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Oito em cada dez pessoas com deficiência (85,9%) acessariam conteúdos culturais com mais frequência se fosse mais fácil e acessível navegar por sites sobre o assunto. Isso é o que apontou uma pesquisa de opinião sobre o acesso à arte e à cultura no ambiente digital feita pelo Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). A pesquisa foi apresentada nessa segunda-feira (14), no seminário on-line Encontros CCBB sobre Acessibilidade Digital.

“Temos 86% das pessoas dizendo que, se fosse mais fácil navegar, com os recursos que são necessários para essa pessoa poder interagir, com certeza ela consumiria mais. E leia-se, por consumir, o consumo de informação, de experiência, de produto”, disse Simone Freire, idealizadora do Movimento Web para Todos, durante o seminário.

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, de 2005, tornou obrigatória a acessibilidade nos sites da internet do Brasil. Entre esses recursos que devem ser utilizados estão, por exemplo, a presença de janela com intérprete de Libras e audiodescrição. A Lei da Inclusão também estabelece que a pessoa com deficiência tem direito à cultura e que programas de televisão, cinema, teatro e outras atividades culturais e desportivas devem possuir formato acessível.

Mas, na prática, nem todo conteúdo cultural é acessível. E isso tem sido observado também quando se pensa na disponibilização de conteúdos culturais pela internet. Apesar de ser crescente o interesse da população com deficiência a conteúdos culturais na internet, muitos sites, aplicativos e portais ainda não são acessíveis. Ou não estão suficientemente acessíveis, atendendo a, apenas, uma parcela das pessoas com deficiência.

“Muitos sites, inclusive ligados à produção cultural, podem ser acessíveis, mas para uma determinada deficiência. Por exemplo, há sites com descrição de imagem. Mas não tem, por exemplo, intérprete de Libras fazendo a tradução. A verdade é que são raríssimos os sites de produção cultural que estão adequados”, disse Simone Freire.

“De fato, isso é uma realidade. Muitos poucos espaços culturais investem em acessibilidade na web, seja para seus sites, seus aplicativos ou suas redes sociais”, concordou Viviane Sarraf, especialista em museologia e acessibilidade cultural, fundadora da Museus Acessíveis e criadora da Rede de Informação de Acessibilidade em Museus (Rinam).

O jornalista Fernando Campos, do canal Na Visão do Cego, conhece essas dificuldades. “Os produtores culturais e a sociedade em si não pensam que a pessoa com deficiência vai consumir conteúdo cultural”, disse ele. “Eu vivo direto isso: vou entrar em algum site para pesquisar alguma coisa, abrem-se janelas pop-up [janelas que se abrem automaticamente na tela ao se abrir algum site, geralmente com conteúdo de propaganda] e eu fico preso [nesse site]. Meu leitor de tela não sinaliza onde eu posso sair. E lá eu fico. Isso acontece direto comigo”, alertou.

Além dos pop-ups, Campos lembrou outro problema: as plataformas de streaming. “Consumo muito pouco filmes e séries porque as plataformas de streaming também são inacessíveis. Algumas já contam com audiodescrição, mas ainda é um conteúdo limitado. Está melhorando, mas ainda precisa avançar bastante”, destacou ele.  

A pesquisa

A pesquisa on-line do CCBB foi feita com 256 pessoas de todo o país, com diversos tipos de deficiência, entre os dias 28 de abril e 1º de junho. Desse total de pessoas entrevistadas, 88,3% disseram que costumam acessar conteúdos culturais por meio virtual, principalmente utilizando celular (61,6%).

Para 27% dessas pessoas, a navegação e acessibilidade desses sites culturais são ruins. Outros 8,6% consideram a navegação e o acesso a esses conteúdos péssimos. Apenas 5,5% consideram ótima a navegação por sites de conteúdo cultural.

Os sites que essas pessoas consideram mais fáceis de navegar são os de notícias. Essa foi a resposta de metade dos entrevistados (51,2%). Em seguida, aparecem os sites de educação (16,8%), as lojas virtuais (12,1%), sites de bancos (6,3%), sites governamentais (5,5%) e sites de serviços de saúde (0,8%). “Isso não quer dizer que os sites de notícias estão acessíveis. Não existe site de notícias acessível no país, que abarque a maior parte das deficiências. Mas ele é mais fácil de navegar porque tem, basicamente, texto e imagem e, eventualmente, vídeos. O acesso à informação é muito simples, muito básico. Mas eles não são navegáveis pelo teclado, não tem descrição de imagem, não tem intérpretes de Libras. Mas eles são os menos piores a se navegar”, explicou Simone.

A pesquisa mostrou ainda que, durante a pandemia do novo coronavírus, 72% dos entrevistados usaram a internet com mais frequência em busca de conteúdos culturais.

(Fonte: Agência Brasil)

Em 2020, com então 15 anos de idade, a estudante do ensino médio Letícia de Araújo Alves Meira teve que tomar uma decisão difícil: considerada uma aluna aplicada, ela resolveu interromper os estudos. Moradora de Valparaíso de Goiás, a cerca de 40 quilômetros de Brasília, a adolescente sentia que não estava assimilando o conteúdo do 2º ano da rede pública de ensino.

“Estava achando muito complicado acompanhar [as aulas remotas]. Era atividade atrás de atividade, e poucos encontros [webaulas] para tirar dúvidas. Era desproporcional. E, muitas vezes, só éramos avisados em cima da hora. Tudo isso acabou me desmotivando”, contou Letícia à Agência Brasil.

Ao conversar com a família e concluir que, a longo prazo, o melhor seria refazer o 2º ano, Letícia entrou para um grupo que jamais pensara integrar: o dos jovens que interrompem os estudos antes de concluí-los. Grupo que cresceu devido à pandemia, segundo constatou a 2ª edição da pesquisa Juventudes e a Pandemia do Coronavírus.

Realizada pelo Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) com 68.144 jovens de todo o país, a pesquisa identificou que mais da metade (56%) dos jovens de 15 a 29 anos que estão atualmente afastados das aulas do ensino médio ou superior interromperam seus cursos durante a pandemia. Além disso, quatro em cada dez entrevistados admitiram ter pensado em desistir dos estudos devido aos impactos da covid-19 em suas rotinas. As respostas foram colhidas entre os dias 22 de março e 16 de abril, com a perspectiva de identificar os impactos da pandemia para os cerca de 50 milhões de jovens brasileiros, segmento que representa, aproximadamente, um quarto da população brasileira.

Entre os entrevistados de 18 a 29 anos que interromperam os estudos, a principal causa foi financeira. O que reflete na constatação de que, enquanto na primeira edição da pesquisa, divulgada em junho de 2020, o percentual de jovens que responderam trabalhar formal ou informalmente para complementar a renda familiar estava na faixa dos 23%. Na atual edição, eles somam 38% do total – índice ainda maior entre os entrevistados negros, entre os quais o percentual chega a 47% dos participantes.

No geral, contudo, pesam também as dificuldades de se organizar e de acompanhar as aulas remotamente – empecilho que afetou principalmente aos mais jovens (15 a 17 anos), que se queixaram de não aprender o suficiente ou de não gostarem dos conteúdos transmitidos.

“Muitos colegas falavam que não estavam conseguindo acompanhar o ritmo do ensino remoto. Entrei em grupos on-line de estudantes e de pais de alunos que precisaram de apoio, de conversar sobre as dificuldades, e é sempre a mesma coisa: têm os que não têm suporte técnico necessário; os estudantes que têm necessidades especiais e precisam de auxílio; os que não conseguem acompanhar o ritmo das atividades”, exemplificou Letícia.

A maioria (47%) dos entrevistados que interromperam os estudos considera que a ação mais eficaz para atrair os estudantes de volta às salas de aula é vacinar toda a população. Além disso, 36% deles também apontaram a necessidade de o Poder Público oferecer políticas públicas que garantam uma renda básica aos jovens, seja por meio da concessão de bolsas de estudo, seja pela renda emergencial – preocupação que aumenta na mesma proporção da faixa etária dos entrevistados.

Entre os entrevistados que interromperam os estudos, 8% disseram que não planejam voltar a estudar, mesmo depois que a pandemia estiver sob controle. E os que continuam estudando afirmam que a maior motivação para superar os contratempos vem da preocupação com o futuro: 23% dos entrevistados disseram querer ter um bom currículo para conseguir ingressar no mercado de trabalho. A expectativa quanto a um futuro melhor é maior (57%) entre as mulheres que seguem estudando do que entre os homens (50%), da mesma forma que é maior entre os mais jovens (15 a 17 anos).

Leticia representa bem este grupo. No início do ano, decidiu retomar os estudos, mesmo que remotamente. Mais uma vez, a preocupação com o futuro a motivou a, com a família, tomar uma nova decisão difícil: recomeçar o ensino médio do zero – mesmo após ter conseguido ser aprovada nas provas de recuperação, o que lhe permitiria estar frequentando as aulas do 3º ano se não tivesse trocado de escola.

“No fim do ano passado, a direção da minha antiga escola entrou em contato, sugerindo que eu fizesse as provas de recuperação. Eu fiz as provas on-line e fui aprovada. Só que eu não estava confortável com aquilo, pois sabia que meu segundo ano não tinha rolado. Eu tinha perdido praticamente todo o conteúdo”, explica a jovem, que decidiu matricular-se no Instituto Federal de Brasília (IFB) para fazer um curso técnico com todo o ensino médio. “Como quero prestar vestibular para uma boa faculdade, vi que era melhor recomeçar do primeiro ano e rever todo o conteúdo do ensino médio. Junto, estou aproveitando para fazer um curso técnico profissionalizante”.

Segundo o presidente do Conjuve, Marcus Barão, as consequências da pandemia para a formação dos jovens serão sentidas por algum tempo mesmo. “A situação é grave. Precisamos, urgentemente, de ações concretas, com real capacidade de promover mudanças, atendendo às demandas emergenciais e apresentando perspectivas de futuro”, sustenta Barão, enfatizando que os desafios não se limitam ao campo da educação.

O relatório completo da pesquisa realizada em parceria com a Unesco, Fundação Roberto Marinho, Em Movimento, Mapa Educação, Porvir, Rede Conhecimento Social e Visão Mundial pode ser consultado na página da plataforma Atlas da Juventude, na internet.

(Fonte: Agência Brasil)

Com muita emoção, os campeões maranhenses de futsal das categorias Adulto Masculino e Adulto Feminino foram conhecidos nesse domingo (13). No masculino, o Sampaio Araiores quebrou a hegemonia do Balsas Futsal em um jogaço decidido somente nas cobranças de pênaltis após o empate por 3 a 3 persistir durante o tempo normal e na prorrogação. Já no feminino, o CT Sports manteve seu domínio no Estado ao conquistar seu tricampeonato após derrotar o CAD/Athenas por 2 a 1. As finais foram realizadas no Ginásio da Apcef e transmitidas ao vivo pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) pelo canal oficial da entidade no YouTube (@fefusma).

O primeiro grito de campeão do domingo veio na categoria Adulto Masculino, mas demorou bastante para a definição do vencedor. Sampaio Araioses e Balsas Futsal proporcionaram um duelo digno de uma decisão que ficará marcado na história. As duas mostraram o porquê são consideradas as principais equipes maranhenses da atualidade. Com um futsal de alto nível, o equilíbrio dentro de quadra foi impressionante.

Buscando seu nono título estadual, o Balsas abriu o placar logo aos 4min02 com Alan. Apesar do gol sofrido logo no início, o Sampaio Araioses não se abateu, e Marquinhos empatou aos 8min10. As duas equipes criavam boas oportunidades, mas o placar só foi novamente alterado em um chutaço de Francisco Júnior no ângulo: Balsas 2 a 1. Ainda na etapa inicial, Profeta deixou tudo igual: 2 a 2.

Na volta do intervalo, o Sampaio Araioses voltou mais ligado e precisou de apenas 51 segundos para virar o jogo: Fredson marcou um golaço e fez 3 a 2. Agora em desvantagem, o Balsas precisava de um gol a todo custo para levar o jogo para a prorrogação e foi com tudo ao ataque, mas deixava espaços na defesa, mas o time tricolor desperdiçava as chances de matar o jogo.

O duelo ficou aberto e muito tenso. Para sorte do octacampeão maranhense, Alan foi às redes: 3 a 3. O empate levou a disputa para o tempo extra, mas o placar não foi mais alterado. O campeão maranhense da temporada 2020 seria definido nas penalidades. Nos pênaltis, o Sampaio Araioses foi mais preciso, venceu por 4 a 3, quebrou a hegemonia do Balsas e pôde finalmente soltar o grito de campeão, que havia ficado no quase em 2018 e em 2019. 

CT Sports tricampeão no feminino

Na decisão do Campeonato Maranhense de Futsal Adulto Feminino – edição 2020, a expectativa era que CT Sports e CAD/Athenas fariam uma partida disputada. Quando a bola rolou, foi exatamente isso o que ocorreu. Se por um lado o CT Sports queria o tricampeonato, o CAD/Athenas ainda buscava seu primeiro título. Talvez, por isso, a partida começou muito tensa.

O CAD/Athenas criava boas chances, mas esbarrava na goleira Brenda Campos, que fechava o gol e garantia o 0 a 0. Aos poucos, o CT Sports foi se encontrando na partida e, em uma jogada em velocidade, Hyasmin Silva tirou o zero do placar: 1 a 0 para o CT Sports.

O gol tranquilizou as atuais campeãs que passaram a controlar o jogo. Já o CAD/Athenas seguia desperdiçando oportunidades.

Na volta do intervalo, o CT Sports deu um passo ainda mais importante rumo ao título quando Sandra Patrícia foi às redes aos 32min05: 2 a 0. No entanto, as meninas do CAD/Athenas foram valentes, não desistiram e foram coroadas com o gol de Brenda Vieira a cinco minutos do fim do jogo.

Precisando de um gol para forçar a prorrogação, o CAD/Athenas pressionou muito, mas não conseguiu marcar. Melhor para as meninas do CT Sports que seguraram o resultado de 2 a 1 para soltar o grito de tricampeãs estaduais.

Campeonato Maranhense

Vale destacar que o Campeonato Maranhense de Futsal – edição 2020 estava previsto para ocorrer no segundo semestre do ano passado. No entanto, não pôde ser realizado na época devido às restrições ocasionadas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).

(Fonte: Assessoria de imorensa)

Os candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 que tiveram o pedido de isenção da taxa de inscrição indeferido podem entrar com recurso de hoje (14) até o dia 18 de junho. Os resultados dos recursos estão previstos para serem divulgados no próximo dia 25 .

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a aprovação da justificativa ou da solicitação de isenção não garante a inscrição no Enem 2021. As inscrições deverão ser realizadas normalmente, entre 30 de junho e 14 de julho, por meio da Página do Participante.

Provas

As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, tanto na versão impressa como na digital. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) 101.100 vagas estarão disponíveis exclusivamente para a versão digital do exame.

Quem pode pedir isenção?

Pessoas que cursaram todo o ensino médio em escola pública ou que foram bolsistas integrais durante toda a etapa educacional têm direito à isenção da taxa de inscrição do exame.

Alunos que estão cursando a última série do ensino médio na rede pública, no ano de 2021, também podem pedir a isenção.

O mesmo vale para quem está em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser integrante de família de baixa renda. Nesse caso, é preciso comprovar a inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.

(Fonte: Agência Brasil)

Vale vaga para as quartas de final da Copa do Brasil de Futsal Adulto Masculino. Nesta terça-feira (15), Balsas Futsal encara o Ceará (CE), em Fortaleza, pelo jogo de volta da segunda fase do torneio nacional. O time maranhense, que conta com os patrocínios da Equatorial Energia e do governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e da Prefeitura de Balsas, chega ao duelo precisando vencer o confronto no tempo normal por qualquer placar e levar a disputa para a prorrogação.  A partida será no Ginásio do Vozão, a partir das 20h.

O triunfo por 3 a 2 na partida de ida deu à equipe cearense o direito de jogar pelo empate nesta terça-feira, para avançar no torneio. Apesar da vantagem do Ceará, a equipe do Balsas acredita na classificação para as quartas de final. Isso porque, basta uma vitória simples para o representante do Maranhão levar o jogo para o tempo extra.

“Está tudo em aberto. Temos a possibilidade de chegar lá e vencer. Uma vitória simples nos coloca na prorrogação. Fica claro que é um jogo igual, que pode dar tanto uma equipe quanto a outra. Estamos vivos no confronto. Temos totais condições de vencer lá e classificar”, explicou o goleiro Danilo.

Maior vencedor do futsal maranhense na atualidade, o Balsas Futsal se caracterizou em ter um espírito de nunca desistir. Prova disso foi justamente o primeiro jogo contra o Ceará, em São Luís, quando o Balsas mostrou poder de reação e por muito pouco não conseguiu um empate, que seria um resultado justo.

“Nossa missão é ganhar o jogo da volta no tempo normal e levar a disputa para a prorrogação. Na partida de ida, tivemos um grande volume de jogo, grandes chances, mas, infelizmente, não fizemos os gols. Vai ser um confronto difícil em Fortaleza, mas está tudo em aberto. Vamos acreditar em nossa classificação até o final”, afirmou o técnico do Balsas, Hallyson Dias.

Vale destacar que maranhenses e cearenses têm ambições muito grandes na Copa do Brasil, principalmente após seus respectivos desempenhos nesta competição na temporada passada. Em 2020, o Balsas Futsal terminou na terceira colocação, fazendo a melhor campanha da história de um time do Maranhão na Copa do Brasil. Já o Ceará é o atual vice-campeão do torneio.

 Balsas Futsal

Com apenas dez anos de existência, o Balsas Futsal tornou-se o clube mais vitorioso do futsal maranhense. A equipe balsense contabiliza oito títulos estaduais e diversos resultados expressivos em sua história: 3º lugar na Copa do Brasil de Futsal 2020, 5º lugar na Taça Brasil de Clubes de Futsal Divisão Especial, vice-campeão na Liga Nordeste de Futsal, vice-campeão Brasileiro Primeira Divisão dentre outras conquistas e participações em relevantes competições estaduais e nacionais, também tendo destaque nas categorias de base.

Vale destacar que o Balsas Futsal conta com os patrocínios da Equatorial Energia e do governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e da Prefeitura de Balsas, além dos apoios da Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma), da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef-MA), do deputado estadual Márcio Honaiser, do Dom Bosco Balsas e da Vifarma.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Neste domingo, Dia de Santo Antônio, continuamos com...

Concordância Verbal (3ª parte)

Regra básica:

O verbo concorda com o sujeito em pessoa e número.

Caso 8 – Com frações

Rigorosamente, o verbo deve concordar com o numerador:

Um quinto FOI ENTREGUE ao rei.

Três quintos FORAM ENTREGUES ao rei.

A concordância atrativa com o especificador é aceitável:

Um quinto das nossas riquezas FOI ENTREGUE ou FORAM ENTREGUES ao rei.

Três quintos da sua riqueza FORAM ENTREGUES ou FOI ENTREGUE ao rei.

Caso 9 – Com milhão, bilhão, trilhão…

O verbo concorda com o núcleo:

Um milhão FOI GASTO.

Dois milhões FORAM GASTOS.

Quando houver especificador, o verbo pode concordar no singular ou preferencialmente no plural:

Um milhão de dólares FOI GASTO ou FORAM GASTOS no projeto.

Caso 10 – Com percentagens

O verbo concorda com a percentagem:

Somente 1% não COMPARECEU à prova.

Somente 2% não COMPARECERAM à prova.

Quando houver especificador, o verbo pode concordar com a percentagem ou preferencialmente com o especificador:

Somente 1% dos alunos não COMPARECEU ou COMPARECERAM à prova.

Somente 2% da turma não COMPARECERAM ou COMPARECEU à prova.

Se a percentagem estiver determinada, o verbo deverá concordar obrigatoriamente com a percentagem:

Estes 10% da turma FORAM REPROVADOS.

Os restantes 90% da turma FORAM APROVADOS com louvor.

Exercício

Assinale a opção que completa, corretamente, a lacuna das frases abaixo:

1. Um terço não __________ (compareceu OU compareceram) à reunião.

2. Dois terços __________ (compareceu OU compareceram) à reunião.

3. Um quinto da turma __________ (faltou OU faltaram) às provas.

4. Dois quintos dos alunos __________ (foi aprovado OU foram aprovados).

5. Um quarto dos problemas já __________ (está resolvido OU estão resolvidos).

6. Dos nossos problemas, um quarto já __________ (está resolvido OU estão resolvidos).

7. Dois terços da frota não __________ (está OU estão) circulando.

8. Da frota, dois terços não __________ (está OU estão) circulando.

9. Da nossa frota de ônibus, somente um terço __________ (está OU estão) circulando.

10. Um milhão de crianças__________ (vive OU vivem) na miséria.

11. Um bilhão de reais já __________ (foi gasto OU foram gastos) para resolver o problema.

12. Para enfrentar esse problema, um milhão já __________ (foi gasto OU foram gastos).

13. Meio milhão de crianças __________ (foi vacinado OU foram vacinadas) neste domingo.

14. Mais de um milhão de doses de vacina __________ (será retirado OU serão retiradas) do mercado.

15. Neste ano, já __________ (foi vendido OU foram vendidos) um milhão de carros populares.

16. __________ (Foi gasto OU foram gastos) R$ 1,5 milhão (um milhão e quinhentos mil reais).

17. Somente 1%__________ (será descontado OU serão descontados).

18. Somente 2% __________ (será descontado OU serão descontados).

19. __________ (Será descontado OU serão descontados) 10%.

20. Somente 1,5% do povo brasileiro __________ (é OU são) contra o horário de verão.

21. 15% dos brasileiros não __________ (decidiu OU decidiram) o seu voto.

22. 15% do povo brasileiro não __________ (decidiu OU decidiram) o seu voto.

23. Apenas 1% dos brasileiros ainda não __________ (votou OU votaram).


24. Apenas 1% das crianças brasileiras não __________ (foi vacinado OU foram vacinadas).

25. Apenas 5% da população carioca __________ (votou OU votaram) nele.

26. O certo é que 12% do imposto __________ (vai OU vão) para os municípios.

27. Dizem que 20% da mata já __________ (está destruída OU estão destruídos).

28. Neste vilarejo, 30% das mulheres estão __________ (grávidos OU grávidas).

29. Já __________ (foi chamado OU foram chamados) 80% do eleitorado.

30. Os demais 40% da população argentina__________ (é OU são) a favor da nova proposta.

31. Os restantes 10% do eleitorado ainda não __________ (compareceu OU compareceram) às urnas.

Respostas

1. Um terço não compareceu à reunião.

2. Dois terços compareceram à reunião.

3. Um quinto da turma faltou às provas.

4. Dois quintos dos alunos foram aprovados.

5. Um quarto dos problemas já está resolvido OU estão resolvidos.

6. Dos nossos problemas, um quarto já está resolvido.

7. Dois terços da frota não está OU estão circulando.

8. Da frota, dois terços não estão circulando.

9. Da nossa frota de ônibus, somente um terço está circulando.

10. Um milhão de crianças vive OU vivem na miséria.

11. Um bilhão de reais já foi gasto OU foram gastos para resolver o problema.

12. Para enfrentar esse problema, um milhão já foi gasto.

13. Meio milhão de crianças foi vacinado OU foram vacinadas neste domingo.

14. Mais de um milhão de doses de vacina será retirado OU serão retiradas do mercado.

15. Neste ano, já foi vendido um milhão de carros populares.

16. Foram gastos R$ 1,5 milhão (um milhão e quinhentos mil reais).

17. Somente 1% será descontado.

18. Somente 2% serão descontados.

19. Serão descontados 10%.

20. Somente 1,5% do povo brasileiro é contra o horário de verão.

21. 15% dos brasileiros não decidiram o seu voto.

22. 15% do povo brasileiro não decidiu OU decidiram o seu voto.

23. Apenas 1% dos brasileiros ainda não votou OU votaram.

24. Apenas 1% das crianças brasileiras não foi vacinado OU foram vacinadas.

25. Apenas 5% da população carioca votou OU votaram nele.

26. O certo é que 12% do imposto vai OU vão para os municípios.

27. Dizem que 20% da mata já está destruída OU estão destruídos.

28. Neste vilarejo, 30% das mulheres estão grávidas.

29. Já foram chamados 80% do eleitorado.

30. Os demais 40% da população argentina são a favor da nova proposta.

31. Os restantes 10% do eleitorado ainda não compareceram às urnas.

31. Os restantes 10% do eleitorado ainda não compareceram às urnas.

Estava na vida. Vivia a sua velhice. Junto dele a esposa, a companheira de tantos anos. Às vezes, aparecia na João Lisboa para olhar o antigo Largo do Carmo, palco que foi dos memoráveis prélios democráticos de sua época. No seu íntimo, revia a sua mocidade, a sua participação ativa na luta partidária. Rememorava este passado que relembrava, para ele, a sua existência em luta, a sua existência na comunidade maranhense. Sim, estava, ali, sentindo estas recordações que sempre ficam trancadas no nosso mundo interior.

 Demorava-se pouco, mas, enquanto permanecia, conversava com amigos, os velhos e moços de seu tempo. E dele se ouvia sempre a sua palavra inteligente, o relato duma piada, o registro dum fato, duma ocorrência onde havia, sempre, a caricatura política de um homem público.

Depois, abandonava a praça e estava de regresso para casa, ali no “Caminho Grande”, que nome diferente. Onde residia marca a retirada de “Monte Castelo”. Mas Urbano Pinheiro esteve na vida política do Estado. Oposicionista. Conhecia as “raposas” da época, conhecia de sobra os adversários e não os poupava utilizando a crítica e o comentário rude. Estava nos comícios, uma unidade válida. Uma expressão valorosa. Nele, a grandiosidade da atitude firme. Da lealdade política, a disciplina, o pronunciamento marcante de suas deliberações. Era assim Urbano Pinheiro que conheci na minha juventude, no amadurecimento dos anos, na minha velhice.

Ainda o vejo na pugna dos movimentos populares e das campanhas e polêmicas jornalísticas. Com ele, tantos outros que lutavam pelos seus ideais, pelo fortalecimento do regime democrático, pelo restabelecimento da ordem pública contra os maus governantes que tivemos, os maus administradores. Estava na luta do povo, das reivindicações populares.

Depois, temo-lo no magistério maranhense. Professor, integrado no quadro docente da Escola Técnica Federal do Maranhão. Uma vida em constante luta. Amava São Luís. Amava o povo maranhense, seus conterrâneos, um admirador do Belo e da ARTE. Vivia aqui, sofria aqui, aqui suas glórias, aqui suas amargas decepções, aqui suas tristezas e suas alegrias. Aqui. São Bento, a sua terra natal, vivia na sua alma, uma recordação, este nunca esquecer o lugar onde se nasce.

Era assim Urbano Pinheiro, pai do meu amigo, o jornalista Walbert Pinheiro. E, por este, tinha uma grande admiração. Estava sempre preocupado com o jornalista brilhante, impulsivo que vive em Walbert, uma inteligência vibrante. Era assim Urbano Pinheiro.

Depois, a vida vai marcando as distâncias. A velhice entra na fase das dificuldades. Há sempre uma doença que surge, que fica na “marcação”, que fica no seu lento trabalho de destruição. Chega e não mais abandona a gente. Chega e fica, fica até nos empurrar para um caixão cuja tampa se fecha sobre nós. É o fim ou o começo para outra vida.

Urbano Pinheiro, no lar, enfrentava essa luta. Nele, a resignação. Nele, a resistência, a longa e terrível espera. Nele, a paisagem geográfica, política e social da terra maranhense e, diante dele, seus filhos, todos realizados. Junto dele, o seu poema de ternura, de companheirismo: a esposa. E olhando-a, vendo-a na contribuição de amor e sacrifício.

Urbano Pinheiro saiu da vida para caminhar para a morte. Seus olhos fecharam-se. Seu corpo ficou no abandono total das suas energias recuperadoras. Seu coração parou na noite iluminada de astros na ronda da Lua Cheia. Uma fisionomia calma, tranqüila. Urbano dormiu o seu último sono. O sono da eternidade. Agora, é sentir saudades. Agora, o registro das homenagens... estas que marcam, na vida, a presença daqueles que viveram um muito pelo bem do povo e pelo desenvolvimento político e social e econômico do Maranhão.

Sim, agora, este silêncio que é uma mensagem de lembrança, um hino de saudade. Daqui, mais uma vez. Sentimos a ausência de um homem que envelheceu aqui, dando um muito de si pelas lutas democráticas da terra que ele amava, do povo que ele queria pelo espírito e pelo coração.

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia”, 15 de agosto de 1968 (quinta-feira).

A supervisora de mídia audiovisual Karen Sayão, 30 anos, estava solteira há dois anos quando conheceu o analista de sistemas Lucas Alves, também de 30 anos, no aplicativo Tinder.

“Não botava muita fé em aplicativo, porque, normalmente, nenhum 'match' [quando se forma um par com outra pessoa no aplicativo de relacionamento] ia pra frente, isso antes da pandemia, e normalmente logo cansava e esquecia do app, preferia o ao vivo, mas estava a fim de conversar com pessoas novas e ver como anda a vida de outras pessoas, fora do meu círculo de amigos”.

Dia dos Namorados

Apesar do medo de conhecê-lo pessoalmente – em razão da pandemia de covid-19 que já assustava o mundo – ela topou sair de casa para um encontro, em setembro do ano passado, depois de três meses de conversas pelo aplicativo.

“Tive medo, até porque moro com os meus pais, que são idosos, tinha que confiar em alguém que não conhecia e que falava que estava em isolamento e fazendo home office”, explicou.

“Além disso, tinha o medo de passar algo para ele, uma vez que, no meu caso, não estava de home office, devido a minha profissão, mas como moro com os meus pais estava tomando todos os cuidados possíveis. Foram três meses de conversa antes do primeiro encontro”, completou.

A pandemia mudou a forma de as pessoas se relacionarem. E não foi diferente com os namoros. A rotina do casal que está junto há nove meses ainda não é de balada, e as atividades são caseiras. “Como ele mora em uma casa com um casal de amigos, que fazem isolamento também. Normalmente, a gente passa o fim de semana lá. Às vezes, a gente sai para correr no parque, pedimos comida por delivery, assistimos a séries e é só isso”.

Cupido virtual

Já o casal José Wilker Oliveira, 34 anos, e Gabriel de Matos Barbosa, 21 anos, se conheceram no Grindr, um aplicativo de relacionamento gay, em outubro de 2019. Eles saíram uma vez, mas o relacionamento não foi para frente.

“Após o primeiro encontro, nos afastamos e só nos reencontramos no final de janeiro de 2020, quando o Gabriel fez uma postagem no Facebook, e eu comentei. Após o meu comentário, voltamos a conversar, mas nada de relacionamento.”

Dia dos Namorados

Eles voltaram a se encontrar depois do Carnaval de 2020. “Alguns dias depois, começaram a surgir casos suspeitos em nossa cidade [Muriaé, MG]. Nessa época, acabei ficando superbitolado e, com isso, proibindo o Gabriel de frequentar minha casa, uma vez que ele trabalhava em uma cantina do hospital da cidade”, relembrou o gerente financeiro José Wilker.

O medo com relação à doença, e as dúvidas que ela trazia tomou conta de muitas pessoas, e não foi diferente com José Wilker. “Após os primeiros casos confirmados, a cantina e vários outros estabelecimentos foram fechados no primeiro lockdown, mas, mesmo assim, eu só reencontrei o Gabriel após 15 dias de isolamento em casa, com a condição de ele estar tomando todos os cuidados. Após esse período de quarentena, voltamos a nos encontrar. Quando ele chegava a minha casa, a primeira coisa era deixar os calçados na porta e ir para o banho e trocar de roupa. Só após o banho que a gente namorava”, detalha José Wilker.

Foi nesse período de isolamento e incertezas que o relacionamento dos dois engrenou. Afastado do trabalho, Gabriel, que é analista de suporte de sistemas, passou por uma crise familiar séria por causa de sua orientação sexual. Os conflitos acabaram fazendo com que ele saísse de casa e fosse morar sozinho.

“Após uns dias de sua saída de casa, Gabriel foi demitido da cantina. Logo em seguida, surgiu uma vaga na empresa que eu trabalho. Ele foi selecionado para fazer um teste e passou. Logo, ele me pediu em namoro. Dias depois, ele se mudou de vez para minha casa e passamos a morar juntos”, conta José Wilker.

“Mais de um ano se passou, e ainda estamos morando, namorando, malhando, nadando, trabalhando e se divertindo juntos, literalmente, 24 horas por dia juntos. Hoje, estamos construindo nossa casa e planejando o futuro para que, em breve, possamos nos casar oficialmente”. 

Romance ideal

Essas são apenas duas de muitas histórias de homens e mulheres que buscam os aplicativos na esperança de encontrar um “par perfeito”.

Segundo pesquisa realizada pelo portal especializado Casamentos.com.br, quase 20% dos casais brasileiros com planos de casamento se conheceram pela internet e redes sociais. O levantamento foi feito com mais de 3,4 mil casais, entre 26 e 40 anos.

De acordo com a pesquisa, os apps de relacionamento são os cupidos digitais com mais pontaria, com destaque especial para o Tinder, Happn e Badoo: 36% das histórias de amor que começam on-line e terminam em casamento nascem de um swipe [escolher alguém para conversar].

Mas outras tecnologias ainda têm muito espaço entre todas as faixas etárias: logo atrás está o Facebook, que conecta quase 33% dos usuários da internet. Além disso, os matches de Instagram representam 15%, e grupos de WhatsApp, 7%.

Vínculos afetivos duradouros

A psicóloga Adriane Branco, especialista em sexualidade humana pela Universidade de São Paulo, explica que o isolamento imposto pela pandemia fez muitas pessoas se sentirem sozinhas e que os aplicativos de relacionamentos preencheram parte desse vazio.

“A pandemia interrompeu o convívio social das pessoas e, como consequência, muitos passaram a experimentar a solidão. A possibilidade de interagir socialmente, através de um perfil num aplicativo de relacionamento, fez muitos utilizarem essa ferramenta. Além de preencher o vazio, o isolamento social obrigatório, fez as pessoas repensarem seu modo de viver. O que fez muitos buscarem, nos aplicativos, a oportunidade de encontrarem parcerias para vínculos afetivos mais duradouros”.

A especialista alerta, porém, para alguns problemas de se entrar de cabeça num relacionamento com o intuito de suprir a carência causada pela pandemia. “O risco é entrar em um relacionamento apenas para preencher o vazio e a solidão sentidos em função do isolamento, o que foi muito comum durante esse período, a busca por companhia”, afirma.

“É fazer caber em sua vida uma pessoa que não tem nada a ver com você e, em alguns casos, assumir compromisso mais sério. Ou mesmo se relacionar com pessoas com comportamentos agressivos ou inadequados”, destaca a pesquisadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Comportamento e Sexualidade.

Ela não descarta, entretanto, a existência de histórias de amor surgidas a partir de um clique – ou um match – nas redes sociais.

“Quando o amor está presente, passamos a ver no outro as qualidades e os defeitos, porém, em geral, as qualidades se sobrepõem aos defeitos. Admiramos e respeitamos. Há o desejo de permanecer juntos independentemente das diferenças encontradas, porque elas existem. Entretanto são superadas em prol de um convívio harmonioso. Diante das dificuldades, há o interesse em resolver as divergências”, frisa a especialista.

(Fonte: Agência Brasil)

O governo de Hong Kong informou que revisou um decreto para censurar filmes que possam ameaçar a segurança nacional. Acrescentou que o conteúdo de filmes será examinado sob a lei de segurança nacional do território, que entrou em vigor no ano passado.

Tradicionalmente, em Hong Kong, autoridades do governo têm checado filmes para ver se há cenas de violência ou indecência antes de permitir a sua exibição.

Segundo o decreto revisado, as autoridades irão proibir filmes que poderiam pôr em risco a segurança nacional.

Neste ano, um documentário sobre grandes protestos pró-democracia de Hong Kong em 2019 foi retirado, por iniciativa própria, antes de sua programada estreia, após críticas de um jornal a favor de Pequim, entre outros.

O Partido Democrático de Hong Kong emitiu um comunicado criticando a revisão do decreto.

O partido citou que não está claro qual o conteúdo poderia ser considerado uma ameaça à segurança nacional, por isso a medida poderia afetar o desenvolvimento da indústria cinematográfica de Hong Kong.

Manifestou, também, temores de que, se as autoridades cortarem o conteúdo antigoverno ou mesmo cenas retratando a destruição de uma cidade, os filmes poderiam se tornar entediantes.

(Fonte: Agência Brasil)

Levantamento feito pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) em seu banco de dados, em alusão ao Dia dos Namorados, comemorado neste sábado (12), mostra que 132.975 músicas com a palavra amor no título foram cadastradas no Brasil nos últimos 25 anos, compreendidos entre 1997 e 2021.

Os títulos de obras musicais mais repetidos com esse tema foram: Amor (603 músicas); Amor proibido (572 músicas) e Nosso amor (468 músicas). Os anos que tiveram mais canções cadastradas com a palavra amor no título foram 2013 (18.737 músicas), 2019 (9.958 músicas) e 2020 (9.373 músicas).

Mais tocadas

Outra pesquisa foi relacionada às músicas mais tocadas nos principais segmentos de execução pública (rádios, sonorização ambiental, casas de festa e diversão, Carnaval e festa junina) com a palavra amor no título nos últimos cinco anos.

O ranking é liderado por músicas do gênero sertanejo. Em primeiro lugar, aparece Não deixo não (incidental: vá pro inferno com seu amor), de autoria de Garoto Perdido, Guilherme Ferraz, Rafael Quadros, Sando Neto, Paulo Pires, Diego Ferrari, Meirinho, Ray Antonio e Everton Matos; seguida de Amor falso, de Mc Rogerinho, Felipe Enzo e Walber Cássio; e Antiamor, de Luan Santana, Breno, Caio Cesar, Edu Valim e Renan Valim.

Na quarta posição, aparece Amor perfeito, de Paulo Massadas, Robson Jorge, Miguel, Lincoln Olivetti e Michael Sullivan. Em quinto lugar, ficou a melodia Mais amor e menos drama, de Victor Hugo, Michel Alves e Philipe Pancadinha.

Classificados do sexto ao décimo lugares, respectivamente, estão Dois loucos de amor, de Victor Hugo, Humberto Junior, Thalyta Peppes, Paulinho Juski, Newton Fonseca e Márcio Chaves; Morrer de amor, de Pj, Rogério Flausino, Alexandre Carlo, Marcos Túlio Lara, Paulinho Fonseca e Marcio Buzelin; Borbulhas de amor (tenho um coração), de Juan Luis Guerra e Ferreira Gullar; Se o amor tiver lugar, de Neto Schaefer, Edu Valim e Renan Valim; e Ousado amor, que tem como autores Flavia Arrais, Gabriel Guedes, Amauri Jr, Emi Sousa, Caleb Culver, Paris Jackson, Cory Hunter Asbury, Rafael Bicudo, Christie Tristão, Hananiel Eduardo Henklein e Isaias Saad. 

(Fonte: Agência Brasil)