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Internacional

Donos das melhores campanhas da terceira etapa da Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo Grupo Mateus por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e pela HotBel, o Bom Jardim e o Internacional se classificaram para a grande final do torneio. Em semifinais realizadas na noite dessa terça-feira (21), em Açailândia, o Bom Jardim avançou à decisão após bater o Nova Açailândia, enquanto o Internacional garantiu vaga com uma vitória sobre o Itinga.

As semifinais da etapa de Açailândia da Copa Maranhão do Sul Sub-23 começaram com o duelo entre o Bom Jardim, classificado em primeiro lugar no Grupo B, e o Nova Açailândia, que ficou na segunda colocação do Grupo A. O Bom Jardim teve dificuldades para impor seu jogo, mas o ataque da equipe, que é o melhor da competição, funcionou nos momentos decisivos e garantiu a vitória por 2 a 1.

Bom Jardim

O segundo confronto decisivo foi realizado entre o Internacional, garantido no mata-mata após duas vitórias no Grupo A, e o Itinga, dono da segunda melhor campanha do Grupo B. Mais uma vez, o Internacional foi dominante, derrotando o adversário por 3 a 1 e confirmando presença na decisão da terceira etapa da Copa Maranhão do Sul Sub-23.

A final da terceira etapa da Copa Maranhão do Sul Sub-23, entre Bom Jardim e Internacional, será disputada na tarde desta quarta-feira (22), a partir das 17h, em Açailândia. Em caso de empate no tempo normal, a decisão do título será nos pênaltis. Depois da disputa em Açailândia, a Copa Maranhão do Sul terá uma quarta e última etapa na cidade de Imperatriz.

Etapa de AçailÇandia

Depois de etapas em Porto Franco e Balsas, a Copa Maranhão do Sul Sub-23 iniciou, no último sábado (18), a terceira etapa no município de Açailândia. As seis equipes participantes foram divididas em dois grupos, sendo que os dois melhores times de cada chave garantem vaga nas semifinais. O Grupo A é formado por Internacional, Vila Nova e Nova Açailândia, enquanto o Grupo B conta com Bom Jardim, Açailândia e Itinga.

Copa Maranhão do Sul Sub-23

As disputas desta edição da Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23 começaram no dia 8 de setembro e prosseguem até o dia 26. Ao todo, a competição é composta por quatro etapas, que ocorrerão nas cidades de Porto Franco, Balsas, Açailândia e Imperatriz.

COPA MARANHÃO DO SUL SUB-23 – ETAPA DE AÇAILÂNDIA
Grupo A:

Internacional, Vila Nova e Nova Açailândia

Grupo B:

Bom Jardim, Açailândia e Itinga

TABELA DE JOGOS

Sábado (18/9)

15h30 - Internacional 1 x 0 Vila Nova

17h30 – Bom Jardim 6 x 1 Açailândia

Domingo (19/9)

16h – Açailândia 1 x 3 Itinga

18h – Vila Nova 0 x 1 Nova Açailândia

Segunda-feira (20/9)

18h15 – Nova Açailândia 1 x 4 Internacional

20h30 - Itinga 1 x 2 Bom Jardim

Terça-feira (21/9)

18h15 – Bom Jardim 2 x 1 Nova Açailândia

20h30 – Internacional 3 x 1 Itinga

Quarta-feira (22/9)

17h – Bom Jardim x Internacional

ETAPAS DA COPA MARANHÃO DO SUL SUB-23

Porto Franco: 8 a 12 de setembro

Balsas: 13 a 17 de setembro

Açailândia: 18 a 22 de setembro

Imperatriz: 22 a 26 de setembro

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A Primavera dos Museus, organizada anualmente pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), ocorre até o próximo domingo (26) em mais de 680 centros culturais, museus e instituições de todo o país. Por causa da pandemia, o tema da 15ª edição do evento é Museus: Perdas e Recomeços, com discussões e reflexões sobre a atuação dos museus nos momentos de crise.

Entre as atrações, está o lançamento hoje (22) da coleção digital Pátio Epitácio Pessoa, no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro. Um dos espaços mais populares da instituição, a coleção de 73 objetos do museu, em exposição no Pátio dos Canhões, ficará disponível em formato digital.

No Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo, ocorrerá, nesta quinta-feira (23), o webinário Era Para Ser 15 dias, em que biólogos, veterinários e educadores falam sobre a rotina com os animais do museu durante a pandemia. 

Já o Museu da República, no Rio, vai disponibilizar, hoje e amanhã, visitas virtuais com detalhamento das telas Pátria, de Pedro Bruno, e Compromisso Constitucional, de Aurélio de Figueiredo, expostas no salão do Palácio do Catete. 

O guia com a programação completa de todos os museus participantes está disponível na página do evento

(Fonte: Agência Brasil)

Apesar das perdas no incêndio que aconteceu em setembro de 2018, o Museu Nacional ainda terá o maior acervo de Egito antigo da América do Sul. A estimativa é do diretor da instituição, o paleontólogo Alexander Kellner.

“Não é querendo mitigar os impactos, porque nós perdemos muito. Mas também conseguimos recuperar muito”, disse ele, durante um bate-papo on-line realizado, nessa sexta-feira (21), pelo Museu de Ciências Naturais Joias da Natureza, instituição sediada em Guarujá (SP).

A importância do acervo de Egito antigo, segundo Kellner, é incalculável. “Um dos momentos mais tocantes pra mim foi quando recebi a visita do cônsul-geral do Egito. Ele falava das múmias e lacrimejava. Me impressionou. Aquilo era muito importante pra ele. A primeira palavra que disse a ele foi ‘desculpa’. Foi um pedido de desculpas pelo país”.

Vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Museu Nacional localiza-se na Quinta da Boa Vista e é a mais antiga instituição científica do Brasil. Foi fundado por d. João VI em 1818. O incêndio de grandes proporções arrasou exemplares raros, como esqueletos de animais pré-históricos, artefatos etnográficos e múmias.

Considerando todas as coleções, o Museu Nacional tinha cerca de 20 milhões de exemplares e estima-se que 15% foi preservado. “Ainda são 3 milhões. E vamos conseguir resgatar mais”, diz Kellner.

Ele também apresenta um quadro mais otimista considerando a representatividade das coleções. “Recuperamos material representativo de quase metade do que tínhamos. Vou dar um exemplo. Digamos que a gente tinha cem fósseis de Rhacolepis [peixes pré-históricos]. Se eu tiver perdido 99, mas tiver preservado um, eu tenho essa coleção representada. Os principais meteoritos nós recuperamos, bem como material antropológico”.

O trabalho de salvamento do acervo ainda não terminou. Havia uma expectativa que as buscas nos escombros avançassem de forma mais rápida, mas houve interrupções devido à pandemia de covid-19. Pouco mais de um mês depois do incêndio, o crânio de Luzia foi encontrado em fragmentos em meio a escombros. Trata-se do fóssil mais antigo já encontrado no continente americano, considerado uma das principais relíquias que a instituição guardava. A expectativa é que o crânio seja quase totalmente reconstituído. Outros importantes resgates também têm sido apresentados gradativamente.

O diretor reitera que o Museu Nacional continua funcionando, com pesquisas e de eventos, incluindo exposições on-line e presenciais. A primeira exposição presencial ocorreu apenas quatro meses após a tragédia e foi viabilizada por um convite do Museu da Casa da Moeda do Brasil, que cedeu duas salas de seu edifício, no centro do Rio de Janeiro. A mostra incluiu 160 peças do projeto Paleoantar, dedicado a coletar e estudar rochas e fósseis da Antártica. Entre elas, havia oito peças que foram resgatadas dos escombros do prédio, além de ossos e réplicas de animais pré-históricos.

Recursos

Kellner também apresentou a situação do projeto de reconstrução. Ainda este ano, será iniciada a reforma pesada da fachada e do telhado. Além disso, a expectativa é que, já no ano que vem, o jardim externo esteja finalizado. A conclusão de toda a reforma é estimada para 2026 ou 2027.

A UFRJ coordena a gestão financeira das obras. O projeto completo demanda R$ 380 milhões, dos quais cerca de 65% foram arrecadados. Em 2018, após o incêndio, o Ministério da Educação (MEC) se comprometeu a assegurar um total de R$ 16 milhões para os projetos executivos de reconstrução. Também em 2018, foi aprovada uma emenda de R$ 55 milhões articulada por deputados federais do Rio de Janeiro. Os recursos foram liberados em 2019. O diretor do Museu Nacional diz esperar contar com a bancada de parlamentares para um novo aporte de peso.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também assegurou R$ 50 milhões para revitalizar prédio e acervos. Há também colaborações do setor privado, como a Vale e o Bradesco, e ajudas internacionais. O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, por exemplo, se comprometeu com o repasse de 1 milhão de euros.

Além de reconstruir a sede principal do Museu, o projeto prevê a estruturação do campus de pesquisa e ensino em um terreno próximo. A instituição já contava com um prédio anexo onde ocorriam algumas pesquisas. Parte da coleção de botânica e de vertebrados, por exemplo, foi preservada porque já não era armazenada no edifício principal.

A ideia de ter um campus para pesquisa e ensino e deixar o edifício principal reservado exclusivamente para exposições já era discutida na década de 1990. Se isso tivesse ocorrido, a maior parte do acervo da reserva técnica teria sido salva no incêndio. Para Kellner, faltou vontade política e recursos financeiros para avançar na estruturação do campus.

A ideia deve agora sair do papel. Antes do incêndio, o Museu Nacional tinha cerca de 3 mil metros quadrados de exposição, que reuniam, aproximadamente, 5,5 mil exemplares. Com toda a atividade de pesquisa e ensino sendo deslocada para o campus, a ideia é que, ao término da reconstrução, ele ofereça uma área de 5,5 mil metros para exposição. Para preencher todo o espaço, serão necessários cerca de 10 mil exemplares.

Por isso, toda ajuda é considerada bem-vinda e nem todo apoio chega na forma de recursos financeiros. Colaborações importantes foram feitas para recompor o acervo. Um exemplo é o Universal Museum Joanneum, museu sediado na cidade austríaca de Graz. A instituição doou 2 mil exemplares de material etnográfico. Há também contribuições de pessoas físicas como a doação do diplomata aposentado Fernando Cacciatore di Garcia, que cedeu 27 exemplares de uma coleção greco-romana.

O Museu Nacional mantém uma campanha para arrecadaçãoo de recursos e de acervo. Segundo Kellner, um dos principais desafios é ampliar o acervo exposto. Para que isso aconteça, ele considera que é preciso trabalhar a credibilidade do país e da instituição. “Precisamos merecer as doações. Precisamos mostrar ao mundo que nós aprendemos. Mostrar que vamos cuidar bem das coleções. Porque é assim que eles vão ajudar”, diz.

Descaso

Além das obras, existe a preocupação com os gastos correntes. Kellner mostrou dados do orçamento do Museu Americano de História Natural, sediado em Nova Iorque, que conta com cerca de US$ 33 milhões anuais apenas para manutenção de suas coleções, não entrando nesse montante o investimento em pesquisa científica. Para essa mesma finalidade, o Museu Nacional recebe, atualmente, o equivalente a US$ 1,8 milhão, apenas 5,4% da instituição dos Estados Unidos. A estimativa, segundo o diretor, é que sejam necessários, pelo menos, US$ 3,7 milhões para garantir a manutenção básica.

“Por que não podemos ter museus de história natural como nos países desenvolvidos? Por que no Brasil tem que ser mais difícil?”, questiona o diretor. Ele lamentou também a falta de investimentos de diferentes governos. Segundo um levantamento histórico realizado por pesquisadores do museu, o último presidente da República que visitou a instituição foi Juscelino Kubitschek.  Kellner disse estar escrevendo um romance sobre os bastidores em torno do incêndio. Os personagens serão fictícios. “Mas vai faltar carapuça pra tantas faces”, disse.

Ele citou como símbolo do descaso a situação dos hidrantes do entorno do edifício. Na ocasião do incêndio, os bombeiros tiveram dificuldade pra debelar as chamas porque eles estavam sem água. A Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), estatal vinculada ao governo fluminense, chegou a ser responsabilizada e multada em R$ 5,6 milhões. Segundo Kellner, mesmo três anos após o episódio, os hidrantes continuam sem água. Dessa forma, os bombeiros teriam a mesma dificuldade se houver um novo incêndio na estrutura remanescente. A Agência Brasil procurou a Cedae, mas não obteve retorno.

(Fonte: Agência Brasil)

Com algumas medidas já consensuais no meio científico, é possível reduzir, até 2050, mais da metade das emissões de carbono no Brasil. A estimativa é do presidente do Instituto Brasileiro de Transporte Sustentável, Márcio de Almeida D’Agosto, que citou como “chave para a redução das emissões" um pacote de medidas de mitigação que incluem a qualificação do transporte público.

Integrante do Programa de Engenharia de Transporte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele avalia que esse tipo de transporte deve ser repensado para a adoção de “ônibus confortáveis, integrados, com dimensões adequadas e ar-condicionado”.

Além disso, ele aponta a eletrificação desse modal como “atividade chave para se atingir o objetivo de emissões zero”.

D’Agosto lembra que os ônibus representam apenas 0,6% da frota circulante do modo rodoviário, porém são responsáveis por 50% da atividade de passageiros e 11% da demanda de energia.

Já os caminhões utilizados no transporte urbano de carga representam 1,3% da frota circulante e são responsáveis por cerca de 10% da atividade de carga e da demanda de energia.

O especialista inclui, entre as medidas de mitigação que favorecem a redução das emissões de carbono na atmosfera, o aumento do uso de biocombustíveis; a expansão de ferrovias para transporte de cargas, nas proporções já projetadas; e a eletrificação e otimização, também, da logística, bem como dos veículos leves.

“Como resultado para isso, vimos que seria possível chegar, em 2050, reduzindo em 53% as emissões, e abatendo [da atmosfera] 268 megatoneladas de gás carbônico”, complementa o especialista, que participou do seminário Mobilidade Baixo Carbono, promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). Cada megatonelada (Mt) corresponde a um milhão de toneladas.

Segundo D'Angelo, já em 2030 seria possível reduzir em um terço a quantidade de carbono emitida por atividade de transporte de cargas e de passageiros.

Durante o evento, foi lançado o caderno Transição para uma Mobilidade Zero Emissões, publicação que, segundo a diretora do Departamento de Planejamento Integrado e Ações Estratégicas do MDR, Sandra Maria Santos Holanda, reúne estudos e informações voltados a cidadãos e comunidades que fazem uso do transporte.

(Fonte: Agência Brasil)

O governo do Amazonas e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançaram, hoje (21), um plano com 118 ações ambientais pensadas para preservar a reserva da biosfera da Amazônia Central.

O Plano de Ação da Reserva da Biosfera da Amazônia Central (Parbac) 2021-2024 deve ser implementado em conjunto com cerca de 30 municípios amazonenses, com três eixos principais, conforme explicou Fabio Eon, coordenador do programa de Ciências Naturais da Unesco no Brasil.

“Basicamente, [o plano] atende a três propósitos: ajudar na proteção da biodiversidade, promover o desenvolvimento sustentável para que seja um laboratório de boas práticas, e, por último, que auxilie na promoção do conhecimento científico, aliado também à valorização dos saberes tradicionais”, disse Eon no lançamento do plano.

Terras indígenas

Como incremento do programa anterior, o novo plano de ação traz um detalhamento minucioso da região, com a mensuração de terras indígenas, quilombolas, sítios arqueológicos e unidades de conservação, o que possibilitou um nível maior de especificidade nas iniciativas. O documento completo pode ser lido no portal da Unesco.

As 118 ações previstas incluem a formação de gestores, incremento de governança, fortalecimento da comunicação e busca por parceiros institucionais e financiadores.

Criada em 2001, com o reconhecimento da Unesco, a reserva da biosfera da Amazônia Central abrange 19,8 milhões de hectares na região central do Amazonas, onde se encontram centenas de áreas de proteção ambiental, incluindo mais de 38 unidades de conservação: 14 federais, 14 estaduais e 10 municipais.

(Fonte: Agência Brasil)

Itinga

O Internacional e o Bom Jardim garantiram, na noite dessa segunda-feira (20), a liderança de seus grupos na terceira etapa da Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo Grupo Mateus por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e pela HotBel. As duas equipes venceram seus compromissos na última rodada da fase de grupos da competição, que está sendo realizada em Açailândia, e mantiveram os 100% de aproveitamento antes das semifinais.

A abertura da rodada contou com o duelo entre Internacional e Nova Açailândia, que venceram seus primeiros jogos na terceira etapa da Copa Maranhão do Sul Sub-23 e disputavam a liderança do Grupo A. Com um ataque rápido e excelente aproveitamento nas finalizações, o Internacional goleou o Nova Açailândia por 4 a 1, confirmando o primeiro lugar da chave com esse resultado.

Nova Açailândia

Já classificados no Grupo B, Bom Jardim e Itinga fizeram um confronto direto pelo primeiro lugar da chave. Mesmo com a vantagem do empate, o Bom Jardim não quis saber de jogar na defesa, pressionou o adversário e foi premiado pela postura, vencendo o rival por 2 a 1 e avançando às semifinais em primeiro lugar do grupo.

Bom Jardim

As semifinais da etapa de Açailândia da Copa Maranhão do Sul Sub-23 serão disputadas na noite desta terça-feira (21). A partir das 18h15, Bom Jardim e Nova Açailândia se enfrentam de olho em uma vaga na decisão, enquanto Internacional e Itinga duelam às 20h30, para definir quem será o segundo finalista da competição.

Internacional

Etapa de Açailândia

Depois de etapas em Porto Franco e Balsas, a Copa Maranhão do Sul Sub-23 iniciou, no último sábado (18), a terceira etapa no município de Açailândia. As seis equipes participantes foram divididas em dois grupos, sendo que os dois melhores times de cada chave garantem vaga nas semifinais. O Grupo A é formado por Internacional, Vila Nova e Nova Açailândia, enquanto o Grupo B conta com Bom Jardim, Açailândia e Itinga.

Copa Maranhão do Sul Sub-23

As disputas desta edição da Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23 começaram no dia 8 de setembro e prosseguem até o dia 26. Ao todo, a competição é composta por quatro etapas, que ocorrerão nas cidades de Porto Franco, Balsas, Açailândia e Imperatriz.

COPA MARANHÃO DO SUL SUB-23 – ETAPA DE AÇAILÂNDIA

Grupo A:

Internacional, Vila Nova e Nova Açailândia

Grupo B:

Bom Jardim, Açailândia e Itinga

TABELA DE JOGOS

Sábado (18/9)

15h30 – Internacional 1 x 0 Vila Nova

17h30 – Bom Jardim 6 x 1 Açailândia

Domingo (19/9)

16h – Açailândia 1 x 3 Itinga

18h – Vila Nova 0 x 1 Nova Açailândia

Segunda-feira (20/9)

18h15 – Nova Açailândia 1 x 4 Internacional

20h30 – Itinga 1 x 2 Bom Jardim

Terça-feira (21/9)

18h15 – Bom Jardim x Nova Açailândia

20h30 – Internacional x Itinga

Quarta-feira (22/9)

16h – Final

ETAPAS DA COPA MARANHÃO DO SUL SUB-23

Porto Franco: 8 a 12 de setembro

Balsas: 13 a 17 de setembro

Açailândia: 18 a 22 de setembro

Imperatriz: 22 a 26 de setembro 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Ser o primeiro brasileiro a registrar um raro evento astronômico – no caso, o choque de um objeto celeste com a superfície de Júpiter – requer, segundo o autor da façanha, “resistência, resiliência, vontade e determinação”. Desde 2012, o astrônomo amador José Luís Pereira vive uma rotina de 4 horas de observações diárias, sempre que o céu estava limpo ou parcialmente nublado.

Quando em boas condições climáticas, José Luís produzia cerca de 180 vídeos diários, a serem observados em uma tela. Além disso, o hobby lhe custou, por baixo, R$ 40 mil em equipamentos – boa parte encarecidos “por custos de importação altíssimos”, disse à Agência Brasil.

Engenheiro civil aposentado, o astrônomo amador tem 60 anos de idade e trabalha atualmente como pessoa jurídica, desenvolvendo projetos na área de construção civil. O encanto com os mistérios do Universo é antigo, e teve início quando tinha, ainda, 14 anos de idade.

“É uma questão filosófica, porque a astronomia nos faz pensar que todos somos estrelas, já que nossa composição química tem, como origem, explosões estelares. Estudar o Universo me dá a sensação de me estudar. Essa conexão com céu e espaço me acalma o espírito e me dá a sensação de interagir com algo maior”, explica.

Arte em constante mutação

Ao contrário do que parece, passar noites observando a superfície de um mesmo planeta está longe de ser algo entediante. Ele explica que, no caso de Júpiter, a observação é diferente da observação de outros corpos celestes como a Lua, que tem sempre a mesma imagem.

“Júpiter é uma obra de arte em constante mutação. Muda constantemente. Primeiro porque a rotação do planeta é de 9 horas 54 minutos, enquanto na Terra é de 24 horas. Em segundo lugar, porque há, em Júpiter, várias bandas equatoriais de nuvens que giram em sentidos diferentes, fazendo com que a atmosfera superior esteja em constante mudança”, detalha.

Diante de tamanha beleza, vários astrônomos profissionais e amadores se dedicam a observar esse que é o maior planeta do sistema solar. Há, segundo o astrônomo amador, várias associações dedicadas exclusivamente ao estudo de Júpiter, além de uma sonda, chamada Juno, desenvolvida pela Nasa, a agência espacial norte-americana, que orbita ao seu redor.

Primeiro telescópio

O primeiro telescópio de José Luís só veio aos 22 anos. “E foi exatamente Júpiter o primeiro objeto observado”, disse. “Foi ali que começou minha relação com esse planeta. Olho para tudo que é corpo celeste, mas a área planetária, em especial Júpiter, sempre foi a que mais me chamou a atenção”.

As “observações sistemáticas” de Júpiter, no entanto, só começaram em 2012. “E, em 2017, dei início às buscas por impactos planetários, também de forma sistemática. Eu planejei fazer essa descoberta”, disse. Desde então, basta ter um céu limpo ou parcialmente nublado para José Luís varar a madrugada na busca por testemunhar tamanho evento.

Alta probabilidade de impacto

Na madrugada de 12 para 13 de setembro, quando detectou o impacto na atmosfera jupiteriana, só foi possível gravar 25 vídeos porque havia muitas nuvens. “Só que, no dia seguinte, quando olhei o programa, vi a mensagem ‘alta probabilidade de impacto’, o coração disparou de imediato, e minhas mãos tremiam porque há muitos anos eu procuro isso. A princípio, eu não acreditei porque esse tipo de descoberta, até então, só acontecia fora do Brasil”.

A confirmação de que, de fato, havia registrado o tão desejado impacto veio de um amigo francês, também astrônomo amador, mas que tem o amparo de um astrônomo profissional espanhol. “Enfim, meu objetivo foi alcançado, e a confirmação foi oficializada mundialmente”.

Em 2017, José Luís chegou a sentir algo parecido, quando identificou um clarão nas imagens que havia gravado de Júpiter. “Só que infelizmente tratou-se apenas do chamado raio cósmico, que ocorre na alta atmosfera da Terra. O lado bom é que ganhei experiência e não confundi mais”.

Mudanças

Desde o flagrante, a vida de José Luís não é mais a mesma. “O telefone daqui não parou de tocar. Muita gente me procurou para entrevistas e para me parabenizar. Sei que em breve tudo voltará ao normal, mas tenho agora uma sensação muito agradável de que meu nome entrou para a história da astronomia mundial e, em especial, para a astronomia brasileira”.

“É uma sensação de ter concluído uma busca após muita resistência, resiliência, vontade e determinação. Estou muito feliz e satisfeito em servir de exemplo para colegas que manterão a mesma dinâmica e seguir adiante para atingir seus objetivos”, acrescentou.

José Luís comemora também o fato de ter colaborado para melhorar a imagem da comunidade astronômica brasileira no exterior, “em especial para a comunidade amadora dos Estados Unidos e da Europa, que sempre manifestaram poucas expectativas com a astronomia amadora desenvolvida no Brasil”.

Ele, no entanto, enfatiza que não se trata de uma descoberta por acaso. “Foi uma busca sistemática. Não foi fruto do acaso. Segui uma metodologia de observação buscando justamente o impacto”, explica.

Impactos

No caso do impacto flagrado pelo brasileiro, trata-se de um impacto de proporção bem menor do que o ocorrido em 1994, quando diversos observatórios e astrônomos registraram o choque entre um fragmento do Cometa Shoemaker e Júpiter.

O cometa havia sido captado pela gravidade colossal de Júpiter e se fragmentado em 22 pedaços. Ao contrário do que geralmente ocorre, nesse caso foi possível calcular o momento do impacto, o que possibilitou o acompanhamento a partir de diversas localidades.

“O que persigo são impactos bem menores. Ao que parece, o que captei foi de um objeto da ordem de 10 a 20 metros, tamanho que já é suficiente para gerar o flash observado, mas isso ainda está sob análise. O que se comenta é que tenha, no máximo 50 metros, o que deve corresponder a 500 toneladas e a um poder energético equivalente a pelo menos uma bomba nuclear”, estima Pereira.

O equipamento utilizado é bastante simples, apesar de ter um custo estimado de R$ 40 mil. “Tenho um telescópio com uma câmera dedicada, produzida para filmagens em planetas. A eles eu acoplo um equipamento chamado montagem equatorial, que possibilita a câmera ficar centralizada no planeta, compensando o movimento de rotação da Terra”.

A imagem coletada é ampliada graças a um instrumento óptico chamado Power Mate. Um programa de computador analisa os vídeos, procurando os impactos que, em muitos casos, podem ser imperceptíveis. “Esse programa procura diferenças de brilho e avisa. A gente então olha em uma tela para conferir”.

(Fonte: Agência Brasil)

Itinga

A fase de grupos da terceira etapa da Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo Grupo Mateus por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e pela HotBel, teve continuidade na tarde desse domingo (19), com duas partidas disputadas na cidade de Açailândia. Estreantes na competição, as equipes do Itinga e do Nova Açailândia venceram seus compromissos e estão garantidos nas semifinais, ao lado de Bom Jardim e Internacional.

O primeiro jogo da rodada foi disputado entre Itinga e Açailândia, pelo Grupo B. Derrotado em sua estreia na Copa Maranhão do Sul Sub-23, o time de Açailândia precisava da vitória para continuar na briga pela vaga nas semifinais, mas o Itinga esbanjou habilidade no ataque, venceu por 3 a 1 e está classificado com o Bom Jardim, que venceu na rodada de abertura da competição.

Em seguida, Nova Açailândia e Vila Nova fizeram um jogo equilibrado e emocionante, válido pelo Grupo A. As duas equipes fecharam bem os espaços e evitaram maiores oportunidades de gol, porém o Nova Açailândia foi oportunista em sua melhor chance e venceu por 1 a 0. Com o resultado, o Nova Açailândia está confirmado nas semifinais, ao lado do Internacional, ambos com três pontos na chave.

Com os semifinalistas já confirmados, a última rodada da fase de grupos da etapa de Açailândia da Copa Maranhão do Sul Sub-23 definirá, na noite desta segunda-feira (20), os líderes de cada chave e os confrontos do mata-mata. A partir das 18h15, Nova Açailândia e Internacional se enfrentam pelo Grupo A, enquanto Itinga e Bom Jardim decidem a primeira posição do Grupo B em duelo que começa às 20h30.

Etapa de Açailândia

Depois de etapas em Porto Franco e Balsas, a Copa Maranhão do Sul Sub-23 iniciou, no último sábado (18), a terceira etapa no município de Açailândia. As seis equipes participantes foram divididas em dois grupos, sendo que os dois melhores times de cada chave garantem vaga nas semifinais. O Grupo A é formado por Internacional, Vila Nova e Nova Açailândia, enquanto o Grupo B conta com Bom Jardim, Açailândia e Itinga.

Copa Maranhão do Sul Sub-23

As disputas desta edição da Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23 começaram no dia 8 de setembro e prosseguem até o dia 26. Ao todo, a competição é composta por quatro etapas, que ocorrerão nas cidades de Porto Franco, Balsas, Açailândia e Imperatriz.

COPA MARANHÃO DO SUL SUB-23 – ETAPA DE AÇAILÂNDIA

Grupo A:

Internacional, Vila Nova e Nova Açailândia

Grupo B:

Bom Jardim, Açailândia e Itinga

TABELA DE JOGOS

Sábado (18/9)

15h30 – Internacional 1 x 0 Vila Nova

17h30 – Bom Jardim 6 x 1 Açailândia

Domingo (19/9)

16h – Açailândia 1 x 3 Itinga

18h – Vila Nova 0 x 1 Nova Açailândia

Segunda-feira (20/9)

18h15 – Nova Açailândia x Internacional

20h30 – Itinga x Bom Jardim

Terça-feira (21/9)

18h15 – Semifinal 1

20h30 – Semifinal 2

Quarta-feira (22/9)

16h – Final

ETAPAS DA COPA MARANHÃO DO SUL SUB-23

Porto Franco: 8 a 12 de setembro

Balsas: 13 a 17 de setembro

Açailândia: 18 a 22 de setembro

Imperatriz: 22 a 26 de setembro

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Neste domingo, apresentamos as...

Flexões Nominais: gênero

Quanto ao gênero, os substantivos podem ser:

- M = masculinos: o homem, o cavalo, o livro, o problema…

- F = femininos: a mulher, a égua, a mesa, a libido…

- 2g = comuns de dois gêneros: o/a jovem, o/a artista, o/a estudante…

- Sobrecomuns (um gênero para dois sexos): o ídolo, a criança…

- Epicenos (um gênero para dois sexos – animais): o jacaré, a cobra…

Exercício 1

Masculino OU feminino? Ponha O ou A:

1. ___ coma; ___ milhar; ___ milhão.

2. ___ champanhe; ___ dó; ___ êxtase.

3. ___ guaraná; ___ somatório; ___ bilhão.

4. ___ tsunami; ___ telefonema; ___ tapa.

5. ___ alface; ___ cal; ___ dengue.

6. ___ personagem; ___ cônjuge; ___sósia.

7. ___ diabete(s); ___ xerox; ___ chinelo.

8. ___ omelete; ___ fondue; ___ musse.

9. ___ toalete; ___ mascote; ___ neném.

Exercício 2

Qual é a diferença?

10. O cólera = _______________; a cólera = _______________.

11. O estepe = _______________; a estepe = _______________.

12. O grama = _______________; a grama = _______________.

13. O lotação = _______________; a lotação = _______________.

14. O moral = _______________; a moral = _______________.

Exercício 3

Qual é o feminino?

15. Anfitrião - _______________.

16. Árbitro - _______________.
17. Búfalo - _______________.

18. Chefe - _______________.

19. Elefante -_______________.

20. Embaixador - _______________.

21. Gambá - _______________.

22. Imperador - _______________.

23. Poeta - _______________.

24. Presidente - _______________.

25. Tigre - _______________.

Exercício 4

Complete as lacunas das frases abaixo:

26. Foi até ___ caixa ___ para retirar dinheiro (a…eletrônica OU o …eletrônico).

27. Ela é ___ maior ídolo (a minha OU o meu).

28. Vieram ___ soldado Helena e___ oficial Mariana (A ou O).

29. Paula e Fabi são ___ oposto e ___ líbero da seleção brasileira (A ou O).

30. ___membros daquela sociedade são apenas mulheres (As OU Os).

31. Gisele é ___maior modelo (a nossa OU o nosso).

Respostas:

Exercício 1

Masculino OU feminino? Ponha O ou A:

1. O/A coma; o milhar; o milhão.

2. O champanhe; o dó; o êxtase.

3. O guaraná; o somatório; o bilhão.

4. O tsunami; o telefonema; o/a tapa.

5. A alface; a cal; a/o dengue.

6. A/O personagem; o cônjuge; o/a sósia.

7. O/a diabete(s); o/a xerox (ou xérox); o chinelo.

8. O/a omelete; a/o fondue; a musse.

9. A/o toalete; a mascote; o neném.

Exercício 2

Qual é a diferença?

10. O cólera = doença; a cólera = raiva, ira.

11. O estepe = sobressalente; a estepe = vegetação.

12. O grama = massa (peso); a grama = relva.

13. O lotação = micro-ônibus; a lotação = capacidade de lotar.

14. O moral = ânimo; a moral = conjunto de normas, ética, conclusão.

Exercício 3

Qual é o feminino?

15. Anfitrião – anfitriã ou anfitrioa.

16. Árbitro – árbitra.

17. Búfalo – búfala.

18. Chefe – a chefe OU chefa.

19. Elefante – elefanta OU aliá.

20. Embaixador – embaixadora / embaixatriz (esposa).

21. Gambá – a gambá.

22. Imperador – imperatriz.

23. Poeta – a poeta OU poetisa.

24. Presidente – a presidente OU presidenta.

25. Tigre – tigresa.

Exercício 4

Complete as lacunas das frases abaixo:

26. Foi até o caixa eletrônico para retirar dinheiro.

27. Ela é o meu maior ídolo.

28. Vieram a soldado Helena e a oficial Mariana.

29. Paula e Fabi são a oposto e a líbero da seleção brasileira.

30. Os membros daquela sociedade são apenas mulheres.

31. Gisele é a nossa maior modelo.

A mostra Moquém_Surarî: Arte Indígena Contemporânea, segundo os organizadores, quer mostrar ao público que existem outras histórias da arte, sem tentar encaixar a arte indígena em uma narrativa já convencionada. A exposição, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) e reúne pinturas, esculturas e obras em diversos suportes de povos indígenas como Yanomami, Pataxó e Guarani Mbya.

Com curadoria de Jaider Esbell, artista macuxi, a exposição integra a rede de parcerias da 34ª Bienal de São Paulo. “Queremos reproduzir um estilhaçamento da história da arte e mostrar como esse tipo de relação temporal é cronicamente negado no Brasil, intelectuais indígenas foram rechaçados, seja na arte ou pensamento no Brasil”, disse o curador.

A mostra apresenta trabalhos de 34 artistas indígenas dos povos Baniwa, Guarani Mbya, Huni Kuin, Krenak, Karipuna, Lakota, Makuxi, Marubo, Pataxó, Patamona, Taurepang, Tapirapé, Tikmũ'ũn_Maxakali, Tukano, Wapichana, Xakriabá, Xirixana e Yanomami. 

O público terá acesso a obras em suportes diversos, desde desenhos criados por artistas como Ailton Krenak, Joseca Yanomami, Rivaldo Tapirapé e Yaka Huni Kuin; tecelagens de Bernaldina José Pedro; esculturas de Dalzira Xakriabá e Nei Xakriabá; fotografias de Sueli Maxakali e Arissana Pataxó; vídeo de Denilson Baniwa; gravura de Gustavo Caboco; e pinturas de Carmésia Emiliano, Diogo Lima e Jaider Esbell.

A organização destacou a diversidade do corpo artístico, que reúne artistas de Roraima que refletem sobre os efeitos políticos e territoriais das invasões pecuárias da região, passando por artistas indígenas contemporâneos conhecidos no circuito das artes visuais, além de artistas que não têm relação com o mercado de arte contemporânea, mas são mestres das práticas xamânicas e pajés.

A mostra, em cartaz até 28 de novembro, tem entrada gratuita, mas é necessário fazer um agendamento prévio. O MAM fica localizado no Parque Ibirapuera, na capital paulista.

(Fonte: Agência Brasil)