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Se fosse um espetáculo para os palcos, seria uma história de drama e suspense. No ato mais recente, uma cena de reviravolta. Porém, não há nada de ficção em uma luta para manter vivos o Teatro Dulcina de Moraes e também a faculdade que leva o nome dessa estrela da arte dramática brasileira. O prédio, no centro de Brasília, projetado por Oscar Niemeyer, é tombado como patrimônio cultural do Distrito Federal desde 2007. O local guarda acervo de mais de 70 anos do teatro brasileiro, mas está ameaçado e, por muito pouco, não foi leiloado nesta semana.

O roteiro de sufoco, em vista de uma dívida estimada em mais de R$ 20 milhões, quase teve um capítulo derradeiro e triste. O leilão, que seria realizado nesta quinta-feira (14), foi cancelado na terça (12), porque não seguiu, no entender da Justiça, os prazos corretos. O cancelamento, de última hora, foi motivo de alívio para a classe artística. Um respiro dentro da história, mas a luta está longe de terminar.

“Isso deu para a gente um tempo de respiro porque nós estávamos correndo com o inventário do acervo, mas com medo da iminência da perda do prédio”, afirmou o ator Josuel Júnior, diretor cultural da Fundação Brasileira de Teatro, entidade criada, em 1955, por Dulcina de Moraes e Odilon Azevedo. Agora, segundo ele, a equipe ganhou tempo para resolver as questões jurídicas e relacionadas ao acervo principalmente.

O secretário de Cultura do Distrito Federal, Cláudio Abrantes, comemorou o cancelamento do leilão. Ele entende que o governo estava apreensivo com o que poderia ocorrer com o espaço criado pela “grande dama do teatro nacional”.

“Foi uma grande notícia. É um patrimônio do Brasil. Esse cancelamento vai nos dar tempo para analisar possibilidades e trabalhar em conjunto para que o espaço seja preservado”.

Mais tempo

A corrida para identificar peça por peça do rico acervo contido no teatro era um desespero para a gestão que assumiu a entidade há pouco mais de um ano. Havia um temor de que, com o leilão, a memória contida em mais de 4,5 mil itens, que ajudam a contar a história do teatro brasileiro trazida por Dulcina de Moraes para Brasília, se perdesse.

“Do acervo têxtil, ou seja, figurinos, vestidos, nós já temos cerca de 500 peças inventariadas. Mas o acervo conta com cerca de 4,5 mil”. 

Josuel Júnior calcula que sejam necessários, pelo menos, mais quatro meses de trabalho para conhecer toda a memória do lugar.

O acervo, segundo explica, conta mais de 70 anos de história do teatro brasileiro. “A gente precisava mapear todas essas dívidas por meio de relatórios financeiros. Ele foi quase concluído agora em agosto, e nós interrompemos tudo por conta do leilão”. Nada do que está no prédio histórico foi digitalizado.

“A gente está fazendo de tudo para que haja uma sensibilização nacional de entendimento da importância do Dulcina de Moraes. Isso aconteceu nesta semana. Até semana passada, a gente estava tendo que convencer que Dulcina era uma figura importante no teatro brasileiro”, lamenta.

O susto fez, no entender do diretor, com que representantes da sociedade e da classe artística compreendessem o que estava em jogo. O leilão ocorreria, inicialmente, para pagar uma dívida que, contabilizando apenas os 57 processos trabalhistas acumulados, somam mais de R$ 600 mil.

“Inimaginável”

Por iniciativa de artistas e de outras pessoas que frequentam o espaço, foi formada uma vaquinha on-line para tentar angariar R$ 600 mil para evitar o leilão. “Foi uma iniciativa da sociedade que está se mobilizando. Nós entendemos que todas essas dívidas devem e merecem ser pagas. Nós estamos há pouco mais de um ano nessa gestão tentando mapear o que foi que aconteceu no Teatro Dulcina nesses últimos 40 anos para tentar entender a origem dos problemas financeiros”.

O autor da ideia da vaquinha foi o ator Wellington Abreu, do Teatro Scutum, de Brasília. A primeira fase dessa ação solidária se encerra nesta quinta, dia em que iria ocorrer o leilão. Até agora, pouco mais de R$ 6 mil foram doados. “É um teatro de resistência, um ato de amor.  É um espaço que não pode acabar”, afirma o artista.

O pesquisador Josuel Júnior explica que as peças trazidas por Dulcina de Moraes para Brasília, na década de 1970, representam um recorte cultural inimaginável para o Brasil. Quando a artista saiu do Rio de Janeiro, além de vir concretizar o sonho de construir a faculdade e de ensinar os jovens a arte do teatro, ela trouxe um acervo histórico pertencente à família.

“O acervo histórico inclui trabalhos realizados pela companhia dela, a mais badalada companhia do teatro do Rio de Janeiro na primeira metade do século XX”. O lote foi adquirido em 1964. Dulcina de Moraes mudou-se para Brasília em 1972. As construções do teatro, da faculdade e das salas começaram em 1973 e terminaram em 1980.

Ditadura

“Quando ela veio para cá, trouxe baús com muitos figurinos, adereços cênicos com decorações. Só que, quando ela trouxe para Brasília, nem tudo foi aberto. Nós tivemos contato, por exemplo, com um álbum original da primeira temporada do Auto da Compadecida [peça de 1955, de Ariano Suassuna]”, diz o pesquisador.

O acervo têxtil inclui as indumentárias cênicas e roupas pessoais de Dulcina de Moraes, tais como vestidos, figurinos diversos, roupas de alta costura, chapéus e pares de sapatos. “Fora isso, a gente tem um acervo que são documentos expedidos pela censura da ditadura militar, incluindo cartas, escritos, manifestos e ofícios relativos a termos da censura em espetáculos teatrais. A gente não conhecia um documento da censura que carimbou todas as páginas de uma peça de teatro”.

O acervo guarda mais de 3 mil fotos que recontam o que foi apresentado no teatro na primeira metade do século XX. Imagens, aliás, desde a década de 1930. “É uma coleção que eu me arrisco a dizer que é a maior relativa ao teatro brasileiro. Isso é raríssimo”, diz Josuel Júnior.

Para fazer o inventário, o pessoal do teatro Dulcina pediu apoio de voluntários que, diante da possibilidade do leilão, passaram a trabalhar sem parar na identificação das peças, das fotografias à indumentária.

Entre as voluntárias, a museóloga Desiree Calvis, que ficou encantada pelo o que descobriu. “A gente começou pelos paletós do Odilon Azevedo [escritor e marido de Dulcina de Moraes]. Nós começamos numa fase que estava faltando luz no teatro. Seguimos uma ordem para garantir que os tecidos ficassem acondicionados de uma forma que não deteriorassem um ao outro”, afirma a pesquisadora.

A museóloga não conhecia a história da Dulcina de Moraes, mas viu um chamamento nas redes sociais. Havia um pedido para higienizar, mas ela viu que o trabalho era mais complexo do que isso.

“Eu senti muito interesse de vir mesmo sem entender a dimensão do que iria encontrar. Eu fiquei muito tocada porque não era a história de Brasília, mas do teatro brasileiro”.

Entre as novidades descobertas, um vestido original assinado pelo estilista francês Christian Dior, do ano de 1952. “E não é pouca coisa. A gente encontrou um vestido feito para ela fazer uma peça. Isso mostra a dimensão que ela tinha para o mundo”.

“É necessário que haja mobilização”

O presidente da Federação Brasileira de Teatro, Gilberto Rios, que foi assessor particular de Dulcina de Moraes na década de 1980, afirma que recebeu telefonemas de pesquisadores e artistas estrangeiros na tentativa de receber o acervo da artista. “Mas esse acervo pertence ao povo brasileiro. A gente precisa compreender e entender. A solução passa pela mobilização do povo”, considera.

Ele recorda que Dulcina e Odilon tinham o sonho de garantir dignidade ao artista brasileiro. “Se hoje a profissão do ator existe nesse país, Dulcina de Moraes brigou muito por tudo isso, inclusive pela regulamentação da profissão”. Ele explica que a atriz foi uma mulher que passou a vida inteira dentro do teatro. Ela largou a vida no Rio de Janeiro para levar a arte cênica para a capital federal.

A faculdade, aliás, tem vocação e história que representaram a formação de 70% dos arte-educadores do Distrito Federal. O diretor da faculdade, Fernando Esteban Reynoso, contextualiza que o ensino superior praticado no local está impregnado de lembranças da fundadora.

“Isso gera um fascínio e um amor incondicional. É um teatro cheio de glórias que deveriam ser resgatadas”.

Atualmente, 24 alunos estão fazendo os cursos da faculdade. Mas, por causa de problemas do prédio, como falta de água e luz, os estudantes passaram a ter aulas em outro local, no Centro Cultural de Brasília (CCB). São novos artistas que sonham em voltar para o local tão cheio de histórias e memórias, que devem ir além de sustos e medo. Os artistas querem mostrar que cada cena para tentar salvar o teatro é feita para celebrar uma história de amor.

Quem foi Dulcina de Moraes

Dulcina de Moraes é considerada uma das principais atrizes da história do Brasil. Ela nasceu em 1908 em meio a compromissos profissionais dos pais, os atores Átila e Conchita de Moraes, que se apresentavam pelo interior do Rio de Janeiro. Aos 15 anos de idade, ela estreou na peça Lua Cheia e foi considerada revelação. Ela integrou companhias teatrais até fundar, com o marido, o escritor e ator Odilon Azevedo, um grupo próprio, em 1935. Foi a Companhia Dulcina-Odilon.

A peça Amor, de Oduvaldo Vianna, foi um dos maiores sucessos. Em 1945, outro grande espetáculo marcaria a sua carreira, a peça Chuva, de uma novela de Somerset Maugham. Foi responsável por dar oportunidade a novos artistas, tanto que seguiu o grande sonho de ter uma própria faculdade de arte dramática, construída a partir da década de 1970. Dulcina morreu em 1996, em Brasília, aos 88 anos de idade.

(Fonte: Agência Brasil)

A Escolinha Meninas do Futebol, iniciativa patrocinada pelo governo do Estado do Maranhão e pela Construnorte Materiais de Construção, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, realizará, na manhã deste sábado (16), o evento de encerramento da segunda edição do projeto na Associação Atlética Boa Vida, no Bairro Areal, na cidade de Bacabal (MA). No último dia de atividades, as atletas da Escolinha vão disputar um Torneio Interno. A disputa terá início às 8h.

Em sua segunda edição, que teve duração de seis meses, a Escolinha Meninas do Futebol atendeu meninas de 10 a 17 anos com treinos esportivos e acompanhamento pedagógico de forma completamente gratuita. As jovens atletas participaram de aulas teóricas e práticas, voltadas para iniciação e treinamento do esporte, em atividades desenvolvidas por profissionais capacitados, que seguiram uma metodologia especializada e pensada exclusivamente para as participantes do projeto. Além disso, as meninas também receberam alimentação nos dias de treinos.

Vale destacar que todas as atletas participantes da segunda edição da Escolinha Meninas do Futebol ganharam um kit com o material esportivo necessário (uniforme, chuteiras, caneleiras e bolsas esportivas) para participarem dos treinos, além de receberem cadernos e garrafinhas de água individuais.

“A segunda edição da Escolinha Meninas do Futebol foi um grande sucesso. Estamos felizes por ver a animação das atletas durante esses seis meses de atividades e o envolvimento de suas famílias, que entendem a importância de unir esporte e educação. Temos certeza de que essas jovens vão levar esse aprendizado para toda a vida e ajudar na construção de uma sociedade melhor. Mais uma vez, fica o nosso agradecimento ao governo do Maranhão e à Construnorte por todo o apoio às atividades da Escolinha”, diz o coordenador da Escolinha Meninas do Futebol, Kléber Muniz.

Mais informações sobre a Escolinha Meninas do Futebol estão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@projetomeninasdofutebol) no Instagram e no Facebook.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O Ministério da Educação (MEC) ofertará, ainda este ano, as vagas que não foram preenchidas no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A medida faz parte de várias mudanças em discussão pela pasta em um grupo de trabalho que busca retomar o caráter social do programa.

O anúncio foi feito pelo diretor de Políticas e Programas de Educação Superior do Ministério da Educação, Alexandre Fonseca, no seminário Diálogo sobre a reconstrução do Fies, promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes).

“A gente vai retomar as vagas remanescentes. A gente está preenchendo cerca de metade das vagas nos últimos 3, 4 anos. Descontinuaram a abertura de vagas remanescentes. A gente está trabalhando para abrir o Fies agora em setembro, no mais tardar no início de outubro”, disse.

A nova chamada, segundo Fonseca, deverá ser destinada a alunos já matriculados em instituições de ensino superior.

As chamadas vagas remanescentes são aquelas que não foram ocupadas no decorrer do processo seletivo regular, por desistência dos candidatos pré-selecionados ou falta de documentação na contratação do financiamento, por exemplo.

Fonseca ressaltou que o Fies precisa ser pensado em conjunto com outras políticas do MEC de acesso ao ensino superior, como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas de ensino, e o Programa Universidade para Todos (Prouni), que oferece bolsas de estudo a estudantes de baixa renda em instituições privadas. Em todos esses programas, foram constatadas quedas tanto nos inscritos quanto no percentual de vagas ocupadas.

“Quando a gente pensa em acesso ao ensino superior, a gente pensa em ocupação das vagas que estão sendo oferecidas. A gente tem que ampliar o acesso, mas ampliar estabelecendo, primeiro, diagnósticos de por que há essa diminuição. A gente tem explicações para isso, teve a pandemia, que não é algo menor, e tem período que o governo federal considerou a universidade como inimiga”, disse.

O Fies é um programa de gestão compartilhada, com a participação, por exemplo, da Caixa Econômica Federal. O MEC é o responsável pelo processo seletivo.

Em nota, a pasta informa que os prazos e detalhamento das vagas remanescentes que serão ofertadas serão anunciados “tão logo sejam consolidadas todas as informações sobre esse novo processo de convocação para ocupação de vagas do Fies”.

Reconstrução

O MEC discute, atualmente, uma reconstrução do Fies. O programa foi criado em 1999 e oferece financiamento a estudantes em instituições particulares de ensino a condições mais favoráveis que as de mercado. O programa, que chegou a firmar, em 2014, mais de 732 mil contratos, sofreu, desde 2015, diversas mudanças e enxugamentos.

Um dos principais motivos para as mudanças nas regras do Fies, de acordo com gestões anteriores do Ministério da Educação, foi a alta inadimplência, ou seja, estudantes que contratam o financiamento e não conseguem quitar as dívidas.

O MEC pretende retomar o caráter social do programa. A pasta deverá lançar, em breve, o Fies Social, que cobrirá 100% dos custos das mensalidades em instituições privadas de ensino superior.

(Fonte: Agência Brasil)

Termina, no dia 15 de setembro, o prazo para a votação popular para escolher os três melhores curtas-metragens dos 21 selecionados entre as 100 produções inscritas na 12ª edição do Festival Cine Favela, de Heliópolis. As três melhores produções receberão troféus em dinheiro de R$ 5.000, ao 1º colocado, R$ 3.000, para o 2º colocado, e R$ 2.000, ao 3º colocado, totalizando R$ 10 mil. Para vota,r basta acessar o site . Os premiados serão CONHECIDOS no dia 10 de novembro, na sede do Cine Favela (Rua do Pacificador, 288, Heliópolis/SP).

Até agora, 1 milhão e meio de pessoas de vários países, tiveram acesso ao Festival Cine Favela, que sempre recebe produções independentes de periferias, estudantes e organizações sem fins lucrativos, nacionais e internacionais. Os inscritos participam de palestras, workshops e oficinas gratuitas de cinema realizadas pelo Cine Favela.

O Cine Favela foi realizado pela primeira vez em Heliópolis, em 2005, e é o maior evento dedicado ao cinema periférico em todo o mundo. “O principal objetivo do evento é difundir a cultura nascida nas periferias, facilitando a divulgação e exibição de filmes realizados exclusivamente por ONGs, associações, coletivos, estudantes e produtores independentes, tanto nacionais quanto internacionais, além de promover a inclusão sociocultural de jovens por meio da Sétima Arte”, diz a organização.

Além da exibição dos curtas, o festival promove a capacitação de jovens em oficinas gratuitas de produção de cinema, fotografia, roteiro, filmagem, fotografia, edição, iluminação. A programação do festival e a agenda de oficinas também podem ser vistas no site do evento.

(Fonte: Agência Brasil)

As equipes do GPV, Gladiadores, Revelação e Ulbra sagram-se campeãs das categorias Sub-10, Sub-12, Sub-14 e Sub-16, respectivamente, da segunda edição do projeto “Mais Futebol, Mais Inclusão”. As disputas da iniciativa, que conta com os patrocínios do governo do Estado, da Friobom, do Aço Bom Preço e da Potiguar, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, ocorreram no último fim de semana (9 e 10), na Arena Olynto, no Bairro do Olho d’Água, em São Luís.

Mais do que ser apenas uma competição esportiva, o projeto “Mais Futebol, Mais Inclusão” teve o objetivo de incentivar a prática esportiva na Grande Ilha de São Luís. Tanto que todas as 16 equipes participantes desta edição do torneio receberam uniformes completos, coletes e bolas oficiais, itens que servirão para o desenvolvimento das atividades diárias das escolinhas. 

Revelação, campeão Sub-14

Ao todo, o “Mais Futebol, Mais Inclusão” foi disputado em um formato de minitorneios. Em cada categoria (Sub-10, Sub-12, Sub-14 e Sub-16), quatro times participantes. No sábado, houve as disputas do Sub-10, e o título ficou com a garotada do GPV, que derrotou o Jeito Moleque por 4 a 0 nas semifinais e fez 3 a 0 sobre o Transformar na grande final. 

No mesmo dia, mas pela categoria Sub-12, a equipe dos Gladiadores levou a melhor ao vencer o time dos Meninos de Ouro/Santa Rita por 4 a 0 na decisão. Antes, os meninos dos Gladiadores haviam vencido Os Feras por 4 a 1 na semifinal. 

Gladiadores, campeão Sub-12

Mais finais

No domingo, ocorreram os minitorneios das categorias Sub-14 e Sub-16. Pelo Sub-14, o time do Revelação foi o campeão. Nas semifinais, vitória por 5 a 1 sobre o Estrelinha Bom de Bola. Já na final, goleada sobre o Geração Jovem por 4 a 2. Enquanto isso, pela categoria do Sub-16, o Ulbra terminou na primeira colocação ao vencer os times da Camboa nas semifinais e o Grêmio Ribamarense na final. 

Premiação

Ao término de cada minicampeonato do “Mais Futebol, Mais Inclusão”, ocorreu a solenidade de premiação com entrega de troféu e medalhas para o campeão, além da entrega de medalhas de participação para as equipes que ficaram em segundo, terceiro e quarto lugares. Houve, ainda, a premiação de bolas de futebol para todas as escolinhas, obedecendo a uma proporção de acordo com a posição final de cada time: o campeão de cada categoria recebeu 20 bolas, os segundos colocados ficaram com 15 bolas, os terceiros colocados ganharam 10 bolas e as equipes que ficaram na quarta posição levaram cinco bolas. 

GPV, campeão Sub-10

Todos os detalhes do "Mais Futebol, Mais Inclusão" estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento no Instagram (@maisfutebolmaisinclusao).

Ulbra, campeão Sub-16

CLASSIFICAÇÃO FINAL (POR CATEGORIA)

SUB-10

1.‎ GPV‎

2.‎ Transformar‎

3.‎ Jeito‎ Moleque

4.‎ Titãs‎ 

SUB-12

1.‎ Gladiadores

2.‎ Meninos‎ de‎ Ouro/Santa‎ Rita

3.‎ Os‎ Feras

4.‎ Bola‎ na‎ Rede 

SUB-14

1.‎ Revelação‎

2.‎ Geração‎ Jovem‎

3.‎ Ferinhas‎ da‎ Vila

4.‎ Estrelinha‎ Bom‎ de‎ Bola 

SUB-16

1.‎ Ulbra

2.‎ Grêmio‎ Ribamarense

3.‎ Corinthians‎ do‎ Bequimão‎

4.‎ Camboa‎ 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais anunciou, nesta terça-feira (12), o filme Retratos Fantasmas, de Kleber Mendonça Filho, como o representante do Brasil na disputa por uma vaga ao Oscar de melhor filme internacional no Oscar 2024.

O filme escolhido concorria com outros cinco, que haviam sido pré-selecionados pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais entre 28 longas brasileiros. Também estavam competindo por uma vaga os filmes Estranho Caminho, de Guto Parente; Noites Alienígenas, de Sérgio Carvalho; Nosso Sonho – A Historia de Claudinho e Buchecha, de Eduardo Albergaria; Pedágio, de Carolina Markowicz; e Urubus, de Claudio Borrelli.

“Foi uma reunião democrática, representativa em uma comissão ampla. A diversidade e qualidade dos filmes nos levou a três horas de debate até chegarmos ao título escolhido”, disse Ilda Santiago, presidente da comissão de seleção, por meio de nota.

Retratos Fantasmas traz o centro da cidade do Recife como personagem principal, revisitado por meio dos grandes cinemas que serviram como espaços de convívio durante o século XX.

Ter sido escolhido como o representante brasileiro ao Oscar não significa que o filme já terá garantida uma indicação ao prêmio. Cada país indica um filme como seu representante para a disputa. O Oscar analisa essas indicações e faz uma pré-seleção, que será anunciada no dia 21 de dezembro. O anúncio oficial dos filmes que, de fato, vão concorrer ao principal prêmio do cinema mundial será feita no dia 23 de janeiro de 2024. Já a cerimônia que premia os melhores filmes do ano está marcada para ocorrer no dia 10 de março de 2024.

Esta é a segunda vez que o diretor Kleber Mendonça Filho tem um filme seu escolhido para representar o Brasil no Oscar. Em 2013, a Academia Brasileira de Cinema já havia indicado O Som ao Redor para a disputa, mas o filme acabou ficando de fora da lista divulgada pelo Oscar. Ele também é conhecido por filmes como Bacurau e Aquarius.

O último filme brasileiro a ganhar uma indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro foi Central do Brasil, de Walter Salles. No entanto, o último filme brasileiro a ser indicado ao Oscar, mas na categoria de melhor documentário em longa-metragem, foi Democracia em Vertigem, de Petra Costa, que concorreu em 2020.

O primeiro filme brasileiro a concorrer na categoria de melhor filme estrangeiro foi O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte, que já havia conquistado a Palma de Ouro do Festival de Cannes. Isso foi em 1963. Antes disso, Orfeu negro, dirigido pelo francês Marcel Camus e baseada na peça Orfeu da Conceição, do poeta brasileiro Vinícius de Moraes, concorreu e venceu a categoria de melhor filme estrangeiro em 1960. No entanto, a aclamada coprodução franco-ítalo-brasileira premiou apenas a França, representante oficial do longa, apesar de quase todos os atores e locações serem brasileiros.

Depois, vieram O Quatrilho, de Fábio Barreto (1996); O Que é Isso, Companheiro?, de Bruno Barreto (1998); e Central do Brasil, de Walter Salles (1999). Nenhum deles foi premiado.

O Brasil também obteve diversas indicações ao Oscar por outras categorias como animação, canção, atriz, direção, fotografia e roteiro adaptado, entre outros. Mas o mais famoso prêmio do cinema mundial nunca escolheu o Brasil como vencedor.

(Fonte: Agência Brasil)

Adotado pela cultura maranhense no fim da década de 1970, principalmente pela população da capital, o reggae, encontrou, na periferia da cidade, o lugar propício para ficar e ganhar características próprias na versão nacional: dançada a dois e embalada pelas radiolas (foto), que são as tradicionais paredes formadas por caixas de som.

Passados quase 50 anos, São Luís agora é Capital Nacional do Reggae, reconhecida pela Lei 14.668, publicada nesta terça-feira (12), no Diário Oficial da União.

Criado na Jamaica, no fim da década de 1960, o ritmo é uma derivação do ska, gênero musical que mistura elementos caribenhos ao blues, originário no canto de saudade que dava ritmo ao trabalho dos africanos escravizados; criando um ritmo alegre, dançante e que fala da discriminação racial.

Foi a partir de músicos jamaicanos que tocavam o ska, como Toots Hibbert, da banda The Maytals, que o ritmo e o termo originário da palavra rags - farrapos, em tradução livre – ganharam o mundo por meio de pioneiros, como The Wailers, banda formada por Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Wailer.

O ritmo, embalado por letras com críticas sociais contra o preconceito, a desigualdade e a pobreza, chegou aos maranhenses por meio das ondas curtas de rádios caribenhas e por lá ficou. Ganhou jeito de dançar, bailes aparelhados, DJs dedicados, clubes, programas de rádio e bandas como a Tribo de Jah que, na década de 1980, difundiu a versão nacional do reggae, nascida na Jamaica brasileira.

Museu

Atualmente, São Luís tem centenas de radiolas, com DJs. As bandas se multiplicaram e a cidade ganhou, em 2018, o primeiro museu temático sobre o ritmo, fora da Jamaica, o Museu do Reggae Maranhão.

O local, além de reunir discos, instrumentos, vídeos e outros ícones históricos, também é um espaço cultural para a realização de shows, festivais, aulas e oficinas.

(Fonte: Agência Brasil)

A Rádio Nacional do Rio de Janeiro, a emissora mais antiga da Rede Nacional de Rádio, completa 87 anos de atividade nesta terça-feira (12). Ao longo do dia, haverá comemoração especial de aniversário, das 8h às 18h30, marcada por ajustes nas faixas da programação e inauguração do estúdio.

Entre as atrações, está a participação do compositor Michael Sullivan no programa É Tudo Brasil, às 16h. Já o Especial 87 anos receberá as cantoras Nina Wirtt e Mona Vilardo, que farão um tributo a grandes cantoras de rádio, como Marlene – conhecida como a rainha do rádio. Além disso, serão anunciados os novos horários e vinhetas dos programas No Mundo da Bola e Repórter Nacional.

Para o gerente-executivo de Rádios, Thiago Regotto, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro representa um modelo que a Nacional construiu na época de ouro do rádio e que mexeu com o modo como os brasileiros consomem o conteúdo radiofônico. “Ela influenciou, inclusive, a forma de se fazer televisão no país. Este aniversário representa 87 anos de uma rádio que o Brasil gosta de fazer e de ouvir”.

Época de ouro do rádio

Reconhecida como referência na programação plural e popular, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro entrou no ar em 12 de setembro de 1936. No dia da inauguração, a transmissão teve início às 21 horas, com a voz marcante de Celso Guimarães, que anunciou: “Alô, Alô Brasil! Aqui fala a Rádio Nacional do Rio de Janeiro!”. Em seguida, entraram os acordes do “Luar do Sertão”. Esse era o sinal quando a Rádio Nacional saía do ar diariamente às 2 horas da madrugada e retornava com a programação matinal às seis horas.

Nos áureos tempos do rádio, a Nacional foi a maior emissora da América Latina. Foi líder nos programas de auditório com César de Alencar, que abrilhantava as tardes de sábado, e com a briga entre os fã-clubes das cantoras Marlene e Emilinha Borba. Eles disputavam aos gritos a entrada em cena das duas rivais nas apresentações no auditório. Os grupos ficavam separados e o fã que descumprisse as regras era colocado para fora do auditório pelos seguranças, atentos a toda a movimentação da plateia. A rivalidade era apenas entre os admiradores de cada cantora. Nos bastidores, Marlene e Emilinha se davam muito bem.

A Rádio Nacional tinha quatro orquestras operando e as radionovelas que marcaram época, como “O Direito de Nascer” e “Em busca da felicidade”, que paravam o país inteiro. O mesmo acontecia nas edições do Repórter Esso, quando o locutor Heron Domingues anunciava na abertura: “Aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história”. Programas como “Jerônimo, o Herói do Sertão” e “As Aventuras do Anjo” também marcaram época.

Outro programa histórico com todo o corpo de radioteatro foi a “Vida de Cristo, levada ao ar na Sexta-Feira da Paixão. Escrita por Giuseppe Ghiaroni foi ao ar pela primeira vez em 27 de março de 1959. O programa tinha mais de três horas de duração e contava o martírio até a morte de Jesus Cristo. Tudo isso era feito ao vivo, com a sonoplastia que marcava as passagens de cada momento de Jesus Cristo e seus apóstolos, até a traição de Judas Iscariotes, que levaram ao julgamento por um tribunal de exceção, até a pregação na cruz e à morte de Jesus Cristo.

Os programas de auditório também receberam artistas como Cauby Peixoto, Ângela Maria, Ary Barroso, Silvio Caldas, Nora Ney, Adelaide Chiozzo, Orlando Silva, Dalva de Oliveira, Elizeth Cardoso, Lamartine Babo e Francisco Alves, o Rei da Voz, entre tantos outros talentos que fizeram sucesso nas ondas da Rádio Nacional, antiga PRE-8, em 980khz.

Mais tarde, a frequência da Rádio Nacional passou para 1.130kHz Isso porque a Rádio Nacional de Brasília passou a operar na frequência de 980kHz, com uma programação voltada para a Amazônia Legal. Uma antena de 600 quilowatts passou a operar voltada para a Amazônia para apresentar a programação que saía de Brasília. Isso foi possível, a partir de 1976, quando foi criada a Radiobrás, uma empresa do Ministério das Comunicações que englobou todas as emissoras federais do país.

Desde 2008, a emissora passou a ser integrante da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde mantém sua programação popular, cidadã, musical, noticiosa e plural.

Programação de aniversário

- 8h às 12h

Especial Nacional 87 anos recebe a cantora e atriz Nina Wirtt, que faz um tributo à cantora Marlene, rainha do rádio;

- 12h às 12h30

Repórter Nacional, em rede com Brasília, em um novo horário e com novas vinhetas;

- 13h às 16h

Especial Nacional 87 anos recebe a cantora Mona Vilardo, que presta tributo às cantoras do rádio;

- 16h às 18h

É Tudo Brasil (em rede para todo o Brasil) traz em estúdio o compositor Michael Sullivan;

- 18h às 18h30

Repórter Nacional, em um novo horário e com novas vinhetas.

(Fonte: Agência Brasil)

O Brasil investe menos em educação do que os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), de acordo com o relatório Education at a Glance 2023, lançado nesta terça-feira (12), que reúne dados da educação dos países-membros do grupo e de países parceiros, como o Brasil.  

O relatório da OCDE mostra que, enquanto o Brasil investiu, em 2020, US$ 4.306 por estudante, o equivalente a, aproximadamente, R$ 21,5 mil, os países da OCDE investiram, em média, US$ 11.560, ou R$ 57,8 mil. Os valores são referentes aos investimentos feitos desde o ensino fundamental até a educação superior.  

Os investimentos no Brasil se reduziram nos anos 2019 e 2020. Em média, na OCDE, a despesa total dos governos com a educação cresceu 2,1% nos anos 2019 e 2020, a um ritmo mais lento do que a despesa total do governo em todos os serviços, que cresceu 9,5%. No Brasil, o gasto total do governo com educação diminuiu 10,5%, enquanto o gasto com todos os serviços aumentou 8,9%. Na análise da OCDE, isso pode ter acontecido devido à pandemia de covid-19.  

“O financiamento adequado é uma condição prévia para proporcionar uma educação de alta qualidade”, diz o relatório. A maioria dos países da OCDE investe entre 3% e 4% do seu Produto Interno Bruto (PIB) no ensino fundamental e médio, chegando a menos 5% do PIB na Colômbia e em Israel. A porcentagem de investimento brasileira não consta desta edição do relatório.  

Sobre essa medida de investimento, a OCDE faz uma ressalva: “O investimento na educação como percentagem do PIB é uma medida da prioridade que os países atribuem à educação, mas não reflete os recursos disponíveis nos sistemas educativos, uma vez que os níveis do PIB variam entre países”.  

As despesas por aluno variam muito entre os países da OCDE. A Colômbia, o México e a Turquia gastam, anualmente, menos de US$ 5 mil por estudante, ou R$ 25 mil, enquanto Luxemburgo gasta quase US$ 25 mil, ou R$ 125 mil. Existem, também, diferenças significativas nas despesas por estudante de acordo com a etapa de ensino.  

Por lei, pelo Plano Nacional de Educação (PNE), o Brasil deve investir, pelo menos, 10% do PIB em educação até 2024. Segundo o último relatório de monitoramento da lei, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2022, o investimento brasileiro em educação chegava a 5,5% do PIB, e o investimento público em educação pública, a 5% do PIB, “bem distantes das metas estabelecidas no PNE. Esses resultados apontam para uma grande dificuldade dos entes em aumentar o orçamento destinado à educação”, diz o texto do Inep.   

Salário de professores

O relatório da OCDE também aponta a necessidade de valorização dos professores. Segundo o estudo, muitos países da OCDE enfrentam escassez desses profissionais. “Salários competitivos são cruciais para reter professores e atrair mais pessoas para a profissão, embora outros fatores também sejam importantes. Em muitos países da OCDE, o ensino não é uma opção de carreira financeiramente atraente”, diz o texto.   

Em média, os salários reais dos professores do ensino secundário são 10% inferiores aos dos trabalhadores do ensino superior, mas, em alguns países, a diferença é superior a 30%. “O baixo crescimento salarial dos professores explica, em parte, a disparidade entre os salários dos professores e os de outros trabalhadores com ensino superior”, diz a organização. Os salários legais reais caíram em quase metade de todos os países da OCDE para os quais existem dados disponíveis. Isto, segundo o relatório, segue-se a um período de crescimento salarial baixo ou mesmo negativo em muitos países, no rescaldo da crise financeira de 2008/2009. 

No Brasil, também pelo PNE, o salário dos professores deveria ter sido equiparado ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente até 2020. Segundo o monitoramento de 2022, os salários dos professores passaram de 65,2% dos salários dos demais profissionais, em 2012, para 82,5%, em 2021, seguindo ainda desvalorizados. 

Education at  a Glance

O relatório Education at a Glance reúne informações sobre o estado da educação em todo o mundo. Fornece dados sobre estrutura, finanças e desempenho dos sistemas educativos nos países da OCDE e em países candidatos e parceiros da organização.

A edição de 2023 é centrada no ensino e na formação profissional. A edição inclui, também, um novo capítulo – Garantir a aprendizagem contínua aos refugiados ucranianos – que apresenta os resultados de uma pesquisa da OCDE 2023 que recolheu dados sobre as medidas tomadas pelos países da organização para integrá-los nos seus sistemas educativos.

(Fonte: Agência Brasil)

Começou, nesta segunda-feira (11), o Senac Rio Summit, um festival gratuito de tecnologia, inovação, empregabilidade e empreendedorismo, no Expomag, na Cidade Nova, na região central do Rio de Janeiro.

Até 15 de setembro, o evento contará com palestras de grandes nomes do setor, debates, participação de big techs, experiências imersivas, competições e atraçõe4-s culturais, além de orientação profissional. Há, também, oportunidades de cursos gratuitos. A previsão é receber mais de 12 mil pessoas.

“Ou entendemos que a educação mudou e que temos de estimular iniciativas que têm a ver com áreas da matemática, robótica e informática ou dificilmente vamos conseguir suprir o nosso analfabetismo digital. O Web Summit foi uma espécie de inspiração para que outros eventos acontecessem no Rio, estimulando um monte de gente que está inovando, produzindo, e chamando a atenção de quem está distante destes avanços tecnológicos. É importante que tenhamos essas atividades acontecendo porque também ajudam a economia”, afirmou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, na abertura do evento.

Com o mote O futuro do trabalho é aqui e agora, o evento pretende contribuir para a inclusão digital, atrair e desenvolver os futuros profissionais que atuarão no ecossistema de tecnologia e inovação que está sendo criado no Rio de Janeiro, como estudantes de ensino médio, técnico e universitários, professores e educadores, micro e pequenos empresários, líderes comunitários e empreendedores sociais.

Segundo o presidente do Sistema Fecomércio RJ, Antônio Florencio de Queiroz Júnior, o papel do Sistema S é dar acesso a possibilidades de desenvolvimento. “Isso aqui não é apenas um evento. Na verdade, é o ponto de partida para capacitar e desenvolver ferramentas tecnológicas para toda a população, com o objetivo de uma sociedade justa. E ela só será justa se todos tiverem as mesmas possibilidades. Vocês estão testemunhando aqui o início de uma nova caminhada do Senac-RJ, uma transformação para uma nova era na educação”, disse, em nota.

O festival terá palestras e painéis com profissionais das principais empresas de tecnologia mundiais, além de estudiosos do futuro do trabalho e de tendências. Estão confirmados executivos de empresas como Microsoft, Google Cloud, Semantix, Vale, entre outros.

Cursos gratuitos

Durante o Senac Rio Summit, os participantes poderão se inscrever em cursos gratuitos da Plataforma Rio On, parceria entre o Senac-RJ e a Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia. Primeira plataforma digital gratuita de aprendizagem do município, o projeto visa a capacitar jovens e estudantes por meio de cursos on-line voltados para letramento digital e a inserção no mercado de trabalho, além de combater a exclusão digital e qualificar profissionais para o futuro.

Inicialmente, serão oferecidos cursos dos eixos Empreendedorismo Inovador, Comunicação e Tecnologia Básica e Aplicada. A meta do projeto é formar 13.550 alunos. A carga horária dos cursos varia entre 8 horas e 60 horas. O pré-requisito é ter 16 anos de idade ou mais e ser morador do município do Rio de Janeiro. Os cursos serão oferecidos na modalidade remota em tempo real e os visitantes do Senac Rio Summit poderão se inscrever durante o evento.

Outras informações podem ser obtidas na página da Secretaria de Ciência e Tecnologia.

A programação completa do evento está disponível no site do Senac-Rio.

(Fonte: Agência Brasil)