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Começam nesta quinta-feira (27), às 15h, as inscrições para o Prêmio Rádio MEC 100 anos. A iniciativa pretende revelar e divulgar gravações de obras musicais inéditas e valorizar a produção de artistas de todo o Brasil. Os interessados em concorrer devem preencher um formulário na página do concurso, até o dia 12 de junho.

Como parte da programação de aniversário da Rádio MEC que completou, no dia 20 de abril, 100 anos, o prêmio dará visibilidade a cantores, compositores e instrumentistas. As músicas selecionadas entrarão na programação da emissora.

“Esta edição, além de comemorar os 100 anos da Rádio MEC, dará continuidade à história desse prêmio, conhecido por abrir espaço para o artista novo e independente. Então, vamos celebrar o centenário da emissora, mantendo a dinâmica de fazer uma rádio para a sociedade e para os artistas”, destaca Thiago Regotto, gerente-executo de Rádios da EBC.

Os inscritos poderão concorrer com até duas composições em cada uma das quatro categorias do festival: Música Clássica, Instrumental, Infantil e Canção. A regra (acesse aqui) exige composições inéditas e em português.

Ao todo, serão 12 prêmios: Melhor Música Clássica, Melhor Intérprete Música Clássica, Melhor Música Instrumental, Melhor Intérprete Música Instrumental, Melhor Música Infantil, Melhor Intérprete Música Infantil, Melhor Canção, Melhor Intérprete Vocal, Melhor Música Clássica - Voto Popular, Melhor Música Instrumental - Voto Popular, Melhor Música Infantil - Voto Popular e Melhor Canção - Voto Popular.

A Comissão Julgadora será composta por personalidades de notório saber ou em atividade na área musical, e por profissionais da EBC. Os vencedores serão conhecidos no dia 25 de setembro no site do Prêmio e durante programação especial.  

Confira o cronograma do Prêmio:

27/4 – Abertura das Inscrições

27/4 a 12/06 – Período de inscrição

11/7 – Divulgação das músicas classificadas

11/7 a 17/8 – Período de veiculação nas emissoras

11/7 a 17/8 – Votação Popular (Internet)

18/8 – Divulgação das músicas semifinalistas

18/8 a 14/9 – Período de veiculação nas emissoras

18/8 a 14/9 – Votação Popular (Internet)

15/9 – Divulgação das músicas finalistas

15/9 a 25/9 – Período de veiculação nas emissoras

25/9 – Divulgação dos vencedores

(Fonte: Agência Brasil)

A escritora e militante negra Alzira Rufino morreu na noite dessa quarta-feira (26), em São Paulo. Ela tinha 73 anos de idade e será cremada sem velório hoje, no Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos. Ela deixa a companheira Urivany Carvalho.

Graduada em enfermagem, fundou, em 1990, a Casa de Cultura Mulher Negra em Santos, no litoral paulista. O espaço oferecia acolhimento, com apoio psicológico e jurídico, às vítimas de preconceito racial e violência doméstica. A organização foi responsável também pela revista Eparrei!, que tinha Alzira como editora.

Como poeta e contista, Alzira participou de algumas edições dos Cadernos Negros, organizados pela editora Quilombhoje. Em 1988, lançou o livro de poemas Eu, mulher negra, resisto.

Foi autora de diversos ensaios, como Mulher negra, uma perspectiva histórica (1987) e O poder muda de mãos, não de cor (1996).

Em 2014, recebeu a medalha Ruth Cardoso, conferida pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

(Fonte: Agência Brasil)

Pela sexta vez em sua história, o Balsas Futsal será o Maranhão na Copa do Brasil, uma das mais tradicionais competições de futsal do país. Dono de dez títulos estaduais, o Balsas – que conta com os patrocínios do governo do Estado, do Grupo Mateus e da HotBel Distribuidora por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte – chega a esta edição do torneio nacional com moral elevado graças à conquista do Campeonato Maranhense de 2022, que consolidou o time como o maior do Estado. E, nesta sexta-feira (28), a equipe maranhense inicia sua caminhada na Copa do Brasil diante da AABB/Mesa 14 (PI). O duelo de ida será às 20h, no Ginásio Vale do Gavião, em Teresina (PI). 

Para este desafio válido pela primeira fase da Copa do Brasil, o Balsas Futsal manteve a base vitoriosa da temporada passada. O time está focado em conseguir um bom resultado fora de casa para ter vantagem no jogo de volta, que ocorrerá no dia 6 de maio, no Ginásio do IFMA, em Imperatriz (MA). Quem avançar deste duelo vai encarar o vencedor do confronto entre Campo Largo (PI) e São João Jaguaribe (CE) na próxima fase. 

“Sabemos que o duelo contra a AABB/Mesa 14 será muito complicado, mas estamos confiantes em passar de fase na Copa do Brasil. Para alcançarmos o nosso objetivo, precisamos fazer um bom jogo fora de casa, o que dará mais confiança para a partida diante da nossa torcida em Imperatriz. Vamos dar o nosso melhor dentro de quadra. O Balsas Futsal é o Maranhão na Copa do Brasil e isso nos empolga e nos motiva ainda mais”, afirmou Hallyson Dias, técnico do time maranhense. 

Em suas últimas participações na Copa do Brasil, o Balsas Futsal sempre avançou da primeira fase. Em 2020, o time do Maranhão terminou na terceira colocação, em sua melhor participação no torneio nacional. “Claro que almejamos chegar à final e sermos campeões, mas a competição é muito difícil. Temos de pensar jogo a jogo. Temos um elenco competitivo graças aos patrocínios do governo do Estado, do Grupo Mateus e da HotBel Distribuidora que, por meio da Lei de Incentivo, que têm sempre nos ajudado nas competições locais e nacionais”, explicou Hallyson.

Calendário cheio

A temporada 2023 do time adulto do Balsas Futsal está apenas no início. Por ser o atual campeão maranhense, o principal time de futsal do Estado está garantido nas seguintes competições: Copa do Brasil, onde enfrentará a AABB/Mesa 14 na primeira fase; Taça Brasil de Clubes, que ocorrerá em agosto, no Amazonas; e na Copa do Nordeste, em outubro, em Sergipe. Além disso, o time vai em busca do 11º título estadual para ampliar sua hegemonia dentro do Maranhão. 

O Balsas Futsal também tem força nas categorias de base. Inclusive, o time disputará a Taça Brasil de Clubes em três categorias: Sub-8 (em agosto, na cidade de Campo Grande/MS); Sub-11 (em julho, na cidade de João Pessoa/PB); e Sub-15 (em agosto, na cidade de Campo Grande/MS). 

Para esses compromissos com seus times de base, o Balsas Futsal conta com um belo trabalho desenvolvido por suas escolinhas. Ao todo, são cinco polos de treinamento para a garotada: em Balsas, Imperatriz, Raposa, São Luís e Arari. Em cada escolinha, 80 crianças são beneficiadas com aulas gratuitas de futsal.   

“As escolinhas são uma espécie de contrapartida aos investimentos feitos pelo governo do Estado, pelo Grupo Mateus e pela HotBel Distribuidora, que nos patrocinam via Lei de Incentivo. Acreditamos que o esporte pode mudar a vida dessas crianças e ficamos felizes em poder proporcionar isso. Investir na base é muito importante. Só temos a agradecer ao governador Carlos Brandão e ao secretário de Esportes Naldir Lopes por acreditarem no nosso projeto e no futsal do Maranhão”, concluiu Hallyson Dias.

TABELA COPA DO BRASIL DE FUTSAL (1ª FASE)

28/4 (SEXTA-FEIRA) / Ginásio Vale do Gavião (Teresina/PI)

20h – AABB/Mesa 14 x Balsas Futsal

6/5 (SÁBADO) / Ginásio do IFMA (Imperatriz/MA)

19h – Balsas Futsal x AABB/Mesa 14 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A representação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil lançou, nesta quarta-feira (26), a publicação Liderança escolar: diretores como fatores-chave para a transformação da educação no Brasil.

A publicação mostra que a liderança dos diretores escolares é o segundo fator que mais influencia a melhoria da educação, atrás, apenas, da atuação direta dos professores dentro das salas de aula.

O lançamento da publicação, pela internet, faz parte da comemoração do Dia da Educação, comemorado em 28 de abril, e contou com a presença de dez acadêmicos brasileiros e estrangeiros ligados ao desenvolvimento da educação.

A diretora da Unesco no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, disse que o estudo pretende contribuir para assegurar uma “educação inclusiva, equitativa e de qualidade”, como previsto no quarto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), que trata da Educação de Qualidade.

“Reconhecemos o papel da boa liderança escolar como uma poderosa força capaz de transformar a qualidade de educação e de influenciar de maneira positiva o trabalho coletivo que se realiza diariamente na educação básica. Mais do que nunca, que precisamos de mentes críticas para tempos que também são críticos”, disse a diretora da Unesco.

Publicação

A pesquisa Liderança escolar foi realizada por 15 especialistas de nove países - Austrália, Brasil, Canadá, Chile, Estados Unidos, Israel, México, Nova Zelândia e Inglaterra - e está organizada em 12 capítulos, com experiências acadêmicas e pesquisas em temas como padrões de liderança, processos de recrutamento de diretores, oferta dos programas de aprendizagem e desenvolvimento de liderança.

Uma das 15 autoras da pesquisa, professora brasileira do Departamento de Gestão Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Lara Simielli disse que os diretores são apenas 6% dos focos dos 700 artigos de várias partes do mundo sobre gestão escolar, desde 1989. A pesquisa analisa que é necessário realizar novos estudos.

Especificamente sobre o Brasil, a pesquisadora destacou como ponto positivo o fato de o país ter muitos levantamentos nacionais sobre gestão participativa nas escolas. “É um amplo repertório de pesquisas que embasam o desenho de leis projetos ou práticas que são voltados à garantia de uma escola mais democrática no país”.

Contudo, Lara Simielli destacou que o Brasil tem poucos artigos publicados em revistas internacionais de pesquisas, mesmo entre estudiosos latino-americanos. São apenas cinco publicações em mais de seis anos, lamentou Simielli.

Diretores

Durante a apresentação da pesquisa, a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Katia Schweickardt, mencionou, como convidada da Unesco, que 43% dos diretores escolares não são escolhidos pelas habilidades técnicas. “São indicações políticas”, disse.

Ao discorrer sobre a seleção e recrutamento dos melhores candidatos para a posição, a secretária relembrou o período em que foi gestora municipal de Educação de Manaus, no Amazonas, com mais de 500 diretores subordinados. Kátia revelou a criação de uma fórmula para ter sucesso com os novos gestores. “Equilibrar as indicações políticas com a formação técnica e seleção de pessoas, que, depois, passariam por uma validação da comunidade”.

O ex-ministro da Educação e professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da FGV José Henrique Paim, priorizou o empoderamento dos gestores, além das questões administrativas. “Muitas vezes, subestimamos a responsabilidade deles de fazer o acompanhamento da aprendizagem e de criar uma cultura de acompanhamento dentro da escola. E a gente sabe que essas são características fundamentais para que a gente possa mudar a educação do país”.

De forma geral, Henrique Paim acredita que a educação foi valorizada no contexto da pandemia da covid-19, após a reabertura das instituições de ensino. “A escola é importante para convivência, socialização do conhecimento, não só para questão cognitiva, de aprendizagem. Mas para a gente se preocupar cada vez mais com a questão dos direitos humanos, da democracia e valores importantes para nossa sociedade”.

Experiências

Durante o lançamento da pesquisa, a autora Lara Simielli convidou duas secretarias de Educação para relatar as experiências locais sobre o tema. A secretária de Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira, considerou o estudo da Unesco válido para auxiliar na formação dos diretores. A secretária estadual ofereceu para futuros estudos acadêmicos, a atual ação de formação com gestores escolares gaúchos.

Segundo Raquel Teixeira, no Estado, um curso de formação individualizada de gestores, com 375 horas, já foi oferecido a mais de 6,2 mil gestores escolares, com pagamento de bolsa-formação de R$ 800 aos diretores e R$ 500, aos vices. Os diretores tiveram desenvolvidas competências e habilidades em pedagogia, administração financeira, política institucional e relacionamento pessoal.

Já a secretaria municipal de Educação de Vitória, no Espírito Santo, Juliana Rohsner, responsável por 103 escolas e 42 mil estudantes, defendeu a valorização do gestor escolar para garantir o direito ao aprendizado e ao saber. “O gestor escolar tem impacto na aprendizagem das nossas crianças, impacto no espaço acolhedor que não naturalize a violência, o racismo, não permita o bullying, a homofobia e nenhum tipo de violência ou fala que cause sofrimento a alguém. O gestor escolar, amparado de forma técnica, vai conseguir ajustar esses conflitos”.

Desafios

Em entrevista à Agência Brasil, o gerente de Políticas Educacionais da organização civil Todos Pela Educação, Ivan Gontijo, confirmou a responsabilidade da liderança escolar no aprendizado e rendimento dos estudantes e na gestão da infraestrutura das unidades.

“Os gestores escolares vão cuidar tanto da parte pedagógica, como definir a alocação de professores, ajudar nos processos formativos, mas também vão olhar para as questões administrativas, burocráticas e financeiras da escola. Então, é um profissional que cumpre um papel fundamental na educação brasileira”, disse.

Ivan Gontijo enfatizou que os processos de seleção para a gestão escolar devem avaliar as competências técnicas dos candidatos, no lugar de indicações políticas. “Os processos seletivos qualificados olham para as competências técnicas dos diretores, por meio de provas, entrevistas, dinâmicas de grupo e, também, para capacidade dos diretores em liderar pedagogicamente as escolas”, defendeu.

Após a indicação do novo diretor, outro desafio é a formação para gestão escolar, apontou o gerente do Todos Pela Educação. “Normalmente, um professor passa para a gestão escolar. Mas, não necessariamente, um bom professor vai ser um bom diretor. As vezes, você não ganha um bom diretor e, ainda, perde um ótimo professor, porque são competências muito diferentes”.

Ivan Gontijo aconselha os líderes escolares a se apropriarem de toda a gestão, em suas múltiplas dimensões. “O diretor não é um síndico. A escola tem a cara dele. Então, precisa ter esse papel de liderança pedagógica, ser o principal líder dos processos pedagógicos da escola. Será ele quem vai engajar os professores, fazer a gestão dos funcionários, vai lidar com as famílias, vai ser o elo com a secretaria [de Educação]. Então, não pode achar que o diretor, nesta função superdimensional e complexa, deve ser só o síndico”. 

(Fonte: Agência Brasil)

Lei nº 14.555, de 25 de abril de 2023, que reconhece as festas juninas como manifestação da cultura nacional, está publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26). Ela foi sancionada, nessa terça-feira (25), pelo vice-presidente da República, no exercício da Presidência, Geraldo Alckmin.

O deputado Fábio Mitidieri (PSDE) é o autor do projeto, e a relatoria é do senador Prisco Bezerra (PDT-CE). No seu relatório, Bezerra destaca que, na Região Nordeste, as festas juninas “ganharam um vigor e uma dimensão impressionantes”, mas que elas mobilizam também pessoas do sul ao norte do país. 

O senador cita Campina Grande, na Paraíba; Caruaru, em Pernambuco; e Mossoró, no Rio Grande do Norte, como cidades onde as festas são importantes para a economia desses municípios e o turismo da região.

Segundo o Ministério do Turismo, somente no Estado da Bahia, o governo espera cerca de 1,5 milhão de pessoas nas festas juninas, que movimentarão R$ 1 bilhão na economia. Em Campina Grande, estima-se R$ 400 milhões e, em Caruaru, a previsão da prefeitura é R$ 250 milhões. 

Origem

Trazidas ao Brasil pelos europeus no período colonial, as festas em homenagem aos santos Antônio, Pedro e João, realizadas no mês de junho, tornaram-se ícones da cultura nordestina, integrando a produção de comidas típicas, tradições religiosas e as danças embaladas pelo ritmo do forró. A riqueza cultural do evento é um dos fatores que levam os turistas a se renderem à festa que impulsionam a economia da região, informa o ministério.

(Fonte: Agência Brasil)

Uma das maiores revelações do esporte do Maranhão, a nadadora Sofia Duailibe está confirmada em mais uma competição na temporada de 2023. Disposta a manter a grande fase no ano, a jovem atleta da DM Aquatic, que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, vai disputar a Copa Norte de Natação / Troféu Leônidas Marques, que ocorre entre quinta-feira (27) e domingo (30), em São Luís.

Nos três primeiros dias da Copa Norte, Sofia Duailibe entrará na piscina da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal no Maranhão (Apcef) para brigar por títulos em oito provas: 50m costas, 100m costas, 200m costas, 200m medley, 200m livre, 400m livre, 800m livre e 1.500m livre. Já no domingo (30), a nadadora fecha a sua participação no torneio regional com a prova de 2,5km no Espigão Costeiro.

Bons resultados

Antes da Copa Norte, Sofia Duailibe colecionou resultados expressivos em etapas da Copa Brasil de Águas Abertas, competição organizada pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). Na etapa de Porto Seguro, realizada entre os dias 14 e 16 de abril, a atleta da DM Aquatic garantiu dois títulos da categoria Infantil 1 e um vice-campeonato geral com ótimos desempenhos nas provas dos 2,5km e 5km.

Em março, Sofia Duailibe sagrou-se campeã geral feminino na prova de 1,5km e ficou com o vice-campeonato geral feminino nos 2,5km da etapa de Porto Alegre (RS) da Copa Brasil, além de faturar os títulos das categorias Geral e Infantil 1 nas provas de 1,5km e 2,5km da etapa de Petrolina (PE). 

Os troféus conquistados nas três etapas da Copa Brasil em 2023 reforçam o excelente momento de Sofia Duailibe no cenário nacional da natação. No ano passado, ao disputar a etapa de Brasília da Copa Brasil de Águas Abertas, Sofia foi campeã da categoria Petiz 2 nas provas dos 1,5km e 2,5km e ficou na terceira posição da categoria Geral nos 1,5km. 

A nadadora Sofia Duailibe é patrocinada pelo governo do Estado e pela Potiguar, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Ela ainda conta com os apoios da DM Aquatic e do Colégio Literato.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A pesquisa Skills Outlook Employee View, divulgada nessa segunda-feira (24), no Brasil, aponta que cursos on-line são para os brasileiros a melhor maneira de se qualificarem para o mercado de trabalho. Mais de 80% preferem cursos virtuais, de curta duração. Realizada pela Pearson em parceria com o Google, a pesquisa ouviu 4 mil trabalhadores do Brasil, da Índia, do Reino Unido e dos Estados Unidos, entre agosto e setembro do ano passado, sendo mil de cada país, e foi divulgada globalmente no último dia 20.

Embora a educação formal ainda seja valorizada pelos trabalhadores no Brasil, a pesquisa identificou que mais de 40% acreditam na possibilidade de se construir uma carreia de sucesso sem um curso universitário, contra 34% que preferem uma formação formal em uma universidade ou de um treinamento longo para aprender novas habilidades para suas carreiras. Vinte e dois por cento optam por se capacitarem por meio de sites e aplicativos on-line.

O diretor de Produto da Pearson, Eduardo Leite, disse à Agência Brasil que, embora esteja se tornando mais parecido com os outros países, o Brasil apresenta algumas peculiaridades. “Os brasileiros têm uma urgência maior no entendimento de que precisam de qualificações constantes. O Brasil tem esse destaque. Entende que precisa se qualificar mais para se manter relevante no mercado de trabalho e conseguir alçar melhores posições dentro das suas carreiras”. Esse nível de urgência é comparado somente com o da Índia. O Brasil é também um país onde se vê crescimento maior de pessoas que entendem que conseguem ter uma boa carreira sem educação formal. “Essa é uma mudança bastante grande que se vê nos últimos anos”, salientou Leite.

Habilidades

A sondagem revela que o trabalhador brasileiro continua muito focado em soft skills (habilidades brandas). “Eu diria que o Brasil é um dos países que mais têm interesse em desenvolver essas soft skills e não apenas hard skills [habilidades técnicas]”. A sondagem aponta que as seis habilidades consideradas mais importantes pelos brasileiros são trabalho em equipe, liderança, habilidades linguísticas, tomada de decisão, comunicação e agilidade. Sugere, porém, que, no período de cinco a dez anos, as hard skills focadas em tecnologia serão consideradas as mais necessárias.

Outro ponto que é bastante forte no Brasil em comparação aos Estados Unidos Reino Unido, e mesmo aos países que não são de língua inglesa, é que há aqui interesse e necessidade grandes em desenvolver um novo idioma. “A habilidade que as pessoas têm mais interesse em procurar se desenvolver para o futuro é em idiomas, principalmente inglês, porque elas entendem que isso vai ampliar as possibilidades de empregabilidade, especialmente em carreiras de tecnologia em que as pessoas estão conseguindo empregos fora, ou em multinacionais, inclusive com remuneração em moeda estrangeira. Essa é uma diferença quando se compara com países que tem o inglês como língua nativa”, destacou o diretor.

Outro destaque percebido no Brasil é que os trabalhadores procuram flexibilidade, por questões de mobilidade, muito tempo gasto no transporte. Por isso, optam por bastante flexibilidade ou formas de aprender que ofereçam flexibilidade, para a pessoa poder estudar no seu próprio ritmo ou em momentos diversos. Essa é uma tendência em expansão no Brasil. Aplicativos e plataformas on-line estão entre as formas preferidas de aprendizagem. Mas os cursos rápidos e treinamentos intensivos on-line aparecem, ao lado do diploma universitário, entre as melhores formas para se avançar na carreira, apontaram os brasileiros entrevistados.

Eduardo Leite acentuou que, na pré-pandemia da covid-19, o Brasil mantinha certo preconceito, até mesmo uma rejeição maior, em relação à aprendizagem on-line. Hoje, entretanto, no pós-pandemia, o brasileiro já aceita a aprendizagem virtual como uma forma de impulsionar a carreira. Nisso, o Brasil já está muito parecido com os demais países. “Hoje, existe maior abertura para formatos on-line remoto ou híbrido. Atualmente, tem mais aceitação para os dois modelos. O Brasil vem se aproximando cada vez mais de outros países que já têm o modelo on-line mais maduro”.

Continuidade

Oitenta e cinco por cento dos trabalhadores brasileiros têm expectativa de continuar aprendendo ao longo da carreira e, para 83%, certificações, cursos de curta duração e bootcamps (ensino imersivo e intensivo) estão entre os preferidos para seu desenvolvimento profissional. Mais de 80% dos consultados defendem que as universidades devem se envolver mais na oferta de programas não formais para trabalhadores. Outra especificidade apontada pela pesquisa no Brasil é o interesse cada vez maior por microcredenciais, ou uma constante forma de aprendizagem. Há interesse grande no Brasil de as pessoas terem as próximas formações vinculadas com a empresa ou local onde estão trabalhando. Muitas vezes, quando a organização ou instituição oferece para o colaborador essa formação, em geral ela é bem específica e condiz com uma nova posição ou cargo dentro da empresa. Há um interesse mútuo. A empresa tem um benefício porque seu funcionário vai desenvolver uma habilidade, e o trabalhador também satisfaz uma necessidade que a empresa mapeou para ele progredir na carreira.

Para Eduardo Leite, outra informação que chama a atenção é que a liderança aparece como algo que as pessoas estão desenvolvendo agora e têm interesse em desenvolver. Ele destacou que as pessoas buscam ser um líder melhor, ainda mais agora, com novas tecnologias, e cada vez mais as pessoas entendendo a importância das relações humanas e, também, a colaboração entre os próprios trabalhadores.

Educação

O diretor da Fundação Getulio Vargas Social (FGV Social), Marcelo Néri, destacou, em entrevista à Agência Brasil, que, apesar de ter havido uma evolução, a média de anos de estudo do brasileiro ainda é baixa. Em 1980, eram três anos. “Hoje, estamos em dez anos, o que ainda é pouco, em média, por adulto, e, apesar desse salto de educação, a inclusão produtiva, ou seja, a produtividade do trabalhador brasileiro, ficou parada nesse período”, observou. Néri disse que a expectativa de vida do brasileiro aumentou bastante, e estudos mostram que a educação pode ter ajudado para isso, mas não impactou na produtividade do trabalho, que é alguma coisa mais direta. O diretor da FGV Social ponderou que até a maior expectativa de vida cria essa necessidade de aprendizados durante toda a vida, onde esse tipo de curso on-line se insere.

As pessoas percebem que precisam de algo mais para se inserir melhor no mercado de trabalho. O ensino formal no Brasil, pelo menos em nível de ensino médio, que é uma etapa importante, era muito desfocado, ou seja, o aluno aprendia várias disciplinas, mas nenhuma delas especializava, com pouco impacto sobre o mercado de trabalho. Quando se pergunta para os adolescentes que deveriam estar no ensino médio o motivo da evasão, 42% disseram que era por falta de interesse, 27% por falta de renda, porque tinha que trabalhar. “De fato, existe um grande potencial para você fornecer cursos que atendam demandas específicas dos trabalhadores, em diferentes momentos de sua carreira e, de outro, que impactem mais no mercado de trabalho”. Marcelo Néri lembrou que a pandemia da covid-19 trouxe mudança no sentido de levar as atividades também para o mundo digital, desde o ensino ao mercado de trabalho. “Então, é natural que aumentem o grau de interesse e a demanda e a oferta também de cursos on-line”. Ele observou, no entanto, que o fato de haver uma demanda não significa que você está de fato empoderando as pessoas no mercado de trabalho.

Cursos profissionalizantes

Segundo Néri, por outro lado, não há, no Brasil, uma tradição de cursos profissionalizantes. Tem algumas instituições de excelência, como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), mas não atendem na escala do problema. Pesquisas realizadas pela FGV Social sobre cursos profissionalizantes em geral viram que, quanto mais alto o nível do curso tecnológico, por exemplo, curso universitário de curta duração, o impacto é maior. “O ganho que a pessoa tem com a feitura do curso é maior do que, por exemplo, para quem fez ensino médio profissionalizante ou curso de qualificação profissional mais básico. Quanto maior a escala na hierarquia de cursos, maior tende a ser o efeito.”

Marcelo Néri destacou os ganhos decorrentes dos cursos profissionalizantes, “A ocupação sobe 8% e o salário tende a subir 15% [em média] quando a pessoa faz esses cursos, em relação a não fazer. A gente não achou um grande efeito em relação a cursos diurnos ou noturnos, presenciais ou digitais. Hoje em dia, a pandemia gerou uma grande mudança em vários aspectos da vida das pessoas”. Cursos on-line têm uma vantagem em termos de se adequar mais ao tempo das pessoas, embora um curso presencial, a interação com os colegas e professores ao vivo, tenha as suas vantagens. “Eu diria que um curso híbrido talvez seja uma solução a esses cursos puramente digitais, embora reconheça que sejam mais complexos e caros esses cursos que têm um lado presencial”, afirmou o diretor da FGV Social.

(Fonte: Agência Brasil)

Wener Miranda

A Universidade Federal do Maranhão (UFMA) terá uma nova gestão a partir de novembro de 2023. No momento, os pré-candidatos estão na corrida para sucessão do atual reitor, Natalino Salgado, já aposentado e em sua terceira gestão.

Nessa corrida, aparecem quatro pré-candidatos:

Fernando Carvalho

- o atual pró-reitor, professor Fernando Carvalho da AGEUFMA, que é candidato da gestão atual e tem apoio do reitor;

Isabel Ibarra

- a professora Isabel Ibarra, que foi pró-reitora de ensino durante três gestões de Natalino;

Luciano Façanha

- o professor, Luciano Façanha, que é o atual diretor do Centro de Ciências Humanas. Segundo apuramos, ele vem fazendo uma gestão diferenciada no setor;

- e o professor, Wener Miranda, que ficou à frente da Superintendência de Infraestrutura até março deste ano. Para muitos, ele vinha realizando uma gestão participativa, respeitosa e integrada.

Uma pesquisa realizada, entre os dias 12 e 14 de abril deste ano, pelo jornal O Progresso  aponta que teremos uma disputa à Reitoria muito acirrada, com aprovações e rejeições, podendo surpreender a todos o resultado.

Vale destacar que a UFMA tem um papel importante para a sociedade maranhense.

(Fonte: O Progresso)

O poeta, jornalista e letrista maranhense Celso Borges morreu, aos 63 anos, em uma luta contra o câncer. O óbito aconteceu na madrugada deste domingo (23), em São Luís, em um hospital particular da cidade.

Celso ainda ficou cerca de dois meses em São Paulo realizando o tratamento contra o câncer, mas retornou à capital maranhense na última semana para ficar mais perto da família.

De acordo com a família de Celso, o velório será realizado ainda neste domingo, a partir das 15h, no

Trajetória

Poeta, jornalista e letrista de São Luís, autor de 11 livros publicados, entre eles os livros/CDs XXI (2000), Música (2006), Belle Époque (2010), com participação de mais de 50 poetas e compositores de várias cidades brasileiras, e O futuro tem o coração antigo (2013).

Celso Borges tem músicas compostas com Zeca Baleiro, Chico César, Assis Medeiros, Nosly, Criolina, entre outros artistas.

Coproduziu em 2013, com Zeca Baleiro, o CD A Palavra Acesa de José Chagas. Foi curador da Feira do Livro de São Luís em 2013 e 2014 e um dos editores da revista Pitomba! com Reuben da Rocha e Bruno Azevêdo, de 2011 a 2014.

(Fonte: Jornal O Imparcial)

Pessoas de todo o Brasil interessadas em participar da 5ª Feira de Talentos Contrate-me, promovida pelo Departamento Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), com apoio técnico do Senai Cetiqt, já podem cadastrar o currículo aqui. O evento de empregabilidade gratuito e on-line busca contribuir para a inserção profissional dos participantes. A feira ocorrerá entre os dias 3 e 5 de maio.

Empresas de diferentes regiões do Brasil e de todos os setores econômicos, além da indústria, podem participar também do evento, cadastrando suas oportunidades de emprego por meio de formulário on-line ou entrando em contato com [email protected].

A feira terá vagas de emprego ou estágio, além de palestras e workshops (oficinas). O público poderá ter acesso à programação do evento e à plataforma on-line da feira, a partir do dia 3 de maio, na página do evento na internet.

“As pessoas vão poder navegar ali e consumir o conteúdo da feira, que é visitar os estandes, conhecer os cursos que o Senai está oferecendo em todos os níveis de ensino no Espaço Senai, assistir às palestras”, disse à Agência Brasil a psicóloga e pedagoga Luize Marçal, analista responsável pelo evento no Senai Cetiqt. As pessoas poderão também navegar pelos sites das empresas parceiras e interagir com especialistas em diversas carreiras e recrutadores por meio de mensagens.

Acessibilidade

As palestras vão ser transmitidas ao vivo no auditório situado em uma plataforma criada no metaverso. Elas serão acessíveis e terão tradução em Libras. Como a plataforma não tem ainda um endereço virtual definido, o Senai está direcionando o público interessado para a página da feira. Luize informou que o Contrate-me já tem hoje 200 mil cadastrados, dos quais mais de 2,8 mil são caracterizados como pessoas com algum tipo de deficiência. “As empresas procuram porque têm dificuldade de contratar pessoas com esses perfis”.

Segundo Luize, a previsão é que sejam ofertadas, durante a feira, cerca de 8 mil vagas de emprego. “São vagas no Brasil inteiro e de todos os níveis de ensino”. Luize destacou também que os participantes poderão ganhar prêmios, como cursos do Senai, à medida que mais consumirem os conteúdos da plataforma.

Luize destacou que, ao fazerem o cadastramento na plataforma Contrate-me, os candidatos às vagas de emprego deverão responder a perguntas sobre suas competências técnicas e socioemocionais. “O Contrate-me é uma plataforma que faz uso da inteligência artificial (IA). Então, são perguntas que o candidato vai respondendo com seus dados, como se estivesse preenchendo um currículo. Tem uma parte de entrevista, onde o candidato vai ter que falar um pouco sobre si mesmo. A inteligência artificial que tem na plataforma vai indicar quais são os profissionais mais assertivos, mais indicados para preencher as vagas que as empresas estão cadastrando”.

Senai Cetiqt

O Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (Senai Cetiqt) é formado pela Faculdade Senai Cetiqt, Instituto Senai de Inovação em Biossintéticos e Fibras e pelo Instituto Senai de Tecnologia Têxtil e de Confecção. Inaugurado em 1949, é hoje um dos maiores centros de geração de conhecimento da cadeia produtiva química, têxtil e de confecção, setores que, juntos, produzem cerca de 11,9 milhões de empregos no país.

(Fonte: Agência Brasil)