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Candidatos não selecionados na chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do segundo semestre, mas interessados em participar da lista de espera, têm até terça-feira (4) para acessar o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e fazer a inscrição.

O Sisu é o programa do Ministério da Educação (MEC) que reúne as vagas oferecidas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil, sendo a maioria delas ofertada por instituições federais - universidades e institutos.

“O candidato poderá manifestar interesse na lista de espera em apenas um dos cursos para o qual optou por concorrer em sua inscrição no Sisu. A convocação por meio da lista de espera será a partir de 10 de julho”, informou o MEC.

As informações sobre as convocações da lista de espera serão disponibilizadas pela instituição na qual o estudante se inscreveu; e as convocações serão gerenciadas e realizadas pela própria instituição, de acordo com seu planejamento.

“As informações devem estar em edital da instituição de educação superior e no site da instituição”, explica o MEC.

Vagas

A segunda edição de 2023 do Sisu disponibilizará 51.277 vagas em 1.666 cursos de graduação, de 65 instituições de educação superior. Segundo o ministério, o certame contabiliza 305.797 inscritos e 578.781 inscrições em cursos ofertados. A diferença se deve ao fato de ser possível, aos candidatos, escolherem até duas opções de cursos.

O sistema executa a seleção dos estudantes com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A inscrição é gratuita e feita exclusivamente pela internet, por meio dos serviços digitais do governo federal (gov.br). 

“Até o limite da oferta das vagas, por curso e modalidade de concorrência, de acordo com as escolhas dos candidatos inscritos, eles são selecionados por ordem de maior classificação, em cada uma das duas edições anuais do Sisu”, explica o MEC.

(Fonte: Agência Brasil)

Nesta sexta-feira (30), a Arena Olynto, localizada no Bairro do Olho d’Água, receberá as disputas da primeira edição do Desafio 1X1 de Futebol Sintético. A competição, patrocinada pelo governo do Estado, pelo Grupo Audiolar e pelo Armazém Paraíba por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, vai agitar a cidade de São Luís com duelos emocionantes priorizando o talento e a habilidade individual. A partir das 19h45, a bola rola pelas oitavas de final das categorias Sub-13 e Sub-15 e, logo em seguida, ocorrem as quartas de final dos dois torneios. 

Tanto no Sub-13 quanto no Sub-15, participam da competição 16 duplas por categoria. No 1X1, os times são formados somente por um goleiro e um jogador de linha e nada mais. Ganha a partida quem fizer mais gols e, em caso de empate, a decisão vai para o shoot-out

O X1 é uma modalidade nova que caiu nas graças dos boleiros e vem ganhando cada vez mais adeptos em todo o país. E o Desafio 1X1 de Futebol Sintético é justamente uma competição que visa difundir esse esporte em São Luís. Tanto que esta edição do torneio terá a disputa de cinco categorias: Sub-13, Sub-15, Sub-17, Sub-19 e Sub-21. 

“São Luís estava precisando de um grande evento de X1. O Desafio 1X1 de Futebol Sintético será uma competição bem legal, com a participação de 80 duplas distribuídas em cinco categorias, sendo 16 times em cada. Nossa expectativa é a melhor possível para o torneio. Quem quiser ver boas disputas e lances de habilidade não pode perder este desafio. Nosso muito obrigado ao governo do Estado, ao Grupo Audiolar e ao Armazém Paraíba por estarem patrocinando a competição e incentivando o crescimento do X1 na capital maranhense”, afirmou Waldemir Rosa, diretor-técnico do torneio. 

Disputas

Durante o lançamento do Desafio 1X1 de Futebol Sintético, que ocorreu neste mês, as 80 duplas participantes receberam uniformes completos (camisas, calções e meiões) para a disputa do torneio que terá formato eliminatório: oitavas de final, quartas de final, semifinal e final.  No mesmo dia, houve o congresso técnico da competição que sorteou os duelos iniciais da competição. 

Os jogadores dos times campeões e vice-campeões, de cada categoria (Sub-13, Sub-15, Sub-17, Sub-19 e Sub-21), ganharão, respectivamente, troféus individuais. Tudo sobre o Desafio 1X1 de Futebol Sintético está disponível no Instagram oficial do torneio (@desafio1x1slz).

TABELA DE JOGOS

SUB-13 // OITAVAS DE FINAL (CAMPO 1)

19h45

jogo 1 – Kawã Pitbull & Lukry x Leonardo & João Pedro

jogo 2 – Gabriel & Aylsson x Blayon & Darcinho

jogo 3 – Machadinho & Felipão x Juan & Arthur

jogo 4 – Ítalo Isaac & Ykaro x Wdson & Heitor

jogo 5 – Willison Otávio & Janilton Almeida x Enzo & Brendson

jogo 6 – Saymon & Carlinhos x Raffael Fonseca & Marcos Paulo

jogo 7 – Kevem Juan & Darlan Ibrahimovic x Alan Ribeiro & Pedro Lucas

jogo 8 – Miguel & Gabriel x Marquinho & Davizinho 

SUB-13 // QUARTAS DE FINAL (CAMPO 1)

21h

vencedor jogo 1 x vencedor jogo 2

vencedor jogo 3 x vencedor jogo 4

vencedor jogo 5 x vencedor jogo 6

vencedor jogo 7 x vencedor jogo 8 

SUB-15 // OITAVAS DE FINAL (CAMPO 2)

19h45

jogo 1 – Deivid & Kayke x JP & Tony

jogo 2 – Hudsom Carlos & Izack Kelson x Kevin & Vinícius

jogo 3 – Johnathan & Iarley x Álvaro & Matheus

jogo 4 – Christiano‎ &‎ Gustavo x Thiago & Lucas

jogo 5 – Thiago Leite & Pedro Nunes x Filipe & Artur

jogo 6 – Maurício Ryan & Elias Dinossauro x Gui & Heitor

jogo 7 – Lucas Barros & A. Victor x Adson Miguel & João Marcos

jogo 8 – Rômulo & Renan x Wilkson & Joanderson 

SUB-15 // QUARTAS DE FINAL (CAMPO 2)

21h

vencedor jogo 1 x vencedor jogo 2

vencedor jogo 3 x vencedor jogo 4

vencedor jogo 5 x vencedor jogo 6

vencedor jogo 7 x vencedor jogo 8 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Manto Tupinambá. Foto: Museu Nacional da Dinamarca

Com 1,80m de altura e milhares de penas vermelhas de pássaros guará, o manto tupinambá é uma peça imponente. Está guardado, ao lado de outros quatro mantos, no Museu Nacional da Dinamarca. Chegou a Copenhague em 1689, mas foi provavelmente produzido quase um século antes. A expectativa é que ele seja uma das principais peças do acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, já a partir do ano que vem, quando está prevista a reabertura parcial do prédio destruído por um incêndio em 2018. A doação do manto foi anunciada esta semana, depois de cerca de um ano de negociações entre as instituições dos dois países.

Além do valor estético e histórico para o Brasil, a doação da peça representa o resgate de uma memória transcendental para o povo tupinambá, como explica o antropólogo e curador das exposições etnológicas do Museu Nacional, João Pacheco de Oliveira. Os indígenas consideram o manto um material vivo, capaz de conectá-los diretamente com os ancestrais e as práticas culturais do passado.

“Nunca houve uma repatriação de um objeto etnográfico dos indígenas brasileiros dessa importância. O povo não faz essa peça há muitos séculos. Ela só aparece nas primeiras imagens dos cronistas do século XVI. Depois desse período, teve todo um processo de guerra do governo português contra os tupinambás. Muitos morreram e povoados foram destruídos. Os que sobreviveram foram obrigados a abandonar língua e hábitos culturais”, diz João Pacheco.

Manto Tupinambá. Foto: Museu Nacional da Dinamarca

O antropólogo explica que, além da equipe do Museu Nacional e da embaixada do Brasil na Dinamarca, representantes dos tupinambás tiveram papel fundamental no retorno do manto. A previsão é que eles continuem participando ativamente da curadoria da peça e ajudando a pensar as melhores formas de exposição para o público. Estudiosos indígenas já vêm contribuindo para ampliar o conhecimento que se tem sobre esse tipo de vestimenta.

“O manto aparece descrito em fontes do século XVI como parte de um ritual político antropofágico, quando prisioneiros eram sacrificados. Essas fontes mostram homens guerreiros usando o manto. Mas os pesquisadores indígenas dizem que os mantos não eram só dos guerreiros. Também eram usados pelas mulheres em outras ocasiões específicas ritualísticas”, disse.

“Certamente, é uma peça extremamente solene. Não faz parte do cotidiano. O artesão que a produziu pode ter gasto meses ou mais de um ano para fazer algo dessa natureza”, completou.

Cooperação entre museus

O Museu Nacional da Dinamarca e o do Brasil também negociam acordos de cooperação em iniciativas educacionais. Um dos projetos já previstos é a digitalização da coleção brasileira que está na instituição europeia. Quanto ao acervo físico, o diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, diz que há um empenho para a instituição receba novas peças de valor histórico, como o manto tupinambá. Mas lembra que o país precisa investir constantemente no cuidado do seu patrimônio.

“Estamos pleiteando junto ao Ministério da Educação que, no orçamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que é responsável pelo Museu Nacional, seja colocada uma linha orçamentária para manutenção e funcionamento do prédio e do acervo. Temos que mostrar ao mundo que nós sabemos fazer melhor, que nós vamos cuidar dessa e de outras peças que vamos receber”.

Segundo ele, o incêndio que destruiu o museu, em 2018, arranhou a imagem do país. Kellner entende que o Brasil tem a oportunidade de mostrar que aprendeu com a tragédia e merece repatriar outras peças. “E um dos pontos importantes é oferecer melhores normas de segurança para os visitantes e para o nosso patrimônio”.

(Fonte: Agência Brasil)

Artistas negros de todo o país podem se inscrever – a partir do próximo dia 30 – no 3º Edital de Cultura do Sesc RJ Pulsar – O Corpo Negro, que vai distribuir R$ 850 mil para projetos selecionados na área da dança.

As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho, neste endereço. Os classificados serão conhecidos no dia 26 de outubro. Além de selecionar atrações artísticas para a programação, o edital inclui os projetos estratégicos O Corpo NegroBaixada em FocoNova Música Convida e Palavra Líquida, como ocorreu na edição de 2022, cujas apresentações foram realizadas no início de 2023.

O projeto de dança O Corpo Negro é realizado anualmente no Estado do Rio de Janeiro, sendo considerado um dos maiores do gênero no país, englobando artistas, coletivos, grupos artísticos, estudantes, professores e produtores culturais negros.

Os programas selecionados terão apresentações no período de 27 de abril a 2 de junho de 2024, totalizando 14 polos com acesso ampliado para diferentes públicos. No Rio, a agenda beneficia o Espaço Cultural Arte Sesc (Flamengo) e as unidades do Sesc na Tijuca, Copacabana e Ramos. Na Região Metropolitana do Rio e no interior, o projeto percorrerá Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Niterói, São Gonçalo, Petrópolis (Sesc Nogueira e Centro Cultural Sesc Quitandinha), Teresópolis, Barra Mansa e Nova Friburgo.

Novidades

O 3º Edital de Cultura do Sesc RJ Pulsar – O Corpo Negro mostra novidades em relação ao anterior. Os investimentos serão de R$ 850 mil, contra R$ 690 mil do edital passado e o número de municípios incluídos na grade da programação é maior.

“Este ano, a gente tem novas categorias, voltadas para a criação em dança, que contemplam elaboração, montagem e apresentação de obras inéditas e, também, de criação e danças para a infância, que são espetáculos voltados para a criança”, informou à Agência Brasil a analista de Artes Cênicas do Sesc RJ, Camila Barbosa.

Ela disse que as categorias de criação de dança para adultos e crianças, bem como ações educativas em dança, são voltadas para artistas residentes no Estado do Rio. Já projetos de difusão em dança e urbanidades em dança são abertos para artistas de todo o território nacional. “Têm uma abrangência maior”, esclareceu.

O edital vai beneficiar, também, projetos audiovisuais, como a criação de um curta-metragem e a dança em todos os seus âmbitos.

“O produto final pode ser um documentário, uma performance que envolva a linguagem corporal, e, principalmente, com protagonismo desses corpos negros”, disse Camila. Destacou, ainda, a produção audiovisual para a infância, que pode ser uma animação, um curta-metragem, também com protagonismo de artistas negros.

“O edital é voltado para participação cada vez maior de artistas negros e negras do país. É um edital de ação afirmativa em que a gente quer trazer para a cena o trabalho desses artistas para reiterar o nosso compromisso em articular a cultura, o debate público e os espaços qualificados para fortalecimento do protagonismo dos artistas pretos no campo das artes cênicas”, sustentou a analista do Sesc RJ.

Com essa visão, o edital foi ampliado, beneficiando mais categorias, além de espetáculos e performances. “Porque, agora, a gente está atuando com audiovisual e a categoria infantil. Dessa forma, a gente também consegue ampliar a questão da empregabilidade”, salientou.

Empregabilidade

Este ano, cerca de 10 mil pessoas compareceram às programações do edital de 2022, com entrada gratuita. O projeto empregou cerca de 200 profissionais negras e negros em mão de obra direta para viabilizar as apresentações e demais atividades.

“A gente movimenta esse cenário cultural e fortalece também esses artistas negros e amplia o cenário cultural para receber os trabalhos desses protagonistas”, frisou. Em 2024, os trabalhos selecionados no 3º edital serão apresentados em escolas de teatro e de dança e em universidades, além das unidades do Sesc RJ e praças municipais.  

A proposta do projeto é realizar ainda ações educativas em dança e intermediação cultural e proporcionar também intercâmbio entre técnicas de artistas e grupos para difundir e fomentar cada vez mais o que esses artistas estão produzindo.

O edital 2022 – cujos projetos foram realizados em 2023 – envolveram 51 apresentações de espetáculos e oito oficinas formativas. Para 2024, a expectativa é mais que dobrar esse número, atingindo uma meta de 126 apresentações, oficinas e palestras.

“A ideia é que o projeto cresça bastante”, antecipou Camila. Admitiu, contudo, que isso vai depender das composições dos trabalhos que o Sesc RJ vai receber. “Estou muito empolgada para receber esses artistas”, finalizou.

(Fonte: Agência Brasil)

Cursinho USP

Pela primeira vez uma universidade brasileira foi classificada entre as 100 melhores universidades do mundo no QS World University, da consultoria britânica especializada em ensino superior, Quacquarelli Symonds (QS). Trata-se de um dos mais respeitados rankings universitários do mundo. A Universidade de São Paulo (USP) ficou na 85ª posição na classificação geral, divulgada nessa terça-feira (27). As informações são do Jornal da USP.

Na edição deste ano, o ranking avaliou cerca de três mil universidades de 104 países. A classificação é liderada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos; seguido da Universidade de Cambridge, no Reino Unido; e da Universidade de Oxford, também no Reino Unido.

Além da USP, outras três instituições brasileiras ficaram entre as 500 melhores do mundo: a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que ficou na 220ª posição, seguida da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 371ª, e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), na 419ª colocação.

A atual edição do ranking passou por uma atualização na metodologia. Foram incorporados três novos indicadores: sustentabilidade, empregabilidade e rede internacional de pesquisa. E foram reformulados indicadores já utilizados: reputação acadêmica, citações científicas, reputação entre empregadores, proporção de docente por aluno, proporção de estudantes estrangeiros e corpo docente internacional.

“Nossos pontos fortes foram a reputação acadêmica, a excelência das nossas pesquisas, o alto conceito que temos entre os empregadores, e o impacto social do trabalho das pessoas que formamos”, disse o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior.

“A missão de uma universidade não é disputar rankings. Essas classificações são apenas um efeito, não uma finalidade. De toda forma, notícias da nossa projeção reafirmam a nossa convicção de que estamos no caminho certo”, acrescentou.

(Fonte: Agência Brasil)

Exposição Dōshin na Japan House

Pula-pirata, lousa mágica, Beyblade, Aquabeads, Tamagotchi, Nanoblock… muitas crianças não têm dúvidas sobre esses nomes e o que representam: são brinquedos que fazem muito sucesso pelo Brasil. Mas todos eles têm uma particularidade: eles foram criados no Japão. Brinquedos como esses, do universo japonês, fazem agora parte de uma exposição na Japan House, na Avenida Paulista, em São Paulo. A exposição tem início nesta terça-feira (27) e segue até 12 de novembro.

Chamada de Dōshin – Os Encantos dos Brinquedos Japoneses, a mostra apresenta 126 objetos que traçam um panorama sobre o brincar no Japão. A curadoria é de Natasha Barzaghi Geenen, que é diretora cultural da Japan House. “Fizemos uma seleção de brinquedos que fazem parte do dia a dia das crianças do Japão. Todos os brinquedos [expostos] aqui podem ser encontrados em lojas e casas no Japão hoje. Eles fazem parte da rotina das crianças de lá. Queremos que as crianças daqui consigam reconhecer tanto alguns brinquedos com os quais elas também brincam como também brinquedos que serão novas descobertas, vão trazer elementos simbólicos japoneses que as crianças daqui vão descobrir e criar conexões com as crianças de lá”, disse.

Exposição Dōshin na Japan House

Em entrevista à Agência Brasil, a curadora contou que a exposição pretende promover empatia, fazendo com que a criança brasileira possa conhecer um pouco mais sobre a cultura japonesa. “Essa é uma exposição que estamos desenvolvendo há quase dois anos. A ideia é que, para criar empatia com o desconhecido, você precisa conhecê-lo. E, muitas vezes, nessa descoberta, você percebe diferenças, mas você percebe também muitas semelhanças e isso cria uma certa conexão entre culturas diferentes. Isso vale para as artes mas, pensando nas crianças, as ferramentas mais imediatas seriam justamente os brinquedos, que também têm uma linguagem universal”, disse.

Na seleção feita para a mostra há pelúcias de personagens de animações japonesas como o Totoro, brinquedos feitos com bambu, os famosos carrinhos Tomica e até brinquedos de personagens famosos por aqui como Hello Kitty, Ultraman e Power Rangers. Há também bilboquês [kendama] que são aqueles brinquedos compostos por um bastão e uma bola; um Plarail, conjunto de trens e de trilhos que foi lançado em 1959 e que apresenta uma locomotiva que desliza pelos trilhos; e brinquedos para bebês feitos à base de arroz. “Esse brinquedo [feito à base de arroz] tem cores pastéis e é todo suave no toque e nas formas. Ele tem formatos geométricos e de bichinhos. É para a primeira fase da infância, quando ainda está nessa criação de uma habilidade motora. E eles são feitos à base de arroz, material que foi desenvolvido no Japão e que quase parece um plástico, mas é mais macio para que o bebê possa justamente colocá-lo sem risco na boca”.

Exposição Dōshin na Japan House

A exposição ainda apresenta brinquedos de montar que vão exigir muita paciência e raciocínio das crianças: há desde os nanoblocks [que lembram o Lego, mas é formado pelas menores peças de montar do mundo] até um crystal puzzle, um quebra-cabeça tridimensional feito com contas transparentes. “Tem muita coisa de construção ou de transformação, como um robô que vira um avião e um carro que vira um homem tais como os Transformers e Power Rangers. E tem muita coisa de encaixe”, citou a curadora.

“Uma coisa que demos muita ênfase é que trouxemos brinquedos que fogem dos eletrônicos, salvo raras exceções que inserimos aqui como o Tamagotchi [animal de estimação portátil], que foi um hit nos anos 90 e está voltando agora. Mas, fora isso, 95% dos brinquedos aqui são de um brincar mais tradicional, que estimulam a sociabilidade, a criatividade, a coordenação motora. Isso é para nos darmos conta de que as crianças, hoje em dia, ainda brincam com esse tipo de brinquedo e que eles são importantes em sua formação”, disse.

E para que as crianças não fiquem só na vontade de brincar, a Japan House preparou um espaço especial onde elas vão poder manusear alguns desses brinquedos japoneses. “Dividimos a exposição em duas. Uma parte dela é como uma exposição tradicional, com legendas, linha do tempo, e que não pode ser tocada, mas observada. Mas como sabemos que isso tudo é muito atrativo não só para as crianças mas também para os adultos, criamos um espaço para que eles possam interagir com esses brinquedos. Nesse espaço, a criança vai poder tocar e brincar”, falou a curadora.

A entrada na Japan House é gratuita. As visitas podem ser feitas de terça-sexta, das 10h às 18h, ao sábados de 9h às 19h, e aos domingos e feriados das 9h às 18h. Mais informações sobre a mostra podem ser obtidas no site

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira (27), em Brasília, o resultado da chamada regular da segunda edição de 2023 do Sistema de Seleção Unificado (Sisu). A matrícula dos selecionados deverá ser feita entre 29 de junho e 4 de julho, no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior do Sisu.

A partir de hoje, começa o prazo para que os candidatos não selecionados na chamada regular manifestem interesse em participar da lista de espera. Os interessados têm até as 23h59 do dia 4 de julho (horário de Brasília), para fazê-lo, também por meio do Portal Único de Acesso ao Ensino Superior – Sisu.

“O candidato poderá manifestar interesse na lista de espera em apenas um dos cursos para o qual optou por concorrer em sua inscrição no Sisu. A convocação por meio da lista de espera será a partir de 10 de julho”, informou o MEC.

As informações sobre as convocações da lista de espera serão disponibilizadas pela instituição na qual o estudante se inscreveu; e as convocações serão gerenciadas e realizadas pela própria instituição, de acordo com seu planejamento.

“As informações devem estar em edital da instituição de educação superior e no site da instituição”, explica o MEC.

Vagas

A segunda edição de 2023 do Sisu disponibilizará 51.277 vagas em 1.666 cursos de graduação, de 65 instituições de educação superior. Segundo o ministério, o certame contabiliza 305.797 inscritos e 578.781 inscrições em cursos ofertados. A diferença se deve ao fato de ser possível, aos candidatos, escolherem até duas opções de cursos.

O Sisu reúne, em um sistema eletrônico gerido pelo MEC, as vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil. A maioria delas, oferecida por instituições federais (universidades e institutos).

O sistema executa a seleção dos estudantes com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A inscrição é gratuita e feita, exclusivamente, pela internet, por meio dos serviços digitais do governo federal (gov.br). 

“Até o limite da oferta das vagas, por curso e modalidade de concorrência, de acordo com as escolhas dos candidatos inscritos, eles são selecionados por ordem de maior classificação, em cada uma das duas edições anuais do Sisu”, explicou o MEC.

(Fonte: Agência Brasil)

“Ele jamais abriu mão da própria identidade durante toda a carreira”. A avaliação é a do jornalista carioca Júlio Moura, autor do livro Pelas ruas que andei – Uma biografia de Alceu Valença (Cepe Editora), de 562 páginas. A obra sobre o artista de múltiplas influências será lançada nesta terça-feira (27), às 19h, no Paço do Frevo, no Recife.  

O evento terá a presença do biógrafo e do biografado, com acesso livre. Alceu, que vai completar 77 anos de idade no sábado que vem (dia 1º/7), tem carreira marcada pela resistência e manutenção das raízes nordestinas. Ele é aclamado em todo o país e internacionalmente.

 A missão de contar uma história de vida e de mais de 50 anos de carreira ficou para o jornalista, que é assessor de imprensa do artista desde 2009. “Posso dizer que, desde então, penso em fazer a biografia sobre ele”, confessa Júlio. 

Ele garante que Alceu deixou o escritor à vontade para fazer um mergulho independente e distanciado. “Não pediu para ler nada antes”, disse o escritor em entrevista à Agência Brasil. 

Memórias

Júlio explica que queria evitar um “livro de memórias”. Por isso, tinha certeza de que precisaria de certo afastamento em prol da qualidade do livro.  Foram dois anos de escrita, principalmente durante a pandemia. 

A investigação da história de Alceu foi antes de escrever e ganhou fôlego pelas conversas frequentes, pelas viagens a São Bento do Una (PE), cidade em que o artista nasceu, e para Garanhuns (PE) e Recife para traçar o complexo mosaico de influências musicais e de vida. 

“Eu tive impressões confirmadas. Ele sempre teve uma obstinação e determinação muito grandes. Por exemplo, ele participou de festivais de música importantes e não ganhou. Mas não desistiu”, revela o escritor.

Outra face menos comentada do artista e que, segundo Júlio, ilustra a obstinação de Alceu, foi a realização do filme A luneta do tempo. “Foi um filme que Alceu escreveu durante 10 anos e filmou no agreste de Pernambuco por três anos. Uma história do circo e cangaço. E eu participei intensivamente”, recorda.

Júlio testemunha que Alceu não para nunca. “Ele é muito intenso”, diz. Como um Carnaval permanente. Influenciado pelas raízes do violeiro, da banda de pífano, do caboclinho, do baião, do frevo no Recife, do maracatu. “Ele é um dos artistas que melhor representa essa diversidade que o Nordeste tem”, acredita o biógrafo. Ele diz, ainda, que faltam biografias sobre artistas nordestinos da geração de Valença.

O saber de Alceu provoca efeitos artísticos em diferentes campos. “A música Anunciação, por exemplo, é ouvida e cantada desde 1983 (há 40 anos)”. Foi cantada em momentos marcantes, como do pedido pelas Diretas Já, a partir de 1984, em que o artista se engajou. A música virou também um hino informal das jogadoras da Seleção Brasileira Feminina de Futebol, que vai disputar a Copa do Mundo.

Não são apenas pelos meios tradicionais que Alceu consegue repercussão. O escritor verificou que a internet auxiliou a garantir visibilidade para a obra do  compositor. “A música La belle de jour tem mais de 140 milhões de visualizações no YouTube. É impressionante. Não encontramos isso nem no Paul McCartney, ou Freddie Mercury, ou Stevie Wonder”, observa.

 Pelas ruas que andei, nome da canção que é o título do livro, é para Júlio a música mais marcante. Funciona como metáfora de toda a caminhada do artista no Nordeste e, depois, no Rio de Janeiro. 

“Pessoa mais indicada”

Para Alceu Valença, Júlio Moura era a pessoa mais indicada para escrever a biografia. O artista garante que deixou o escritor e amigo muito à vontade para poder fazer o livro. 

“Mesmo porque era a pessoa mesmo mais indicada para isso. Há muito tempo em que ele trabalha com a gente, que viaja comigo e conheceu tudo o que aconteceu na minha vida”, afirmou Alceu em entrevista à Agência Brasil. “Ele conheceu a casa onde eu morei, parentes meus. Ele conheceu a feira de São Bento do Uma, que serviu de base para a minha música, do xote, do xaxado, do baião”.

Alceu destaca que Júlio esmiuçou as influências das outras cidades brasileiras em que ele viveu, como Garanhuns, Recife, Olinda e Rio de Janeiro.

O cantor destaca que a biografia revela formação prioritária dele, que é de São Bento do Una e da Fazenda Riachão, onde nasceu. “A cultura do sertão profundo é a cultura que inspirou e fez com que existisse o Gonzagão. Eu sou da mesma cultura, influenciado, também, por Gonzagão”, opina.

No Recife, Alceu viveu na Rua dos Palmares, um verdadeiro caldeirão cultural de influências para ele. Moravam, lá, o compositor Carlos Pena Filho e o grande Nelson Ferreira (o maestro e compositor de frevo). “Por lá, passavam os maracatus de origem africana. E os blocos indígenas, os caboclinhos. O frevo de bloco, o frevo de rua, o frevo canção”. 

Alceu Valença destaca que o escritor conheceu todos os amigos dele de Olinda. “Ele tem uma memória incrível. Cada vez que eu passava por Olinda, eu ia me lembrando de alguma coisa. E ele cuidou para estar tudo ali no livro”, observa.

Além do lançamento desta terça-feira, estão programados outros dois lançamentos, um no Rio de Janeiro (Livraria Travessa do Shopping Leblon), no dia 25 de julho, e em São Paulo (Itaú Cultural) no dia 27 do mês que vem. 

A obra tem versões impressa, digital e audiolivro (disponível em audiolivro.art.br), adaptado como condições de acessibilidade e recursos extras para os fãs do formato. 

Serviço

Lançamento do livro Pelas ruas que andei - Uma biografia de Alceu Valença (Cepe Editora)

Preço: R$ 70 (livro impresso); R$ 35 (e-book); 49,90 (compra do audiolivro); R$ 20 (assinatura do audiolivro)

Recife

Quando: 27 de junho

Onde: Paço do Frevo (Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Recife)

Horário: 19h

Acesso gratuito

(Fonte: Agência Brasil)

A nadadora maranhense Sofia Duailibe se destacou no Campeonato Maranhense de Natação de Inverno – Troféu João Vítor Caldas, que foi realizado no último sábado (24), na piscina do Nina Natação, em São Luís. A atleta da DM Aquatic, que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, conquistou duas medalhas de ouro nas provas dos 100m costas e 400m livre do Estadual, confirmando o seu grande momento na temporada de 2023.

Antes dos dois ouros no Maranhense de Inverno, Sofia Duailibe representou o Colégio Literato na categoria infantil feminino dos Jogos Escolares Ludovicenses (JELs), no início de junho, faturando três medalhas de ouro nas provas dos 50m costas, 100m costas e 400m livre. 

Sofia Duailibe também brilhou na Copa Norte de Natação / Troféu Leônidas Marques, que foi realizada em abril, em São Luís. A nadadora maranhense conquistou 10 medalhas na categoria Infantil 1 da competição regional: foram cinco ouros nas disputas dos 200m costas, 400m livre, 800m livre, 1.500m livre e 2,5km (águas abertas), quatro pratas nos 50m costas, 100m costas, 200m livre e 200m medley, e um bronze no revezamento 4x50m livre misto.

Águas abertas

Além dos resultados expressivos nas piscinas, Sofia Duailibe está se consolidando como uma das principais atletas da nova geração na modalidade de águas abertas no país. Nas últimas cinco etapas da Copa Brasil, organizada pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Sofia conquistou oito títulos, disputando provas de 1,5 km, 2,5km e 5km na categoria Infantil I Feminino, e ainda obteve quatro vice-campeonatos.

Também em 2023, Sofia Duailibe sagrou-se campeã na prova dos 5 km da categoria Infantil I Feminino no Campeonato Brasileiro de Águas Abertas e venceu a disputa geral dos 2,5 km na Copa São Luís. Os dois eventos foram realizados no final de abril, em São Luís.

A nadadora Sofia Duailibe é patrocinada pelo governo do Estado e pela Potiguar, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Ela ainda conta com os apoios da DM Aquatic e do Colégio Literato.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Nome de destaque do esporte do Maranhão, o nadador Davi Hermes brilhou na disputa do Campeonato Maranhense de Natação de Inverno – Troféu João Vitor Caldas, que ocorreu no último sábado (24), na piscina do Nina Natação, em São Luís. O atleta da Viva Água, que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, conquistou duas medalhas de ouro nas provas dos 100m borboleta e 400m livre no Estadual.

A grande performance de Davi Hermes no Maranhense de Inverno ocorre poucos dias após o desempenho histórico nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que foram realizados em Brasília. Referência na natação paralímpica brasileira (DF), Davi faturou cinco ouros nas provas dos 50m, 100m e 200m livre, além dos 50m e 100m borboleta, ajudando a Universidade Ceuma a conquistar o terceiro lugar no quadro de medalhas da natação paradesportiva dos JUBs. O nadador maranhense também registrou quatro melhores tempos da carreira em piscina de 50m.

Antes de fazer história nos JUBs, Davi Hermes obteve resultados expressivos no Campeonato Brasileiro de Natação CBDI 2023, competição realizada em abril, em São Paulo (SP). Davi terminou o evento com três medalhas de ouro – com direito à conquista do tetracampeonato nas provas dos 50m e 100m borboleta e do tricampeonato nos 200m borboleta –, e uma prata nos 50m livre.

Também na temporada de 2023, Davi Hermes conquistou três medalhas de ouro nas provas dos 50m borboleta, 200m borboleta e 400m livre no Torneio Início, competição promovida pela Federação Maranhense de Desportos Aquáticos (FMDA), e faturou três medalhas no Torneio Grão-Pará da Amizade Master de Natação, com uma prata nos 50m borboleta e dois bronzes nas disputas dos 50m livre e 100m borboleta. 

(Fonte; Assessoria de imprensa)