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As gravuras rupestres que apareceram com a seca no Rio Negro são testemunhos do modo de vida dos povos que viviam na região de Manaus, no período pré-colonial, é o que afirma o arqueólogo Jaime Oliveira, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Esta é a segunda vez que afloram as gravuras do sítio arqueológico Ponta das Lajes, com data estimada de 2 mil a mil anos. O primeiro registro foi em 2010, durante seca similar à que ocorre este ano. Segundo Oliveira, desta vez no entanto, foi possível observar quantidade maior de figuras.

Localizado às margens do Rio Negro, o sítio tem área de, aproximadamente, 150 mil metros quadrados (m²), que comporta uma praia coberta de lajes de pedra. No bloco, é possível observar gravuras que reproduzem rostos humanos, imagens de animais, além de cortes nas rochas que mostram resultados de oficinas líticas, onde os povos indígenas fabricavam as ferramentas que usavam, como machadinhas.

À Agência Brasil, Oliveira disse que, além de ser um local onde as populações pré-coloniais fabricavam artefatos líticos, utilizando os amoladores, polidores fixos, em depressões ou cavidades e incisões, os símbolos históricos nas rochas também eram utilizados pelos povos para registrar seus comportamentos sociais.

“Os locais que têm essas gravuras representam e são testemunho do modo de vida de populações pré-coloniais. Nesse sítio em especial, Ponta das Lages, temos dois contextos bem distintos – um onde há locais com oficinas líticas, que são aqueles com marcadores, amoladores, polidores fixos, em que os grupos fabricavam suas ferramentas, especialmente a partir da técnica de polimento, e outro com as gravuras rupestres, que tinham mais a função de ser um meio de comunicação social entre os grupos. As gravuras permitiam a comunicação entre um grupo e também, de forma externa, com outros”, complementou Oliveira.

Também já foram encontrados, no barranco, pedaços de peças de cerâmicas. Segundo Oliveira, a data delas é feita com base na comparação com outras peças e registros encontrados em sítios similares, como o Caretas, no Rio Urubu, no município de Itacoatiara, a 175 quilômetros de Manaus, na Reserva de Preservação Permanente Natural (RPPN) Dr. Daisaku Ikeda.

“Essas gravuras rupestres não são possíveis de serem datadas, no entanto, a gente estabelece uma cronologia e uma datação relativa, a partir da associação com as ocupações em sítios limítrofes como Ponta das Lages. Ao lado desse sítio, temos mais três – O Lages, Daisaku Ikeda e o Porto Encontro das Águas”, afirmou o arqueólogo. “Essas gravuras rupestres têm datação relativa de, aproximadamente, 2 mil a mil anos. Elas pertencem aos grupos, aos povos originários, aos povos nativos que viviam nessa região, em um passado bem distante. Já temos um aprofundamento das pesquisas arqueológicas, que conseguem demonstrar que essa região foi densamente ocupada no período pré-colonial. Tínhamos organizações de sociedades bem complexas e podemos verificar isso a partir também do sítio Ponta das Lajes, dada a complexidade de produção dessas gravuras”, informou.

Preservação

O sítio está situado na região do Bairro Colônia Antônio Aleixo e é frequentado por moradores como opção de lazer, em razão do areal que contorna a laje de pedra. Ao redor, é possível ver lixo acumulado pelos visitantes que vão à área em dias de lazer para banhar-se no rio e pescar. Em nota, o Iphan informou que já realizou atividades com voluntários para a retirada de lixo do local.

O instituto disse ainda que mantém rotina de vistoria e fiscalização em Ponta das Lajes e que já acionou os órgãos de segurança para evitar possíveis danos aos bens arqueológicos, especialmente a Polícia Federal e a Secretaria de Segurança Pública de Manaus.

De acordo com o Iphan, a vazante do rio se apresenta como oportunidade para identificação, reconhecimento e atualização para fins de pesquisa e fomento do patrimônio arqueológico da região. O instituto lembra que a situação também “demanda total e irrestrita solidariedade às/aos amazonenses atingidas/os pelos efeitos da severa estiagem em curso.”

“Consideramos o momento oportuno para o fortalecimento dos trabalhos de arqueologia no Amazonas e na região, principalmente aliando educação patrimonial à ambiental, em virtude dos impactos que as mudanças climáticas podem ter no patrimônio arqueológico, além de sempre valorizar o significado que esses territórios têm para os povos originários”, disse a superintendente do Iphan no Amazonas, Beatriz Calheiro de Abreu Evanovick.

Seca

O Estado do Amazonas enfrenta seca severa. De acordo com a Defesa Civil, todos os 62 municípios do Estado permanecem em situação de emergência. Divulgado na última quarta-feira (22), boletim informa que são 598 mil pessoas e 150 mil famílias afetadas. No período de 1º de janeiro a 20 de novembro deste ano, foram registrados 19.404 focos de calor no Estado, dos quais 2.805 na Região Metropolitana de Manaus.

Nessa quinta-feira (23), a chuva retornou à capital amazonense, depois de a cidade ficar, nos últimos dias, sob uma nuvem de fumaça causada por incêndios. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é que as chuvas se estendam até o fim de semana, na capital amazonense.

O Rio Negro, que em 27 de outubro atingiu cota mínima histórica na medição do Porto de Manaus, com 12,70 metros, vem subindo aos poucos. Ontem, o nível estava em 13,47 metros.

O aumento no volume do leito do rio é aguardado por pescadores e ribeirinhos que desejam retomar suas atividades. Eles enfrentam dificuldades de locomoção e relatam sofrer “abandono” por parte do Poder Público local e estadual. Entre os problemas enfrentados, estão a falta de cestas básicas, de acesso à água potável e energia elétrica. 

(Fonte: Agência Brasil)

Em duas recentes competições nacionais, o Fórum Jaracaty, projeto patrocinado pelo governo do Estado e pela Equatorial Maranhão via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, garantiu resultados bastante expressivos. Ao todo, foram 12 medalhas conquistadas pelos atletas do Fórum, sendo oito nas disputas da Copa Cidade de Fortaleza de Judô e outras quatro na 23ª edição do TMB Challenge Plus, torneio realizado na cidade de Imperatriz.

Na Copa Cidade de Fortaleza de Judô, que ocorreu no último fim de semana, na capital cearense, os judocas do Fórum Jaracaty mostraram, mais uma vez, o potencial do projeto em competições fora de casa. Com 16 atletas integrando a equipe, o projeto voltou da competição com oito medalhas. Destaque para Maria Luiza Birino, ouro na categoria Sub-18 feminino (+73kg).

Já os judocas Luís Gustavo, Olga Maria, Jardiene Correa, Ana Cristina, Marlon Vieira, Marvin Vieira e Gustavo Oliveira voltaram de Fortaleza com medalhas de bronze na bagagem. O campeonato ocorreu entre os dias 17 e 19 de novembro e reuniu cerca de 1.200 atletas do judô de todos os Estados brasileiros.

Bom resultado também em Imperatriz, durante a 23ª edição do TMB Challenge Plus, evento nacional do tênis de mesa que reuniu os melhores atletas do país na modalidade entre os dias 10 e 12 de novembro. No evento, o Fórum Jarcaty foi representado por Hian Sá, Júlio César Valentim e Paola Morais. Dos três atletas, o melhor desempenho foi obtido por Paola, que conquistou a medalha de bronze em todas as categorias em que competiu (Sub-19, Sub-21, Absoluto B e Rating D).

“Disciplina e força de vontade são estimuladas pelos técnicos do projeto aos alunos. Essa aliança é fundamental para determinar o pódio. O objetivo deles nas competições é, claro, vencer. Mas o caminho até lá requer dedicação, e deixamos eles cientes que se dedicar é ter coordenação, foco e calma”, enfatiza o sensei Antônio Luís, um dos quatro técnicos do judô que atuam no Fórum Jaracaty.

“A vivência com outros estilos e técnicas também alimenta a nossa demanda de treinos, nos ajuda a desenvolver novas possibilidades. Além disso, acompanhamos de perto a rotina deles. No projeto, cada um treina de acordo com a sua potencialidade e, dessa forma, conseguimos chegar a bons resultados”, analisa o técnico de tênis de mesa, Antônio Ferreira.

As competições oficiais das modalidades esportivas em 2023 já foram finalizadas, segundo a diretora-executiva do Fórum Jaracaty, Márcia Assunção. “Até a renovação do incentivo, os treinos vão continuar, para que os alunos não desanimem pois no começo do ano também terão competições importantes”, afirma Márcia.

Fórum Jaracaty

Desenvolver atividades nas áreas esportiva, de informática e brinquedoteca é a missão do Fórum Jaracaty. O projeto existe há duas décadas, ajudando crianças e jovens da região e bairros adjacentes a terem um futuro digno por meio do esporte e de outras ações.

Para a comunidade, o Fórum Jaracaty oferece cursos, palestras e demais atendimentos, com apoio dos patrocinadores e parceiros. Todas as atividades do projeto são gratuitas.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

* Entidade de 42 anos é sediada no Rio de Janeiro e está presente nas três Américas

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A Academia Pan-americana de Letras e Artes realizou na tarde dessa quarta-feira (22), solenidade de posse de novos integrantes. O evento, presencial, deu-se no auditório do Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro, na capital fluminense.

O jornalista, escritor e administrador maranhense e caxiense Edmilson Sanches foi empossado na Cadeira 51, cujo patrono é outro maranhense e caxiense, Raimundo Teixeira Mendes, mais conhecido por ser o autor da Bandeira Brasileira, mas igualmente é autor das primeiras leis brasileiras de proteção à mulher trabalhadora, ao menor trabalhador, ao índio e aos doentes mentais e, ainda, autor do primeiro dispositivo constitucional que promoveu a separação Igreja-Estado, com liberdade de crença e culto, que integrou a Constituição Brasileira de 1891.

A Academia Pan-americana também nomeou Sanches como vice-presidente do Conselho Fiscal, em razão da experiência do acadêmico, que tem formação e experiência na área e é integrante do Conselho Regional de Contabilidade e do o Conselho Regional de Administração.

Edmilson Sanches foi indicado pelo jornalista, radialista e acadêmico Carlos Alberto Rocha, do “Programa Carlos Rocha”, da Rádio Mundial News, do Rio de Janeiro. Na apresentação do novo acadêmico, o presidente da Academia, o escritor, músico e musicólogo Newton Nazareth disse à plateia que “Edmilson Sanches é considerado um dos mais destacados intelectuais do cenário literário nacional” e que Sanches “vem de Caxias, sua cidade natal, de grande importância histórica no cenário cultural maranhense e brasileiro”. Newton Nazareth é da família do pianista e compositor Ernesto Nazareth (1863-1934), um dos mais importantes músicos brasileiros, autor, entre muitas outras peças, do tango “Odeon”, nome dado em homenagem a um antigo cinema do bairro carioca Cinelândia.

Bem recebido por todos os integrantes e convidados que prestigiaram a solenidade, Edmilson Sanches foi convidado a fazer seu pronunciamento de posse, oportunidade em que ressaltou a importância da Literatura, das Artes e da Cultura em geral, tanto como fator econômico (Economia Criativa) quanto de formação, fixação e ampliação dos valores positivos de uma sociedade.

Sanches destacou a importância histórica e cultural de Caxias e do Maranhão e, também, e uma segunda fala, ressaltou a importância da mulher e a incompreensão e insegurança de muitos homens em relação à condição feminina e o papel das mulheres no mundo de hoje, que se beneficia, segundo o jornalista maranhense, da “maior revolução silenciosa por que a Humanidade, com a justa ascensão da mulher a postos e a atividades. Segundo Sanches, “o que mais as mulheres desejam é tornar melhor o mundo ao lado da maior obra que elas geraram – nós, os homens”. Para o acervo da biblioteca da Academia, Sanches fez doação de livros de autoria dele e de outros autores maranhenses, entre eles o poeta e professor universitário caxiense Adaílton Medeiros (1938-2010).

Em março de 2024, ocorrerá nova solenidade da Academia Pan-americana, quando o jornalista e escritor caxiense e outros acadêmicos estrearão o novo traje acadêmico. A Academia Pan-americana tem 42 anos de fundação, com sede no Rio de Janeiro e está presente nas três Américas (Sul, Central e Norte).

Ilustrações:

Logomarca da Academia Pan-americana de Letras e Artes. Newton Nazareth e Regina Brito, presidente e vice-presidente da Academia. Edmilson Sanches, com a odontóloga e fonoaudióloga Monica Vetsch e a pedagoga e psicopedagoga Adriane Michely, professoras da universidade federal UniRio.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O painel Financiamento da Ciência e Tecnologia, elaborado pelo Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência (Sou Ciência), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostra que os investimentos nas universidades federais brasileiras em 2022 e 2021 foram os menores dos últimos 22 anos. Os dados consideram o período de 2000 a 2022, e os valores estão atualizados para janeiro de 2023.

De acordo com o levantamento, divulgado nessa quarta-feira (22), em 2021, as verbas destinadas a investimentos nas 69 instituições de ensino federais totalizaram R$ 131,6 milhões – a menor quantia anual investida nas universidades desde o ano 2000. Em 2022, foram R$ 188,7 milhões – o segundo menor montante anual de recursos investidos nas universidades públicas federais, desde 2000.

O terceiro ano com a menor quantidade de investimentos, a exemplo dos outros dois, também ocorreu durante o governo de Jair Bolsonaro: 2019, quando foram investidos 194,6 milhões. O quarto pior ano em investimentos foi 2002, quando havia 45 universidades federais no país.

“Sob Bolsonaro, os orçamentos totais das universidades federais tiveram redução ano a ano, totalizando em seu mandato perdas de R$ 8,7 bilhões: de R$ 61,1 bilhões em 2019 para R$ 52,4 bi em 2022 – 14% a menos. Com isso, houve uma reversão no crescimento constante desses orçamentos que ocorria desde o início do século”, diz o texto do levantamento.

De acordo com a coordenadora do Sou Ciência e reitora da Unifesp de 2013 a 2021, a professora Soraya Smaili, o recuo dos investimentos nos últimos anos prejudicou não só a área de pesquisa das universidades como também parte da sociedade que se beneficia das instituições.

“Nós certamente deixamos de fazer muitas pesquisas, deixamos de fazer muito ensino, de atender mais nos nossos hospitais, de atender mais nos nossos projetos sociais, nos projetos de extensão. Toda aquela capacidade instalada que as universidades têm, de atender tanto no ensino, de formar pessoas, de produzir pesquisa, produzir conhecimento, nós certamente perdemos muito”, disse.

Segundo ela, as universidades federais estão atualmente com centenas de obras paradas e com problemas graves em suas infraestruturas. “As universidades têm dificuldades hoje, a partir do que aconteceu nos últimos anos, de completar as obras que estavam paradas e também de ter recuperação da infraestrutura para a realização de ensino, pesquisa e extensão”, destacou.

“São obras [paradas] de acessibilidade nos prédios, falta de manutenção de equipamentos, compra de equipamentos novos para realização de pesquisas, compra de livros que também são importantes, e que só podem ser comprados com os recursos de investimento. Mas, basicamente, o que mais foi impactado quando falamos nos recursos de investimento foram as obras”, acrescentou.

No período de 2000 a 2022, os quatro anos com os maiores valores de investimento nas universidades públicas federais ocorreram em 2014 (R$ 1,5 bilhão), 2013 (R$ 1,2 bilhão), 2011 (R$ 1,19 bilhão) e 2012 (R$ 1,12 bilhão).

O painel destaca ainda que, entre 2000 e 2002, em seu segundo mandato (1999 a 2002), o governo Fernando Henrique Cardoso criou cinco universidades federais. Lula criou oito no primeiro mandato (2003 a 2006) e seis no segundo (2007-2010). As quatro seguintes vieram no primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). De setembro de 2016 a dezembro de 2018, Michel Temer criou cinco universidades. Bolsonaro criou uma, em 2019. O painel Financiamento da Ciência e Tecnologia foi lançado nessa terça-feira (21) e pode ser acessado no site da Unifesp.

(Fonte: Agência Brasil)

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) divulgou, oficialmente, as datas e horários dos jogos do Sampaio Corrêa na primeira fase da Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023. A edição deste ano da competição sul-americana terá início no próximo dia 3 de dezembro e será disputada na cidade de Assunção, no Paraguai. O Sampaio Corrêa, que é o único time do Brasil no torneio, fará sua estreia no primeiro dia de disputas diante do San Antonio (PAR). O jogo está marcado para as 13h45 (horário de Brasília) e terá transmissão pelo canal oficial da Conmebol Libertadores no YouTube. 

Nos dias 4 e 5 de dezembro, o time maranhense vai entrar em campo no mesmo horário: a partir das 12h. O segundo compromisso tricolor será contra o Sportivo Cerrito (URU) e encerra sua participação na fase de grupos diante do Acassuso (ARG). 

“Essa Libertadores vai ser a mais disputada que as outras porque todos os times se reforçaram bastante. Temos grandes jogadores como o Zé Lucas, o Filipe Silva, o Datinha, que já estão acostumados a disputar competições importantes. Estamos bem confiantes em fazer um bom trabalho e brigar pelo título”, afirmou o goleiro Bobô. 

Nesta quarta-feira (22), o Sampaio Corrêa deu início aos treinamentos visando a disputa da Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023. Os treinos vão ocorrer na Arena Domingos Leal, na Lagoa da Jansen, em São Luís, sempre em dois períodos até o próximo dia 30. 

Para a disputa em Assunção, o Sampaio Corrêa, que conta com o apoio do governo do Maranhão por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel), montou um elenco forte. Alguns dos atletas, como os alas Datinha, Filipe Silva e Zé Lucas, o goleiro Bobô e o pivô Édson Hulk estavam com a Seleção Brasileira de Beach-Soccer que disputou, na semana passada, a Liga Evolución 2023, em Salinas, no Equador. Na competição em solo equatoriano, o Brasil sagrou-se campeão de forma invicta. 

Vale lembrar que o Sampaio Corrêa garantiu sua vaga na Conmebol Libertadores após se sagrar campeão do Circuito Brasil de Beach-Soccer, realizado no mês de abril, no Rio de Janeiro (RJ). Na decisão do torneio, o time tricolor goleou o Vasco da Gama por 7 a O. O título conquistado nas areias cariocas credenciou a equipe maranhense a retornar, novamente, à disputa sul-americana no próximo mês. 

“A Conmebol Libertadores é uma competição muito importante, e o Sampaio vai representar, mais uma vez, o Estado. Tenho certeza de que o time tricolor fará uma grande campanha. A luta pelo título será grande. Só temos a agradecer ao governador Carlos Brandão e ao secretário de Esporte, Naldir Lopes. Eles têm contribuído muito para o crescimento do beach-soccer no Maranhão nos últimos anos”, afirmou Eurico Pacífico, presidente da Federação Maranhense de Beach-Soccer (FMBS). 

Forma de disputa

As 12 equipes participantes na Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 foram distribuídas em três grupos. Na primeira fase, jogam entre si, dentro de suas respectivas chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo, além dos dois melhores terceiros colocados, avançam para as quartas de final. 

GRUPOS CONMEBOL LIBERTADORES DE BEACH-SOCCER 2023

Grupo A: 

Presidente Hayes (PAR), Guaicamacuto (VEN), Unión Lurín (PER) e Hamacas (BOL)

Grupo B: 

Libertad (PAR), Camba Pizzero (CHI), Antioquia (COL) e Victoria Andrés (EQU)

Grupo C: 

Sampaio Corrêa (BRA), Acasuso (ARG), o Sportivo Cerrito (URU) e San Antonio (PAR) 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Jeito Moleque

A segunda edição da Copinha Show de Bola 5x5 foi realizada na última quarta-feira (15), com torneios das categorias Sub-14 Masculino e Adulto Feminino na Arena Olynto, no Bairro Olho d'Água, em São Luís. A competição, que reuniu 16 equipes participantes, consagrou o Jeito Moleque como campeão da disputa Sub-14, após vitória por 2 a 1 sobre o Palmeirinha na final, enquanto o Cruzeiro conquistou o título do Adulto Feminino ao superar o Trivela por 1 a 0 na disputa por shoot-out, após empate por 0 a 0 no tempo normal.

Criada para incentivar e difundir a prática do futebol em São Luís, a Copinha Show de Bola 5x5 distribuiu conjuntos de uniformes para todas os times participantes, durante a solenidade de lançamento da competição. Nesta edição, a Copinha contou com os patrocínios do governo do Estado e das empresas Friobom, Noroeste, Aço Bom Preço e Potiguar. 

Cruzeiro

Após as finais, houve uma cerimônia de premiação, com medalhas e troféus para as equipes que chegaram até a decisão. O torneio Sub-14 Masculino contou com Palmeirinha, Geração Alpha, Flamengo, Jeito Moleque, Audaz, P12, GM Sports e Juventude como equipes participantes. Já a categoria Adulto Feminino, por sua vez, foi disputada por Tutela, Trivela, RB Sports, Nosso Futebol Fut Girls, Cruzeiro, AFA e Roma.

As categorias Sub-14 Masculino e Adulto Feminino da segunda edição da Copinha Show de Bola 5x5 tiveram uma primeira fase com dois grupos de quatro times cada um. As equipes jogaram entre si, dentro de suas respectivas chaves, e as duas melhores campanhas de cada grupo garantiram vaga nas semifinais. Em seguida, os vencedores das semis avançaram para a decisão do título da competição.

“Mais uma vez, a Copinha Show de Bola 5x5 foi um grande sucesso, contando com várias partidas emocionantes, lances de habilidade e muita diversão de todos os atletas, que se adaptaram muito bem ao formato de disputa, proporcionando um torneio de altíssimo nível. É muito importante o desenvolvimento desses torneios em São Luís, como incentivo para a prática do futebol. Mais uma vez, fica o nosso agradecimento aos patrocínios do governo do Estado e das empresas Friobom, Noroeste, Aço Bom Preço e Potiguar, por todo o apoio na realização da Copinha Show de Bola e por acreditarem na força do esporte para a construção de uma sociedade melhor", destaca Waldemir Rosa, diretor-técnico da competição.

Regras

A Copinha Show de Bola 5x5 teve os mesmos moldes e regras do famoso torneio de futebol 5x5 Neymar Jr’s Five, desenvolvido pelo craque Neymar Júnior. Assim, cada time conta com cinco jogadores (e até dois reservas). Inspirado no futebol de rua, o conceito é simples. Os times entram em campo com cinco jogadores e, a cada gol, o oponente perde um jogador. Vence a equipe que fizer cinco gols primeiro ou aquela que tiver melhor resultado após dez minutos. As dimensões do campo são menores e não se pode pisar na área delimitada próxima ao gol.

Todos os detalhes da Copinha Show de Bola 5x5 estão disponíveis no Instagram oficial da competição (@copinhashowdebola5x5). O projeto conta com os patrocínios do governo do Estado e das empresas Friobom, Noroeste, Aço Bom Preço e Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A segunda edição da Taça Grande Ilha de Futebol Society, competição patrocinada pelo governo do Estado, pelo El Camiño Supermercados e pela Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, conhecerá seus finalistas na noite desta quinta-feira (23). Com promessa de muitas emoções e gols, as partidas das semifinais das categorias Sub-15 e Sub-17 vão ocorrer na Arena Olynto, no Bairro Olho d'Água, em São Luís.

Os dois jogos das semifinais da categoria Sub-15 da Taça Grande Ilha ocorrem a partir das 19h45. Líderes de seus grupos na primeira fase, Olímpica e Revelação se enfrentam no Campo 1 da Arena Olynto, enquanto Deck Fitnnes e Ferinhas da Vila jogam no Campo 2, valendo a segunda vaga para a decisão do torneio.

A categoria Sub-17 da Taça Grande Ilha, por sua vez, terá seus finalistas definidos em confrontos que começam às 20h45. Donos das melhores campanhas do Grupo A na primeira fase, Mercado e Audaz se enfrentam no Campo 1 da Arena Olynto, e Corinthians do Bequimão e 15 de Novembro disputam a segunda semifinal no Campo 2.

Taça Grande Ilha

Vale lembrar que os grupos dos torneios das categorias Sub-15 e Sub-17 da segunda edição da Taça Grande Ilha de Futebol Society, foram definidos durante a solenidade de lançamento da competição. Ao todo, 24 times participam desta edição: 12 equipes no Sub-15 e outras 12 no Sub-17.

Durante o lançamento desta edição da Taça Grande Ilha, todos os 24 times participantes receberam kits contendo uniforme completo (camisas, calções e meiões) e bolsas esportivas personalizados. Todo o material será utilizado pelas equipes ao longo de toda a competição.

PRÓXIMOS JOGOS

Quinta-feira (23/11) | Arena Olynto (campo 1)

19h45 - Olímpica x Revelação (Sub-15)

20h45 - Mercado x Audaz (Sub-17)

Quinta-feira (23/11) | Arena Olynto (campo 2)

19h45 - Deck Fitnnes x Ferinhas da Vila (Sub-15)

20h45 - Corinthians do Bequimão x 15 de Novembro (Sub-17)

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Apesar de formarem mais da metade da população brasileira, é raro encontrar um negro que seja professor em curso de pós-graduação em áreas das ciências naturais e exatas. A constatação já percebida por quem frequenta universidades é explicitada em números por um estudo inédito, divulgado pelo Instituto Serrapilheira – instituição privada sem fins lucrativos – em parceria com o Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Pretos, pardos e indígenas somam 7,4% do universo de professores em cursos de pós-graduação nas chamadas “ciências duras” – ou Stem, na sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática.

A desigualdade racial nessas áreas de ensino fica flagrante quando se comparam essas proporções com a população brasileira. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística  (IBGE), negros – classificação que reúne pretos e pardos – representam 55,7% do total de brasileiros. Os indígenas são 0,83%. Dessa forma, os dois grupos ultrapassam 56% da população.

Já os docentes brancos são 90,1% dos professores, proporção 12 vezes maior que a de negros e indígenas. Os amarelos somam 2,5%.

Foram analisados dados das áreas de astronomia/física, biodiversidade, ciência da computação, ciências biológicas, ciências exatas e da terra, geociências, matemática/probabilidade e estatística e química.

De acordo com os pesquisadores, o foco da pesquisa nas ciências exatas e naturais se deu por serem áreas reconhecidamente mais desiguais quando já observados outros fatores, como gênero.

O estudo Diversidade Racial na Ciência foi coordenado pelos professores Luiz Augusto Campos e Marcia Rangel Candido, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Uerj.

“O principal achado é o percentual de pretos, pardos e indígenas nesses programas de pós-graduação. Chegamos a uma estimativa de 7,4%. É muito pouco”, destaca Luiz Augusto Campos, também coordenador do Gemaa/Uerj.

O estudo foi feito por amostragem. Os pesquisadores selecionaram um grupo de 1.705 professores, respeitando um cálculo estatístico de representatividade da população. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo.

Áreas de conhecimento

Negros e indígenas são sub-representados em todas as áreas de conhecimento analisadas pela pesquisa.

As áreas com menor participação são geociências, com 3,5% de docentes deste grupo, seguida de ciência da computação (5,1%), biodiversidade (5,2%), ciências biológicas (6,5%), astronomia/física (7,1%) e ciências exatas e da terra (7,7%). Em matemática/probabilidade e estatística, a proporção é de 12,2%. Em química, 11,7%.

Mulheres

O levantamento identifica um aprofundamento das desigualdades quando se observam os dados por gênero. As mulheres pretas, pardas e indígenas são 2,5% do universo de professores.

“Há uma hierarquia que posiciona as mulheres pretas, pardas ou indígenas na pior colocação”, aponta Campos.

A divisão por gênero é desigual também entre o grupo majoritário. Os homens brancos são 60,9% dos professores; enquanto as mulheres brancas somam 29,2%.

Pluralidade

Os responsáveis pela pesquisa defendem mais inclusão e diversidade no corpo docente das pós-graduações, tanto para melhor representação da população brasileira, quanto para obter uma produção acadêmica com mais qualidade. 

“Assumir um compromisso com a redução dessas desigualdades é importante não somente por uma demanda social, mas também para melhorar o funcionamento da própria ciência, pluralizando suas hipóteses, metodologias e práticas, fortalecendo suas contribuições para o conhecimento como um todo”, escrevem os pesquisadores no relatório.

(Fonte: Agência Brasil)

A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que começa nesta quarta-feira (22) e vai até domingo (26), homenageia, nesta edição, a escritora, poetisa, diretora, tradutora, desenhista, cartunista e jornalista brasileira Patrícia Rehder Galvão, conhecida como Pagu.

Milena Britto, cocuradora da Flip 2023, destaca que Pagu é muito inspiradora de movimentos feministas, mas que também produziu obras muito complexas, como desenhos, poesias, crônicas, romance. “A gente acaba celebrando a figura, o mito, a imagem da Pagu e deixando de observar a obra”.

Milena ressalta que esta edição está bem feminina, com autoras negras e artistas indígenas. “A gente conseguiu trazer artistas de várias partes do Brasil, que vão complementar as falas que as mesas vão proporcionar. Vai ter muita poesia boa, publicações sobre Pagu, inclusive inéditas. A família toda tem programação cultural”, disse Milena.

A cantora Adriana Calcanhotto fará um show inédito homenageando Pagu na abertura da 21ª Flip, às 21h, no Auditório da Praça. Além das 20 mesas literárias, a programação será composta por oito performances artísticas, cada uma concebida para criar um diálogo com as discussões da 21ª edição da festa.

A programação completa da Flip está no site da feira.

(Fonte: Agência Brasil)

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou, nesta terça-feira (21), a relação dos finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti, a mais importante premiação nacional do livro e referência no mercado editorial brasileiro.

Das 4.245 obras inscritas, foram selecionadas cinco finalistas para cada uma das 21 categorias, que são distribuídas em quatro eixos: literatura, não ficção, produção editorial e inovação.

“Agradeço o corpo de jurados pela dedicação e trabalho hercúleo. Todos os finalistas estão de parabéns e merecem nosso reconhecimento”, disse o curador do prêmio, Hubert Alquéres.

Os vencedores – o que inclui o título de Livro do Ano – serão apresentados ao público na noite de 5 de dezembro, em um evento no Theatro Municipal de São Paulo.

O vencedor do Livro do Ano receberá o prêmio de R$ 70 mil e passagens e estadia para participar da Feira do Livro de Frankfurt de 2024, na Alemanha, um dos eventos literários mais importantes do mundo.

“O Prêmio Jabuti é uma celebração à bibliodiversidade e também representa todo esse movimento que fazemos para garantir a cultura em nosso país. Estamos muito animados com a proximidade da grande festa do livro”, afirmou a presidente da CBL, Sevani Matos.

Uma novidade da edição deste ano é a categoria Escritor Estreante, para autores que tenham publicado sua primeira obra em língua portuguesa no Brasil, em 2022. O livro deve ser de romance de entretenimento ou romance literário.

Em 2022, o Livro do Ano foi Também Guardamos Pedras Aqui, de Luiza Romão, da editora Nós.

Polêmica

No último dia 10 de novembro, dia seguinte à divulgação da lista de semifinalistas, a organização do prêmio excluiu o livro Frankenstein, que figurava na categoria Ilustração. A obra tinha sido integralmente ilustrada por software de inteligência artificial (IA).

“As regras da premiação estabelecem que casos não previstos no regulamento sejam deliberados pela curadoria, e a avaliação de obras que utilizam IA em sua produção não estava contemplada nessas regras”, justificou a CBL à época.

Por que Jabuti?

A explicação para o nome Jabuti tem a ver com um esforço para valorização da cultura popular brasileira. Daí, a escolha de um animal da fauna nacional e que deu nome também a um personagem da literatura infantil de Monteiro Lobato.

Confira, abaixo, a lista de finalistas, que também está disponível no site da organização do prêmio.

Eixo Literatura

Conto 

As pessoas costumam não notar quando estamos mortos | Autor(a): Malu Ferreira Alves | Editora(s): 7Letras 

Educação Natural: textos póstumos e inéditos | Autor(a): João Gilberto Noll | Editora(s): Record 

Guia anônima | Autor(a): Junia Zaidan | Editora(s): FiNA, Cousa 

Mulher feita e outros contos | Autor(a): Marilene Felinto | Editora(s): Fósforo 

Usufruto de demônios | Autor(a): Whisner Fraga Mamede | Editora(s): Ofícios Terrestres Edições 

Crônica 

As vozes da minha cabeça | Autor(a): S. Ganeff | Editora(s): Labrador 

Folias de aprendiz | Autor(a): Geraldo Carneiro | Editora(s): História Real 

Lembremos do futuro: crônicas do tempo da morte do tempo | Autor(a): Julián Fuks | Editora(s): Companhia das Letras 

Por quem as panelas batem | Autor(a): Antonio Prata | Editora(s): Companhia das Letras 

Vastidão | Autor(a): Cristiana Rodrigues | Editora(s): Vasta 

Histórias em Quadrinhos 

A batalha | Autor(a): Eloar Guazzelli, Fernanda Verissimo | Editora(s): Quadrinhos na Cia 

A Coisa | Autor(a): Orlandeli | Editora(s): Gambatte 

Franjinha: contato | Autor(a): Vitor Cafaggi | Editora(s): Panini Comics 

Mukanda Tiodora | Autor(a): Marcelo D'Salete | Editora(s): Veneta 

O fim da noite | Autor(a): Diox, Rafael Calça | Editora(s): Darkside 

Infantil 

A espera | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação 

Desligue e abra | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação 

Doçura | Autor(a): Anna Cunha, Emília Nuñez | Editora(s): Tibi Livros 

O menino, o pai e a pinha | Autor(a): Yuri de Francco, Ionit Zilberman | Editora(s): Ciranda na Escola 

Voar na imaginação | Autor(a): Celso Vicenzi | Editora(s): Arte Editora 

Juvenil 

A catalogadora de idosos | Autor(a): Pedro Tavares | Editora(s): Edições SM 

As coisas de que não me lembro, sou | Autor(a): Jacques Fux, Raquel Matsushita | Editora(s): Aletria 

Meu lugar no mundo | Autor(a): Walcyr Carrasco | Editora(s): Santillana Educação 

Natali e sua vontade idiota de agradar todo mundo | Autor(a): Thalita Rebouças | Editora(s): Rocco 

Óculos de cor: ver e não enxergar | Autor(a): Lilia Moritz Schwarcz, Suzane Lopes | Editora(s): Companhia das Letrinhas 

Poesia 

A água é uma máquina do tempo | Autor(a): Aline Motta | Editora(s): Círculo de poemas 

Alma corsária | Autor(a): Claudia Roquette-Pinto | Editora(s): Editora 34 

Araras vermelhas | Autor(a): Cida Pedrosa | Editora(s): Companhia das Letras 

Engenheiro fantasma | Autor(a): Fabrício Corsaletti | Editora(s): Companhia das Letras 

Fim de verão | Autor(a): Paulo Henriques Britto | Editora(s): Companhia das Letras 

Romance de Entretenimento 

12321 – O amor é um palíndromo | Autor(a): Marina Kon | Editora(s): Penalux 

A vida e as mortes de Severino Olho de Dendê | Autor(a): Ian Fraser | Editora(s): Intrínseca 

Dentro do nosso silêncio | Autor(a): Karine Asth | Editora(s): Bestiário 

O luto da baleia | Autor(a): Solange Cianni | Editora(s): Obra Independente 

Selvagem | Autor(a): Marília Passos | Editora(s): Labrador 

Romance Literário 

A vida futura | Autor(a): Sérgio Rodrigues | Editora(s): Companhia das Letras 

Beatriz e o poeta | Autor(a): Cristovão Tezza | Editora(s): Todavia 

Menos que um | Autor(a): Patrícia Melo | Editora(s): Casa dos Mundos 

Os perigos do imperador: um romance do Segundo Reinado | Autor(a): Ruy Castro | Editora(s): Companhia das Letras 

Via Ápia | Autor(a): Geovani Martins | Editora(s): Companhia das Letras 

Eixo: Não Ficção 

Artes 

Futuros em gestação: cidade, política e pandemia | Autor(a): Guilherme Wisnik, Tuca Vieira | Editora(s): WMF Martins Fontes, Escola da Cidade 

Imagens marcantes da fotografia brasileira (1840-1914) | Autor(a): Pedro Corrêa do Lago, Ruy Souza e Silva | Editora(s): Capivara 

O Olhar Germânico na Gênese do Brasil | Autor(a): Maurício Vicente Ferreira Júnior, Rafael Cardoso | Editora(s): Museu Imperial 

Tomie | Autor(a): Paulo Miyada, Priscyla Gomes (Organizadores) | Editora(s): Instituto Tomie Ohtake 

Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito | Autor(a): Sérgio Burgi | Editora(s): IMS 

Biografia e Reportagem 

A vacina sem revolta: a luta de Rodolpho Theophilo contra o poder e a peste | Autor(a): Lira Neto | Editora(s): Bella Editora 

Escravidão: da independência do Brasil à Lei Áurea | Autor(a): Laurentino Gomes | Editora(s): Globo Livros 

O negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro | Autor(a): Juliana Dal Piva | Editora(s): Zahar 

Poder camuflado: os militares e a política, do fim da ditadura à aliança com Bolsonaro | Autor(a): Fabio Victor | Editora(s): Companhia das Letras 

Rainhas da noite | Autor(a): Chico Felitti | Editora(s): Companhia das Letras 

Ciências 

Covid-19: desafios para a organização e repercussões nos sistemas e serviços de saúde | Autor(a): Lenice Gnocchi da Costa Reis, Margareth Crisóstomo Portela, Sheyla Maria Lemos Lima | Editora(s): Fiocruz 

Emergência climática: o aquecimento global, o ativismo jovem e a luta por um mundo melhor | Autor(a): Matthew Shirts | Editora(s): Claro enigma 

Pediatria Essencial | Autor(a): Alice D’Agostini Deutsch, Carlos Augusto Cardim de Oliveira, Claudio Schvartsman, Durval Anibal Daniel Filho, Eduardo Juan Troster, Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires, Érica Santos, Mariana Facchini Granato, Paula Alves Gonçalves, Renata Dejtiar Waksman | Editora(s): Atheneu 

Psicanálise de boteco: o inconsciente na vida cotidiana | Autor(a): Alexandre Patricio de Almeida | Editora(s): Paidós 

Uma história das florestas brasileiras | Autor(a): Zé Pedro de Oliveira Costa | Editora(s): Autêntica Editora 

Ciências Humanas 

É próprio do humano: uma odisseia do autoconhecimento e da autorrealização em 12 lições | Autor(a): Dante Gallian | Editora(s): Record 

Humanamente Digital: inteligência artificial centrada no humano | Autor(a): Cassio Pantaleoni | Editora(s): Unità Educacional 

Identidades e Crise das Democracias | Autor(a): Bernardo Sorj | Editora(s): Fundação FHC 

O ponto a que chegamos: duzentos anos de atraso educacional e seu impacto nas políticas do presente | Autor(a): Antônio Gois | Editora(s): FGV 

Pontos fora da curva: por que algumas reformas educacionais no Brasil são mais efetivas do que outras e o que isso significa para o futuro da educação básica | Autor(a): Olavo Nogueira Filho | Editora(s): FGV 

Ciências Sociais 

Limites da democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro | Autor(a): Marcos Nobre | Editora(s): Todavia 

Linha vermelha: a guerra da Ucrânia e as relações internacionais do século XXI | Autor(a): Felipe Loureiro (Organizador) | Editora(s): Editora da Unicamp 

Movimento LGBTI+: uma breve história do século XIX aos nossos dias | Autor(a): Renan Quinalha | Editora(s): Autêntica 

Nós do Brasil: nossa herança e nossas escolhas | Autor(a): Zeina Latif | Editora(s): Record 

Tecnologia do Oprimido: desigualdade e o mundano digital nas favelas do Brasil | Autor(a): David Nemer | Editora(s): Milfontes 

Economia Criativa 

Criatividade a Sério | Autor(a): Felipe Zamana | Editora(s): Obra Independente 

Hospedagens Memoráveis | Autor(a): Rodrigo Galvão | Editora(s): Freitas Bastos Editora 

Metaverso Educacional de Bolso - Conceitos, Reflexões e Possíveis Impactos na Educação | Autor(a): Francisco Tupy, Helena Poças Leitão | Editora(s): Arco 43 Editora 

Patrimônio 4.0 | Autor(a): Pedro Henrique Gonçalves (Organizador) | Editora(s): Blucher 

Receitas do Favela Orgânica: aproveitamento integral de alimentos | Autor(a): Regina Tchelly | Editora(s): Senac Rio 

Eixo: Produção Editorial 

Capa 

Judith Lauand: desvio concreto | Capista: Paula Tinoco, Roderico Souza | Editora(s): Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) 

Mensagem | Capista: Flávia Castanheira | Editora(s): Todavia 

Moby Dick, ou A baleia | Capista: Rafael Nobre | Editora(s): Clássicos Zahar 

Ubuntu: eu sou porque nós somos | Capista: Bloco Gráfico | Editora(s): ImageMagica 

Um defeito de cor (Edição Especial) | Capista: Leticia Quintilhano | Editora(s): Record 

Ilustração 

A notável história do homem-listrado | Ilustrador(a): Fayga Ostrower | Editora(s): EDUFRN 

Minúscula | Ilustrador(a): Fran Matsumoto | Editora(s): Brinque-Book 

O dedão do pé do gigante | Ilustrador(a): Bruna Ximenes | Editora(s): Editora do Brasil 

O povo Kambeba e a gota d’água | Ilustrador(a): Cris Eich | Editora(s): Edebe Brasil 

Sou mais eu | Ilustrador(a): Rogério Coelho | Editora(s): DarkSide 

Projeto Gráfico 

Atos de revolta: outros imaginários sobre independência | Responsável: Sometimes Always | Editora(s): Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro 

Expresso 2222 | Responsável: Ana Oliveira, Paulo Chagas | Editora(s): Iyá Omin 

Judith Lauand: desvio concreto | Responsável: Paula Tinoco, Roderico Souza | Editora(s): Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) 

Middlemarch: um estudo da vida provinciana | Responsável: Flávia Castanheira, Igor Miranda | Editora(s): Pinard 

Tomie | Responsável: Felipe Carnevalli De Brot, Vitor Cesar Junior | Editora(s): Instituto Tomie Ohtake 

Tradução 

Édipo Rei ou Édipo em Tebas | Tradutor(a): Jaa Torrano | Editora(s): Ateliê Editorial, Editora Mnêma 

Finnegans Rivolta | Tradutor(a): Dirce Waltrick do Amarante (Organizadora) / Coletivo Finnegans | Editora(s): Iluminuras 

Inana | Tradutor(a): Adriano Scandolara, Guilherme Gontijo Flores | Editora(s): Sobinfluencia Edições 

Linhas fundamentais da filosofia do direito | Tradutor(a): Marcos Lutz Müller | Editora(s): Editora 34 

Phantasus: poema-non-plus-ultra | Tradutor(a): Simone Homem de Mello | Editora(s): Perspectiva 

Eixo: Inovação 

Escritor(a) Estreante 

A tessitura da perda | Autor(a): Cristianne Lameirinha | Editora(s): Quelônio 

Extremo oeste | Autor(a): Paulo Fehlauer | Editora(s): Cepe 

O céu no meio da cara | Autor(a): Júlia Portes | Editora(s): NAU Editora 

Síngulas Brasilis Fantásticas | Autor(a): Valentim Biazotti | Editora(s): Penalux 

Sismógrafo | Autor(a): Leonardo Piana | Editora(s): Edições Macondo 

Fomento à Leitura 

Álbum Guerreiras da Ancestralidade do Mulherio das Letras Indígenas | Responsável(eis): Evanir de Oliveira Pinheiro 

Calangos Leitores | Responsável(eis): Claudine Maria Diniz Duarte 

Mostra de Literatura Inclusiva | Responsável(eis): Andrey do Amaral 

Projeto Ciranda do Saber | Responsável(eis): Meire Aparecida do Nascimento 

São Luís sob a luz dos tambores | Responsável(eis): Foto Clube Poesia do Olhar 

Livro Brasileiro Publicado no Exterior 

Becos da memória | Editora(s): Pallas Editora, Portugalský inštitút 

Caderno de rimas do João | Editora(s): Pallas Editora, Editora Trinta Zero Nove 

Marrom e amarelo | Editora(s): Alfaguara, And Other Stories 

O cabelo de Cora | Editora(s): Pallas Editora, Editora Trinta Zero Nove 

Setenta | Editora(s): Dublinense, Hellnation Libri 

(Fonte: Agência Brasil)