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A nadadora maranhense Sofia Duailibe teve um grande desempenho na disputa do Festival Norte-Nordeste Mirim e Petiz de Natação - Troféu Pedro Nicolas Sena da Silva, que foi organizado pela Federação Maranhense de Desportos Aquáticos (FMDA) e realizado nos dias 13 e 14 de maio, na Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef), em São Luís. A atleta da Atlef/Nina, que conta com os patrocínios do governo do Estado e do Centro Elétrico por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, e do Banco da Amazônia, conquistou seis medalhas e foi um dos grandes destaques da competição regional.

Uma das principais promessas da natação do Maranhão, com apenas 12 anos, Sofia Duailibe levou a medalha de prata no revezamento 4x50 medley misto do Festival Norte-Nordeste e faturou cinco medalhas de bronze nas provas dos 50m costas, 100m costas, 100m livre, 200m livre e 400m livre. Além de subir ao pódio, Sofia registrou suas melhores marcas pessoais nas seis provas.

Antes do Festival Norte-Nordeste, Sofia Duailibe se destacou em duas competições realizadas em abril, na cidade de Fortaleza. Além de conquistar a medalha de ouro na prova dos 400m livre do Torneio Nordestinho, que foi disputado na piscina do Clube Náutico Cearense, a nadadora maranhense foi campeã geral feminina nos 1500m da primeira etapa do Circuito Cearense de Águas Abertas, que ocorreu na praia do Iate Clube de Fortaleza.

Outras conquistas

Sofia Duailibe vive grande fase na temporada de 2022. Em março, a nadadora da Atlef/Nina faturou três medalhas de ouro nas provas dos 50m livre, 200m medley e 400m livre do Troféu João Victor Caldas do Norte, além de registrar o melhor índice técnico da competição na categoria Mirim/Petiz.

Pouco antes, em fevereiro, Sofia Duailibe conquistou quatro medalhas de ouro nas provas dos 50m costas, 100m medley, 200m livre e revezamento 4x50m misto livre do Torneio Início / Seletiva Escolar, organizado pela Federação Maranhense do Desporto Escolar (Femade).

Sofia Duailibe vem de um ano muito especial e repleto de conquistas em 2021. Em dezembro, a nadadora maranhense teve uma participação de destaque no Torneio Norte-Nordeste, vencendo a Maratona Aquática na categoria Petiz 1 e conquistando a medalha de ouro na prova dos 400m livre, além de faturar duas medalhas de prata nas provas dos 50m borboleta e 100m livre, e garantir o bronze nos 50m costas.

Também em 2021, Sofia Duailibe conquistou medalhas de ouro nas provas dos 50m costas, 100m medley e 800m livres no Campeonato Maranhense de Natação, faturou quatro medalhas de ouro no Cearense Mirim/Petiz de Natação, venceu dois títulos no Cearense de Maratonas Aquáticas, subiu ao pódio duas vezes no I Torneio de Esportes de Tuntum e também obteve medalhas nas três provas que disputou no Troféu Jesus Motta de Natação Mirim/Petiz, em São Luís. No acumulado do ano, Sofia conquistou 21 títulos, além de faturar sete medalhas de prata e 10 medalhas de bronze.

A nadadora Sofia Duailibe é patrocinada pelo governo do Estado e pelo Centro Elétrico, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e pelo Banco da Amazônia. Ela ainda conta com os apoios da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal do Maranhão (Apcef/MA) e do Colégio Literato.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A cantora Helena de Lima morreu nessa segunda-feira (16), aos 95 anos, no Retiro dos Artistas, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio. Em nota, a casa informou que “hoje nos despedimos de uma das vozes mais potentes do país, nossa querida Helena de Lima”.

Helena brilhou como cantora e fez sucesso na década de 1950, tornando-se uma das mais populares cantoras do Brasil. Amada pela crítica, conquistou seu espaço no rádio. Logo depois, tornou-se um grande cartaz também na televisão. Seu último álbum “Sentimentos” foi gravado em 2007, de forma independente.

O comunicado diz ainda que a cantora “se manteve fazendo o que amava até depois dos 90 anos de idade, cantando e espalhando seu talento sem igual. Nossos sentimentos aos amigos e familiares da nossa querida Helena de Lima”.

Carreira

Helena de Lima foi descoberta por César Ladeira na década de 1940, em um programa na Rádio Nacional, onde a cantora se apresentou como caloura. Em 1948, começou a trabalhar como cantora na boate Pigalle, na zona sul do Rio. Em 1952, gravou seu primeiro disco pela gravadora Continental Em meados dos anos 1950, apresentava-se com frequência em diversas boates do Rio de Janeiro e de São Paulo

Foi contratada para o elenco da Rádio Nacional. Trabalhou ainda na TV Paulista e na Rádio e TV Record, em São Paulo. No fim da década de 1950, iniciou uma parceria com o maestro Lauro MIranda Na década de 1960, lançou vários LPs, alguns deles gravados ao vivo em shows na boate Cangaceiro, onde fez grande sucesso e onde se apresentava também – em dias alternados – a cantora Elizeth Cardoso. Uma de suas canções mais conhecidas é a marcha-rancho “Estão Voltando as Flores”, de Paulinho Soledade.

O velório está marcado para esta terça-feira (17), data em que a cantora completaria 96 anos. O enterro será no Cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio.

(Fonte: Agência Brasil)

O presidente da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, regional maranhense (Anclivepa/MA), o médico-veterinário Renan Nascimento Moraes, procurou o Jornal Pequeno(JP) para tornar público que o Hospital Universitário Veterinário da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) estaria cobrando, de forma indevida, por todos os procedimentos realizados. “O hospital veterinário da Uema é um órgão público. É proibido cobrar por todo e qualquer atendimento feito na unidade médico-veterinária, principalmente quando a única forma de pagamento aceita é a de espécie”, informou Renan.

A Associação informou, ainda, que o hospital seria provavelmente o único no Brasil, nessa categoria, que cobra por atendimento. “Todas as universidades do país oferecem serviços médicos, sejam para animais ou humanos, gratuitos. Isto sem contar que a Universidade Estadual do Maranhão cobra em espécie e não emite nota fiscal. O nosso objetivo é que os serviços do Hospital Veterinário da Uema sejam gratuitos e disponíveis à população em geral”, destacou Renan.

O presidente da Anclivepa disse, também, que o hospital veterinário atende praticamente 60 casos por dia, somando mais de 1.200 por mês. “A consulta é R$ 30. De segunda-feira a sábado, por dia, os atendimentos chegam a 60 ou 70. Fora as cirurgias, que também são pagas. Não há prestação de contas dos valores arrecadados dos atendimentos”, acrescentou Renan Nascimento Moraes.

O médico-veterinário mostrou ao JP áudios de um dono de uma gata, que precisa de exames no membro pélvico direito, cujo orçamento seria de R$ 1.670. “Me deram o orçamento, em um papel rasgado retirado de uma página de revista de cosméticos. Eu vou registrar um Boletim de Ocorrência”, dizia o dono do animal, nos diversos áudios enviados dele ao médico-veterinário Renan, que os repassou ao JP.

Ação Civil Pública

Em 2019, uma Ação Civil Pública, foi movida pela Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais. Essa ACP foi parar na Vara de Direitos Difusos e Coletivos. A Universidade Estadual do Maranhão é ré no processo. Na ação, a Anclivepa acusa a Uema de manter o Hospital Veterinário e a Clínica Veterinária de Ensino com recuros recebidos pelo atendimento ao público em geral, além de sua função precípua e tem se constituído em uma verdadeira concorrente das clínicas veterinárias privadas associadas à universidade.

Segundo o médico-veterinário Renan, na ação, atualizada em 2022, o Ministério Público Estadual se manifestou pelo julgamento parcialmente procedente.

“Seja determinada a realização de Procedimentos Licitatórios para a contratação dos insumos/mantimentos/mão de obra do hospital e que, também, seja observada a legalidade na contratação de professores, sendo, ainda, determinado que os recursos provenientes dos serviços prestados sejam depositados em conta bancária específica por meio de boleto de recolhimento em nome do HVU, além da apresentação regular das prestações de contas relativas às receitas e despesas do HVU e dos relatórios dos resultados de atendimento” – trecho retirado da Ação Civil Pública.

Renan Nascimento Moraes disse que o processo ainda não foi julgado pela Vara de Interesses Difusos, apesar do parecer do Ministério Público. “A Anclivepa espera por este julgamento e que seja acatado o posicionamento do Ministério Público. Houve várias audiências on-line, a última teria sido há dois meses”, destacou Renan.

Outro lado

Procurado pela reportagem do JP, o juiz Douglas de Melo Martins informou que o processo está tramitando normalmente. Está concluso há pouco mais de um mês, para julgamento. “Estou seguindo a ordem cronológica e, em breve, este processo também será julgado”, ressaltou Douglas.

Por meio de sua assessoria de comunicação, a Uema comunicou que ainda iria ser emitido posicionamento, pois a questão está na Justiça e ainda é aguardada uma decisão.

(Fonte: “Jornal Pequeno” – Luciene Vieira)

O fim de semana foi de conquistas para o judoca maranhense José de Ribamar Goes. Ele conquistou o terceiro lugar no Open Pan-Americano de Veteranos, torneio realizado em Salvador, de 11 a 15 de maio. A competição ocorreu com o Campeonato Pan-Americano de Veteranos e Kata, Campeonato Sul-Americano de Veteranos. Todos os eventos esportivos foram promovidos pela Confederação Pan-americana de Judô (CPJ), Confederação Sul-americana de Judô (CSJ) e Federação Internacional de Judô (FIJ).

A informação chegou no último sábado à noite, quando Goes ligou para o diretor da Via Mundo, Antônio Bacelar, “agradecendo o apoio  do diretor e da instituição por acreditarem no trabalho e na dedicação de uma vida inteira”, disse o atleta maranhense.

Para Bacelar, a diretriz social da Via Mundo sempre foi o incentivo à cultura e ao esporte maranhense. “Viemos de um momento difícil, onde todos tiveram que se reinventar, e as atividades físicas foram a saída pra muitas pessoas, importante seguirmos com apoio e incentivo” afirmou.

Destaque maranhense

O judoca José de Ribamar Goes se destacou entre os atletas brasileiros e os internacionais. Para o campeonato Pan-Americano e para as outras competições, a Confederação Brasileira de Judô levou a maior delegação. Uma competição internacional que reuniu atletas de ponta de todo o mundo na capital baiana.  Entre os países participantes, estavam: Argentina, Chile, México, Canadá, Uruguai, Estados Unidos e Equador, todos com conquista de  medalhas no Pan de Veteranos. Os únicos países que não chegaram ao pódio foram o Peru e a Jamaica.

A Via Mundo, mesmo com crise causada pela covid-19, manteve-se comprometida com a responsabilidade de incentivar o esporte, a cultura e a educação no Maranhão.  Durante a pandemia, a agência reuniu, em uma live, diversos atletas para falar sobre “Esporte e pandemia, reorganização e novas perspectivas”.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Obra estará em cartaz na exposição

O Centro Cultural do Ministério Público do Maranhão vai abrir nesta terça-feira (17/5), às 16h30, a exposição “Flores de Obaluaiê”, do artista plástico Miguel Veiga. As 19 obras (pinturas e esculturas) debatem a rejeição por causa da orientação sexual, gênero e etnia. O trabalho fica em cartaz até o dia 1º de julho, no Espaço de Artes Ilzé Cordeiro.

A concepção artística da mostra, com a curadoria do analista ministerial Francisco Colombo, dividida em dois ambientes, é motivada pela questão social da violência sofrida pela população LGBTQIA+ e outras minorias discriminadas por não corresponderem ao padrão social majoritário.

A exposição retrata como as minorias sexuais, muitas vezes, carregam angústias e transtornos que são resultados de agressões e discriminações ao longo da vida. Miguel Veiga usa esses bordões em títulos das suas obras como uma estratégia para dar um tom de libertação à abordagem do tema.

Artista plástico Miguel Veiga

Um exemplo é a escultura “Armário da Eterna Purpurina”, que é a representação de um caixão com recortes de notícias dos assassinatos de pessoas LGBTQIA+. “Todas as obras foram criadas como uma metáfora da figura humana sendo dilacerada. É uma representação dessa população que vem sendo maltratada e discriminada. O sofrimento é visto como uma espetacularização em forma de notícia”, explica o artista.

17 de maio

O Dia Internacional Contra a Homofobia, comemorado em 17 de maio, faz referência à data em que o termo “homossexualismo” deixou de ser aceito e utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como sinônimo de doença. A terminologia discriminatória foi excluída da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) em 17 de maio de 1990.

“Essa luta abrange várias populações discriminadas. Quando eu montei essa exposição, tive que fazer uma espécie de âncora, que são bordões pejorativos como ‘fulano está dentro do armário’, ‘fulano é aquele gay dentro do armário’. Então, fiz essa instalação remetendo ao universo de repressão, de clausura, autoaprisionamento. Eu tive um viés mais abstrato, que vai fundamentar todo o pensamento, que é o mito de Obaluaiê, pois abarca vários aspectos do sofrimento humano como rejeição e acolhimento”, detalhou Miguel Veiga. 

Obaluaiê

Nascido com o corpo coberto de feridas, segundo o mito iorubá, Obaluaiê (também conhecido como Omolu) é filho de Nanã e Oxalá. As chagas foram um castigo por sua mãe ter seduzido Oxalá, mesmo sabendo que ele era comprometido com Iemanjá.

Quando viu o filho recém-nascido coberto de marcas e deformações, a mãe o abandonou em uma praia. Porém, Iemanjá ouviu o choro da criança que estava sendo devorada por crustáceos e,  comovida,  acolheu-o como filho, cuidando da saúde dele.

Obaluaiê sobreviveu, mas com o corpo marcado por feridas e cicatrizes, causando constrangimentos e isolando-o do convívio com outros orixás. Ogum, penalizado com a situação, cobriu o corpo e o rosto dele com palhas para esconder as deformações.

Em uma festa dos orixás, Iansã notou o isolamento de Obaluaiê e fez soprar ventos fortes para saber quem se escondia por baixo das palhas, revelando as cicatrizes que tanto o entristeciam. Ela tirou o jovem para dançar e, em cada rodopio cortando o ar, as cicatrizes e feridas caíam do corpo dele, transformadas em pipocas.

Assim, Obaluaiê ficou reluzente de tanta luz e encantamento por tanta beleza. O chão ficou coberto de pipocas parecidas com flores brancas, as “Flores de Obaluaiê”.

Abertura

A cerimônia de abertura da exposição terá a apresentação das drag queens Adriane Bombom e Raphaella Kennya, que vão homenagear a cultura brasileira e maranhense. O evento terá, ainda, as exposições de bonecas “Vestidas com Elegância”, de Beto Silva, “Acolher”, de Paulo Ribeiro, da Casa Acolher.

Serviço

O quê: 

Exposição “Flores de Obaluaiê”

Quando: 

17 de maio, às 16h30, (abertura) até 1º de julho

Onde: 

Espaço de Artes Ilzé Cordeiro, Centro Cultural do MP-MA (Rua Oswaldo Cruz, 1.396 – Centro, São Luís/MA)

(Fonte: MP-MA)

Já está publicado no Diário Oficial da União (D.O.U) desta segunda-feira(16), o edital do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2022. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo exame, desde de 2002 o Encceja afere competências, habilidades e saberes de jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental ou médio na idade adequada.

Quem pode participar?

A participação no Encceja Nacional 2022 é voluntária, gratuita e destinada a jovens e adultos que não concluíram seus estudos na idade apropriada para cada etapa de ensino, desde que tenham, no mínimo, 15 anos completos para o ensino fundamental e, no mínimo, 18 anos completos no caso do ensino médio, na data de realização do exame.

Prazos

Segundo o edital, as inscrições começam em 24 de maio e vão até o dia 4 de junho. Durante o mesmo período, os atendimentos especializados deverão ser solicitados. As cidades de aplicação do Encceja 2022 serão disponibilizadas no sistema do exame e no portal do Inep.

Provas

A aplicação para o ensino fundamental e médio será no dia 28 de agosto e ocorrerá em todos os estados e no Distrito Federal.

Ausências

Este ano, não haverá necessidade de justificativa de ausência para quem se inscreveu e faltou ao Encceja 2020. Também não será necessário o pagamento da taxa de ressarcimento para os ausentes no ano passado que vão fazer as provas novamente. Segundo o Inep, a medida foi tomada tendo em vista o contexto da pandemia de covid-19 que envolveu a realização da última edição. Apesar disso, se quiser fazer nova inscrição na próxima edição do exame, o participante que não comparecer à aplicação de todas as áreas do conhecimento em que se inscrever para o Encceja 2022 deverá justificar a ausência.

(Fonte: Agência Brasil)

O governo japonês abriu inscrições para os programas de bolsas de estudos de 2023 do Ministério da Educação, da Cultura, dos Esportes, da Ciência e da Tecnologia do país. Os candidatos selecionados terão a oportunidade de estudar em universidades japonesas como alunos de graduação, escola técnica ou curso profissionalizante, ou, ainda, de serem admitidos como alunos de pesquisa e conduzirem um projeto de mestrado ou doutorado no país.

A bolsa é integral e inclui o pagamento de passagem aérea, isenção de taxas escolares e ajuda de custo mensal. O programa prevê, ainda, um curso de língua japonesa durante o primeiro ano. Para residentes no Distrito Federal, em Goiás e no Tocantins, as inscrições devem ser entregues para a embaixada do Japão, presencialmente ou pelos Correios. Residentes em outras localidades deverão procurar o consulado do Japão na região.

Neste mês está aberta a inscrição para o programa de pós-graduação. Os estudos no Japão terão início em abril de 2023, com duração de dois anos.

Os candidatos devem cumprir vários requisitos, como escolaridade, proficiência em língua inglesa ou japonesa e idade máxima de 34 anos em abril de 2023. A seleção é composta de análise documental, provas escritas e entrevista. Em uma fase posterior, a documentação é enviada ao Japão para análise do ministério japonês.

No caso das bolsas de graduação, escola técnica e curso profissionalizante, serão aceitos candidatos com ensino médio concluído até março de 2023 e com até 24 anos de idade em abril de 2023. As inscrições se iniciam no dia 1º de junho e se encerram no dia 24 do mesmo mês. Todas as bolsas possuem requisitos para inscrição.

Informações adicionais estão disponíveis no site da embaixada, e dúvidas podem ser esclarecidas no e-mail oferecido pela embaixada: [email protected].

(Fonte: Agência Brasil)

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) disponibilizou a programação da 20ª Semana Nacional dos Museus. O evento ocorre entre os dias 16 e 22 de maio de 2022. Entre as atividades previstas, estão shows, teatro, seminários, cinema, visitas mediadas, lançamentos de livro, workshops, entre outras.

O tema desde ano é “O Poder dos Museus”. “O Poder dos Museus está presente em suas ações de pesquisa, preservação, conservação, educação, comunicação, ação cultural, gestão, inovação tecnológica, cumprimento de suas funções sociais e criação de repertórios para o futuro. Os museus são construtores de futuro e, por isso, são poderosos”, informou, em nota, o Ibram.

Para a programação deste ano, há 877 museus participantes e 2.587 eventos cadastrados. Ao todo, estão inscritas 379 cidades de 26 Estados. O guia de programação, separado por município, pode ser acessado aqui.

Semana Nacional de Museus

A Semana Nacional de Museus é uma das ações da Política Nacional de Museus do Ibram, construída e proposta de forma articulada com o setor de museus brasileiro e que tem como propósito mobilizar os museus de todo o país a partir de um esforço de convergência de suas programações em torno de um mesmo tema.

Há 45 anos, a escolha do tema é proposta, anualmente, pelo Conselho Internacional de Museus (Icom), para o Dia Internacional dos Museus, celebrado no dia 18 de maio. Nesta data, convidam os museus, profissionais e comunidades museais a criar, imaginar e compartilhar ações voltadas para o diálogo com os seus públicos e territórios, fortalecendo o reconhecimento e a visibilidade dos museus.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste domingo, continuamos com...

Ortografia – Uso das Letras (8ª parte)

Dúvidas sobre o uso de C e Ç, S e SS, SC e SÇ, XC e XS

1ª) Devemos escrever com C ou Ç:

À beça, absorção, açaí, acepção, acessório, asserção, baço, boçal, camurça, cansaço, castiço, cerração (nevoeiro), cessação (ato de cessar), cessão (ato de ceder), cingalês, Cingapura, chumaço, concertar (harmonizar), convalescença, dança, deserção, disfarce, docente, erupção, exceção, excepcional, extinção, facínora, Iguaçu, incenso, inserção, isenção, Juçara, linhaça, maçarico, maciço, miçanga, mormaço, muçulmano, paçoca, Pajuçara, Paraguaçu, prevenção, presunção, resplandecer, ressurreição, seção (= secção), soçobrar, Suíça, terçol, torção, traça, umedecer, vicissitude, viço…

2ª) Devemos escrever com S:

Ânsia, ansioso, arsênico, ascensão, ascensor, aspersão, cansado, cansar, cansaço, compreensão, compulsória, consecução, consenso, contrassenso, conversível, descansar, descenso, despensa, dispensa, dispersão, distensão, diversão, estender, extorsão, farsa, ganso, hortênsia, incenso, insípido, intrínseco, manso, obsessão, obsoleto, pretensão, propensão, propulsão, repreensão, reverso, sinagoga, sinusite, siso, sisudo, submersão, subsidiar, subsídio, suspensão, tensão (estado do que é tenso)…

3ª) Devemos escrever com SS:

Acessível, admissível, antisséptico, assear, assediar, asseio, asserção, assessor, assolar, aterrissar, avassalar, carrossel, classicismo, cassino, comissão, compasso, compressa, concessão, confissão, dissensão, dissídio, dissimulação, dissipar, dossiê, endossar, escassear, escassez, fossa, girassol, impressão, insosso, presságio, procissão, repercussão, ressarcir, ressentir, ressurreição, sanguessuga, sobressalente, sossego, tessitura, vicissitude…
4ª) Devemos escrever com SC ou SÇ:

Abscesso, abscissa, acrescentar, adolescente, aquiescer, ascendência, ascensão, asceta, consciência, cônscio, convalescência, crescer, cresço, cresça, descendência, descerebrado, discente, discernimento, discernir, disciplina, discípulo, efervescência, enrubescer, fascículo, fascinante, fascínio, fascismo, florescência, florescente, fluorescência, imprescindível, incandescência, incandescente, inflorescência, intumescer, irascível, isósceles, lascívia, luminescência, miscelânea, miscigenação, nascer, nasça, nasço, nascituro, néscio, obsceno, onisciência, oscilar, piscicultura, piscina, prescindir, recrudescer, remanescer, reminiscência, renascença, ressuscitar, rescindir, rescisão, seiscentos, suscetível, transcendental, víscera…

5ª) Devemos escrever com XC ou XS:

Exceção, exceder, excelência, excelso, excentricidade, excêntrico, excepcional, excesso, exceto, excitação, excitante, excitar, exsudar (transpirar)…

6ª) Devemos escrever com X:

Aproximar, auxiliar, contexto, expectador (que tem esperança), expiar (pagar, penar), expirar (acabar, morrer), explícito, explorar, êxtase, extensão, extenso, inexplicável, máxima, próximo, sexteto, sintaxe, textura…

Exercícios
Assinale, em cada questão, a única palavra cuja grafia NÃO é oficial:

Teste 1 – Com C ou Ç ou S ou SS?

1.

a) assessório

b) alicerce

c) alvorecer

d) apetecer

e) célere

2.

a) celibato

b) cercear

c) cessar

d) chacina

e) sílio

3.

a) circuncisão

b) coercitivo

c) concílio

d) disfarse

e) docente

4.

a) ensurdecer

b) excepcional

c) intercessão

d) obsecado

e) vacina

5.

a) absorção

b) abstensão

c) açude

d) adereço

e) adoção

6.

a) alçapão

b) apreço

c) cassarola

d) cerração

e) caniço

7.

a) cansaço

b) carcaça

c) carniça

d) camursa

e) cessação

8.

a) chouriço

b) coação

c) contorsão

d) dança

e) deserção

9.

a) desfaçatez

b) disfarsar

c) distorção

d) dobradiça

e) ereção

10.

a) erupção

b) exceção

c) extinsão

d) hortaliça

e) inserção

11.

a) massante

b) maçarico

c) maciço

d) menção

e) miçanga

12.

a) muçulmano

b) orçar

c) paçoca

d) pinsa

e) presunção

13.

a) quiçá

b) rebuliço

c) roliço

d) saçaricar

e) soçobrar

14.

a) sanção

b) rechaçar

c) mormasso

d) mordaça

e) noviço

Teste 2 – Com S ou SS ou C ou Ç?

1.

a) ânsia

b) apreensão

c) arsênico

d) ascenção

e) cansaço

2.

a) compreenção

b) compulsão

c) consenso

d) descenso

e) despensa

3.

a) compulsório

b) condensar

c) conversão

d) convulsão

e) descançar

4.

a) dimenção

b) dispensa

c) dispersão

d) distensão

e) diversão

5.

a) emersão

b) extender

c) excursão

d) expulsão

e) extensão

6.

a) extorsão

b) farsa

c) ganso

d) hortência

e) impulsionar

7.

a) incurção

b) insinuar

c) intrínseco

d) inversão

e) justapor

8.

a) misto

b) obcessão

c) obsidiar

d) obsoleto

e) percurso

9.

a) persiana

b) perversão

c) pretenção

d) propensão

e) propulsão

10.

a) recenseamento

b) remorso

c) repreensão

d) repulça

e) reverso

11.

a) salsicha

b) sinusite

c) sisudo

d) submersão

e) subscidiar

12.

a) subsídio

b) subsistência

c) suspensão

d) versátil

e) imerção

13.

a) acessível

b) admição

c) agressão

d) assédio

e) asserção

14.

a) acessoria

b) assíduo

c) bissetriz

d) bússola

e) cassino

15.

a) classicismo

b) compasso

c) compassivo

d) compressa

e) conceção

16.

a) demissionário

b) depressivo

c) discussão

d) discídio

e) dissipar

17.

a) dissuadir

b) emissão

c) endoçar

d) escassez

e) excesso

18.

a) excecivo

b) girassol

c) idiossincrasia

d) opressão

e) permissivo

19.

a) pêcego

b) pintassilgo

c) presságio

d) procissão

e) progressão

20.

a) promissor

b) remessa

c) repercução

d) repressão

e) ressaca

Respostas dos exercícios:

Teste 1

1. a – acessório

2. e – cílio

3. d – disfarce

4. d – obcecado

5. b – abstenção

6. c – caçarola

7. d – camurça

8. c – contorção

9. b – disfarçar

10. c – extinção

11. a – maçante

12. d – pinça

13. e – soçobrar

14. c – mormaço

Teste 2

1. d – ascensão

2. a – compreensão

3. e – descansar

4. a – dimensão

5. b – estender

6. d – hortênsia

7. a – incursão

8. b – obsessão

9.c  – pretensão

10. d – repulsa

11. e – subsidiar

12. e – imersão

13. b – admissão

14. a – assessoria

15. e – concessão

16. d – dissídio

17. c – endossar

18. a – excessivo

19. a – pêssego

20. c – repercussão

Constantemente, Sarney afirma: “A maior obra do meu governo é uma obra sem placa, que não se vê, mas se sente em todos os recantos e em todas as atitudes do Novo Maranhão: a mudança de mentalidade”.

Aí está um pronunciamento corajoso e válido. Aí está uma afirmativa que vale um autêntico programa de governo, governo sério, honesto, construtivo.

Em dois anos, Sarney mudou a fisionomia do Estado, deu-lhe o vigor dum amplo trabalho de realizações admiráveis. E ninguém poderá desmentir isto. Estradas, escolas, ambulatórios, linhas de transmissão, novas faculdades e, dentro deste quadro impressionante de empreendimentos, de iniciativas, desponta, é esta a verdade, uma nova mentalidade que é de trabalho, de ordem, de progresso, de administração organizada. E de todos e até de seus adversários, há o testemunho eloquente desta capacidade, deste esforço, desta coragem cívica e patriótica do jovem governador maranhense.

Não há exagero no que afirmamos. Não. É o retrato real do Maranhão de hoje, de nossos dias. O Maranhão na batalha de soerguimento e de produtividade. O Maranhão nesta fase de rejuvenescimento. O Maranhão na caminhada para o desenvolvimento.

Não se pode negar isto. Não interessa, aqui, outro pensamento, o que parte da área minada por prevenções isoladas, que se concentram no “festim” dos grupos políticos que ficaram fora da órbita destas realizações. O que prevalece é a tomada de conta deste realismo empolgante. E aí o saldo benéfico está com Sarney.

Os depoimentos das maiores e expressivas figuras da política e da administração do país reconhecem, no nosso governador, a grandiosidade duma energia que não se abate, duma vontade que não se quebra, duma resistência que não se afasta de seus objetivos: mais progresso para o Estado, esse Estado que ele, em dois anos, arrancou do aprisionamento, arrancou dum estado de estagnação, este Maranhão que, por demorados anos, estava esquecido, jogado fora do mapa geográfico do país como uma unidade de participação na conjuntura das suas energias criadoras. Um Estado que estava no ostracismo, sem vida própria, sem identificação própria. Um Estado no torvelinho duma politicalha de grupos, politicalha de interesses inconfessáveis.

Era isto. Hoje, o Maranhão ressurge como uma das vivas esperanças do Brasil. Reintegrou-se na vida administrativa do país, está em todas as atenções. É este e não outro o quadro governamental, administrativo que aí está. E junto de Sarney, participação valorosa, o povo, a mocidade, todas as forças positivas que atuam em todos os setores da vida administrativa do grande Estado. Com Sarney, esta preocupação constante: soerguer o Estado.

E disse o governador duma feita: “O povo não é um instrumento passivo do progresso. Ele precisa ser despertado para o desenvolvimento. Sua participação é tão importante quanto os índices de investimento. Ele precisa estar ao lado do governo. Um governo só é de povo, quando o povo se sente no governo”.

E a verdade é que Sarney tem este apoio, tem esta participação. É um governo de povo. Integrado na luta do povo, nas suas reivindicações. Está na alma popular por meio de todo este trabalho de progressividade, de realizações que aí estão diante de todos marcando este presente de reformas, de novas estruturas e assegurando a grandiosidade do Maranhão do futuro.

E ninguém poderá desmentir isto. Ninguém poderá contestar este quadro administrativo que aí defrontamos. O Maranhão de hoje é trabalho. É recuperação. É crescimento.

Carlos Castelo Branco, o colunista do “Jornal do Brasil”, referindo-se ao nosso governador, disse: “O sr. Sarney não é engenheiro nem técnico de coisa alguma. É um político, com experiência política e um exemplo estimulante de que a ação política é a dominante e a principal no exercício do governo desde que se ajuste aos interesses da coletividade. O governo não é uma ação técnica, é uma ação política, que se socorre dos técnicos para formulação e execução das tarefas que estão na linha do interesse geral. É isso o que se vê um pouco por todo o Nordeste e, especialmente, no Maranhão”. E antes, afirmou: “A consequência é que todo o aparelho do Estado está motivado para a obra que ali se realiza sob o comando esclarecido de um jovem político que vai dando demonstração de inteligência e poder de adaptação do homem público a realidades emergentes”.

E é isto. Sarney tem, sempre a seu favor, pronunciamentos válidos como este. É uma força no exercício de suas tarefas governamentais. Uma ação que se precipita para a integração do Estado na vida construtiva do país.

E o Maranhão progride e assume a liderança que os maus governos tinham jogado à margem dum estado de desesperanças. Exato. Hoje, o Maranhão é um Estado rejuvenescido. E, no governo, há um jovem que representa a luta do povo, a luta dos que sentem esta imperiosa necessidade: ver crescer mais o Maranhão.

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia”,  6 de junho de 1968 (quinta-feira).