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Estão abertas as inscrições para a segunda etapa do Circuito Maranhense de Judô – Troféu Via Mundo, competição promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ). O evento esportivo será realizado no próximo dia 7 de dezembro, no Ginásio Paulo Leite, em São Luís. As associações, clubes e judocas interessados em disputar desta etapa têm até o dia 4 de dezembro para se inscreverem. 

As inscrições da segunda etapa do Circuito Maranhense de Judô – Troféu Via Mundo podem ser feitas pela plataforma Zempo (zempo.com.br). A taxa de inscrição custa R$ 70. 

Vale destacar que a competição será disputada em diversas classes: do Sub-11 ao Veteranos, obedecendo à normas da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e da Federação Maranhense de Judô (FMJ). 

“Estamos ansiosos para mais um grande evento do nosso judô. O Circuito Maranhense chega à sua segunda etapa reunindo os melhores atletas do Estado. Por isso, temos certeza de que o evento terá um altíssimo nível técnico. Nossa expectativa é a melhor possível porque a cada competição, percebemos a evolução dos atletas graças ao trabalho desenvolvido pelas academias”, afirmou Rodolfo Leite, presidente da FMJ. 

De acordo com a FMJ, a segunda etapa do Circuito Maranhense de Judô – Troféu Via Mundo terá início às 8h, no dia 7 de dezembro. A programação completa será divulgada pela entidade nos próximos dias. 

Circuito Maranhense

Realizada no mês de junho, a primeira etapa do Circuito Maranhense de Judô – Troféu Via Mundo coroou a Academia Judô Góes como a grande campeã. A agremiação brilhou nas disputas e fechou sua participação no evento com 45 medalhas, sendo 25 de ouro, 15 de prata e 5 de bronze. A equipe vice-campeã foi a Academia de Judô Tiradentes com 39 medalhas (16 ouros, 12 pratas e 11 bronzes). A competição ocorreu no Ginásio do Instituto Divina Pastora, no Anil. 

O Top 5 da primeira etapa do Circuito Maranhense de Judô foi completado pela Academia Monte Branco (14 ouros, 7 pratas e 3 bronzes), Fitosports (10 ouros, 3 pratas e 1 bronze) e pelo Fórum Jaracaty (9 ouros, 2 pratas e 1 bronze). 

Credenciamento de imprensa

O cadastramento para a cobertura jornalística/fotográfica da 2ª etapa do Circuito Maranhense de Judô – Troféu Via Mundo deverá ser realizado exclusivamente pelo e-mail [email protected]. Os interessados devem solicitar o credenciamento em até cinco dias úteis anteriores ao dia da competição. Todos os pedidos serão analisados pela Assessoria de Comunicação da Federação Maranhense de Judô (FMJ).

Ao enviar e-mail solicitando o credenciamento, o profissional deverá informar, obrigatoriamente, os seguintes dados: nome completo, RG, CPF, telefone para contato e órgão de imprensa e/ou Associação/Clube onde atua. Todos os inscritos deverão ficar atentos ao e-mail, sendo este o meio oficial de divulgação dos aceitos e as demais orientações.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Vai haver ópera de graça na Praça Maria Aragão, neste sábado (30). Estudantes das classes de alfabetização da rede municipal de ensino estarão no palco apresentando “Aída”, uma releitura do clássico de Verdi. O espetáculo integra o Projeto Ópera para Todos, iniciativa patrocinada pela Equatorial Energia por meio da Lei de Incentivo à Cultura do governo do Estado do Maranhão e apoio da Prefeitura de São Luís, que tem como objetivo alfabetizar crianças utilizando a arte. A apresentação deste sábado terá início às 19h e contará com a participação de cerca de 250 crianças entre 6 e 8 anos de idade. 

Em 2024, o Projeto Ópera para Todos foi desenvolvido em três escolas municipais: Maria Alice Coutinho (Turu), José Sarney (Itapiracó) e Luiz Pinho Rodrigues (Divineia). Em cada unidade de ensino, a arte foi utilizada como metodologia para alfabetizar as crianças, estimulando a leitura e a escrita, além de desenvolver o lado criativo e cultural de estudantes da rede pública de ensino. 

Em sala de aula, os pequenos leitores são guiados por personagens fascinantes, enredos envolventes e melodias encantadoras. Além de produzir textos próprios com mais significado, ampliam suas visões de mundo e culminam seu aprendizado com a encenação da ópera estudada ao longo do ano letivo. 

“Neste ano, será um espetáculo majestoso no dia 30 de novembro para 2.000 pessoas. Será um espetáculo extraordinário porque um dos grandes objetivos desse projeto é difundir a cultura e a boa música para a comunidade. É um espetáculo gratuito para o entretenimento de adultos e crianças”, explicou a educadora Ceres Murad, idealizadora do Projeto Ópera para Todos que, nesta edição, conta com o patrocínio da Equatorial Energia por meio da Lei de Incentivo à Cultura do governo do Estado e o apoio da Prefeitura de São Luís. 

Quem for à Praça Maria Aragão neste sábado terá a oportunidade de prestigiar “Aída”, uma ópera de Giuseppe Verdi e libreto de Antonio Ghislanzoni, encenada por estudantes da rede municipal de ensino. A história se passa no Egito Antigo e narra a história de ciúmes e amor da escrava etíope de origem nobre chamada Aída e Radamés, o general, comandante das forças militares egípcias. Entretanto, o amor do bravo guerreiro egípcio por Aída o leva a caminhos tortuosos, em uma luta entre o amor e a lealdade à pátria. 

Ópera para Todos

O Projeto Ópera para Todos é uma iniciativa pioneira no Brasil, que visa não só educar o público infantil para a apreciação de música erudita, como utiliza todo o potencial emocional dos grandes clássicos da cultura universal enquanto fator motivador da aprendizagem das crianças. 

A ópera é, neste projeto, um instrumento para convidar as crianças a adentrarem no universo da arte, da leitura e da escrita. Enquanto recurso pedagógico, a ópera estimula as crianças das classes de alfabetização a vivenciarem sentimentos profundos, conduzidas por composições magistrais, que transmitem emoções por meio de acordes intensos e vibrantes, materializados na dramaticidade das cenas. 

O projeto trabalha as diversas linguagens da ópera – música, dança, literatura, poesia e drama – para facilitar o processo da aprendizagem da leitura e escrita. Essa riqueza de estimulação emocional e intelectual se reflete na qualidade dos textos que as crianças produzem ao longo do projeto, ao mesmo tempo em que proporciona a ampliação do seu universo cultural e da sua visão de mundo. 

“O Ópera para Todos é voltado para crianças de 6 a 8 anos porque ele é um projeto de alfabetização. A arte é utilizada para alfabetizar, que é um dos processos mais complexos da escolaridade. A coisa mais penosa durante o processo de alfabetização, é você aprender a ler e escrever com textos que não fazem sentido, textos compostos só para ensinar a escrever as sílabas, e isso desmotiva muito as crianças”, explicou Ceres Murad. 

Projeto premiado

O Projeto Ópera para Todos é uma iniciativa que já faz parte do calendário cultural da capital maranhense. O uso de uma metodologia própria e revolucionária desenvolvida pela professora Ceres Murad tem, inclusive, o reconhecimento nacional. 

Em 2003, o projeto recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação – a mais importante comenda concedida pela Câmara dos Deputados na área de Educação – por despertar o interesse de crianças de baixa renda pela leitura e escrita por meio da ópera. A iniciativa foi destaque por seu trabalho pioneiro na área da alfabetização que privilegia o envolvimento da literatura desde as primeiras classes da pré-escola. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

56º Festival de Brasíia do Cinema Brasieiro - 2023. Foto: Festival de Brasília/Divulgação

Começa, neste sábado (30), um dos festivais de cinema mais tradicionais do país. O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro terá a sua 57ª edição, em 59 anos de colaborações à sétima arte brasileira. Trata-se do festival de cinema mais longevo do Brasil. 

Para a edição deste ano, estão previstas apresentações dos filmes selecionados, debates, conferências, masterclasses, apresentações musicais e encontros, além, é claro, das premiações.

Haverá, também, sessões especiais, com filmes voltados ao público infantil e, também, obras cinematográficas antigas, algumas delas, restauradas. As amostras serão no Plano Piloto e, também, no Gama, em Planaltina e em Taguatinga, até o dia 7 de dezembro.

Programação, locais de exibição e outras informações sobre a 57ª edição estão disponíveis no site do festival ou nas redes sociais do evento.

O ingresso para a cerimônia de abertura é gratuito, bastando ao interessado retirá-lo presencialmente na bilheteria do Cine Brasília, a partir das 14h deste sábado. Cada pessoa pode retirar, no máximo, dois ingressos. A cerimônia está prevista para começar às 20h.

“Conforme a tradição do Festival de Brasília de manter a sua programação amplamente acessível, praticamente todas as sessões da 57ª edição serão gratuitas”, informam os organizadores. 

As sessões também serão gratuitas em Planaltina, Gama e Taguatinga.

No Cine Brasília, só será necessário comprar ingressos para a Mostra Competitiva Nacional – até 4 por pessoa –, que custarão R$ 10 a meia e R$ 20 a inteira. 

“A compra e retirada de ingressos deve ser feita de forma presencial, na bilheteria do Cine Brasília, no dia da sessão pretendida, a partir das 14h. Todas as outras exibições têm entrada gratuita, por ordem de chegada e sem retirada de ingressos”, explicam os organizadores.

Abertura

Durante a abertura do festival, serão feitas reverências à grande homenageada desta edição, a atriz Zezé Motta, de 80 anos de idade. Ela receberá o primeiro Troféu Candango do 57º Festival de Brasília em celebração ao conjunto de sua obra, composta por 55 filmes e mais de 50 produções para TV, além de 14 álbuns lançados.

Na edição de 1975 do festival, a atriz recebeu o Candango de Melhor Atriz pela atuação no filme Xica da Silva, de Cacá Diegues, motivo pelo qual o filme integra a programação da atual edição.

Será, também, homenageado o documentarista Delvair Montagner, que receberá, da Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo, um prêmio em reconhecimento ao seu trabalho. Já o prêmio Leila Diniz será concedido à produtora Sara Silveira, pela “extensa trajetória na produção que marcou o cinema brasileiro para sempre”.

Será, também, homenageado o professor, curador, autor e organizador de publicações João Luiz Vieira, que receberá a Medalha Paulo Emílio Salles Gomes por sua dedicação à pesquisa, preservação e pensamento do cinema nacional.

Debates

É também tradição do Festival de Brasília debates sobre filmes exibidos. A ideia é a de provocar reflexões para os paradigmas da sociedade contemporânea. Esses debates, gratuitos e abertos ao público, serão, em geral, nas próprias salas de exibição, exceto a do filme de abertura e da Mostra Competitiva Nacional, que serão no Hotel Grand Mercure, no Eixo Monumental.

Os debates da mostra competitiva serão transmitidos no canal do festival no YouTube. Serão, ao todo, 27 debates, todos conduzidos por mediadores. 

Nesta edição, ocorrerá, também, a 4ª Conferência Audiovisual, um espaço para debates e proposições com o tema Soberania do Audiovisual Brasileiro em 2024.

O ambiente de mercado será abordado também nas masterclasses do festival, a serem ministradas, gratuitamente, pelas cineastas Rita von Hunty e Petra Costa, no Cine Brasília, nos dias 1º e 3 de dezembro, respectivamente. Será um espaço destinado a “aprendizado, trocas e debates essenciais para que o público afie o pensamento crítico e mergulhe nas narrativas e estéticas do nosso audiovisual”. A entrada é por ordem de chegada, respeitando a lotação da sala.

Segundo os organizadores, os números do 57º Festival de Brasília demonstram o bom momento do cinema brasileiro. Com 264 projetos inscritos, 102 deles foram selecionados para participar de 179 reuniões exclusivas com os 19 players convidados.

(Fonte: Agência Brasil)

Uma das principais beachtenistas do Maranhão na atual temporada, Nathalia Couto teve um ótimo desempenho no Campeonato Brasileiro Oficial de Beach Tennis, competição organizada pela Confederação Brasileira de Beach Tennis (CBBT) entre os dias 20 e 24 deste mês, na cidade de Vitória (ES). Com muita garra, talento e habilidade, Nathalia faturou o vice-campeonato na categoria 30+ Feminino no Brasileiro Oficial e coroa o ano de 2024 com mais um grande resultado em sua carreira. Em setembro, ela já havia faturado o título por equipes e a medalha de bronze da categoria Nation 30+ no Campeonato Mundial de Beach Tennis IFBT, realizado em Sardenha, na Itália. 

"Estou muito feliz com esse vice-campeonato no Brasileiro Oficial. Fico honrada de poder representar o beach tennis do Maranhão da melhor maneira possível nas competições pelo Brasil e pelo mundo. Essas conquistas me motivam a continuar treinando firme e aprimorando minhas habilidades para continuar me destacando na modalidade", afirma Nathalia Couto. 

Com resultados expressivos, Nathalia Couto se consolidou entre as melhores atletas do Maranhão e segue em ascensão no cenário nacional. Na edição deste ano do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, promovido pela Federação de Beach Tennis do Maranhão (FBTM), a atleta foi bem em todas as etapas em que disputou. 

O desempenho nas etapas estaduais fez ela assumir as primeiras colocações no ranking estadual da categoria 30+ Feminino e ser convocada para a disputa do Campeonato Brasileiro Oficial de Beach Tennis. Na competição, Nathalia Couto ajudou o Time Maranhão a conquistar a histórica terceira posição na classificação geral do Campeonato Brasileiro Oficial de Beach Tennis, melhor colocação do Estado no evento nacional. 

De acordo com a FBTM, a delegação maranhense para o Brasileiro Oficial foi composta por 59 atletas, divididos em 24 categorias e gêneros. A lista dos atletas do Time Maranhão para o evento nacional foi definida após a realização das dez etapas do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis 2024, que distribuíram pontos para o ranking estadual da FBTM. O encerramento do Estadual foi o São Luís Open, realizado entre os dias 26 e 29 de outubro, na Arena Domingos Leal, em São Luís. 

Para defender o Time Maranhão no Brasileiro Oficial de Beach Tennis, além de ter um bom desempenho nas etapas do Maranhense Oficial, os atletas precisavam estar filiados na FBTM no decorrer da temporada.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O piloto maranhense Ciro Sobral colocou o seu nome na história da Fórmula 4 Brasil, principal categoria-escola em monopostos do automobilismo nacional. Ciro, que é o único representante do Norte/Nordeste na F4 Brasil, ajudou a TMG Racing a conquistar, de forma antecipada, o campeonato por equipes da temporada 2024 durante a 7ª e penúltima etapa, que foi realizada no último fim de semana (23 e 24), no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia.

A celebração de Ciro Sobral pelo campeonato da TMG Racing, que conta ainda com Alvaro Cho, Arthur Pavie, Filippo Fiorentino, Rafaela Ferreira e Celo Hahn, ocorreu em meio a uma etapa difícil em Goiânia. Tendo que lidar com problemas no carro e alguns contratempos durante as três provas disputadas no Autódromo Internacional Ayrton Senna, o piloto maranhense teve como melhor desempenho o 9° lugar na primeira corrida. Após sete etapas, Ciro Sobral está na 9ª colocação da Fórmula 4 Brasil, com 108 pontos.

"Final de semana muito complicado em Goiânia, tivemos problemas com o carro e motor, que não nos permitiu um qualy melhor e prejudicou o final de semana. Tivemos que trocar o motor e o carro veio melhorando a cada corrida, mas incidentes nas corridas 2 e 3 nos tiraram de chances de resultados melhores. Agora é preciso virar a página e trabalhar duro para se recuperar do prejuízo na última etapa em Interlagos. De positivo, tivemos o título do campeonato por equipes, fico feliz por ter colaborado com essa conquista da TMG Racing, que tem um time fera, com grandes pilotos, e merece demais ser campeã", analisa Ciro Sobral.

Depois de correr em Goiânia, Ciro Sobral terá alguns dias de preparação para a oitava e última etapa da Fórmula 4 Brasil, que ocorrerá entre 13 e 15 de dezembro, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, como parte de uma programação intensa que também terá as finais da Stock Car, da Stock Series e do Turismo Nacional. Além de brigar para subir na classificação geral da F4 Brasil, Ciro também busca pontos no campeonato dos novatos.

Calendário da Fórmula 4 Brasil

A Fórmula 4 Brasil de 2024 é a maior edição da história. Pela primeira vez, o campeonato contará com oito etapas do calendário, passando por quatro circuitos diferentes. Vale destacar que, em cada etapa, serão realizadas três corridas.

A maior novidade da temporada 2024 da Fórmula 4 Brasil foi a inclusão da etapa disputada na Argentina, enquanto o principal palco será o Autódromo de Interlagos, em São Paulo, que receberá três etapas do calendário, uma delas como preliminar da Fórmula 1.

CALENDÁRIO (Etapa / Data / Local)

1ª - 24/3 – Velocitta (SP) / já realizada

2ª - 21/4 – Interlagos (SP) / já realizada

3ª - 30/6 – Velocitta (SP) / já realizada

4ª - 28/7 – Goiânia (GO) / já realizada

5ª - 06/10 – Argentina / já realizada

6ª - 3/11 – Interlagos (SP) / já realizada

7ª - 24/11 – Goiânia (GO) / já realizada

8ª - 15/12 – Interlagos (SP)

CLASSIFICAÇÃO DA F4 BRASIL APÓS SETE ETAPAS (TOP 10)

1º - Matheus Comparatto, 266 pontos

2º - Alvaro Cho, 255 pontos

3º - Ethan Nobels, 210 pontos

4º - Rafaela Ferreira, 188 pontos

5º - Gino Trappa, 149 pontos

6º - Arthur Pavie, 146 pontos

7º - Lucca Zucchini, 117 pontos

8º - Rogério Grotta, 114 pontos

9º - Ciro Sobral, 108 pontos

10º - Filippo Fiorentino, 71 pontos

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Direitos das Crianças no país da Copa - Rio e São Paulo

Um estudo sobre as escolas de educação infantil e ensino fundamental nas capitais, divulgado nesta quarta-feira (27), apontou que seis em cada dez instituições pesquisadas (64% ) estão em locais onde a temperatura é pelo menos 1 grau Celsius (°C) maior que a média da região. Além disso, 37,4% dos locais não têm áreas verdes, 11,3% ficam em favelas e 6,7% estão em áreas de risco de desastres naturais.

A pesquisa O Acesso ao Verde e a Resiliência Climática nas Escolas das Capitais Brasileiras, promovida pelo Instituto Alana, concluiu também que 370 mil estudantes em 20.635 escolas públicas e privadas estão em áreas de risco climático. Na prática, são crianças e adolescente que podem ter a educação básica comprometida por incêndios florestais, tempestades ou deslizamentos.

“Isso pode significar semanas e semanas sem aula, como a gente viu acontecer lá em Porto Alegre, viu acontecer em outros lugares. No estado de São Paulo também, no litoral, e resulta muitas vezes em abandono escolar, porque quando as crianças ficam muito tempo sem poder frequentar as aulas, elas muitas vezes não voltam”, explica Maria Isabel Barros, especialista em criança e natureza do Instituto Alana.

De acordo com os pesquisadores do Mapbiomas, instituto que desenvolveu o estudo, no ano de 2023 em que os dados foram levantados, a região que mais concentrou escolas com temperatura acima da média do perímetro urbano onde estão inseridas, foi a Região Norte, onde os estados de Manaus (97%), Macapá (93%) e Palmas (91,5%) registraram os maiores percentuais de instituições nessa situação. A exceção foi Belém, que de todas as capitais registrou o menor percentual, 33,2% de escolas mais quentes.

“A gente também vem assistindo um impacto muito forte das ondas de calor no dia a dia das crianças nas escolas. Então, as crianças não conseguem se concentrar para aprender, e muitas vezes não tem acesso ao recreio, porque está muito, muito quente”, diz Maria Isabel. Para a especialista, esses dados estão diretamente associados à ausência de áreas verdes nas escolas.

Áreas verdes

O estudo constatou que nas escolas estudadas, apenas 26,6% na média de toda a área ocupada era de vegetação:

“Já tem muitas pesquisas que comprovam que crianças que têm pátios escolares mais verdes, mais naturalizados, desenvolvem um brincar mais ativo. Elas desenvolvem uma sociabilidade mais benéfica, brincam com mais complexidade, enfim, uma série de benefícios para o seu desenvolvimento integral e para a sua saúde”, explica a especialista.

Segundo Maria Isabel, também é importante considerar que a presença dessas áreas verdes nas escolas não significa que esses espaços tenham um aproveitamento intencional para resiliência climática e aprendizado. Quando isso ocorre, as atividades também são realizadas do lado de fora dos prédios, em salas abertas e nas áreas sombreadas pela própria vegetação:

“É uma coisa que tecnicamente se chama solução baseada na natureza. O sombreamento é uma delas, que nos ajudam a mitigar os efeitos das ondas de calor e outros eventos climáticos e a nos adaptar.”

Quando os pesquisadores observaram as áreas que cercam as escolas, também concluíram que em todo o país apenas 1,9% dos espaços de até 500 metros das instituições são praças e parques.

Capitais da região Norte também tiveram o pior desempenho neste quesito, com Porto Velho (0,6%) e Macapá (1,2%) apresentando as menores proporções de parques praças nas proximidades das escolas.

Desigualdades

Um recorte das escolas localizadas em favelas e comunidades urbanas também levam a um percentual maior que a média nacional (11,3%) nas capitais da Região Norte.

Manaus é a cidade que mais concentra instituições de ensino infantil e fundamental em favelas, onde mais da metade, 53%, ficam nessas áreas, e Belém é a segunda capital nessa situação, com 41% das instituições em favelas e comunidades.

A exceção na Região Norte é a capital Boa Vista, onde não foi identificada nenhuma escola em favela. Já no Centro-Oeste, apenas 1% das escolas fica em favelas nas capitais Goiânia e Campo Grande.

Quando o mesmo recorte é realizado para escolas em áreas de risco para desastres naturais, capitais do Nordeste apresentaram a maior concentração de instituições nessa situação. Em Salvador, 50% das escolas estão em áreas de risco, e em Vitória e Recife o número é de aproximadamente 25%.

Ao aprofundarem o recorte das escolas em áreas de risco para um olhar racial sobre a vulnerabilidade dos estudantes, os pesquisadores concluíram que 51% das escolas nessa situação têm maioria de estudantes negros, e apenas 4,7% têm maioria de estudantes brancos.

“Os dados comprovam as desigualdades territoriais, raciais e socioeconômicas que a gente já vem observando na distribuição do verde e também em relação ao risco na cidade de modo geral aqui no Brasil. As escolas reproduzem essas desigualdades que a gente enxerga nesses indicadores”, conclui a especialista.

(Fonte: Agência Brasil)

O surfista maranhense Kadu Pakinha voltou a se destacar em uma das principais competições da modalidade no Rio de Janeiro. Kadu, que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, faturou o vice-campeonato da categoria Sub-18 na 3ª e última etapa do Circuito da Associação de Surf da Barra da Tijuca (ASBT), realizada no último domingo (24), na Praia da Barra.

O segundo lugar de Kadu Pakinha nesta etapa do Circuito ASBT ocorre um mês depois de um período de treinos do surfista maranhense em Lobitos, no Peru, cuja região é conhecida pela qualidade das ondas, consideradas ideais para atletas de nível intermediário e avançado. No litoral peruano, Kadu pegou ondas de alto grau de dificuldade, em atividades importantes para a sua evolução técnica, física e mental.

Com a confiança elevada pelo excelente resultado no Circuito ASBT, Kadu Pakinha está se preparando para o próximo desafio na reta final da temporada de 2024. O surfista maranhense vai disputar, neste sábado (30/11) e domingo (1°/12), a última etapa do Aberto de Surf Recreio, na Praia do Recreio, no Rio de Janeiro.

Últimos resultados

Antes do período de treinos no Peru, Kadu Pakinha garantiu a quarta colocação no Aberto de Surf Recreio, evento válido como segunda etapa do Circuito Sara Surf Treino e realizado no início de outubro, na Praia do Recreio, no Rio de Janeiro. 

Essa foi a segunda vez consecutiva que Kadu Pakinha chegou ao pódio em uma etapa do Circuito Sara Surf Treino. Na abertura da competição, realizada em julho, o surfista maranhense teve um desempenho de alto nível, conquistando o terceiro lugar na categoria Sub-18 e chegando até a disputa das semifinais na categoria Open.

Além dos pódios no Circuito Sara Surf Treino, Kadu Pakinha está se destacando no Circuito Tríplice Coroa Sundek Classic Saquarema de Surf. No fim de setembro, Kadu chegou às semifinais da categoria Sub-16 Masculino da segunda etapa do Circuito Tríplice Coroa, onde conquistou a quinta colocação. Já na primeira etapa, realizada em maio, o surfista maranhense garantiu o terceiro lugar na categoria Sub-16 Masculino.

Kadu Pakinha acumula ótimas campanhas nas competições disputadas em 2024. Em maio, o surfista maranhense sagrou-se vice-campeão da categoria Sub-16 do Barra Surfin Festival e chegou até as quartas de final da categoria Sub-18 do Semillero Olas Pro Tour, torneio que integra o Circuito Latino-Americano de Surf e reuniu os atletas mais promissores da modalidade no continente. Os dois eventos foram realizados no Rio de Janeiro.

Também na temporada de 2024, Kadu Pakinha representou o Maranhão nas duas primeiras etapas do Circuito Brasileiro de Surf de Base, um dos eventos mais importantes da temporada, que ocorreu em abril e contou com a organização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf). Na abertura da competição nacional, realizada em Porto de Galinhas, na cidade de Ipojuca-PE, Kadu teve uma boa performance na categoria Sub-18, chegando até à segunda fase, e também competiu na categoria Sub-16.

Temporada anterior

Kadu Pakinha se destacou durante o ano de 2023, representando o Maranhão em eventos nacionais de surf. O surfista maranhense ficou entre os quatro melhores colocados nas três etapas do Circuito ASN Puro Suco Nova Geração, em Niterói, e foi semifinalista das categorias Sub-16 e Sub-18 da 2ª etapa do Circuito de Surf Cyclone, no Rio de Janeiro.

Além disso, Kadu Pakinha chegou às semifinais do Canto Open, garantiu a quarta posição na categoria Sub-16 Masculino do Grumari Masters, disputou o Saquarema Surf Pro Am e esteve em duas etapas do Circuito Brasileiro de Surf de Base, onde obteve experiência para os eventos de 2024.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O Fórum Jaracaty voltou a ser destaque em uma competição importante de judô. No último fim de semana, os judocas do projeto social – que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Equatorial Maranhão por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte – estiveram em ação na disputa da Copa Cidade Fortaleza de Judô. E os resultados dos atletas maranhenses foram muito bons: o Fórum Jaracaty encerrou sua participação na capital cearense com oito medalhas conquistadas, sendo uma de ouro, três pratas e quatro bronzes. 

Dos judocas premiados na Copa Cidade Fortaleza de Judô, Maria Luiza Dutra foi quem teve o melhor resultado. A atleta do Fórum Jaracaty conquistou a única medalha de ouro do projeto social na competição ao ser campeã na categoria Sub-21 (+100kg). Os judocas Marvin Silva Vieira (Sub-18 / -73kg), Hilton Ryan Azevedo (Sênior / -66kg) e Kewelly  Saraiva Sá (Sub-18 / -57kg) também foram muito bem e subiram ao pódio ao garantirem a segunda colocação em suas respectivas categorias.

As últimas quatro medalhas do Fórum Jaracaty na competição em Fortaleza foram de bronze. Marlon Silva Vieira (Sub-18 / -66kg), Kaylane Vitória Alves (Sub-18 / -48kg), Mateus Souza Sodré (Sênior / -73kg) e Marvin Silva Vieira (Sub-21 / -73kg), foram os responsáveis pela conquista desses bons resultados. 

“O desempenho dos judocas do Fórum Jaracaty foi um verdadeiro espetáculo. Eles deram um show no evento e trouxemos oito medalhas. E outras medalhas não vieram por detalhes mínimos, por erros que vamos continuar corrigindo e trabalhando pelo melhor dessa garotada. Eles, com certeza, honraram muito esse compromisso com o projeto e honraram a bandeira do Maranhão com muita excelência”, comentou Ítalo Nunes, sensei do Fórum Jaracaty. 

No topo do judô maranhense

O Fórum Jaracaty é é hoje uma potência esportiva na modalidade de judô dentro do Maranhão. Os judocas do projeto social, que é patrocinado pela Equatorial Maranhão e pelo governo do Estado via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, têm tido resultados expressivos a cada competição que participam e já se tornaram referências dentro da modalidade. 

Antes do bom desempenho na Copa Cidade Fortaleza de Judô, os judocas do Fórum Jaracaty já haviam ido muito bem na última edição do Campeonato Brasileiro Regional I, realizada em abril, em Teresina (PI). Na ocasião, os atletas do projeto se destacaram ao conquistar 6 medalhas, sendo 1 ouro, 4 pratas e 1 bronze. O desempenho ajudou o Time Maranhão a terminar o evento na quarta colocação geral com 53 medalhas (14 ouros, 13 pratas e 26 bronzes).   

Fórum Jaracaty

O Fórum Jaracaty conta com o patrocínio do governo do Estado e da Equatorial Maranhão via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte para desenvolver atividades nas áreas esportiva, de informática e brinquedoteca. O projeto existe há mais de duas décadas no Jaracaty, ajudando crianças e jovens da região e bairros adjacentes a terem um futuro digno por meio do esporte e demais atividades. 

Para a comunidade, o Fórum Jaracaty oferece cursos, palestras e demais atendimentos, com apoio dos patrocinadores e parceiros. Todas as atividades do projeto são gratuitas. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Desenvolvido em São Luís, há 27 anos, o Projeto Ópera para Todos tem como objetivo alfabetizar crianças por meio da arte. A iniciativa estimula a leitura e a escrita, além de desenvolver o lado criativo e cultural de estudantes da rede pública de ensino. Em sala de aula, os pequenos leitores são guiados por personagens fascinantes, enredos envolventes e melodias encantadoras. Além de produzir textos próprios com mais significado, ampliam suas visões de mundo e culminam seu aprendizado com a encenação da ópera estudada ao longo do ano letivo. Em 2024, a apresentação dos alunos está marcada para este sábado (30), às 19h, na Praça Maria Aragão, e é aberta ao público em geral. Mas, antes do grande dia do espetáculo, as crianças vão participar, na quinta e na sexta-feira (28 e 29), de dois ensaios gerais. 

Os ensaios finais vão ocorrer na Praça Maria Aragão, sempre às 16h30. Vão ser momentos para que as crianças conheçam o local da apresentação de sábado e façam os últimos ajustes do espetáculo. Neste ano, os estudantes das escolas municipais Maria Alice Coutinho (Turu), José Sarney (Itapiracó) e Luiz Pinho Rodrigues (Divineia) vão encenar a ópera Aída. 

A ópera de Giuseppe Verdi e libreto de Antonio Ghislanzoni se passa no Egito Antigo e narra a história de ciúmes e amor da escrava etíope de origem nobre chamada Aída e Radamés, o general, comandante das forças militares egípcias. Entretanto, o amor do bravo guerreiro egípcio por Aída o leva a caminhos tortuosos, em uma luta entre o amor e a lealdade à pátria. 

“Neste ano, será um espetáculo majestoso no dia 30 de novembro para 2.000 pessoas. Será um espetáculo extraordinário porque um dos grandes objetivos desse projeto é difundir a cultura e a boa música para a comunidade. É um espetáculo gratuito para o entretenimento de adultos e crianças”, explicou a educadora Ceres Murad, idealizadora do Projeto Ópera para Todos que, nesta edição, conta com o patrocínio da Equatorial Energia por meio da Lei de Incentivo à Cultura do governo do Estado e o apoio da Prefeitura de São Luís. 

Ópera para Todos

O Projeto Ópera para Todos é uma iniciativa pioneira no Brasil, que visa não só educar o público infantil para a apreciação de música erudita, como utiliza todo o potencial emocional dos grandes clássicos da cultura universal enquanto fator motivador da aprendizagem das crianças. 

A ópera é, neste projeto, um instrumento para convidar as crianças a adentrarem no universo da arte, da leitura e da escrita. Enquanto recurso pedagógico, a ópera estimula as crianças das classes de alfabetização a vivenciarem sentimentos profundos, conduzidas por composições magistrais, que transmitem emoções por meio de acordes intensos e vibrantes, materializados na dramaticidade das cenas. 

O projeto trabalha as diversas linguagens da ópera – música, dança, literatura, poesia e drama – para facilitar o processo da aprendizagem da leitura e escrita. Essa riqueza de estimulação emocional e intelectual se reflete na qualidade dos textos que as crianças produzem ao longo do projeto, ao mesmo tempo em que proporciona a ampliação do seu universo cultural e da sua visão de mundo. 

“O Ópera para Todos é voltado para crianças de 6 a 8 anos porque ele é um projeto de alfabetização. A arte é utilizada para alfabetizar, que é um dos processos mais complexos da escolaridade. A coisa mais penosa durante o processo de alfabetização, é você aprender a ler e escrever com textos que não fazem sentido, textos compostos só para ensinar a escrever as sílabas, e isso desmotiva muito as crianças”, explicou Ceres Murad. 

Projeto premiado

O Projeto Ópera para Todos é uma iniciativa que já faz parte do calendário cultural da capital maranhense. O uso de uma metodologia própria e revolucionária desenvolvida pela professora Ceres Murad tem, inclusive, o reconhecimento nacional. 

Em 2003, o projeto recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação – a mais importante comenda concedida pela Câmara dos Deputados na área de Educação – por despertar o interesse de crianças de baixa renda pela leitura e escrita por meio da ópera. A iniciativa foi destaque por seu trabalho pioneiro na área da alfabetização que privilegia o envolvimento da literatura desde as primeiras classes da pré-escola. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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Após a aplicação das provas teóricas da primeira edição do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) Licenciaturas 2024, no último domingo (24), os participantes devem ficar atentos ao prazo final, em 5 de dezembro, para o preenchimento do questionário de avaliação prática (AP) pelo estudante. O exame avalia os cursos que formam os futuros professores para a educação básica.

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aplicador do exame, o chamado Questionário de AP do estudante serve para avaliação de conhecimentos, competências e habilidades práticas, e aplicado durante os estágios supervisionados obrigatórios, previstos nas diretrizes curriculares nacionais.

Após a entrega do questionário, os estudantes serão avaliados durante a regência de classe de uma aula observada. O objetivo é coletar informações a respeito das características e das condições de trabalho do docente. Os estágios supervisionados são obrigatórios e devem ser realizados em escolas de educação básica públicas ou privadas.

A parte prática é uma das novidades do exame. Pela primeira vez, o Enade tem uma avaliação da prática dos estudantes de graduação direcionadas à docência. 

No sábado, antes da avaliação teórica, os inscritos no Enade Licenciaturas já tiveram que preencher o questionário do estudante, específico para coletar informações que caracterizam o perfil dos estudantes e o contexto de seus processos de formação até o ensino superior. As informações são consideradas pelo Inep como relevantes para compreender a realidade dos cursos de graduação e das IES.

Avaliação obrigatória

O Enade é componente curricular obrigatório e é condição necessária para a conclusão do curso de graduação. Por isso, a inscrição dos estudantes de cursos de licenciatura habilitados à avaliação teórica ou à avaliação prática, vinculados às áreas avaliadas, é obrigatória para todos, conforme critérios de habilitação estabelecidos em edital. 

Nesta edição, estão sendo avaliados os desempenhos dos futuros docentes de 17 áreas de conhecimento: artes visuais; ciências biológicas; ciências sociais; computação; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras (inglês); letras (português); letras (português e espanhol); letras (português e inglês); matemática; música; pedagogia e química.

Enade

Realizado anualmente pelo Inep, o exame avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional, bem como o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. Os resultados das provas do Enade são usados para cálculo dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior e compõem o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

O exame também tem o objetivo de construir e aperfeiçoar políticas públicas educacionais e serve, também, como guia para que as próprias instituições de ensino superior melhorem os processos pedagógicos.

(Fonte: Agência Brasil)