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Que tal aproveitar os fins de semana de agosto para se divertir, praticar esportes e curtir diversas atrações culturais em um só lugar? A partir do sábado que vem (17), isso será possível em São Luís. O Círculo Militar foi o local escolhido para sediar a primeira edição dos Jogos de Verão Ludovicenses, projeto patrocinado pela Glacial e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e que promete agitar a capital maranhense nos dias 17, 18, 24 e 25 deste mês.

Os Jogos de Verão Ludovicenses é um evento aberto ao público e totalmente gratuito e que permitirá à população em geral, participar de inúmeras atividades esportivas e culturais. Torneios de vôlei de praia, futebol society e futebol de travinha são algumas das disputas que serão realizadas ao longo do dia.

A programação dos fins de semana começará pela manhã com o início das competições esportivas, brincadeiras, ações sociais, oficinas, aulões de dança, de alongamentos, ioga, massagem e se estenderá até à noite, quando ocorrerão os “shows”. Atividades paralelas como “slackline” e frescobol também integram esta edição dos Jogos.

Para melhor atender quem for ao Círculo Militar durante a realização dos Jogos de Verão Ludovicenses, uma grande estrutura será montada no local com banheiros, estandes de alimentação e quiosques institucionais.

Todos os detalhes sobre os Jogos de Verão Ludovicenses estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@jogosdeveraoslz).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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Além de melhorar a leitura e o conhecimento em língua portuguesa, frequentar uma biblioteca integrada ao projeto pedagógico da escola pode incrementar o aprendizado dos alunos em matemática. A conclusão é de uma pesquisa do Instituto Pró-Livro, que será apresentada no Fórum de Educação da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, em 2 de setembro.

Foram ouvidos, na pesquisa, professores de português, diretores e bibliotecários das 500 escolas públicas com melhor nota na Prova Brasil, comparando as diferenças entre os resultados obtidos e as atividades desenvolvidas nas bibliotecas. Sem antecipar todos os dados, a coordenadora da pesquisa, Zoara Failla, disse que foi possível identificar uma influência positiva das bibliotecas no aprendizado dos alunos do 5º ano do ensino fundamental.

A pesquisa leva em conta diversos fatores, inclusive físicos, como a infraestrutura da biblioteca, sua acessibilidade e a conexão à “internet”. Também são consideradas a atuação do responsável pela biblioteca e do professor entrevistado, a disponibilidade de acervo e recursos eletrônicos, e o uso desse espaço pelos alunos.

O grupo de escolas mais bem avaliadas na disponibilidade de acervo e recursos eletrônicos teve um acréscimo de 10 pontos em matemática no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), enquanto, em português, o incremento da nota foi de 6 para o acervo e de 10 pontos para recursos eletrônicos. Quando considerados todos os critérios, há uma associação positiva das bibliotecas bem avaliadas com o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

"A gente ficou surpreso, mas quando a gente pensa na matemática, o enunciado do problema é fundamental. Você tem que ter a compreensão leitora, depende da compreensão para resolver um problema", disse Zoara Failla, em entrevista à Agência Brasil.

A pesquisadora ponderou que ter uma biblioteca não é o bastante para que as escolas impactem a formação de seus alunos. É preciso que o espaço seja aproveitado de forma multidisciplinar, de modo que atividades orientadas incentivem os alunos a pesquisar em seu acervo. "É preciso ter uma mediação. As atividades têm que estar orientadas pelo currículo escolar e pelo projeto político-pedagógico da escola. É esse conjunto de possibilidades e ofertas que vai impactar na aprendizagem", acrescentou Zoara.

As conclusões que serão apresentadas no dia 2 de setembro na Bienal incluirão ainda informações sobre como a existência de uma biblioteca ativa é especialmente positiva em escolas que atendem a populações mais vulneráveis. No dia 23 de setembro, os dados serão novamente apresentados em São Paulo, em um seminário no Itaú Cultural.

(Fonte: Agência Brasil)

A escritora americana Toni Morrison, primeira negra a ganhar o Nobel de Literatura, morreu nessa segunda-feira (5), aos 88 anos, em Nova York. A morte foi comunicada, nesta terça-feira, pela editora que a representava e por sua família.

"Sua narrativa e sua hipnótica prosa deixaram uma marca indelével na nossa cultura. Seus romances dominam e demandam a nossa atenção", escreveu Sonny Mehta, diretor da editora Alfred A. Knopf, no Twitter.

Em comunicado, a família de Toni Morrison informou que a escritora "morreu após uma breve doença". "Apesar de sua morte representar uma tremenda perda, estamos gratos por ela ter tido uma vida longa e bem vivida", afirma a nota, segundo a agência de notícias AFP.

Conhecida por descrever as dificuldades enfrentadas pela comunidade negra nos EUA, Morrison ganhou o Nobel de Literatura em 1993 e, após uma carreira de décadas, deixa um legado com obras que se destacam pela sua humanidade, como “Amada, Canção de Salomão” e “Deus Ajude essa Criança”.

O romance mais famoso de Toni Morrison, “Amada”, foi inspirado em uma história verdadeira e angustiante que a escritora primeiramente achou "inacessível à arte". O livro lhe rendeu o Pulitzer de ficção em 1988.

Seus outros trabalhos incluíram “Playing in the Dark”, uma coleção de ensaios; “Dreaming Emmett”, uma peça sobre o adolescente assassinado Emmett Till; e vários livros infantis de coautoria com Slade Morrison, seu filho que morreu de câncer em 2010.

Toni Morrison também escreveu sobre os horrores da escravidão e do racismo, questionando a noção simplista do bem e do mal.

Nascida em 1931 em Lorain, no Estado de Ohio, Morrison formou-se em letras e lecionou em várias universidades, tendo trabalhado também como editora na Random House, num posto que lhe permitiu divulgar outros nomes da literatura afro-americana.

Sua estreia como autora aconteceu pouco antes de completar 40 anos, em 1970, com o romance “O Olho mais Azul”, baseado numa história de infância sobre uma criança negra que desejava ter olhos azuis e que foi assediada pelo pai.

Em entrevista ao jornal “The New York Times”, em 1979, Toni Morrison recordou que se sentia sozinha com os dois filhos, em Nova York, quando começou a escrever. "Escrever era uma coisa que eu fazia à noite, depois de as crianças irem dormir", contou.
Após “O Olho mais Azul”, seguiram-se “Sula” (1973), “Canção de Salomão” (1977), “Tar Baby” (1981) e “Amada” (1987), todos eles dando voz a personagens negras e evocando questões relacionadas ao racismo, segregação e minorias.

Em 1993, quando se tornou a primeira escritora negra a ganhar o Nobel de Literatura, a Academia Sueca destacou a presença da tradição afro-americana nas obras da autora, por influência dos livros que lia e das histórias que o pai lhe contava, e da transposição desse patrimônio cultural para romances sobre redenção e integridade.

No Twitter, nesta terça-feira, o Nobel escreveu: "Toni Morrison, ganhadora de um prêmio Nobel, morreu aos 88 anos. Ela foi uma das forças literárias mais poderosas e influentes do nosso tempo".

A escritora foi casada com o arquiteto jamaicano Harold Morrison, com quem teve dois filhos. O casal se divorciou em 1964. A escritora deixa o filho Harold Ford Morrison e três netos.

(Fonte: Agência Brasil)

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Estudantes de universidades federais em todo o Brasil estão vestindo seus jalecos e saindo de sala para traduzirem o conhecimento teórico em práticas criativas para crianças em tratamento médico. O trabalho tem aliado a criatividade pedagógica ao voluntariado em, pelo menos, metade dos 40 Hospitais Universitários Federais (HUFs) da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação.

Na brinquedoteca Renato Russo, no Hospital Universitário de Brasília (HUB), o projeto “Classe Hospitalar Descobrindo a Natureza” é a grande atração. Com uma equipe de 18 voluntários, entre professores e estudantes de Ciências Biológicas, o espaço virou um laboratório de ciências e coleciona histórias.

A ideia foi da estudante Luana Lima Alves e é desenvolvida há três anos. “Eu queria fazer uma atividade fora do ambiente escolar porque eu começava a pensar que o ensino de ciências não deveria se restringir somente às salas de aula”, explica a universitária de 22 anos.

Rafael Mesquita, de três anos, ficou encantado com o experimento de despejar água sobre o dinossauro desenhado em um prato de porcelana. Devagarinho, os traços feitos com canetinha hidrocor vão se soltando e pairando na superfície. “Isso acontece porque a tinta utilizada no desenho tem menor densidade que a água”, conta Luana.

Em outro projeto, desenvolvido pelo estudante Gabriel Marcos Batista, 21 anos, o jogo “Semáforo da Alimentação” ensina crianças internadas a terem uma rotina alimentar saudável.

“Tem criança que chega aqui e coloca o hambúrguer ou o refrigerante no sinal verde, dos alimentos que deveriam ser consumidos todo dia, quando deveriam estar no vermelho, local daqueles que só podem ser ingeridos uma vez na semana”, explica Luana.

Recreação

No Complexo Hospital de Clínicas das Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR), o estudante de medicina Lucas Eduardo Venâncio de Matos coordena, desde 2016, o projeto “MEDinfância”.

A iniciativa conta com 62 estudantes da área que cumprem uma escala quinzenal para que as crianças internadas no hospital tenham sempre a companhia dos futuros médicos em brincadeiras e jogos. Lucas organizou uma rifa solidária e conseguiu equipar as três brinquedotecas que estavam desativadas.

O retorno à comunidade é o principal objetivo, mas os universitários, futuros profissionais, também saem ganhado. “A nossa hipótese de pesquisa é que estudantes que participam de atividades sociais chegam ao internato com uma escala de empatia maior do que aqueles que não participam de nenhum projeto voluntário durante a graduação”, acredita Lucas.

(Fonte: MEC)

A primeira etapa da Escolinha Gol de Placa, projeto patrocinado pelo governo do Estado e pela Distribuidora Medeiros por meio da Lei de Incentivo ao Esporte na cidade de Bacabal, foi encerrada com sucesso no último fim de semana. Com direito a um torneio esportivo realizado na Associação dos Profissionais da Saúde de Bacabal (APSB), no sábado (3), esta fase do projeto foi concluída com excelente resultado.

Além de reunir os meninos participantes da Escolinha Gol de Placa que possuem entre 8 e 12 anos, a competição contou com outras três equipes convidadas que abrilhantaram a festa de encerramento: Santos, Boa Vida e Verona Esporte Clube. Em campo, a garotada fez um belo espetáculo, com lindas jogadas e muitos gols.

No fim, os meninos do Verona comemoraram o título do torneio ao vencer a Escolinha Gol de Placa na decisão. Os campeões do torneio ainda conquistaram outros dois prêmios individuais: Gabriel Lourenço foi escolhido o melhor jogador, e o jovem Marco foi eleito o melhor goleiro.

O outro prêmio individual em disputa ficou com a “equipe da casa”. Walex, da Escolinha Gol de Placa, recebeu o troféu de artilheiro da competição.

“Projetos como esse são fundamentais para nossas crianças. Ficamos felizes em ajudar na formação do cidadão. Muito bom que as famílias dos garotos marquem presença e deem apoio à nossa escolinha. Muito obrigado, também, para o governo do Estado e para a Distribuidora Medeiros por acreditarem nesta iniciativa”, disse o professor Rochetauo Reis.

Escolinha Gol de Placa

Lançado oficialmente em dezembro de 2018, o projeto “Escolinha Gol de Placa” tem como perspectiva executar uma escolinha de iniciação e treinamento de futebol como expressão de cultura e rendimento, enfatizando a inclusão social, traduzida como um fator de desenvolvimento e transformação humana. Isso proporcionou mais saúde, equilíbrio, agregando valores e, principalmente, um importante instrumento para capacitar pessoas a ingressarem construtivamente na sociedade.

Esta iniciativa nasceu do desejo de atender crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social oriundas de comunidades carentes da cidade de Bacabal por meio da prática do futebol.

O projeto foi desenvolvido por profissionais capacitados no esporte Futebol que seguiu uma metodologia especializada com teorias e práticas desenvolvidas, exclusivamente, para os participantes do projeto. O grande diferencial da Escolinha Gol de Placa é que ela uniu a prática esportiva com o acompanhamento pedagógico.

Nos dias dos treinos, os meninos também participavam de aulas de reforço em várias disciplinas escolares. Outro ponto positivo é que a alimentação das crianças era garantida pelo projeto nos dias de atividades.

Vale destacar que todos os alunos da escolinha receberam um “kit” com todo o material esportivo necessário (uniforme, chuteiras e bolsas esportivas) para participar das aulas.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) voltou a cobrar, neste domingo (4), a obra de recuperação do trecho da MA-008, que liga as cidades de Olho d’Água das Cunhãs e Vitorino Freire. Juscelino discutiu com o secretário de Estado de Infraestrutura, Clayton Noleto, sobre a situação dessa importante estrada e recebeu do gestor a garantia de que esse trecho da MA-008 será, em breve, totalmente recuperado.

“Hoje, já tratei com o secretário de Infraestrutura, Clayton Noleto, e o responsável pela empresa que já está executando os tapa-buracos na MA-008. Eles me garantiram que o trecho, entre o Zé Chicão e Vitorino Freire, será todo restaurado e todo recapeado”, afirmou.

Preocupado com as condições da MA-008, o deputado tem se engajado em atuar para a realização dessa obra de restauração da estrada o mais rápido possível. Em suas redes sociais, Juscelino divulgou um vídeo para tranquilizar a população de Olho d’Água das Cunhãs e municípios vizinhos.

“Quero tranquilizar toda a população que esse trecho será todo recuperado e recapeado. Estamos acompanhando. Foi promessa do governador Flávio Dino e, hoje, foi garantido que será cumprida. Em breve, esse trecho estará pronto para atender toda a população da região”, concluiu o parlamentar.

 

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Comemorando dez anos de existência, a Feira Tijuana de publicações independentes reuniu, nesse sábado (3), pequenas editoras, poetas e artistas gráficos na Casa do Povo, espaço cultural no Bom Retiro, região central paulistana. O evento, que vai até hoje (4), conta ainda com rodas de conversa sobre literatura, artes e política, além de intervenções artísticas.

Entre os grupos que apresentam seus trabalhos, está o coletivo Ocupe a Cidade, que começou a atuar em 2007 com intervenções nas ruas por meio de estêncil e colagem de cartazes lambe-lambe. “Os mesmos cartazes que a gente cola na rua a gente também comercializa para sustentabilidade do grupo, além de publicações independentes e artesanais”, explica Luana Minari, uma das integrantes do coletivo.

Experimentações

Boa parte dos cartazes e livretos expostos pelo Ocupe a Cidade fazem referência ao Bairro do Bom Retiro, região marcada por diversas ondas de imigração e pela vizinhança considerada menos nobre do centro paulistano.

Em um dos livretos aparecem imagens de lhama, animal típico da Bolívia e do Peru, acompanhadas da frase “Nenhum ser humano é ilegal”. “Pequenas intervenções que dialogam com o bairro”, enfatiza Luana sobre os trabalhos que exploram uma variedade de técnicas. “A gente pesquisa bastante tipografia. Todas as técnicas artesanais de impressão e reprodução de imagem a gente vai apreendendo e experimentando”, completa.

Na mesa ao lado, estão os cadernos do grupo Tear, de Guarulhos, na Grande São Paulo. As encadernações, que aproveitam restos de caixa de papelão nas capas, são feitas por pessoas atendidas pelos serviços de atenção psicossocial do município. Um dos artesãos, Pármenas Ferreira, 66 anos, diz que o trabalho tem uma dupla função.

“É um serviço que é útil para a gente e útil para os outros”, disse, em referência ao papel da atividade no tratamento de pessoas com transtornos mentais.

Contato com o público

Essa foi a primeira vez que Pármenas veio a uma feira vender diretamente o resultado das oficinas do Tear. “As pessoas reconhecem o trabalho e participam, porque também estão participando quando levam os produtos”, disse, sobre suas impressões.

As feiras são uma forma importante de circulação da produção independente, destaca a poeta Ibu Helena, 23 anos. Participante de “slams” ou batalhas de poesia, ela conta que costuma vender seus livretos na rua.

“Eu e outros poetas vendemos zines de mão em mão, o que é muito difícil porque as pessoas raramente querem ouvir. Então, se a gente vai em um lugar em que a pessoa vai para ouvir, é muito mais fácil do que ficar abordando as pessoas na rua”, diz.

(Fonte: Agência Brasil)

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A 19ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro começa no fim do mês com uma novidade para o público infantil: o Pavilhão Pela Estrada a Fora…, montado logo na entrada do pavilhão de exposições Riocentro.

Montado em área de 500 metros quadrados, o cenário, especialmente preparado para as crianças, dá a impressão de estarem em uma floresta, dentro de um livro, que ganha vida. O espaço tem três tocas ilustradas com desenhos de personagens de fábulas, lendas e contos clássicos.

As crianças terão liberdade para explorar o cenário surpreendendo-se com a mudança de luz para marcar a passagem de tempo, sons de bichos e da natureza. Haverá também muitas atividades direcionadas aos pequenos, além de uma cabana que recria a floresta à noite. O local também poderá ser visitado por alunos de escolas públicas e privadas.

Ao longo dos dez dias de evento, de 30 de agosto a 8 de setembro, são esperadas 600 mil pessoas. Cinco milhões de exemplares estarão disponíveis para a venda. De segunda a quinta-feira, o horário de funcionamento é das 9h às 21h; na sexta-feira, o público pode ir à Bienal das 9h às 22h e, nos fins de semana, das 10h às 22h. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada).

A diretora do evento, Tatiana Zaccaro, disse à Agência Brasil que a feira vai manter a característica de ser um “evento para todos os públicos”: crianças, adolescentes, adultos, pessoas que gostam de ler, as que ainda não têm o hábito de leitura ou que têm contato com a leitura de forma individual, associada a um tema do seu interesse, como games e histórias policiais.

Tatiana explicou que, nesta edição, optou-se por trabalhar com categorias bem segmentadas, para reforçar a lógica de criar uma Bienal para cada público. “Desta forma, consolidamos o posicionamento de que a Bienal é um evento para toda a família e para todos os públicos, independentemente das idades e do perfil”, salientou.

Grupos escolares

A visitação de grupos escolares já pode ser agendada no “site” da Bienal. Até agora, cerca de 112 mil estudantes já estão cadastrados para visitar o evento, considerado o maior festival literário do Brasil. O Projeto Visitação Escolar prevê participação dos estudantes nos dias úteis, das 9h às 17h, em dois turnos (manhã e tarde).

Desde a primeira edição da Bienal, mais de 1,5 milhão de estudantes visitaram o festival. Os alunos de escolas públicas, indicadas por secretarias de Educação parceiras dos organizadores do evento, têm gratuidade na visita e. ainda, recebem, das prefeituras e do Estado, um cupom para a troca por um livro.

Também é possível comprar, antecipadamente, os ingressos pelo “site”. Nesta edição, a feira terá duas vias de acesso: pelas avenidas Salvador Allende e Olof de Palme, que contam com estações de BRT. Para quem for de carro, haverá estacionamento no local e vagas extras no condomínio Ilha Pura, que fica ao lado do Riocentro.

(Fonte: agência Brasil)

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Após uma breve pausa, o Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7), retorna a todo vapor neste fim de semana. Doze partidas estão programadas para ocorrerem no campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu, a partir das 7h45 deste sábado (3).

A rodada será iniciada com o duelo entre Grupama Maranhense B e Futuro da Colina pelo Grupo B. As duas equipes vão em busca da primeira vitória no torneio para subir na tabela de classificação. Na sequência, às 8h30, o Vasco SLZ tenta manter os 100% diante do Grupama Maranhense A.

Logo depois, tem Futuro do Amanhã x Slacc e, encerrando os jogos de sábado, o RAF 07 estreia na competição medindo forças com o Meninos de Ouro/Santa Rita, equipe que está na ponta do Grupo B com 3 pontos ganhos.

Domingo

No domingo (4), a bola também rola desde cedo para a rodada do Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7. Às 7h45, Amafut A e Grêmio Maranhense duelam pela liderança isolada do Grupo D. As duas equipes dividem a primeira colocação com 3 pontos. Logo em seguida, Juventude Maranhense e Grêmio Maranhense B buscam o primeiro triunfo no torneio.

Empatados na liderança do Grupo F, Cruzeiro/APCEF e Flamengo São Luís se enfrentam a partir das 9h. Na sequência, o Cruzeiro/Círculo Militar encara o Aurora encerrando a rodada matinal.

À tarde, a partir das 14h45, a rodada do Maranhense Sub-13 recomeça. Pelo Grupo C, Palmeirinha e Ponte Preta abrem a programação vespertina. Outras três partidas encerrarão a jornada de domingo: Meninos de Ouro/AABB x Elmo, Santos/Meninos da Vila x Grêmio Vinhais e Cescla FC x CT Sports/Alemanha.

Maranhense Sub-13

Nesta edição, o Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7 será disputado em três etapas com sedes em São Luís, Balsas e Chapadinha. De acordo com a organização, o torneio contará com a participação de 36 equipes e mais de 600 atletas no total.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense de Futebol 7 é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da Super Bolla, River, Gelo da Ilha, Malharia Beth, MA Sportbets, A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

TABELA
Sábado (3.8) / A&D Sports
7h45 – Grupama B x Futuro da Colina
8h30 – Grupama A x Vasco SLZ
9h – Futuro do Amanhã x Slacc
9h30 – RAF 07 x Meninos de Ouro/Santa Rita

Domingo (4.8) / A&D Sports
7h45 – Amafut A x Grêmio Maranhense
8h30 – Juventude Maranhense x Grêmio Maranhense B
9h – Cruzeiro/APCEF x Flamengo São Luís
9h30 – Cruzeiro/Círculo Militar x Aurora
14h45 – Palmeirinha x Ponte Preta
15h30 – Meninos de Ouro/AABB x Elmo
16h – Santos/Meninos da Vila x Grêmio Vinhais
16h30 – Cescla FC x CT Sports/Alemanha

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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O cumprimento das metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) pode ajudar o Brasil a concluir, em 2024, 70% das metas previstas para 2030, pelo quarto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS4). A constatação é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), obtida a partir de um levantamento que retrata a implementação do ODS4 no país, tendo por base indicadores de 2016 e 2017.

Assinada por 193 países, a Agenda 2030 aponta 10 metas visando à educação inclusiva, equitativa e de qualidade e à promoção de oportunidades de aprendizagem para os estudantes brasileiros. No caso do ODS4, foram estabelecidas metas para sua implementação tanto para a educação infantil como para os ensinos fundamental, médio, profissionalizante e superior.

Há, também, metas para a disseminação de conteúdos relacionados à sustentabilidade, à infraestrutura das escolas, ao apoio a países menos desenvolvidos e à criação de garantias para melhores condições de trabalho para os professores.

No Brasil, o ODS4 conta com um relevante aliado: o PNE (2014-2024), que fixa 20 metas a serem cumpridas até 2024. Entre as metas, estão a universalização da educação, o ensino em tempo integral na educação básica, a ampliação do ensino técnico e superior e a valorização dos professores.

Educação infantil e pré-escolar

De acordo com o levantamento do Ipea, não deverá haver problemas mais complicados para que o país atinja a meta de prevista para o acesso à educação infantil, uma vez que 93,7% das crianças com idade entre 4 e 5 anos já estão matriculadas na pré-escola. A meta é de chegar à marca de 100% até 2030.

No caso de crianças com idade até 3 anos, o estudo revela que pouco mais de um terço frequenta creche. Esse dado, especificamente, é considerado “sério” pelos pesquisadores pelo fato de implicar também dificuldades para o acesso das mães ao mercado de trabalho.

Ensino fundamental e médio

Segundo o Ipea, 98% das crianças de 6 a 14 anos estavam matriculadas no ensino fundamental no ano de 2016. Esse percentual, no entanto, cai para 70% quando o recorte abrange jovens de 15 a 17 anos frequentando o ensino médio.

“O acesso ao ensino fundamental e médio não é um problema no Brasil, pois 98% das crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade estão matriculadas na escola”, diz o estudo. “O desafio brasileiro para cumprir a meta 4.1 do ODS4 é a qualidade e a equidade no sistema escolar”, acrescenta.

Na avaliação do Ipea, o percentual de alunos que não concluíram o ensino fundamental e médio na idade adequada é alto. “Apesar da universalização do acesso ao ensino fundamental, é preocupante que, em 2017, um quarto dos jovens não concluiu o ensino fundamental na idade esperada”, conclui o estudo desenvolvido pelos pesquisadores Milko Matijascic e Carolina Rolon.

Tempo integral e infraestrutura

Para cumprir essa meta, o Ipea sugere a oferta de ensino em tempo integral, “pois uma maior permanência dos alunos na escola permite atingir um patamar maior de aprendizagem, sobretudo para as crianças e os jovens que apresentam maiores dificuldades de aprendizagem e menores recursos materiais”.

O Ipea alerta que é preciso melhorar a infraestrutura escolar, para o cumprimento do ODS4, tema que demanda ações específicas, mas "não está focado de forma adequada” no Plano Nacional de Educação. O acesso à “internet” banda larga e a salas de informática, exemplifica a pesquisa, “são recursos didáticos presentes apenas em cerca da metade das escolas brasileiras”.

Equidade

No caso do ensino superior, o Ipea destaca o benefício proporcionado por iniciativas como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Na avaliação do Ipea, esses planos “contribuem para que o país atinja a meta de assegurar a equidade de acesso e permanência à educação profissional e à educação superior de qualidade, de forma gratuita ou a preços acessíveis”.

Os resultados, no entanto, ainda mostram que o acesso ao ensino superior continua “desigual e restrito”, uma vez que apenas um quarto dos jovens de 18 a 24 anos cursava ou já tinha completado o ensino superior.

Negros e mulheres

Entre os que cursam o ensino superior, a desigualdade mais evidente está relacionada à cor da pele. “Apesar dos programas federais, as desigualdades de acesso ao ensino superior são significativas. As cotas aumentaram o número de negros cursando o ensino superior, mas, em 2017, a proporção de jovens negros que cursam este nível de ensino é pouco mais da metade da proporção de jovens não negros no ensino superior”, diz o estudo.

As mulheres são mais escolarizadas que os homens. Em 2017, havia 57% de mulheres matriculadas no ensino superior é 55,7% na educação profissional e técnica. No caso dos homens, os percentuais estavam em 43% e 44,3%, respectivamente.

(Fonte: Agência Brasil)