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A tarde deste sábado (27) será marcada por decisões do Campeonato Maranhense de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7). A partir das 14h45, a bola começa a rolar para três finais estaduais: Sub-9, Sub-10 e Sub-14. Os jogos serão realizados no campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu, e seguirão todas as recomendações sanitárias para a realização de eventos esportivos.

A primeira final do sábado será pela categoria Sub-14. Em campo, as equipes da Escola Inovar e do Palmeirão duelam pelo título estadual. De um lado, a Escola Inovar chega à final com uma campanha perfeita: seis vitórias em seis jogos. Do outro, o Palmeirão vem motivado após eliminar a Escola Flamengo e o Grêmio Maranhense nos mata-matas.

Na sequência, às 16h, a garotada do Sub-9 decidirá o campeão da categoria. Juventude Maranhense e Afasca prometem uma final bastante equilibrada. Os dois times possuem ataques muito positivos e defesas que sofrem poucos gols.

E, encerrando a programação de finais do Campeonato Maranhense de Futebol 7, haverá o confronto entre Cruzeiro São Luís e Juventude Maranhense, pelo Sub-10.

Tudo sobre o Campeonato Maranhense de Futebol 7 está disponível no site (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma).

TABELA DE JOGOS

Sábado (27/2) // A&D Eventos

14h45 – Escola Inovar x Palmeirão (Final Sub-14)

16h – Juventude x Afasca (Final Sub-9)

17h – Cruzeiro x Juventude (Final Sub-10)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A exposição Luz no Brasil, da artista plástica belga Françoise Schein, marca a reabertura hoje (26) do Paço Imperial no Rio de Janeiro. Comemora também os 20 anos de atuação de Françoise no Brasil, onde tem obras públicas sobre direitos humanos. A mostra ficará aberta até o dia 25 de abril, com entrada franca.

Esta é a primeira vez que a artista tem uma retrospectiva do seu trabalho na capital fluminense, onde adotou a filha Lohana ainda menina, quando vendia chiclete na rua e dormia em um túnel da cidade. Hoje, Lohana é uma jovem de 28 anos, mora em Paris, é formada em comunicação e marketing e faz pós-graduação em produção de eventos culturais. Para manter os vínculos com sua família biológica, Lohana vem ao Rio uma vez por ano com a mãe adotiva.

Trajetória

A exposição foi criada em conjunto por Françoise e sua filha, que é também a curadora da mostra, e mistura nas obras expostas a vivência pessoal da artista e suas ações educativas no país, onde fundou a Associação Inscrire Brasil. A entidade é um braço da instituição criada em 1997, na França, e tem como objetivo "inscrever os direitos humanos nas cidades do mundo”. Na Inscrire Brasil, Françoise conta com uma equipe que acompanha todas as fases do projeto. Integrada por profissionais de diversas áreas, a equipe inclui a arquiteta Rita Anderaos e a pedagoga Moema Quintanilha. A Associação Inscrire desenvolve trabalhos artísticos-educativos em quatro continentes.

Lohana Schein disse à Agência Brasil que a exposição Luz no Brasil traça a trajetória de Françoise e da Associação Inscrire na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil e apresenta uma conclusão do que foi feito nesses 20 anos. “Os trabalhos de Françoise misturam arte, história, pedagogia, urbanismo. Têm muito a ver com a cultura e os direitos humanos”. Quando Françoise veio para o Brasil para adotar Lohana, descobriu as favelas do Rio de Janeiro e de outros locais do país, e criou projetos com características desses lugares, aos quais juntou sua vivência pessoal e referências à adoção.

Fio condutor

A mostra foi concebida há um ano e meio por Françoise e Lohana, levando em consideração a arquitetura do Paço Imperial, com quatro espaços bem definidos. Os direitos humanos são o fio condutor da exposição. Na entrada, ou primeiro espaço, o público verá desenhos de crianças feitos a partir de um mapa dos direitos humanos e dos projetos realizados pela artista. A segunda sala, batizada Conscientização, conta o processo de consciência que Françoise teve no Brasil quando descobriu as comunidades carentes e a cultura e montou a Associação Inscrire.

Na terceira sala, “seguindo a história e a cronologia, ela foi montando uma parte de pedagogia sobre como criar com as crianças sobre direitos humanos. Nessa parte, há fotos das comunidades onde Françoise e a associação trabalhavam, as escolas, os participantes, para entender realmente o impacto territorial que a Associação Inscrire e Françoise tiveram no Rio e no Brasil”, disse Lohana.

O quarto espaço, chamado Patrimônio, fala dos objetivos da associação e dos projetos de Françoise de criar um patrimônio humano, urbano e histórico nas cidades. “Ou seja, como os trabalhos dela são todos instalados nos muros e nas paredes das cidades, são patrimônio urbano acessível para todos. É uma forma de oferecer cultura e arte para todas as pessoas, sem distinção”, explicou Lohana Schein.

Estação da Luz

O nome da exposição foi inspirado na Estação da Luz, de São Paulo, onde Françoise fez sua primeira intervenção artística e pedagógica sobre direitos humanos em uma estação de metrô no país. A obra demorou dez anos para ser concluída. Os 16 painéis da Estação da Luz contam também a história de São Paulo, por meio de desenhos figurativos criados pela artista e painéis pintados por 3 mil alunos das escolas da periferia da cidade.

Para Françoise Schein, o metrô é o lugar mais democrático nas cidades, porque está franqueado a todos. “O preço é igual para todo mundo e é a maneira de a cidade funcionar. É dessa forma que se faz a maior democratização da arte”, comentou Lohana.

O trabalho mais importante foi feito por Françoise na Estação Concorde do metrô de Paris, sobre a revolução francesa (1989-90), seguindo-se Saint Gilles, em Bruxelas (1992), sobre os direitos humanos e as fronteiras europeias; Parque, em Lisboa (1994), sobre os direitos humanos e os descobrimentos portugueses pelo mundo na Idade Média; Universitetet, em Estocolmo (1998), abordando os direitos humanos e as questões ambientais mundiais; e a Westhafen, em Berlim (2000), sobre os direitos humanos e questões de migração de pessoas. Ela criou também O Jardim dos Direitos Humanos, no Parque Rhododendrons, em Bremen (2001); a fachada do Centro Cultural Judaico-Árabe, em Haifa, Israel (1993); e a fachada do teatro municipal de Ramallah, na Palestina, intitulada “Uma cidade como árvore pelos direitos humanos” (2009).

Trabalho participativo

O processo de criação é sempre feito com a participação de estudantes, jovens e crianças de comunidades menos favorecidas. Por meio do envolvimento na criação da obra artística, os estudantes conhecem a Declaração Universal dos Direitos Humanos e, apoiados por um trabalho educativo, são estimulados a pensar sobre o assunto e a relacioná-lo com sua vida.

Os primeiros trabalhos feitos por Françoise no Brasil estão na comunidade do Vidigal, zona sul do Rio de Janeiro. O mais conhecido na capital fluminense fica na Estação Siqueira Campos do metrô, em Copacabana, e apresenta um mapa de 200 metros quadrados da região com letras dos direitos humanos e imagens da história da escravidão. O vínculo existente entre Françoise, sua filha adotiva e a família biológica da jovem está presente na figura da avó de Lohana, dona Irene, que passeia pelo calçadão de Copacabana.

Além desses e do projeto da Estação da Luz, em São Paulo, Françoise criou a obra da estação de metrô da Galeria dos Estados, em Brasília, que foi encomendada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Consiste em um grande painel de 110 metros quadrados, feito com a participação de mil jovens do Distrito Federal, no qual grandes balões azuis e verdes anunciam questões da ecologia mundial.

O caminho trilhado por Françoise e a Associação Inscrire pode ser apreciado nas mais de 20 instalações públicas participativas localizadas em comunidades carentes da periferia do Rio, que fazem parte do projeto “Inscrever os Direitos Humanos em 1.001 escolas”. Desde 2000, começando pelo Rio de Janeiro e seguindo para vários países, como Bélgica, França, Israel, Palestina, Alemanha, Inglaterra, Portugal, Espanha, Uruguai, Haiti, ela criou o projeto que se mantém em crescimento permanente chamado “Escrever os Direitos Humanos nas escolas e nos muros das cidades”.

“O trabalho que estamos fazendo, lenta mas seguramente, nas escolas brasileiras e em outras partes do mundo é o alfabeto das competências para a vida e deve ser a primeira coisa a ser ensinada aos milhares de milhões de jovens estudantes de todo o mundo”, afirmou Françoise Schein. E indagou se, para isso, não será de forma lúdica, criando obras de arte para o prazer da beleza para todos e por todos, a melhor maneira de fazê-lo.

Pandemia

Lohana Schein informou que, devido à pandemia do novo coronavírus, a exposição não será uma experiência imersiva total no trabalho de sua mãe. Não haverá oficinas para participação do público, e as pessoas não poderão desenhar na parede de cerâmica onde termina a exposição com a frase “E agora?”.

Apenas os monitores vão desenhar o que o público quiser interpretar ali sobre os direitos humanos e dizer o que seria necessário acrescentar hoje aos artigos da Declaração dos Direitos Humanos, aprovada, em 10 de dezembro de 1948, pela Assembleia Geral das Nações Unidas. “Os visitantes não poderão tocar em nada da exposição por causa da covid”, disse. Lohana esclareceu que todas as questões de cidadania, inclusão social e cultura são desafios para a Associação Inscrire.

De acordo com a curadora, o catálogo da exposição é um passaporte para a democracia e um acesso à arte. “É importante comunicar às pessoas os nossos direitos e também os deveres, para levar às comunidades uma vida mais justa”. Lohana destacou que a mostra reforça o conhecimento dos direitos humanos, a esperança no futuro e em um Brasil mais democrático, que oferece ao povo mais acesso a esses direitos.

Luz no Brasil tem o patrocínio do Ministério do Turismo, da Secretaria Especial da Cultura e da Caixa Seguradora, com apoio do Consulado Geral da França, Artmyn e Gigascope.

Artista

Françoise Schein nasceu na Bélgica, em 1953. Estudou desenho urbano na Universidade de Columbia, em Nova York, e arquitetura, em Bruxelas. Estudou também arte com Robert Morris, na NYU University. Desenvolve obras urbanas de grande porte em nível internacional na Europa, nos Estados Unidos, na América do Sul e no Oriente Médio.

Há 30 anos, Françoise dedica grande parte de seu trabalho à disseminação dos direitos humanos nas escolas e em bairros desfavorecidos. Em 1997, ela fundou a organização não governamental (ONG) Associação Inscrire, dedicada à divulgação dos conceitos de cidadania e direitos humanos por meio de obras inovadoras participativas.

Todas as obras de Françoise nas cidades em que atuou se tornaram marcos locais, monumentos contemporâneos. Françoise acredita no vínculo estrutural entre delicadeza, bondade e beleza. Criou uma metodologia muito humana para a produção pedagógica das suas obras, com a participação de pessoas das diversas classes sociais.

Sua metodologia artística envolve, com frequência, a cerâmica, que é fácil de usar e tem grande longevidade. É nas estações de metrô das cidades, nos parques e nos muros que ela mostra o texto dos direitos humanos de 1948, entremeado de imagens, textos filosóficos e literários e cartografias da cultura e da história local, produzidos com a participação ativa de pessoas da comunidade. 

(Fonte: Agência Brasil)

A quarta edição do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol será encerrada oficialmente, na manhã deste sábado (27), com a realização de mais um Campeonato Interno com todas as 60 crianças carentes moradoras do Bairro Vila Conceição, em São Luís, participantes dessa importante iniciativa, a partir das 9h, na Associação dos Médicos. O projeto, que possui patrocínio das Drogarias Globo e do governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, possui uma proposta bem simples e, ao mesmo tempo, eficiente: unir a educação e o esporte na vida de quem mais precisa.

O Campeonato Interno é uma atividade bastante aguardada pelas crianças, uma vez que significa muito para elas que têm a oportunidade de mostrar os resultados dos treinos em uma competição. Além disso, o torneio serve como uma espécie de confraternização entre a garotada, os professores e as famílias dos meninos.

Os atletas participantes do Campeonato de Futebol Educação e Esporte serão premiados com medalhas, e as equipes campeãs receberão troféus. Haverá, ainda, premiações individuais de Melhor Jogador, Melhor Goleiro e Artilheiro.

O projeto

Em execução desde 2016, o projeto já atendeu mais de 100 crianças. Ao chegar em sua quarta edição, o Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol se consolidou como referência em todo o Estado. O grande diferencial dessa iniciativa é justamente conseguir levar educação e esporte para as crianças.

Durante o período de execução do projeto, semanalmente, as crianças participam dos treinos de futebol acompanhados por profissionais de educação física. Paralelamente ao trabalho desenvolvido em campo, a garotada recebe acompanhamento educacional, com aulas que servem como uma espécie de reforço escolar.

“A dinâmica do projeto é bem simples: as crianças treinam e estudam. Além disso, sempre é oferecido um lanche para a garotada nos dias do projeto. Nosso objetivo é dar uma oportunidade para que esses meninos possam conhecer o esporte e, paralelamente a isso, incentivá-los a sempre estudar”, explicou o coordenador do projeto, Kléber Muniz.

Para a pedagoga Lourdes Soares, “o projeto Educação e Esporte é de suma importância para a comunidade da Vila Conceição, pois oferece ferramentas pedagógicas aliadas às práticas esportivas e à convivência social, fazendo que nossas crianças e jovens não entrem no mundo das drogas e em outros abusos sociais”.

Material individual

Cada menino participante recebeu um kit individual com todos os materiais que eles utilizarão durante o período de execução do projeto. Além do uniforme completo (camisa, calção, meião, caneleira e chuteira), a garotada também recebeu um caderno para utilizar durante as aulas, garrafinhas para água e máscaras de pano. Nos treinos no campo, a garotada também contou com material coletivo novo adquirido pela Lei de Incentivo ao Esporte. São bolas, cones, coletes, pratinhos e outros itens.

Vale destacar que, devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol adotou todos os protocolos sanitários necessários para a realização das atividades educacionais e esportivas ao longo do projeto.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) registrou, no primeiro dia de reaplicação, terça-feira (23), 72,2% de ausências entre os candidatos inscritos. Nessa quarta-feira (24), no segundo dia de reaplicação, essa porcentagem foi de 72,6%. Os dados foram divulgados, na noite de ontem, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 

Esta é a terceira e última rodada de aplicação do Enem 2020, após o Enem impresso regular e o Enem digital. Os números incluem os dados da reaplicação do Enem e também da aplicação, pela primeira vez, em todo o Estado do Amazonas, e nos municípios de Espigão d’Oeste e Rolim de Moura, ambos em Rondônia. Nesses locais, o Enem regular foi cancelado por causa do agravamento da pandemia do novo coronavírus.

Podiam solicitar a reaplicação os participantes que estavam inscritos no Enem regular, mas que tiveram sintomas da covid-19 ou outra doença infectocontagiosa ou, ainda, que foram prejudicados por questões logísticas, como falta de luz, no dia do exame. 

Ao todo, de acordo com o Inep, 63.468 estudantes fizeram as provas do primeiro dia e 64.213, do segundo. O exame foi aplicado no Distrito Federal e em 1.503 municípios distribuídos em todos os Estados. 

As provas do Enem 2020, no entanto, não foram realizadas pelos 753 inscritos no município de Boca do Acre, no Amazonas, devido a fenômenos da natureza que impossibilitaram a logística de aplicação do exame.

“Conseguimos fazer a prova regular, a digital e a reaplicação. Foi bastante difícil. Nós tivemos várias alterações em relação ao que normalmente fazemos”, disse, em nota, o presidente do Inep, Alexandre Lopes. “Na parte das inscrições, da logística, conseguir salas, imprimir provas, trazer as pessoas e comissões ao Inep, durante a pandemia, para montar as provas, além de definir protocolos de biossegurança, foram contextos atípicos”.

Segundo Lopes, foi necessário inovar bastante na forma de fazer o Enem “para entregá-lo à sociedade e dar oportunidade aos participantes que, a partir de agora, poderão dar o próximo passo e buscar o sonho de acesso à educação superior”.

Enem PPL

Também fizeram o Enem na terça e nessa quarta-feira os adultos privados de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL). Dos cerca de 42 mil inscritos, segundo o Inep, 24,9% faltaram no primeiro dia e 28% no segundo. 

O Enem PPL é aplicado dentro de unidades prisionais e socioeducativas indicadas pelos respectivos órgãos de administração prisional e socioeducativa de cada unidade da Federação. Só podem participar aqueles que assinam Termo de Adesão, Responsabilidade e Compromisso por meio de um sistema on-line.

Resultados

Os gabaritos das provas objetivas estarão disponíveis, segundo o Inep, na segunda-feira (1º) com os Cadernos de Questões. Os resultados do Enem 2020, tanto do impresso quanto do digital e da reaplicação, serão divulgados no dia 29 de março. 

As notas do Enem  poderão ser usadas para ingressar no ensino superior e para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

(Fonte: Agência Brasil)

O Senado aprovou, hoje (24), o Projeto de Lei (PL) 3.477/20, que oferece acesso gratuito à internet para estudantes e professores de escolas públicas do ensino básico. O projeto define que o governo federal destine R$ 3,5 bilhões paraEestados e municípios aplicarem em ações para a garantia do acesso à internet, em decorrência da pandemia da covid-19. A matéria havia sido aprovada na Câmara dos Deputados em dezembro e, agora, segue para sanção presidencial.

O relator do projeto no Senado, Alessandro Vieira (Cidadania-SE), não fez alterações de mérito na proposta para evitar que ele voltasse para a Câmara, onde seria novamente apreciada. “A cada dia que retardamos esse tipo de atendimento, nós afastamos, cada vez mais, os jovens do mercado de trabalho do futuro”, disse em seu parecer.

A assistência federal proposta no projeto entrega o valor previsto para aplicação em ações que garantam o acesso à internet, com fins educacionais, aos estudantes e aos professores das redes públicas de ensino dos entes subnacionais, em razão da calamidade pública decorrente da covid-19.

Os beneficiários da assistência serão os professores da educação básica das redes de ensino, bem como os respectivos estudantes pertencentes a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico) e os matriculados nas escolas das comunidades indígenas e quilombolas. Serão ofertados 20 gigabytes de acesso à internet para esse público.

Além da internet, a proposta prevê a aquisição de tablets para todos os estudantes do ensino médio da rede pública vinculados ao CadÚnico, tomando como referência o preço de R$ 520 por equipamento. 

A votação foi feita de maneira simbólica, com a aprovação de todos, à exceção do líder do governo, Fernando Bezerra (MDB-PE), que, falando em nome do governo, foi contrário por entender que o projeto feria os dispositivos da lei de responsabilidade fiscal.

(Fonte: Agência Brasil)

PALMEIRINHA SUB-11

Um fim de semana de conquistas para a equipe do Palmeirinha. A tradicional escolinha de futebol da capital soltou, por duas vezes, o grito de campeão do Estadual de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7. A garotada do Palmeirinha levou a melhor sobre o Cruzeiro São Luís nas disputas das categorias Sub-11 e Sub-12 e conquistou os dois títulos estaduais em disputa.

Na final do Sub-11, Palmeirinha e Cruzeiro São Luís fizeram uma partida bastante equilibrada, com oportunidades de gol para os dois times. Após um primeiro tempo sem gols, a tensão entre os dois times aumentou na etapa final. E, em duelos assim, cada detalhe faz toda a diferença.

Na reta final do jogo, quando a partida se encaminhava para as disputas do shoot-out, falta perigosa a favor do Palmeirinha. Arthur Silva foi para a cobrança, marcou um golaço e garantiu o título do Campeonato Maranhense para sua equipe.

Além do título, o Palmeirinha ainda dominou as premiações individuais do Estadual Sub-11: Romulo Filho (Artilheiro), Daniel Diniz (Melhor Goleiro) e Tiago Nobile (Melhor Técnico).

Sub-12

PALMEIRINHA SUB-12

Já na decisão do Maranhense Sub-12, emoção do início ao fim na partida entre Palmeirinha e Cruzeiro São Luís. Logo no primeiro ataque de jogo, o time celeste foi às redes com Yann Victor: 1 a 0. Na sequência, o Cruzeiro teve oportunidades para ampliar a vantagem, mas não conseguiu. Melhor para o Palmeirinha que, aos poucos, equilibrava as ações ofensivas.

A vantagem mínima cruzeirense persistiu até o finzinho da partida, quando a equipe estourou o limite de faltas. Assim, o Palmeirinha teve a grande chance de empatar o duelo a poucos segundos do apito final. Com frieza e muito estilo, Ruan Oliveira driblou o goleiro e deixou tudo igual na cobrança de shoot out.

Com o empate por 1 a 1 no fim, a decisão foi para as disputas de shoot out. E o Palmeirinha foi mais preciso nas cobranças, fez 2 a 1 e garantiu, também, o título do Estadual Sub-12.

Além do título, o Palmeirinha ainda levou duas premiações individuais: Ruan Oliveira (Artilheiro) e Tiago Nobile (Melhor Técnico). Já os atletas do Cruzeiro São Luís, Pedro Ryan e Pedro Nunes, dividiram o prêmio de Melhor Goleiro da competição.

Tudo sobre o Campeonato Maranhense de Futebol 7 está disponível no site (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Nesta quarta-feira (24), a organização do Prêmio Laureus anunciou a listas dos finalistas de 2021,da 22ª edição do evento, considerado como o Oscar do Esporte. Os concorrentes, pelas realizações da temporada passada, foram divididos em seis categorias: atleta masculino, atleta feminino, equipe do ano, revelação do ano, retorno do ano e esporte para o bem. A lista não tem brasileiros, mas não faltam personalidades do esporte. Nomes como LeBron James, Lewis Hamilton, Rafael Nadal, e Naomi Osaka estão na briga pelo troféu.

A divulgação dos vencedores de 2021 será feita em maio, em um evento virtual.

Os finalistas

Atleta masculino:

Joshua Cheptegei (Atletismo/Uganda), Armand Duplantis (Atletismo/Suécia), Lewis Hamilton (Automobilismo/Reino Unido), LeBron James (Basquete/EUA), Robert Lewandowski (Futebol/Polônia) e Rafael Nadal (Tênis/Espanha).


Atleta feminina:

Anna van der Breggen (Ciclismo/Holanda), Federica Brignone (Esqui/Itália), Brigid Kosgei (Atletismo/Quênia), Naomi Osaka (Tênis/Japão), Wendie Renard (Futebol/França) e Breanna Stewart (Basquete/EUA).

Equipe do Ano:

Seleção argentina masculina de rúgbi, Bayern de Munique, Kansas City Chiefs, Liverpool, Los Angeles Lakers e Mercedes.

Revelação do Ano:

Ansu Fati (Futebol/Espanha), Patrick Mahomes (Futebol americano/EUA), Joan Mir (Motovelocidade/Espanha), Tadej Pogacar (Ciclismo/Eslovênia), Iga Swiatek (Tênis/Polônia) e Dominic Thiem (Tênis/Áustria).


Retorno do Ano:

Daniel Bard (Beisebol/EUA), Kento Momota (Badminton/Japão), Alex Morgan (Futebol/EUA), Max Parrot (Snowboarding/Canadá)
Mikaela Shiffrin (Esqui/EUA) e Alex Smith (Futebol Americano/EUA).

Esporte para o Bem:

Boxgirls Kenya (Boxe/Quênia), Fundación Colombianitos (Futebol e rúgbi/Colômbia) e KICKFORMORE (Futebol/Alemanha).

(Fonte: Agência Brasil)

Termina, hoje (24), o prazo para que os candidatos pré-selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) compareçam às instituições de ensino para confirmar as informações declaradas e façam a matrícula para o primeiro semestre de 2021.

O Prouni está oferecendo 162 mil bolsas para 13.117 cursos em 1.031 instituições de ensino, localizadas em todas as unidades federativas. Segundo o Ministério da Educação, desse total, 52.839 bolsas são para cursos na modalidade de educação à distância.

A lista com os selecionados e o cronograma do programa pode ser acessada no site do Prouni.

Quem não foi selecionado nas chamadas regulares terá uma nova chance, já que o programa oferece, ainda, uma lista de espera. Para participar dela, o estudante tem de manifestar a intenção por meio do site do Prouni nos dias 1º e 2 de março.

Segundo o MEC, a divulgação do resultado da lista de espera será no dia 5 de março. Já as matrículas deverão ser feitas entre os dias 8 e 12 de março.

O Prouni é o programa do governo federal que oferece bolsas de estudo, integrais e parciais (50%), em instituições particulares de educação superior. Para ter acesso à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal de até 1,5 salário mínimo por pessoa. Para a bolsa parcial, a renda familiar bruta mensal deve ser de até 3 salários mínimos por pessoa.

É necessário também que o estudante tenha cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou da rede privada, desde que na condição de bolsista integral. Professores da rede pública de ensino também podem disputar uma bolsa, e, nesse caso não se aplica o limite de renda exigido dos demais candidatos.

É preciso que o candidato tenha feito a edição mais recente do Exame Nacional do Ensino Médio, tenha alcançado, no mínimo, 450 pontos de média das notas e não tenha tirado zero na redação. Excepcionalmente neste ano, os estudantes serão selecionados de acordo com as notas do Enem de 2019, uma vez que as provas do Enem 2020 foram adiadas em razão da pandemia da covid-19.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério do Meio Ambiente publicou, na última segunda-feira (22), editais públicos para iniciar estudos de concessão de parques federais. Segundo nota divulgada pela pasta, sete estudos serão realizados com a finalidade de viabilizar as concessões de oito parques nacionais.

Os levantamentos deverão propor modelos viáveis de uso econômico-financeiro, além de projetos de engenharia, arquitetura e planejamento operacional para os parques. As propostas vencedoras terão 120 dias para apresentar resultados.

O projeto é realizado em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e visa fomentar e ampliar o turismo nacional.

As unidades de conservação beneficiadas nos estudos são: Parque Nacional de Lençóis Maranhenses (MA), Parque Nacional de Jericoacoara (CE), Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (MT), Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ), Parque Nacional da Serra da Bodoquena (MS), Parque Nacional de Ubajara (CE), Parque Nacional de Brasília (DF) e Floresta Nacional de Brasília (DF).

Em vídeo, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, comemora a entrega do estudo técnico para o Parque Nacional da Serra dos Órgãos – que também recebeu uma cadeira de montanhismo adaptada para pessoas com necessidades especiais. A cadeira, chamada Julietti, também estará disponível no Parque Nacional do Itatiaia (RJ). 

Segundo informa a pasta, a parceria com a Unesco prevê o lançamento de outros editais para novos estudos, que deverão ser lançados nas próximas semanas. Os editais podem ser consultados na íntegra no site da Unesco.

(Fonte: Agência Brasil)

Hoje (24) é o segundo dia de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoas privadas de liberdade, para candidatos que tiveram as provas canceladas por causa do agravamento da pandemia do novo coronavírus, para aqueles que não puderam fazer o exame por estar com sintomas da covid-19 ou de outra doença infectocontagiosa e para participantes que foram prejudicados por questões logísticas.

Nesta quarta-feira, os participantes farão as provas de matemática e de ciências da natureza e terão cinco horas para resolver as questões, que são todas objetivas. Ontem (23), fizeram as provas de redação, linguagens e ciências humanas. 

Ao todo, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 276 mil estão inscritos para esta aplicação, que ocorre em 1.481 municípios brasileiros. Desses, 41.864 pessoas farão o Exame Nacional do Ensino Médio para adultos privados de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL). Mais 235 mil estavam inscritos no Enem regular, porém precisarão refazer o exame, seja por terem tido sintomas de covid ou outras doenças, seja porque foram prejudicados por questões logísticas, como falta de luz no local de prova.

Também estão inscritos os 163.444 candidatos do Estado do Amazonas, os 969 participantes do município de Espigão d’Oeste e os 2.863 de Rolim de Moura, ambos em Rondônia. Nesses locais, o Enem regular, tanto impresso quanto digital, foi cancelado por causa do agravamento da pandemia do novo coronavírus.

A reaplicação seguirá as mesmas regras do Enem regular. Os horários de aplicação serão os mesmos. Os portões abrem às 11h30, no horário de Brasília, e fecham às 13h. A recomendação é que os estudantes cheguem com antecedência para evitar aglomerações.

A lista do que é ou não permitido é também semelhante à aplicação regular. Os participantes deverão levar um documento oficial com foto - não é permitida a apresentação de documento digital -, caneta preta de material transparente e máscara de proteção facial. Aqueles que estiverem sem máscara serão impedidos de fazer o exame.

Os resultados finais, tanto do Enem digital quanto do Enem impresso e da reaplicação, serão divulgados no dia 29 de março. 

As notas do Enem poderão ser usadas para ingressar no ensino superior e para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni), e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). 

(Fonte: Agência Brasil)