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Os diretores de escolas públicas já podem enviar os melhores textos e documentários produzidos por estudantes para a 6ª Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP).

O tema da competição, que recebeu mais de 170 mil inscrições, é "O lugar onde vivo". Os textos nas categorias poema, memórias, documentário, crônica e artigo de opinião podem ser remetidos até o dia 19 de agosto.

O envio do material pelos diretores deve ser feito pelo “site” do programa Escrevendo o Futuro.

Participam da edição deste ano mais de 42 mil escolas, com alunos do 5º ano do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio, de 4.900 municípios.

As melhores produções selecionadas por Estado participarão dos cinco encontros regionais, um para cada categoria, que vão ser realizados em São Paulo.

A Olimpíada é promovida pelo Itaú Social e o Ministério da Educação para ajudar professores da rede pública no aprimoramento das práticas de ensino de leitura e escrita.

(Fonte: Agência Brasil)

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Os participantes do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2019 já podem acessar o cartão de confirmação na “internet”. O documento está disponível na Página do Participante no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

As provas serão aplicadas no dia 25 de agosto, em 611 municípios. Os portões de acesso aos locais do exame serão abertos às 8h e fechados às 8h45 para as provas aplicadas pela manhã. À tarde, os candidatos podem entrar as 14h30 até 15h15, de acordo com o horário oficial de Brasília.

Encceja

Jovens e adultos que não terminaram os estudos na idade adequada podem fazer o exame para obter a certificação de conclusão do ensino fundamental ou médio.

Serão quatro provas objetivas, cada uma com 30 questões de múltipla escolha, e uma redação. A nota mínima exigida para obtenção da proficiência é 100 pontos nas provas objetivas e de cinco pontos na redação.

Os resultados podem ser usados de duas formas. Quem conseguir a nota mínima exigida em todas as provas tem direito à certificação de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio. Aqueles que alcançarem a nota mínima em uma das quatro provas, ou em mais de uma, mas não em todas, terão direito à declaração parcial de proficiência.

(Fonte: Agência Brasil)

A 19ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro promove, pela primeira vez, a integração entre escritores e estudantes em sala de aula, visando fomentar o gosto pela leitura desde cedo.

Com o nome “Bienal Vai às Escolas”, o projeto leva, nesta terça-feira (13), a blogueira de economia Nathalia Arcuri à Escola Municipal Epitácio Pessoa, no Andaraí, zona norte do Rio, para um encontro com 70 alunos na faixa etária de 13 anos a 14 anos. Ela vai propor que os adolescentes escrevam o que sonham para o ano em que fizerem 18. As respostas serão debatidas por todos em uma roda de conversa.

O projeto teve início em julho passado, com a jornalista e escritora Miriam Leitão. Ela contou histórias do livro “A perigosa vida dos passarinhos pequenos” para 120 crianças, com idade média de 5 anos, da Escola de Desenvolvimento Infantil (EDI) Eu Sou, situada na Praça Seca, em Jacarepaguá, zona oeste da capital do Estado.

No mesmo mês, a autora Thalita Rebouças visitou o Colégio Bernardo de Vasconcellos, localizado na Vila Cruzeiro, Penha, zona norte da cidade, onde respondeu a perguntas de leitores adolescentes, fãs de seus livros.

A diretora da Bienal, Tatiana Zaccaro, ressaltou que o evento pretende ser uma plataforma de conhecimento e conteúdo para que os estudantes possam sonhar, por meio dos livros e histórias. “Há uma grande preocupação social para que todos os professores e estudantes da rede pública tenham acesso à Bienal como sendo um local de aprendizado”. Por isso, os organizadores decidiram fazer o caminho inverso e, pela primeira vez, estão levando autores para uma troca de experiências nas escolas, provocando o envolvimento dos alunos com a Bienal antes mesmo de sua abertura. Tatiana disse que a ideia é que esse projeto continue nos próximos dois anos até 2021, quando ocorrerá a 20ª edição da Bienal. O encontro de autores com estudantes das escolas do município é feito em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.

Neste mês de agosto, o projeto levou a atriz e autora Leticia Braga, de 14 anos, a uma conversa com crianças a partir de 8 anos da Escola Isaías Alves, em Guadalupe, zona norte da cidade. No bate-papo, Leticia contou como se tornou escritora.

Encerrando o projeto, no dia 16, a escritora e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), Ana Maria Machado, se encontrará com 150 alunos com idade entre 5 e 10 anos da Escola Municipal Domingos Bebiano, localizada em Inhaúma, zona norte do Rio. Ana Maria falará sobre sua carreira como jornalista, professora e escritora e sobre a importância da leitura. Ela contará também uma das muitas histórias que escreveu. Simultaneamente, um ator dará vida aos personagens por meio de mímica. Está prevista ainda a realização de um concurso de desenhos alusivos à história contada pela imortal da ABL.

Curiosidades

Promovida pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), a Bienal Rio teve investimentos de R$ 44,8 milhões. Ela será realizada de 30 deste mês a 8 de setembro, no Riocentro, Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. Segundo os organizadores, a quantidade disponível de livros para venda nessa edição atinge 5,5 milhões, número semelhante ao da população da Finlândia. As obras chegarão ao Riocentro em 984 caminhões.

Cerca de 12 mil trabalhadores participam do projeto, que envolve curadores, segurança, montadores, motoristas, pessoal de “marketing”, comunicação, projetistas, “designers”, recepcionistas, vendedores, serviços gerais, estoquistas, entre outras profissões. Somente na montagem atuaram 2.370 profissionais, de acordo com informação da organização da Bienal.

Esta décima nona edição da Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro reúne 300 autores nacionais e estrangeiros, 520 expositores e cerca de 31,5 mil profissionais ligados à educação.

Outra curiosidade se refere à alimentação. Durante os dez dias da Bienal, são vendidos em torno de 44.500 sanduíches, 102.300 refrigerantes, 56.465 copos de água, 15 mil fatias de “pizza”, quase 13 mil salgados e 14.428 pratos executivos, além de 11 mil cachorros-quentes e copos de mate, cada.

Os bilhetes para o festival literário têm valor de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada) e já podem ser adquiridos no “site” da Bienal (www.bienaldolivro.com.br).

(Fonte: Agêcia Brasil)

Uma estreia pra lá de positiva. Na rodada de abertura da primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, a equipe do Operário deu “show” no Estádio Municipal Santo Figueredo e estreou em grande estilo nesse domingo (11), no torneio de Futebol Adulto Masculino: 6 a 1 sobre o Malvinas.

Antes de a bola rolar, a expectativa era que seria um jogo equilibrado. No entanto, o Operário tinha uma dupla bastante inspirada no Dia dos Pais. Robson e Deylon comandaram a primeira vitória do time na competição e garantiram a liderança do Grupo B ao Operário.

Foi do centroavante Robson o primeiro gol do jogo na etapa inicial. Logo em seguida, Deylon ampliou para 2 a 0. Na etapa final, novamente o camisa 9 mostrou seu faro de artilheiro e foi às redes. Lucas, Antônio e mais uma vez Deylon fizeram os outros tentos do Operário. Pelo lado do Malvinas, Tafarel fez o gol de honra da equipe.

O outro jogo da rodada do fim de semana ocorreu na tarde de sábado (10). Nacional e Real Brasil abriram as disputas da Copa Arari de Futebol e Futsal com um empate, em partida válida pelo Grupo A. Maurílio chegou a abrir o placar para o Nacional, mas, de pênalti, Ricardo empatou para o Real Brasil ainda no primeiro tempo e deu números finais ao jogo: 1 a 1.

Próximos jogos

As disputas do Futebol Adulto Masculino voltam a movimentar o Estádio Municipal Santo Figueredo no próximo fim de semana. No sábado (17), às 15h45, tem o confronto entre Xeleleu e Morada Nova pelo Grupo C. Já no domingo (18), o Mearim encara o E.C. Arari pelo Grupo B.

Todos os detalhes sobre a primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@copaararima).

Copa Arari 2019

A primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal é um torneio que reúne quase 600 atletas que estarão distribuídos em quatro categorias: Futebol Adulto Masculino, Futebol Sub-17 Masculino, Futsal Master e Futsal Feminino. Das quatro categorias envolvidas na Copa, apenas as disputas do Futebol Adulto Masculino já tiveram início

Nessa categoria, doze equipes estão participando. Os times foram divididos em três chaves: Nacional, Real Brasil, Florence e Portuguesa formam o Grupo A; Operário, Malvinas, Mearim e E.C. Arari estão no Grupo B; enquanto que Xeleleu, Morada Nova, Borussia e JM compõem o C.

Na primeira fase, eles jogam entre si dentro de seus grupos. Oito equipes se classificarão para a fase de quartas de final. Nesta edição, o campeonato é válido pelo Campeonato Arariense de Futebol.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

No último fim de semana, o deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) cumpriu compromissos na Região do Médio Mearim. O coordenador da bancada maranhense no Congresso Nacional participou de eventos relacionados à educação e ao agronegócio nas cidades de Pedreiras e de Bacabal.

A agenda do parlamentar teve início na noite de sexta-feira (9), em Pedreiras. Juscelino Filho foi convidado para participar da Aula Magna de abertura da primeira turma do curso de Direito da Faculdade de Educação São Francisco (Faesf). O evento, realizado no auditório da instituição de ensino, teve a palestra do juiz Douglas Martins e contou com a participação de alunos e professores da Faesf, além do prefeito de Pedreiras, Antônio França, e do presidente da Câmara de Vereadores de Pedreiras, Bruno Curvina, e de outras autoridades da cidade.

Juscelino destacou os benefícios da nova graduação para a cidade de Pedreiras e para toda a região. Ele garantiu, ainda, estar à disposição para contribuir com a educação em outros municípios.

“A educação é a força mais poderosa e adequada para melhorar a vida das pessoas e das famílias. A educação é o passaporte do presente para o futuro. É grande a nossa alegria e a nossa satisfação por termos conseguido contribuir para este momento. Pelo nosso mandato, atuamos junto ao Ministério da Educação para a concretização desse sonho antigo. A Faesf tem uma importância muito grande para Pedreiras e para toda a região. Continuo à disposição da Faesf, de outras instituições privadas e públicas de Pedreiras e de toda a região em prol da educação. Esse é o nosso papel e a nossa missão”, afirmou o deputado.

Dia de Campo

No sábado (10), o deputado teve compromissos na cidade de Bacabal. Lá, Juscelino Filho participou da terceira edição do Dia de Campo, evento voltado para o agronegócio na região e realizado na Fazenda São Domingos. O 3º Dia de Campo teve como objetivo principal estimular agrônomos, técnicos agrícolas e produtores rurais em buscar conhecimento sobre a importância econômica, social e ambiental da adoção de novas práticas e tecnologias sustentáveis de produção.

Além do deputado Juscelino Filho, outras importantes lideranças políticas também prestigiaram o evento desse fim de semana. O deputado estadual Vinicius Louro, o ex-deputado estadual Stênio Rezende e o vereador Coronel Egídio estiveram no 3º Dia de Campo, em Bacabal.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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A participação de estudantes em olimpíadas de conhecimento abre portas profissionais e amplia oportunidades de estudo, mas não se limita aos alunos premiados. Na avaliação do diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Marcelo Viana, há ganhos em uma cadeia muito maior.

“Uma olimpíada abre portas profissionais para os estudantes premiados, amplia os conhecimentos, mas é muito mais que isso. Você pega um município pequeno, onde as oportunidades são limitadas, e um estudante consegue uma bolsa em uma escola em outro município, ou continua seus estudos, são transformações extraordinárias”, destaca Viana, responsável pela organização da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep).

Ele afirma que as olimpíadas atingem um número imenso de estudantes e são importantes para que os alunos aprendam a gostar das disciplinas.

“Não é uma competição. Essas olimpíadas ensinam o gosto pelas disciplinas, no caso da Obmep, pela matemática”, afirma.

Atualmente, mais de 55 mil escolas de todo o país participam da Obmep, em mais de 99% dos municípios brasileiros, segundo o diretor-geral.

Internacional

Medalhista de ouro na Olimpíada Internacional de Economia, em São Petersburgo, na Rússia, Guilhermo Costa afirma que a participação nesse tipo de evento amplia os conhecimentos sobre o mundo e ajuda na escolha dos próximos passos da vida acadêmica.

Segundo Raphael Zimmermann, líder da equipe que foi campeã na Rússia, a oportunidade de estar em contato com pessoas cujos estudos vão criar impacto na sociedade é interessante para os estudantes. “É uma grande oportunidade de estar formando conexões. Você acaba tendo contato com uma diversidade cultural muito grande, com uma visão de mundo diferente. É muito valioso isso tudo”.

Obmep

Podem participar da Olimpíada de Matemática alunos inscritos em escolas públicas municipais, estaduais e federais, ou em escolas privadas brasileiras do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do ensino médio. As escolas fazem a inscrição e indicam quantos alunos irão participar da primeira fase. A inscrição é gratuita para escolas públicas, e o custo para escolas privadas varia de acordo com o número de estudantes participantes.

Este ano, os alunos inscritos para a 15ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep 2019) participam da segunda fase no dia 28 de setembro. A lista dos candidatos premiados será divulgada em 3 de dezembro de 2019.

Escolas públicas

Professores de matemática de escolas públicas podem participar do Programa Obmep na Escola que oferece uma bolsa para que docentes criem turmas especiais, com 20 alunos, para estudar matemática. Os selecionados recebem, durante sete meses, uma bolsa de R$ 765 que pode ser renovada de acordo com o desenvolvimento dos alunos. Atualmente, 900 professores e cerca de 18 mil alunos são beneficiados pelo programa.

(Fonte: Agência Brasil)

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Termina, neste domingo (11), o prazo para coordenadores de cursos superiores informarem a relação de novos alunos e formandos ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2019. As provas deste ano serão aplicadas no dia 24 de novembro, em todo o país.

Nesta edição, serão avaliados 29 cursos entre bacharelado e tecnológicos. As provas serão aplicadas às 13h30, no horário de Brasília.

Serão avaliados os estudantes dos cursos de agronomia, arquitetura e urbanismo, biomedicina, educação física, enfermagem, engenharia ambiental, engenharia civil, engenharia de alimentos, engenharia de computação, engenharia de produção, engenharia de controle e automação, engenharia elétrica, engenharia florestal, engenharia mecânica, engenharia química, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia e zootecnia.

Nas áreas de grau de tecnólogo, serão avaliados os cursos de tecnologia em agronegócio, tecnologia em estética e cosmética, tecnologia em gestão ambiental, tecnologia em gestão hospitalar, tecnologia em radiologia e tecnologia em segurança no trabalho.

Para os novos alunos, não são obrigatórios a realização da prova e o preenchimento do questionário. No entanto, a inscrição, pelo Sistema Enade, é necessária para abastecer a base de dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O Enade avalia o rendimento dos estudantes concluintes dos cursos de graduação em relação aos conteúdos estudados. O exame é obrigatório para os estudantes selecionados e é condição indispensável para a emissão do histórico escolar. As inscrições para a prova são de responsabilidade das instituições de ensino superior.

(Fonte: Agência Brasil)

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Criar estratégias para solucionar problemas financeiros, fazer um modelo de negócios, ampliar a área de atuação de uma empresa. As tarefas não eram voltadas para administradores, mas para estudantes que participaram da Olimpíada Internacional de Economia, no mês de julho, em São Petesburgo, na Rússia. Mesmo sem ter essa disciplina no currículo, dois estudantes brasileiros do ensino médio conseguiram trazer medalhas de ouro e bronze para o país. Com outros cinco integrantes na competição, o time brasileiro recebeu o Troféu de Melhor Equipe do Mundo.

Guilhermo Costa, 17 anos, morador de São Paulo, participou pela primeira vez da olimpíada de economia neste ano, mas já tem experiência em outras provas semelhantes, nacionais e internacionais, como as olimpíadas de física. Mesmo estreante, saiu com a medalha de ouro na prova. Segundo ele, o diferencial do exame de economia foi a dificuldade dos conteúdos cobrados. “Na prova de economia, você tem que avaliar se uma decisão de negócios faz sentido ou não, fazer uma apresentação oral em relação a isso, para convencer os jurados que fazem parte de uma renomada consultoria internacional. Então, é uma prova menos conteudista, que me marcou”, comenta.

“Eu pretendo participar novamente da olimpíada, seguir uma carreira em ciência da computação porque combina a modelagem de matemática com a física, duas áreas em que me interesso muito, com uma parte mais prática de como pegar modelo matemático teórico e transformar em uma simulação que pode ser aplicada no mundo real”, destaca Guilhermo.

Na prova, dividida em três fases, foram cobrados conceitos básicos de micro e macroeconomia, além de economia comportamental e finanças.

Medalhista de bronze, Rafael Akira, 17 anos, conta que já participou de competições semelhantes de informática, física, biologia e ciências, tanto no Brasil quanto no exterior.

“Me interesso muito pelas áreas de engenharia aeroespacial e biomédica, também sou fascinado pela parte de programação que envolve inteligência artificial e ‘machine learning’ [área que estuda meios para que máquinas possam fazer tarefas que seriam executadas por pessoas]”, disse Rafael, destacando que espera repetir a experiência no próximo ano.

Alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Objetivo Integrado, na capital paulista, Guilhermo e Rafael receberam orientações de vários professores, entre eles, Raphael Zimmermann. Para o professor, trazer o troféu de melhor equipe do mundo deve servir de inspiração para o país.

“Esse prêmio veio muito a calhar porque o Brasil passa por um momento de restrição econômica e é importante lembrar que temos muito potencial e falta colocar isso na mesa e fazer as coisas acontecerem”.

Realizado de 24 a 31 de julho, o evento reuniu estudantes de 24 países. O resultado final da Olimpíada Internacional de Economia classificou, em primeiro lugar geral, o Brasil; em segundo e terceiro lugares, dois times da China. A organizadora da olimpíada foi a High School Economics (HSE).

(Fonte: Agência Brasil)

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O maior projeto de integração esportiva que envolve refugiados e migrantes no Brasil é realizada em Brasília neste fim de semana. A etapa da Copa de Futebol dos Refugiados e Imigrantes no Distrito Federal conta com a participação de 160 jogadores amadores, 20 em cada seleção.

Os participantes representam equipes de seus países de origem, principalmente da República Democrática do Congo, de Cabo Verde, Gana, do Paquistão, Haiti, da Guiné Conacri, Colômbia e Venezuela.

O tema da Copa dos Refugiados e Imigrantes 2019 é “Reserve um minuto para ouvir uma pessoa que deixou o seu país”. Ao todo, a competição envolve, aproximadamente, 1.120 atletas de 39 nacionalidades, reunindo pessoas em situação de refúgio e migrantes.

Com a competição, as instituições organizadoras querem mostrar a realidade desses imigrantes ao público brasileiro e, assim, avançar na luta contra os preconceitos, as discriminações e a xenofobia. O evento também chama a atenção para a necessidade de inserção dos refugiados e imigrantes no mercado de trabalho.

Outro objetivo da iniciativa é reconhecer as tradições culturais desses povos.

Lançamento

O chefe da missão da Organização Internacional para as Migrações (OIM) no Brasil, Stéphane Rostiaux, destacou que “o aspecto sociocultural muitas vezes é deixado em segundo plano na integração dos migrantes". Acrescentou que para a OIM, apoiar iniciativas como a Copa dos Refugiados e Imigrantes é fundamental para criar condições que garantam uma inclusão sustentável e que beneficia a todos”.

O lançamento oficial da etapa de Brasília ocorreu nessa sexta-feira (9), no auditório do Estádio Mané Garrincha, com a presença de autoridades.

Disputas

Neste sábado (10), começam as disputas na Arena 310, e os times finalistas decidirão a etapa amanhã à tarde, no Estádio Valmir Campelo. Os eventos são abertos ao público.

A seleção campeã desta etapa disputará a chamada Copa do Brasil de Refugiados e Imigrantes no Rio de Janeiro, com vencedores das outras rodadas regionais que ocorrerão em Porto Alegre, no Rio de Janeiro, em Curitiba, no Recife e em São Paulo.

Origem

O evento surgiu em 2014, na cidade de São Paulo, como uma iniciativa da Organização Não Governamental (ONG) África do Coração, com o apoio da Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).

Para o representante da Acnur no Brasil, José Egas, o evento representa um projeto de integração por meio do esporte, com refugiados que representam seus países e que buscam promover culturas, talentos e conhecimentos no Brasil.” Ele disse que, para o Acnur, “ganham os refugiados, imigrantes e a população brasileira”.

Promovida na capital paulista desde então, a iniciativa teve, em 2017, uma edição realizada em Porto Alegre e outra, em 2018, no Rio de Janeiro. Este ano, a Copa dos Refugiados e Imigrantes terá estreia em Brasília, Curitiba e no Recife.

A Copa dos Refugiados e Imigrantes tem, ainda, o apoio da empresa Sodexo, do governo do Distrito Federal, do Instituto Migração e Direitos Humanos e da Cáritas Brasileira.

(Fonte: Agência Brasil)

A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) divulgou, em seu “site”, nova imagem de Júpiter, o maior planeta do sistema solar e quinto mais próximo do Sol, depois de Marte e antes de Saturno.

A foto foi feita no fim de junho pelo telescópio espacial Hubble – satélite artificial lançado pela Nasa na década de 1990.

A imagem permite visão da mancha de cor vermelha, em tom alaranjado, e das nuvens de gelo e amônia que circulam Júpiter. O planeta estava a mais de 640 milhões de quilômetros da Terra. Pesquisadores da Nasa também observam a ocorrência de ciclones no astro.

(Fonte: Agência Brasill)