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Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima – COP28. – Meio Ambiente; mudanças climáticas; poluição do ar; fumaça fábricas; chaminés; CO2. Foto: Ralf Vetterle/Pixabay

Estudos científicos voltados ao enfrentamento das mudanças climáticas sobre a economia brasileira poderão concorrer ao Prêmio iCS de Economia & Clima de 2025. As inscrições estão abertas até 8 agosto.

A premiação faz parte das iniciativas do HUB de Economia & Clima, entidade criada para estimular a produção de conhecimento científico e fortalecer a conexão entre ciência, políticas públicas e estratégias de desenvolvimento sustentável.

As ações são apoiadas pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), organização filantrópica que dá suporte a projetos voltados ao enfrentamento da crise climática em todo o território nacional. Atuando como elo entre financiadores nacionais e internacionais e iniciativas locais, o iCS busca ampliar a ambição climática do país, promovendo inovação, investimentos e benefícios sociais e ambientais de longo prazo.

O prêmio será concedido a três publicações já lançadas em periódicos nacionais ou internacionais ou apresentadas em eventos reconhecidos, como os seminários e encontros sobre o tema. Os trabalhos devem ter sido publicados entre julho de 2022 e julho de 2025, por pesquisadores brasileiros com título de doutor e vínculo com instituições de ciência e tecnologia no país.

 Os estudos deverão abordar temas que conectam economia e clima, com foco no contexto brasileiro. Serão aceitos artigos nas seguintes linhas: macroeconomia e clima/meio ambiente; custos econômicos e sociais da inação; e política fiscal e incentivos econômicos relacionados ao clima.

As três publicações mais bem avaliadas receberão prêmios de R$ 20 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, de acordo com a classificação. As propostas serão avaliadas por uma comissão de especialistas com base em critérios como relevância macroeconômica, qualidade metodológica e potencial de impacto sobre políticas públicas.

Mais informações sobre as instruções do prêmio e o formulário de inscrição estão disponíveis nos sites do HUB e do iCS.

(Fonte: Agência Brasil)

A cidade de Bacabal receberá, entre sexta-feira (18) e domingo (20), a 6ª etapa do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, competição chancelada pela Federação de Beach Tennis do Maranhão (FBTM), entidade que representa oficialmente a modalidade no Estado. Com expectativa de grandes partidas, o Bacabal Open será realizado na Arena Club, valendo pontos para os rankings estadual e nacional da modalidade.

O Bacabal Open contará com disputas nas categorias de gênero e categorias mistas B, C e D, além do torneio Open Masculino e do Open Feminino. A competição também vai distribuir mais de R$ 20 mil em premiações, com os vencedores das categorias de gênero levando raquetes Quicksand 3K e os campeões dos torneios Open faturando R$ 3 mil em premiação.

"O beach tennis do Maranhão se alegra muito com a realização do Bacabal Open, que dá sequência ao Maranhense Oficial e reforça o crescimento da modalidade em todo o Estado. A nossa expectativa é de uma competição de alto nível técnico, assim como foram as etapas anteriores, principalmente por causa da evolução e da dedicação dos nossos atletas, que cresce a cada evento", destaca Menezes Júnior, presidente da FBTM. 

Outras etapas

De acordo com o calendário divulgado pela Federação de Beach Tennis do Maranhão (FBTM), além do Bacabal Open, outras cidades (Lago da Pedra e Santo Amaro) também deverão receber etapas do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis até o fim do ano.

Outras informações sobre Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis 2025 estão disponíveis no Instagram oficial da Federação de Beach Tennis do Maranhão (@maranhaobeachtennis).

Programação

Sexta-feira (18/7) / Arena Club

A partir das 18h - Categorias Mistas

Sábado (19/7) / Arena Club

A partir das 8h - Categorias de Gênero

Domingo (207) / Arena Club

9h - Open Masculino e Open Feminino

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Um dos principais nomes do esporte maranhense, o nadador maranhense Davi Hermes está confirmado na disputa do Open Internacional de Natação 2025, competição organizada pela Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI) e que será realizada entre sexta-feira (18) e domingo (20), no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Davi, que é atleta da Viva Água e conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, vai lutar por medalhas nas provas dos 50m livre, 50m borboleta, 100m borboleta e 200m borboleta, com a confiança elevada pelo ótimo desempenho nos Jogos Universitários Maranhenses (JUMs), onde representou a Universidade Ceuma.

Na competição de natação dos JUMs, que ocorreu no último fim de semana (12 e 13), na Universidade Ceuma, Davi Hermes teve um desempenho de alto nível nas provas de 50m livre, 50m borboleta e 100m borboleta, garantindo a classificação para os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), marcados para o mês de outubro, em Natal. O nadador maranhense vai para a sua quarta participação nos JUBs, onde já faturou 15 medalhas, sendo 11 ouros, três pratas e um bronze.

Pouco antes, em junho, Davi Hermes teve uma excelente performance na II Copa Brasil Paradesportiva de Natação, que foi disputada na Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef), em São Luís. O atleta da Viva Água faturou seis medalhas na competição, com destaque para o bicampeonato nas provas dos 50m e 100m borboleta, além de conquistar três pratas e um bronze.

Os pódios na II Copa Brasil Paradesportiva de Natação reforçaram a grande temporada de Davi Hermes, que também teve boas performances no revezamento e nos 50m nado livre do VII Troféu Ivan Pereira, que ocorreu em junho e foi válido como 2ª etapa do Circuito Master de Natação 2025. Com esse desempenho, Davi ajudou a Viva Água a faturar o título por equipes do evento estadual.

Outros resultados

Em abril, Davi Hermes fez história no Campeonato Brasileiro de Natação CBDI 2025, promovido pela Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais com o apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Mostrando todo o seu talento e personalidade, o nadador maranhense faturou o hexacampeonato na prova dos 50m borboleta da competição nacional e atingiu a marca de 300 medalhas em sua vitoriosa carreira.

No começo da temporada de 2025, Davi Hermes também faturou cinco medalhas no Torneio Início da FMDA e no Troféu Aníbal Dias, válido como 1ª etapa do Circuito Maranhense Master de Natação, e venceu as provas dos 50m nado livre e 100m borboleta do Troféu Beto Silva, organizado pela Federação Maranhense de Desportos Aquáticos (FMDA).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Brasília (DF), 16/07/2025 - Completando 75 anos no Brasil, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) tem sido um dos p
rincipais parceiros na promoção e defesa dosa direitos de crianças e adolescentes brasileiros. 
Arte Unicef/Divulgação

Ao completar 75 anos no Brasil, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) tem sido um dos principais parceiros na promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes brasileiros. Quando iniciou suas atividades no país, de cada mil crianças nascidas, 158 morriam antes de completar um ano. Ou seja, de 100 bebês, 16 morriam prematuramente. Atualmente, esse percentual caiu 90%, com 12 crianças a cada mil. Essa diminuição é resultado da atuação do Unicef, em conjunto com o poder público e organizações da sociedade civil.

A atuação do Unicef no país ao longo de sete décadas também se dirigiu para outras frentes além da saúde. São ações nas áreas de educação, proteção, combate à pobreza e outros temas. As conquistas e desafios para a infância e adolescência no Brasil estão no livro “UNICEF, 75 anos pelas Crianças e pelos Adolescentes – Uma História em Construção” e na exposição “Passos para o Amanhã”, lançados nesta quarta-feira (16), durante evento comemorativo no Palácio Itamaraty, em Brasília.

Além da publicação, o Unicef também inaugura nesta a exposição Passos para o Amanhã, no Palácio Itamaraty, em Brasília. A mostra homenageia os avanços conquistados ao lado do governo federal em prol das crianças e adolescentes brasileiros, por meio de uma série de esculturas assinadas pelo artista André Alves de Freitas.

A exposição traz seis estátuas em tamanho real, representando transformações concretas em áreas essenciais da infância. Cada escultura simboliza um marco onde a atuação do Unicef contribuiu para mudar realidades: vacinação, saneamento básico, educação, participação cidadã, redução da mortalidade infantil e mudanças climáticas. Além das esculturas, será possível percorrer uma linha do tempo interativa, que apresenta dados históricos, reportagens e fatos marcantes.

Ao longo de sete décadas, o Unicef esteve presente nas principais transformações sociais e políticas do País, contribuindo com o governo brasileiro e demais parceiros em momentos decisivos. Dentre eles, a aprovação do Artigo 227 na Constituinte, que inseriu na nossa lei magna o dever “da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

O Unicef também auxiliou nos debates que resultaram na criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), atuando ainda na formulação e implementação de políticas públicas voltadas à redução da mortalidade infantil, o fortalecimento da saúde pública, a ampliação do acesso à educação de qualidade, entre outros.

“Nos últimos 75 anos, o Brasil avançou muito na garantia dos direitos de crianças e adolescentes, com conquistas que devem ser comemoradas. E é preciso evitar retrocessos e seguir avançando. Os direitos da infância e adolescência são uma agenda inacabada, pois sempre há desafios antigos que ainda se impõem e novos desafios que surgem. A sociedade também se transforma continuamente e passa a exigir novos direitos para meninos e meninas. Diante dessa realidade, o Unicef reafirma seu compromisso em seguir junto com o Brasil, para cada criança e adolescente”, disse o representante do Unicef no Brasil, Youssouf Abdel-Jelil.

Balanço

A redução da mortalidade infantil foi o foco inicial do trabalho do Unicef no Brasil. Em 9 de junho de 1950 foi assinado o primeiro acordo de cooperação para a instalação de um escritório da entidade no Brasil, que iniciou suas atividades em 13 de outubro de 1950, em João Pessoa, na Paraíba.

O acordo previa um repasse inicial de 470 mil dólares destinados especificamente a ações de distribuição de alimentos para o enfrentamento da desnutrição das crianças (uma das principais causas da mortalidade infantil) e de atenção à saúde materno infantil nos estados do Ceará, da Paraíba, do Piauí e do Rio Grande do Norte. A ação foi expandida posteriormente para os estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Maranhão, Pará e Amazonas.

Cinco décadas depois, a instituição lançou outra estratégia utilizada para enfrentar a desnutrição e a mortalidade infantil foi o kit Família Brasileira Fortalecida, lançado em 2004 e atualizado em 2013.

Em 1954, a entidade destinou recursos para o primeiro programa brasileiro de merenda escolar, lançando as bases da política nacional de alimentação escolar. A organização apoiou as primeiras campanhas de vacinação contra a poliomielite, nos anos 1960.

Em 1973, o Unicef contribuiu diretamente para a criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, marco que fez do Brasil exemplo de vacinação infantil.

Ao mesmo tempo, campanhas nacionais ganharam destaque. Entre elas, está o trabalho realizado pela Pastoral da Criança, realizado com apoio técnico e financeiro do Unicef. A campanha ajudou a disseminar o soro caseiro como medida preventiva contra a desidratação infantil, provocada principalmente por diarreia. Outra campanha, na década de 1980, voltada para o incentivo ao aleitamento materno ajudou a aumentar em 29% a adesão à prática.

Nesse período, o Brasil implementou – com apoio da instituição – o Programa de Agentes Comunitários de Saúde, o Programa Saúde da Família e expandiu sua rede pública de saúde.

O Unicef trabalhou no combate às consequências da epidemia de infecções causadas pelo vírus Zika ocorrida entre 2015 e 2016, desenvolvendo kits de estimulação sensorial e capacitando profissionais de saúde e famílias em parceria com parceiros locais no Ceará, na Bahia e com a Fundação Altino Ventura nos municípios de Recife (PE) e Campina Grande (PB).

As ações do Unicef também tiveram como foco a Amazônia e o Semiárido, por meio do Selo Unicef. Lançado em 1999, no Ceará, e depois expandida para outros estados, o Selo reconhece e estimula avanços concretos na promoção, proteção e garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Atualmente presente em 18 estados brasileiros, a iniciativa alcança mais de 2 mil municípios e vem transformando vidas e realidades.

Em 2020, durante a pandemia de Covid-19, as ações do Unicef se direcionaram para ara proteger os direitos de crianças e adolescentes, com atuação relacionada a água, saneamento e higiene, em territórios vulneráveis. A ação ajudou a levar água potável, materiais de higiene, acesso à internet e apoio psicossocial para crianças e suas famílias. Entre 2020 e 2022, mais de 17 milhões de pessoas foram beneficiadas por ações emergenciais promovidas pela organização.

Em 2022, o Unicef lançou a #AgendaCidadeUNICEF, realizada em territórios vulneráveis dentro de oito centros urbanos, voltada ao enfrentamento das violências e exclusões, por meio de estratégias intersetoriais. A iniciativa visa enfrentar os desafios de crianças e adolescentes nas grandes cidades brasileiras, especialmente nas periferias.

“Todas essas ações vêm mudando realidades. Se em 1950 a expectativa de vida ao nascer era de 48 anos, em 2023 o número passou para 76,4 anos. A melhora é reflexo de décadas de avanços em políticas públicas de saúde, realizadas pelo Brasil, com apoio do Unicef”, disse a organização.

Desafios para o futuro

Para o futuro, o Unicef destaca que há muito a se fazer para garantir a plenitude dos direitos de crianças e adolescentes no Brasil. Entre as principais agendas elencadas pela instituição estão:

A redução da pobreza e das desigualdades – incluindo a garantia de acesso a saúde e educação de qualidade;

O enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes - única agenda em que o Brasil não conseguiu progredir nas últimas décadas. As mortes violentas de crianças e adolescentes, em especial meninos negros, são uma realidade que precisa ser endereçada.

A organização também destaca os desafios ligados à saúde mental, em um mundo cada vez mais conectado; a questão migratória; e a mitigação da emergência climática.

Neste último ponto o Unicef destaca a realização do COP30 no Brasil, defendendo a necessidade de se colocar no centro da agenda nacional, e global, um olhar especial para aqueles em situação de maior vulnerabilidade.

“Temos que seguir trabalhando nessa agenda inacabada, junto com comunidades, governos – em vários níveis –, sociedade civil, setor privado, e as próprias crianças e adolescentes, para garantir um presente e um futuro seguros e prósperos”, concluiu o representante do Unicef no Brasil.

 (Fonte: Agência Brasil)

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Único representante do Norte/Nordeste na disputa da Fórmula 4 Brasil 2025, principal categoria-escola em monopostos do automobilismo nacional, o piloto maranhense Ciro Sobral está pronto para mais um desafio na temporada. Firme na briga pelo topo da F4 Brasil, o jovem talento da TMG Racing vai participar de três corridas na segunda etapa da competição nacional, que será realizada entre sexta-feira (18) e domingo (20), no Autódromo Velocitta, em Mogi Guaçu, projetando a conquista de resultados importantes na briga pelo título da categoria-escola.

Ciro Sobral está disputando a Fórmula 4 Brasil pela segunda temporada consecutiva e chega a Mogi Guaçu com a confiança elevada pelo desempenho histórico na primeira etapa de 2025, que ocorreu em maio e teve três corridas no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Com muito talento e habilidade, o piloto maranhense se destacou no "templo do automobilismo brasileiro", garantindo a primeira pole position da F4 Brasil no ano, vencendo a Corrida 1 e iniciando a competição em quarto lugar, com 31 pontos.

Na segunda etapa da Fórmula 4 Brasil 2025, Ciro Sobral quer ampliar a sua pontuação e ganhar posições na classificação geral, que está bem equilibrada após as primeiras corridas. O piloto maranhense da TMG Racing registra a mesma pontuação do terceiro colocado Murilo Rocha, tem apenas três pontos a menos que o vice-líder Pietro Mesquita e está a 13 pontos de Heitor Dall'Agnol, dono do primeiro lugar da categoria-escola até o momento.

"Estou muito animado e motivado para mais uma etapa da Fórmula 4 Brasil. O desempenho em Interlagos me deixou bem feliz, mas me mantive concentrado e trabalhando firme para continuar com essa evolução nas corridas no Velocitta. A confiança é grande para continuar somando pontos, chegando ao pódio e aumentando minha força na briga pelo título, esse é o meu principal objetivo na temporada e conto com a torcida de todo o Maranhão nessa jornada", afirma Ciro Sobral.

A programação da segunda etapa da Fórmula 4 Brasil 2025 terá início na manhã de quinta-feira (17), às 8h10, com a realização de três sessões extras de treinamentos no Velocitta. Já na manhã de sexta-feira (18), a partir das 8h, os pilotos terão mais dois treinos livres para fazer ajustes antes da sessão classificatória, que ocorre às 16h25 e definirá o segundo pole position da temporada, além de confirmar o grid de largada das corridas 1 e 3.

A Corrida 1 da segunda etapa da Fórmula 4 Brasil 2025, por sua vez, começa às 7h50 de sábado (19), com duração de 30 minutos mais uma volta. Pouco depois, às 15h35, os pilotos da categoria-escola voltam ao autódromo de Mogi Guaçu para a Corrida 2, que terá 20 minutos de duração. Já a Corrida 3 será realizada no domingo (20), a partir das 8h20, novamente com 30 minutos mais uma volta de duração.

Bons resultados

Em sua segunda temporada consecutiva na TMG Racing, atual campeã por equipes da F4 Brasil, Ciro Sobral se consolidou como uma das revelações da modalidade e chega a esta temporada como um dos postulantes ao título. Em 2024, quando fez a sua temporada de estreia e foi o único piloto do Norte/Nordeste a participar da categoria-escola, Ciro colecionou bons resultados e garantiu o Top 5 do campeonato dos novatos, além de atingir o Top 10 da classificação geral, adquirindo um grande aprendizado para a sequência da carreira no automobilismo. 

No ano passado, Ciro Sobral teve uma temporada de estreia com oito etapas, cada uma com três corridas, e subiu ao pódio três vezes, com destaque para o segundo lugar na abertura da competição, ocorrida no Autódromo Velocitta, em Mogi Guaçu. O piloto maranhense também garantiu o terceiro lugar na quarta etapa, que foi disputada em Goiânia, e na quinta etapa, em Buenos Aires, faturando o seu primeiro pódio internacional justamente na estreia da F4 Brasil no exterior. 

Em processo de adaptação à Fórmula 4 Brasil e de evolução a cada corrida, Ciro Sobral encerrou a temporada de 2024 com ótimos resultados. Além de ficar em 4º lugar no campeonato dos novatos, com 260 pontos, Ciro esteve no primeiro pelotão da classificação geral durante toda a F4 Brasil 2024 e concluiu o ano em 9º lugar, somando 109 pontos, sendo peça importante na vitória da TMG Racing no campeonato por equipes. 

Treinos e corridas na Itália

Em meio à temporada 2024 da Fórmula 4 Brasil, Ciro Sobral teve uma experiência internacional de destaque no fim de outubro, participando de treinos e disputando três corridas da sétima e última etapa da Fórmula 4 Italiana no Autódromo de Monza, um dos circuitos mais famosos do automobilismo mundial e conhecido como o "Templo da Velocidade". 

Único piloto do Norte/Nordeste a disputar a F4 Italiana 2024 e representante do Brasil na última etapa da competição, Ciro Sobral correu pela escuderia Jenzer Motorsport e teve um desempenho regular na categoria mais competitiva do mundo para jovens pilotos, com destaque para o Top 20 na primeira corrida em Monza.

CLASSIFICAÇÃO DA F4 BRASIL 2025 APÓS UMA ETAPA (TOP 10)

1º - Heitor Dall’Agnol, 44 pontos

2º - Pietro Mesquita, 34 pontos

3º - Murilo Rocha, 31 pontos

4º - Ciro Sobral, 31 pontos

5º - Ethan Nobels, 27 pontos

6º - Alceu Feldmann Neto, 26 pontos

7º - Rogério Grotta, 19 pontos

8º - Marcelo Hahn, 15 pontos

9º - Pedro Lins, 14 pontos

10º - Cadi Baptista, 12 pontos

CALENDÁRIO DA F4 BRASIL 2025

1ª etapa: 3 e 4 de maio, Interlagos (SP) – já realizada

2ª etapa: 20 de julho, Velocitta (SP)

3ª etapa: 28 de setembro, Velocitta (SP)

4ª etapa: 5 de outubro, Velocitta (SP)

5ª etapa: 9 de novembro, Interlagos (SP) – Preliminar do GP de São Paulo de Fórmula 1

6ª etapa: 30 de novembro, Brasília (DF) – ou alternativa

7ª etapa: 14 de dezembro, Interlagos (SP)

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Criado com o objetivo de incentivar a prática esportiva e desenvolver o futebol 7 na Grande Ilha de São Luís, o projeto "Mais Futebol, Mais Inclusão" chega à sua terceira edição com a promessa de grandes jogos e muita emoção. A nova temporada da iniciativa, que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, terá o seu pontapé inicial na noite desta quarta-feira (16), às 19h, na Arena Olynto, com o lançamento oficial e o congresso técnico dos torneios das categorias Sub-10, Sub-12, Sub-14 e Sub-16.

A terceira edição do "Mais Futebol, Mais Inclusão" terá a participação de 16 escolinhas de futebol 7 da Grande Ilha e mais de 250 jovens atletas, reforçando o caráter formador da competição, que tem o formato de quatro minitorneios. Todas as equipes serão beneficiadas com uniformes e coletes de treinamentos para a participação no evento.

Assim como nas temporadas anteriores, o "Mais Futebol, Mais Inclusão" terá quatro torneios nas categorias Sub-10, Sub-12, Sub-14 e Sub-16, que serão realizados em formato mata-mata, com semifinais, decisão de terceiro lugar e final, totalizando quatro partidas em cada categoria e 16 em todo o torneio, que ocorrerá neste sábado (19) e domingo (20), na Arena Olynto, em São Luís.

"Estamos muito felizes pela realização de mais uma edição do 'Mais Futebol, Mais Inclusão', que foi um grande sucesso nos anos anteriores, valorizando o trabalho das escolinhas e projetos sociais que ajudam a desenvolver o futebol 7, além de dar uma oportunidade a jovens atletas do nosso Estado. Acreditamos que o esporte tem esse papel importante de fazer a diferença na sociedade. Mais uma vez, agradecemos ao governo do Estado e à Potiguar pelo apoio nesse evento que já está consolidado no calendário do futebol 7 maranhense", afirma Waldemir Rosa, diretor-técnico do "Mais Futebol, Mais Inclusão".

Premiação

No término de cada minicampeonato do "Mais Futebol, Mais Inclusão", ocorrerá a solenidade de premiação com entrega de troféu e medalhas para o campeão, além da entrega de medalhas de participação para as equipes que ficarem em segundo, terceiro e quarto lugares.

Todos os detalhes do "Mais Futebol, Mais Inclusão" estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento no Instagram (@maisfutebolmaisinclusao).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Minas Gerais 13/07/2025 - Cânion do Peruaçu, situado no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu. Foto: ICMBio/Divulgação

Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, foi reconhecido como Patrimônio Mundial Natural pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A decisão foi anunciada neste domingo (13), durante sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Paris.

“O título consagra o Peruaçu como um sítio de valor universal excepcional, pela sua combinação singular de relevância geológica, arqueológica, ecológica e paisagística”, celebrou o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), ao destacar o “esforço cotidiano” das comunidades locais e equipe do instituto na proteção da biodiversidade brasileira.

“A conquista é fruto da atuação do governo federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do ICMBio e do Itamaraty, com o apoio de parlamentares, academia, sociedade civil e comunidade local, sobretudo o povo indígena Xakriabá que, com seus modos de vida e saberes tradicionais, protege historicamente o local”, disse instituto, em comunicado.

A unidade de conservação foi criada em 1999 em uma área de 56.448 hectares, que compreende os municípios de Januária, Itacarambi e São João das Missões, na região norte de Minas Gerais. O parque conta com mais de 200 cavernas catalogadas, sítios arqueológicos com vestígios humanos de até 12 mil anos, pinturas rupestres e uma biodiversidade que integra espécies típicas da Mata Atlântica, do Cerrado e da Caatinga.

“O reconhecimento também abre novas oportunidades para o ecoturismo, a pesquisa científica e a inclusão social das comunidades do entorno, especialmente por meio do fortalecimento da economia local e do turismo de base comunitária”, explicou o ICMBio.

Esse é o primeiro sítio do Patrimônio Mundial Natural localizado em Minas Gerais. No Brasil, a lista inclui, agora, nove sítios, que abrangem dezenas de unidades de conservação de beleza natural excepcional, como o Parque Nacional de Iguaçu, as Reservas da Mata Atlântica da Costa do Descobrimento, as Ilhas Atlânticas Brasileiras (Fernando de Noronha e Atol das Rocas) e o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

O local é aberto à visitação. As informações sobre os atrativos estão no site do ICMBio.

(Fonte: Agência Brasil)

Brasília (DF), 24/10/2024 - Alunos do colégio Galois em sala de aula na preparação dos últimos dias antes da prova do Enem 2024.  Foto: José Cruz/Agência Brasil

Começam, nesta segunda-feira (14), as inscrições para o processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o segundo semestre deste ano. Os interessados deverão se inscrever exclusivamente pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior até as 23h59 do dia 18 de julho, no horário de Brasília.

Os prazos estão previstos em edital publicado pelo Ministério da Educação (MEC) no dia 9 de julho. As inscrições são gratuitas.

Com o objetivo de promover a inclusão educacional, desde 2001 o programa federal financia a graduação em instituições de educação superior privadas, com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Neste ano, o MEC oferece 112.168 vagas para o Fies, sendo 67.301 no primeiro semestre e 44.867 na segunda metade do ano.

Os candidatos em obter o financiamento estudantil devem atender aos seguintes requisitos:

  • ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir da edição de 2010;
  • ter conquistado média aritmética das notas, nas cinco provas do exame, igual ou superior a 450 pontos e não ter zerado a prova de redação;
  • não ter participado no referido exame como treineiro;
  • ter renda bruta familiar mensal por pessoa de até três salários mínimos (R$ 4.554, em 2025).

Fies Social

O edital do processo seletivo reserva 50% das vagas para o Fies Social, lançado em 2024. Para concorrer, os candidatos devem ter inscrição ativa no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico) e renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo, hoje R$ 759.

A nova modalidade lançada pelo MEC permite financiamento de até 100% dos encargos educacionais cobrados pela instituição de ensino superior, além de reservar cotas para pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.

A classificação no processo seletivo do Fies será feita de acordo com a ordem decrescente das notas obtidas pelos candidatos no Enem, por tipo de vaga, grupo de preferência e modalidade de concorrência.

A ordem de prioridades considera os que candidatos que não concluíram o ensino superior e/ou não foram beneficiados pelo financiamento estudantil. 

É vedada a concessão de novo financiamento do Fies a candidatos que não tenham quitado o financiamento anterior pelo Fies ou pelo Programa de Crédito Educacional ou que se encontrem em período de utilização do financiamento.

Calendário

O Fies tem chamada única e lista de espera. O resultado com os nomes dos pré-selecionados na chamada única será divulgado no dia 29 de julho. Os estudantes, então, deverão acessar o Fies Seleção para comprovar as informações e complementar sua inscrição do dia 30 de julho a 1º de agosto.

Os estudantes que não forem pré-selecionados estarão automaticamente na lista de espera para preenchimento das vagas não ocupadas, observada a ordem de classificação. A pré-seleção da lista de espera ocorrerá de 5 de agosto a 19 de setembro.

“Todos os inscritos e aqueles que venham a ser pré-selecionados devem ficar atentos aos prazos e aos procedimentos estabelecidos no edital para não perderem as oportunidades de ocupar as vagas ofertadas nesta edição do Fies”, alerta o MEC.

(Fonte: Agência Brasil)

Brasília - 04/07/2025 - Cartaz da SBPC e mascote da SBPC Jovem. Foto SPBC.

A 77ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) começou nesse domingo (13), na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Recife. Com o tema Progresso é ciência em todos os territórios, que pretende abordar a ciência como integrante do desenvolvimento nacional, seu papel na criação de um país mais justo, plural e conectado.  

Os debates e discussões começam na segunda-feira (14) e seguem até o próximo sábado (19). Serão cerca de 200 eventos, entre painéis, mesas-redondas, conferências, apresentações culturais, premiações e atrações científicas interativas.

Os organizadores do evento vão lançar a Pesquisa Nacional: Vozes, Territórios e o Futuro da Ciência Brasileira. 

“A SBPC está começando um novo ciclo, e queremos ouvir as pessoas. Lançamos uma pesquisa para entender melhor quem faz parte da nossa comunidade, onde estamos, quais os desafios que enfrentamos e o que esperamos para evolução da ciência no Brasil”, explica a vice-presidente da entidade, Francilene Garcia.

A coordenadora-geral do evento, a cientista Cláudia Linhares, disse que a intenção da SBPC este ano é abordar a diversidade brasileira, sob todos aspectos, olhando atentamente para os desafios de cada território, das grandes metrópoles às áreas rurais, periféricas e marginalizadas, observando as desigualdades. 

"Trataremos das desigualdade que vão desde o financiamento da ciência e da educação até às desigualdades sérias, tais como a fome, a violência, temas que perpassam as ciências da saúde, as exatas e as humanas", afirmou a coordenadora, que também é professora de computação da Universidade Federal do Ceará (UFC).

A ExpoT&C, que faz parte da reunião anual da SBPC, abre nesta segunda-feira, no campus Dois Irmãos da UFRPE. Com mais de 40 expositores, vindos de outras universidades e institutos de pesquisas públicos e privados, empresas, órgãos governamentais, sociedades científicas, agências de fomento, a mostra vai trazer as tecnologias mais avançadas, além de produtos e serviços desenvolvidos no país.

Para o presidente da SBPC, Renato Janine Ribeiro, “esse evento é mais uma oportunidade para a SBPC demonstrar como a ciência pode contribuir para fortalecer a produção nacional”.

Ribeiro lembrou que “desde a criação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que incorporou, na década de 2010, o termo inovação, hoje amplamente reconhecido no setor produtivo, buscamos valorizar o ciclo virtuoso entre ciência e a geração de bens e serviços. Nosso propósito é que essa conexão seja cada vez mais reconhecida e promovida em nossa sociedade”.

(Fonte: Agência Brasil)

– Qual é a sua trilha musical?

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Houve um tempo em que a música era para ser ouvida com a consciência.

Consciência do outro. Do sofrimento do outro.

Fraternidade. Solidariedade. Irmandade.

Foi no dia 13 de julho de 1985 que ídolos do "rock and roll" tocaram para os estômagos famintos da Etiópia (África).

Fome que dura até hoje.

Com um "show" simultâneo em Londres (Reino Unido) e na Filadélfia (Estados Unidos) e também na Austrália e no Japão, o show "Live Aid" (um feliz duplo sentido: "ajuda ao vivo") atingiu pelo menos cem países e cerca de 2 bilhões de pessoas.

Entre os participantes, cantores, músicos e bandas de minha adolescência e de todas as épocas: The Who, Status Quo, Dire Straits, Led Zeppelin, Queen, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton, Black Sabbath, Tina Turner, Santana, The Pretenders, Bob Dylan, Lionel Ritchie...

E lembrando esses nomes, recordo-me dos muitos mais que eu ouvia nos idos anos 1970/1980: AC/DC, Bread, ELO (Electric Light Orchestra), Black Oak Arkansas (Carvalho Negro do Arkansas), Uriah Heep, o sinfônico rock do YES / Genesis / Rick Wakeman, ELP (Emerson Lake Palmer), UFO, Pink Floyd, Kraftwerk, Yanni, Jean Michel Jarre, Kitaro, Giorgio Moroder, Joahann Timman (o Connor Faria ["in memoriam"], radialista e apresentador de TV de Imperatriz pediu-me emprestado o LP do Timman, para pesquisar umas vinhetas sonoras, e gostou do disco... e não o devolveu...), Beatles, KC and the Sunshine Band, Jeff Beck (e outros "monstros" da guitarra: Eric Clapton, Lou Van Eaton, Santana...), Voyage, Vangelis, The Vamps, Stevie Wonder, Janis Joplin, Nazareth...

E ainda Chicago, Bruce Springsteen, Carpenters, Barrabas, Automat, Aretha Franklin, Anthony Philips, Andreas Vollenweider, Alice Cooper, The Peppers, Isaac Hayes, Iron Maiden, Passport, Alan Parson's Project, Gary Glitter, Grand Funk Railroad, Harry Nilson, Eurythmics, Simply Red, Frank Sinatra, Men At Work, Ruby Winters, Scorpions, Simon and Garfunkel, Israel Sings, Mercedes Sosa, Willie Nelson, Rush, Rick Wakeman, The Moody Blues, The Monkees, Munich Machine, Ravi Shankar, Marillion, Larry Coryell, Creedence Clearwater Revival, Yazoo, Frank Zappa, Supertramp, The Concept, Commodores, Green on Red, Deep Purple e muito, muito mais...

Claro que havia muita MPB. Do "A" do "Abertura" ao "Z" dos Zés Geraldo e Ramalho. E o "rock" do Terço, Casa Encantada, Casa das Máquinas, Joelho de Porco, Rita Lee e muito, muito mais...

Esse povo todo não está somente nas lembranças ou na memória. Todos estão em discos LP (vinil) e CD e DVD ou "blu-ray", que guardo com zelo e os reescuto em conservado toca-discos e no "player" dos discos digitais.

Como se lê, não faço nenhuma objeção aos CDs / DVDs / Blu-rays nem aos músicos clássicos, do "A" do italiano Albinoni ao "Z" do tcheco Zelenka (coincidência: tanto Albinoni quanto Zelenka eram elogiados por Johann Sebastian Bach).

Clássica, erudita, popular, folclórica, sacra, a música é a trilha sonora da História humana e da história de cada um de nós.

Qual é a sua trilha musical?

* * *

Falando em Música ("rock" é música), não há como não reiterar registros de músicos mais pertos de nós, seja pela espacialidade, seja pela brasilidade/regionalidade. Embora sejam músicos de um modo, digamos, mais brasílico, eles também têm suas referências rockeiras.

São artistas (compositores, instrumentistas, cantores) da música caxiense, imperatrizense, tocantina, maranhense, nordestina e nortista.

Conheço pessoalmente muitos deles e conheço um pouco mais de seus trabalhos, em especial as produções mais antigas, que coleciono. Já escrevi textos sobre alguns desses músicos, compositores e intérpretes, e diversos deles  -- e suas produções, os discos – foram descritos e documentados na "Enciclopédia de Imperatriz", que escrevi, lançada no primeiro semestre de 2003, nos ecos dos 150 anos de Imperatriz, maior município do Maranhão após a capital.

E referindo-me só às obras gravadas que tenho (em DVD, CD, LP, K-7, compacto duplo e simples), tenho trabalhos e primeiros discos do Neném Bragança (falecido em 15 de janeiro de 2015) e outras produções "antigas" da "rapaziada", como, por exemplo:

Wilson Zara (meu ex-colega de faculdade de Letras), Erasmo Dibell, Henrique Guimarães (competente; um dia será [re]descoberto...), Clauber Martins, Zeca Tocantins, Washington Brasil,...

... Lourival Tavares (parceiro de composições, uma delas – "Cenas -- gravadas no seu disco "Lobo da Lua"), Luís Carlos Dias (meu apoiador e “general” de campanha), o (ins)piradíssimo e "fissurado" Chiquinho França (sobre quem escrevi textos e para quem agradeci a espontânea colaboração pelo belíssimo "blue" que ele compôs para campanha eleitoral minha),...

... meu colega e amigo Gildomar Marinho, Deive Campos, Lena Garcia, Olívia Heringer, Canta Imperatriz (CD), Carlinhos Veloz (a quem entreguei título de "Cidadão de Imperatriz", por minha indicação e pelo que representa sua música "Imperador Tocantins", hino não oficial de Imperatriz), Chico Brawn (que levava adiante projeto de formação musical para crianças; faleceu em 2021), Nani Vieira (Ernanes Vieira), VieiraDK6, Dumar Bosa, Elcias, Franck Seixas, Genésio Tocantins, Itamar Dias Fernandes, Adrianna Dias,...

... Dona Francisca do Lindô e da Mangaba (caxiense como eu; conversava com ela em sua residência no bairro Santa Inês, de Imperatriz; falecida em 5 de junho de 2017; ganhou prêmio nacional do Ministério da Cultura), Zuza e seu sax, Paulo Pirata (ou Paulo Maranhão), Ostérnio, Josean Amaury, Ires, Lídia, Gerson Alves, Ed Millson, Diogo Rodrigues, Ageu Santos, Adriana e suas Adrenalinas, Marcelino, Samya, Cleyton Alves, Alcides, Flor de Maria, Cia. Cristã de Fátima (Cocrifá), Victor Cruz, Lídia,...

... César & Matheus, Suzanna, Jandel & Jordão, Ray & Roger, Plebeu & Nativo, Acássio Reis, Rael & Ricardo, Grupo Celebr'Art, Banda Baetz, Júlio Nascimento, Fruta Mel, Pollyana, Valdenice, Elizeth Gomes, Chirley Camargo, Conexão Explosão, Cristo Melquíades, Luciano Guimarães & Banda, Marcos Villar, Forró Doce Paixão, Furacão Brasil, Galego & Adriano, Benerval Silva, Elissâmya, Elson Santos,...

... Raimundo Soldado, Paulinho dos Teclados, Pedrinho dos Teclados, Sandez, Raimundo Paulino e os Conscientes do Forró, Ray Douglas, Henrique Braga, Paulinho, Arão Filho, Wilson Júnior & Luciano, entre outros.

Documentei exaustivamente quase todos eles na "Enciclopédia de Imperatriz".

Não esquecer as obras e outros autores maranhenses como Josias Sobrinho (tenho quase todos seus CDs, com dedicatória e tudo), "Arrebentação da Ilha", Beto Pereira, Boizinho Barrica, Bumba-boi de Morros, Chico Saldanha, Cláudio Valente e Sérgio Habibe, Coral do Maranhão, Gerude, Hermógenes Som Pop, "Pedra de Cantaria", Tribo de Jah, Tutuca, Ubiratan Sousa e Souza Neto.

Bem mais perto de mim, geograficamente, meus conterrâneos (porque nasceram em Caxias ou porque Caxias nasceu neles) Aline de Lima, Chico Beleza, Hermógenes (Hermógenes Som Pop), Isaac Soares, Jorge Bastiani, Marechal, Naum Esteves...

De Minas Gerais, Rubinho do Vale.

De São Paulo, Ângelo Alves.

Do Pará, Wada Paz.

Em Fortaleza (CE), "entrosei-me" com o pessoal da música popular cearense. Gente do naipe de Calé Alencar (abraço, amigo!), Pingo de Fortaleza, Acauã, Edmar Gonçalves (além de músico e meu amigo, excepcional artista plástico/pintor; é primo do Calé Alencar), Augusto Bonequeiro, Lúcia Menezes, Abdoral Jamacaru, Adauto Oliveira, Alcântara, André & Cristina, Bernardo Neto, Cacau, Cego Oliveira, Cleivan Paiva, Jabuti, Manassés, Patativa do Assaré, Ricardo Augusto, Ronaldo Lopes & Banda Oficina, Talis Ribeiro, Tom Canhoto, e outros... (Calé, Edmar, Gildomar, como está esse povo todo?).

Fiz textos sobre Chiquinho França, Luís Carlos Dias, Zeca Tocantins, Lourival Tavares... Também escrevi sobre o Luís Brasília (falecido em 14 de fevereiro de 2011), jornalista e produtor cultural, criador do programa de TV "ArteNativa" (Mirante/Rede Globo), que divulgou e/ou lançou diversos nomes e obras.

Também ouço e aplaudo excelências musicais como Heury Ferr (violão), Humberto Santos e Junior Schubbert (violino), excepcionais nos instrumentos que tocam com mestria e Maestria.

Em minha terra natal, Caxias, Chico Belezza Beleza, Naum, Roger Maranhão, Jorge Bastiani, Antônio Cruz (falecido em 2020), Hilter (violão) e tantos outros são referência e orgulho caxiense, que nem José Salgado Maranhão, letrista de nome e nomeada, residente no Rio de Janeiro (RJ), com suas produções já gravadas por diversas grandes estrelas da MPB.

*

Os artistas brasileiros e maranhenses da Música, acima, são de variada flora, florada e floração. Todos os gêneros de composição. Da MPB ao "gospel", do compromisso com a raiz que se finca na terra ao pólen que se espalha e se espraia pelos ares, mares, lares e outros lugares de muitos cantares.

Neste Dia do Rock, viva a Música.

* EDMILSON SANCHES