classificação antecipada para a final da Fórmula Kite no Pan, que será realizada nesta sexta-feira (3), e defender o ouro conquistado em Lima 2019. Principal atleta de kitesurf nas Américas, Bruno já está confirmado nos Jogos Olímpicos de 2024, após ficar no Top 10 do Mundial de Vela, disputado em agosto, na Holanda.

''Foi um dia com boas decisões e tomei boas decisões com muito foco. Feliz com mais um dia de regata e com todo mundo que está me apoiando como a CBVela e o COB. Vamos fazer acontecer, se Deus quiser'', comemorou Bruno Lobo após os resultados conquistados nessa terça-feira (31).

Já na disputa feminina da Fórmula Kite do Pan, Socorro Reis, que é patrocinada pela Fribal e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Grupo Audiolar, da Revista Kitley e do programa Bolsa-Pódio, ocupa a quarta colocação na classificação geral e permanece com ótimas chances de pódio em águas chilenas. 

Socorro Reis ficou no Top 4 nas 12 primeiras regatas do Pan, com destaque para o desempenho na 11ª regata, onde conquistou a segunda posição, atrás apenas da norte-americana Daniela Moroz, tetracampeã mundial da modalidade.

Além de buscar uma medalha nos Jogos Pan-Americanos, Socorro Reis também mira a classificação para os Jogos Olímpicos de 2024, em Paris, na França. Para carimbar vaga na Olimpíada, a maranhense precisa ser a melhor sul-americana no Pan: no momento, Socorro é a terceira colocada nesse quesito, atrás da argentina Maria Catalina Turienzo e da colombiana Maria Loaiza Rojas.

A disputa da Fórmula Kite nos Jogos Pan-Americanos terá sequência nesta quinta-feira (2), com a realização das quatro últimas regatas, que definem os finalistas dos naipes masculino e feminino. A regata da medalha dos dois eventos, por sua vez, ocorre nesta sexta-feira (3).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O judô do Fórum Jaracaty voltou a brilhar em uma competição estadual. Desta vez, os judocas do projeto social patrocinado pelo governo do Estado e pela Equatorial Maranhão via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, conquistaram o terceiro lugar no ranking geral na XVI Copa Monte Branco de Judô, tradicional evento esportivo que foi realizado no último fim de semana, no Ginásio do Colégio Upaon-Açu, em São Luís. No total, o Fórum Jaracaty terminou a competição com 30 medalhas. 

No masculino, o Fórum Jaracaty levou oito ouros, oito pratas e sete bronzes para casa. Já no feminino, foram quatro ouros, duas pratas e uma bronze conquistadas no campeonato. O resultado é fruto da rotina de treinos e agradou a atletas e a instrutores. 

“Tradicionalmente, o projeto participa do campeonato pela relação estreita que temos com a Academia Monte Branco e, segundo, porque podemos observar técnicas, movimentos, a atuação de outros atletas no tatame. O resultado dessa observação, aliado aos treinos, fizeram com que alcançássemos o resultado geral, e isso é muito gratificante”, explica o sensei Ítalo Nunes. 

“Estar no tatame e lutar pelo nosso dojô é o que motiva a gente. O projeto deu para a gente espaço, estrutura, possibilidade de alcançar resultados cada vez melhores e de concretizar sonhos. Então, para nós, conquistar esse resultado em nome do Fórum Jaracaty enche a gente de orgulho”, relata o judoca Marlon Vieira. 

A terceira colocação geral conquistada pelo Fórum Jaracaty é mais um grande resultado dos judocas do projeto. Vale lembrar que os judocas tiveram grande desempenho nas três etapas do Circuito Maranhense de Judô, competição promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ). Na primeira etapa, o Fórum sagrou-se campeão geral. Nas duas etapas seguintes, os judocas do projeto ficaram na quinta e na terceira posições, respectivamente. 

Sobre o Fórum Jaracaty

O Fórum Jaracaty conta com o patrocínio do governo do Estado e da Equatorial Maranhão via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte para desenvolver atividades esportivas, cursos de informática e brinquedoteca. O projeto existe há duas décadas no Jaracaty, ajudando crianças e jovens da região e bairros adjacentes a terem um futuro digno por meio do esporte e demais atividades.

Para a comunidade, o Fórum Jaracaty oferece cursos, palestras e demais atendimentos, com apoio dos patrocinadores e parceiros. Todas as atividades do projeto são gratuitas.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Nos próximos dois domingos – 5  e 12 de novembro –, mais de 3,9 milhões de candidatos vão fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em todo o país. A realização do exame conta com a participação de quase meio milhão de pessoas, entre os processos de elaboração, impressão, armazenamento, distribuição e aplicação das provas.

As questões que compõem a prova são definidas ainda no fim do primeiro semestre. Tudo começa com a publicação de um edital para a seleção de colaboradores para a produção dos itens da prova. Os itens, como são chamadas as questões, são elaborados conforme os parâmetros do Enem e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Após passar por revisores e especialistas, cada questão é testada antecipadamente por um grupo de estudantes e classificada de acordo com a dificuldade. Assim, é possível compor várias provas do Enem, com temas diferentes, mas com o mesmo nível de dificuldade. O processo é sigiloso e os estudantes não sabem que estão respondendo a possíveis questões do Enem.

Os itens aprovados passam a integrar o Banco Nacional de Itens (BNI), que é um repositório de questões que fica à disposição do Inep para uso em futuras provas do Enem. Para ter acesso ao BNI, é preciso seguir um protocolo de segurança. Todos os servidores e colaboradores com autorização de acesso aos itens assinam termos de sigilo e confidencialidade.

O Enem é composto por uma prova de redação e quatro provas com 45 questões objetivas cada uma: linguagens, matemática, ciências humanas e ciências da natureza.

Impressão e distribuição

Após concluída a escolha das questões, a prova é enviada para a gráfica que tem um esquema de segurança máxima. A diagramação é feita por colaboradores dentro de uma sala segura. A videoprova em libras é gravada em um estúdio montado dentro do ambiente físico integrado seguro, situado no Inep.

A distribuição das provas para todas as capitais começa no início do quarto trimestre, com escolta da Polícia Federal ou da Polícia Rodoviária Federal. As provas são encaminhadas para galpões logísticos de segurança máxima e ficam sob vigilância até o dia da aplicação.

Os malotes com as provas, já separados por sala e local de aplicação, são lacrados ainda na gráfica e só podem ser abertos após o fechamento dos portões.

(Fonte: Agência Brasil)

O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou, nessa terça-feira (31), que os cursos de licenciatura serão avaliados anualmente, a partir de 2024, pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Atualmente, os desempenhos dos alunos dos cursos de licenciatura são analisados a cada três anos, conforme o ciclo avaliativo. “A partir do ano que vem, as licenciaturas serão anualizadas, pela importância que temos de ter para a formação dos professores”, adiantou o ministro da Educação.

 A declaração do ministro foi dada durante a apresentação, em Brasília, dos resultados do Enade 2022, pelo Inep. O exame tem o objetivo de construir e aperfeiçoar políticas públicas educacionais e serve, também, como guia para que as próprias instituições de ensino superior melhorem os processos pedagógicos.

Enade 2022

Nos três anos do ciclo de avaliações do Enade, são avaliados cerca de 90 cursos. Em 2022, o Enade avaliou quase 10 mil cursos de 26 áreas, sendo 13 no nível de bacharelado: administração, administração pública, ciências contábeis, ciências econômicas, direito, jornalismo, psicologia, publicidade e propaganda, relações internacionais, secretariado executivo, serviço social, teologia e turismo.

Também foram avaliados cursos superiores de tecnologia de outras 13 áreas, ligados, principalmente, a questões de gestão: comércio exterior, design de interiores, design gráfico, design de moda, gastronomia, gestão comercial, gestão da qualidade, gestão pública, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais.

Ao todo, nas 26 áreas, foram 594.013 inscritos, sendo 447.494 (75%) no grau de bacharelado e o restante, 146.519 (25%), no tecnológico; de 1.448 municípios das 27 Unidades da Federação.

O Enade 2022 revelou que a educação à distância (EaD) corresponde a 48,7% das matrículas dos cursos em 2022, e 40% dos estudantes concluíram os cursos e fizeram as provas do exame. Portanto, os demais estudantes são de cursos presenciais.

Entre as instituições avaliadas, 86% (1.749) são privadas e 14% públicas. Se consideradas as áreas com o maior número de inscritos, estão os cursos de direito, com 136.145 alunos inscritos; seguido por 119.053 dos cursos de administração. Em percentual de participação de estudantes no Enade, em primeiro lugar, estão os cursos de psicologia, com 39.135 (87%) estudantes.

A taxa de conclusão dos cursos avaliados, entre 2017 e 2022, varia entre 11% e 16% (mais alta apenas no curso de teologia, que é 25,8%) nos bacharelados; e entre 23% e 30% nos cursos tecnológicos.

O diretor de Avaliação do Ensino Superior do Inep, Ulysses Tavares Teixeira, destacou que é importante considerar que a duração dos tecnológicos é menor (entre dois e três anos) do que a dos bacharelados. O ministro Camilo Santana disse que está preocupado com as vagas ociosas, devido ao baixo preenchimento nos cursos presenciais e à distância. E alertou para o baixo percentual de concluintes e o alto percentual de abandono dos cursos.

Resultados

O conceito Enade é formado por notas de 1 a 5. Apenas 5,5% dos cursos superiores do país atingiram o conceito 5, o que correspondem a 487 cursos com a nota máxima.

Em algumas áreas de avaliação, como ciências econômicas e relações internacionais, há grande concentração nos cursos EaD com conceitos 2 e 3.

As universidades públicas tiveram as maiores notas (4 e 5). Já as privadas se concentram nos índices 2 e 3.

“As públicas têm qualidade maior, apesar do seu percentual menor de alunos. Mas, isso mostra a qualidade melhor das instituições públicas federais e das públicas”, disse o ministro Camilo Santana.

Considerando uma expectativa de notas em torno de 60 pontos, no caso dos cursos de bacharelado, comunicação social – jornalismo (56,89), secretariado executivo (57,82) e turismo (54,03) têm médias nacionais próximas às esperadas. Já nos cursos tecnológicos, o destaque foi a área tecnológica de design de moda (60,04) que teve a maior média.

Perfil socioeconômico

De acordo com o Questionário do Estudante, que permite traçar o perfil socioeconômico dos avaliados, predomina mulheres (59,6), indivíduos brancos (52,9%), solteiros (67,9%), pais sem graduação (67,2%), pessoas com renda familiar entre 1,5 e 4,5 salários mínimos (69%) e pessoas que trabalham 40h semanais ou mais (51,4%).

Na educação presencial, a maioria dos concluintes é jovem, de até 24 anos, enquanto no ensino à distância (EaD), a faixa etária predominante é dos 31 aos 40 anos.

Os resultados apontam também que 31,6% dos concluintes são beneficiados por subsídios ou financiamentos públicos, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade Para Todos (Prouni).

(Fonte: Agência Brasil)