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Na próxima terça-feira (6), serão realizadas diversas ações voltadas para uma mobilização nacional em torno da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da educação infantil e do ensino fundamental.

Nessa data, que será marcada como o Dia D de Discussão da BNCC, o Ministério da Educação (MEC), o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime) vão promover discussões em diversas localidades explicando a estrutura e as competências do texto.

Vão participar do Dia D de Discussão da BNCC secretarias estaduais e municipais de Educação, escolas e professores. Entre as atividades previstas, estão apresentações informativas e dinâmicas, visando ao engajamento dos profissionais da educação no processo de concretização do currículo comum.

A Base Nacional Comum Curricular foi homologada em 20 de dezembro do ano passado. O documento, que apresenta os conhecimentos, competências e habilidades considerados essenciais no processo de aprendizado dos estudantes brasileiros ao longo da educação básica e servirá como referência para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares estaduais e municipais, foi cercado de polêmicas durante todo o ano.

O documento que já está em vigor trata apenas das diretrizes para os currículos das escolas de educação infantil e ensino fundamental. A base para o ensino médio deverá ser enviada pelo Ministério da Educação ao Conselho Nacional de Educação até o fim de março,

(Fonte: Agência Brasil)

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As instituições que quiserem participar dos programas de formação de professores anunciados essa semana pelo governo federal podem fazer a inscrição a partir de quarta-feira (7). De acordo com os editais do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e do Programa de Residência Pedagógica, o período de inscrição vai até o dia 16 de abril, e a previsão para o início dos projetos é a partir de 1º de agosto.

O primeiro passo para a inscrição nos dois programas é a inserção do currículo do coordenador institucional e dos docentes orientadores na Plataforma Freire, disponível no endereço eletrônico http://freire2.capes.gov.br. Depois, a proposta deverá ser preenchida no sistema de inscrições da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), contendo as informações necessárias para o processo de classificação e seleção.

O Pibid é voltado para alunos que estejam na primeira metade de curso de licenciatura ofertado por instituições de ensino superior pública ou privada sem fins lucrativos. Serão concedidas bolsas entre R$ 400 e 1,5 mil, para estudantes, professores e coordenadores dos projetos.

Segundo o MEC, o objetivo do Pibid é promover a iniciação do licenciando no ambiente escolar ainda na primeira metade do curso, visando estimular, desde o início da jornada do docente, a observação e a reflexão sobre a prática profissional no cotidiano das escolas públicas de educação básica. Os selecionados serão acompanhados por um professor da escola e por um docente de uma das instituições de educação superior participantes do programa.

O Programa de Residência Pedagógica é voltado para alunos de licenciatura que estejam na segunda metade do curso. O objetivo é induzir o aperfeiçoamento do estágio curricular supervisionado, por meio da imersão do licenciando em uma escola de educação básica. A imersão deve beneficiar, entre outras ações, regência de sala de aula e intervenção pedagógica.

Assim como no Pibid, cada selecionado será acompanhado por um professor da escola com experiência na mesma área de ensino do licenciando, e por um docente de instituição de educação superior.

Cursos a distância

Outro programa que receberá recursos do governo é o Universidade Aberta do Brasil (UAB), que oferece cursos de formação a distância para professores já em exercício, em especial para aqueles que atuam em área diferente de sua formação. As propostas de cursos a distância pelo sistema poderão ser enviadas a partir de 19 de março pelas universidades públicas.

Segundo o MEC, a existência de professores lecionando fora de sua área de formação tem sido identificada pelo índice de formação docente do Censo da Educação Básica, cuja última edição data de 2017.

Na última quarta-feira (28), o Ministério da Educação (MEC) anunciou o investimento de R$ 1 bilhão na Política Nacional de Formação de Professores, com a criação de 190 mil vagas nos três programas.

(Fonte: Agência Brasil)

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O Ministério da Educação (MEC) registrou 443,3 mil inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) até às 12h de hoje (2), que é o último dia para os alunos interesados solicitarem o financiamento. As inscrições devem ser feitas até às 23h59 de hoje, exclusivamente pela internet, na página do Fies Seleção.

Para esta edição, são ofertadas 155 mil vagas, das 310 mil previstas para serem abertas pelo Fies em 2018. Dessas, 100 mil terão juro zero para os estudantes que comprovarem renda per capita mensal familiar de até três salários mínimos.

Pode se inscrever no Fies o estudante que tiver média de pelo menos 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e que não tenha tirado nota zero na redação. Outra exigência é se encaixar dentro dos limites de faixa de renda estabelecidos para o programa.

(Fonte: Agência Brasil)

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Os estudantes que aguardam o resultado da segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) já podem conferir a lista dos pré-selecionados no site do programa. O resultado foi divulgado na tarde de hoje (2).

Os candidatos convocados têm de hoje até o dia 9 de março para comparecerem às instituições de ensino e entregar os documentos que comprovem as informações prestadas no momento da inscrição. Quem perder o prazo ou não comprovar as informações é desclassificado. Quem ainda não foi convocado pode aderir à lista de espera de 16 a 19 de março.

O Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em cursos de graduação de instituições privadas de educação superior. Nesta edição, foram ofertadas, aproximadamente, 243 mil bolsas. Dessas, 113.863 são integrais e 129.124, parciais. As integrais se destinam aos estudantes com renda per capita de até 1,5 salário mínimo. Já as bolsas parciais atingiram os candidatos que têm renda familiar per capita de até três salários mínimos.

Podem concorrer às bolsas brasileiros sem diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), tenham obtido nota superior a 450 pontos e não tenham zerado a prova de redação. É necessário, ainda, que o candidato atenda a, pelo menos, um dos requisitos a seguir: ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou em instituição privada como bolsista integral, possuir alguma deficiência, ser professor da rede pública ou estar enquadrado no perfil de renda exigido pelo programa.

(Fonte: Agência Brasil)

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Para alguns, pode até parecer brincadeira de criança, mas os “paper toys”, que são aqueles bonecos feitos de papel, possuem uma função bem maior graças ao projeto “Diz a Lenda – Educação e Cultura nas Escolas”. Idealizado pela Éguas! Paper Toy com o patrocínio da Cemar e governo do Estado do Maranhão, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, a iniciativa é um verdadeiro resgate histórico e cultural do Maranhão. Por meio dos bonecos, estudantes de escolas públicas da Grande Ilha terão acesso a algumas das mais importantes lendas que integram o folclore maranhense. O evento de lançamento do projeto, realizado na noite da última quarta-feira (28), proporcionou um aperitivo de como o “Diz a Lenda” irá ajudar na preservação da cultura local.

A solenidade ocorreu no Restaurante Feijão de Corda, no Olho d’Água, e reuniu os idealizadores do projeto, o “designer” João Manoel Santos e a administradora Roouse Santos, diretores-executivos da Cemar, empresa patrocinadora do “Diz a Lenda”, representantes da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo (Sectur), professores e imprensa, que puderam conhecer e se encantar com as seis lendas maranhenses que integram o projeto: A Carruagem de Ana Jansen, A Manguda, A Serpente Encantada, O Rei Touro Dom Sebastião, A Gangue da Bota Preta, e, Pai Francisco e Catirina.

Nesta fase do projeto, o “Diz a Lenda – Educação e Cultura nas Escolas” irá trabalhar com todas essas lendas nas instituições de ensino a partir de segunda-feira (5). Para conseguir cumprir seus objetivos de preservar a cultura maranhense, haverá a união entre os “paper toys” e o teatro. O resultado final foi bastante elogiado

“O projeto ficou fantástico. Os bonecos me fizeram recordar o tempo em que eu era garoto. Quando eu vejo um projeto como esse, eu acho fantástico. Acho fantástico quando você consegue resgatar esse tipo de coisa com uma nova roupagem e faz a coisa ficar gostosa para que a criança se interesse em mexer com isso, em fazer trabalhos manuais, a desenvolver a parte cognitiva”, afirmou o diretor-técnico e comercial da Cemar, Sérgio Melo.

Melo ainda fez questão de valorizar o projeto “Diz a Lenda – Educação e Cultura nas Escolas”. “Para nós, como empresa, é uma oportunidade, uma satisfação, um prazer muito grande poder investir em projetos como esse. Não é fácil um projeto atingir de forma tão forte três dimensões importantíssimas: educação, cultura e inclusão. O ‘Diz a Lenda’ conseguiu fazer isso de forma magistral. Tenho certeza de que será um sucesso nas escolas e com a criançada”, concluiu o representante da Cemar.

Importância

A ideia inovadora é do “designer” João Manoel Santos e da administradora Roouse Santos, que perceberam a necessidade de manter vivo o desejo em divulgar as mais ricas histórias do Maranhão.

“Nosso desejo é de resgatar, preservar e recontar as lendas maranhenses, unindo ‘design’ e cultura, de uma forma criativa, inovadora, lúdica e atual. Foi aí que criamos a coleção ‘Diz a Lenda’. Difundir essas histórias em nosso Estado e para além das fronteiras do Maranhão, levando um pouco da nossa cultura”, explicou o “designer” João Santos.

Idealizador do projeto, João Santos destacou o patrocínio da Cemar e do governo do Estado, que acreditaram em uma boa ideia e viabilizou a realização desse sonho antigo por meio da Lei de Incentivo à Cultura. “É importante agradecer à Cemar e ao governo do Estado por terem acreditado no nosso projeto. Ao utilizarmos os ‘paper toys’, pretendemos tornar as lendas maranhenses mais acessíveis às crianças. Isso é o objetivo do projeto”.

A secretária-adjunta da Sectur, Caroline Veloso, comentou sobre a importância do projeto“Diz a Lenda – Educação e Cultura nas Escolas” para a preservação do folclore maranhense. Para ela, “esse projeto é um resgate histórico e cultural do Maranhão e tenho certeza de que as crianças vão ficar encantadas. A Éguas Paper Toys está de parabéns por esse primeiro projeto incentivado pela Lei de Incentivo”.

Inclusão

Um dos pontos positivos do projeto “Diz a Lenda” é o seu caráter de inclusão para quem é deficiente visual. O projeto se preocupou com este público que, muitas das vezes, é deixado de lado em atividades culturais pelo simples fato de não poderem enxergar. Pensando nisso, a Éguas! Paper Toy quis, de alguma forma, manter viva a cultura maranhense mesmo se alguém não puder ver os “paper toys”.

Foi aí que surgiu a ideia de promover inclusão social por meio da criação de um livro em braile e com fonte ampliada. “Todas as histórias foram escritas e traduzidas para o braile com o intuito de manter a magia e dar asas à imaginação aguçando a curiosidade e o anseio de reconhecer cada personagem com ilustrações em relevo das lendas, permitindo leitura pelo toque. Nosso desejo é de resgatar, preservar e recontar as lendas maranhenses, unindo ‘design’ e cultura, de uma forma criativa, inovadora, lúdica e atual”, explicou João Manoel Santos.

Para a diretora da Escola de Cegos do Maranhão, professora Maria Raimunda, é importante que projetos culturais também sejam desenvolvidos pensando nos deficientes visuais. “A importância desse projeto é que ele vem trazer um acréscimo aos conhecimentos dos nossos alunos. Os nossos alunos cegos e de baixa visão vão poder ler e vão ver como é a cultura do Maranhão”, declarou.

A princípio, seis lendas maranhenses serão trabalhadas com estudantes de escolas da rede pública de São Luís a partir deste mês

Viagem cultural

O projeto “Diz a Lenda” é uma verdadeira viagem cultural, com foco na união da literatura e do teatro para estimular e transmitir ao público infantil o fortalecimento da cultura popular do Maranhão. Além de terem acesso à cultura maranhense, os alunos serão estimulados a desenvolver habilidades motoras a partir da construção de bonecos de papel com direcionamento ao tema cultural.

Em cada edição do projeto, os alunos receberão os “paper toys” da coleção “Diz a Lenda”. Com auxílio de monitores, os próprios estudantes irão participar de uma oficina e aprender a montar os personagens, que serão utilizados posteriormente, na contação de histórias.

“Transformamos histórias em ‘paper toys’. Então, praticamente qualquer coisa pode virar um boneco para nós. E as lendas maranhenses são uma verdadeira inspiração da nossa terra, do desejo de ver união entre ‘design’ e folclore de maneira criativa e inovadora”, comentou Roouse Santos.

“Diz a Lenda”

O projeto “Diz a Lenda - Educação e Cultura nas Escolas” surgiu em 2014 como uma maneira de usar a arte dos “paper toys” como meio de educação para difundir a cultura imaterial popular do Maranhão e auxiliar no desenvolvimento educativo de crianças.
“Paper toys”

“Paper toys” ou brinquedos de papel são modelos em miniaturas 3D de objetos ou personagens capazes de estimular a curiosidade de crianças e adultos. É uma arte mundialmente conhecida que, na coleção ‘Diz a lenda’, está somada à riqueza cultural e artística da cultura maranhense. Assim, o material integrante da “Diz a lenda” é composto por seis histórias muito conhecidas em todo o Estado e pela representação de seus principais personagens em “paper toys” e em um livro em braile e fonte ampliada que poderá ser utilizado nas ações de escolas, bibliotecas e associações de pessoas com deficiência visual. É um recurso inédito e inclusivo que possibilita o democrático e imensurável acesso aos mais diversos públicos.

(Fonte: Assessoria de Comunicação)

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Portugal vem atraindo, cada vez mais, brasileiros que pretendem estudar no exterior. Em 2017, no Estado de São Paulo, o número de brasileiros que solicitaram visto para estudar no país aumentou 35%, em comparação a 2016. Os brasileiros já representam cerca de 30% dos estrangeiros nas universidades portuguesas. Os dados são do Consulado Geral de Portugal em São Paulo.

Um dos motivos que contribui para esse aumento é que Portugal e o Brasil, desde 2014, vêm firmando vários convênios para que a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) seja considerada para ingresso em instituições de ensino superior portuguesas. Já são 28 universidades e institutos que aceitam a nota do Enem.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística de Portugal (INE), os estudantes estrangeiros são atualmente cerca de 30 mil. No ano letivo 2015/2016,o número total de alunos do ensino superior foi de 356,4 mil estudantes, sendo que 83,6% estavam matriculados em instituições públicas e 16,4%, em privadas.

O número de brasileros que frequentam cursos do ensino superior no país aumentou significativamente nos últimos anos, passando de cerca de 2 mil em 2006, para quase 9 mil em 2013. De acordo com estudo feito pelo INE, "assistiu-se a um aumento considerável de alunos de nacionalidade brasileira, o que poderá ser explicado, por um lado, pela concessão de bolsas e de apoio financeiro por parte do governo brasileiro após 2007 e, por outro, pelo aumento significativo de imigrantes brasileiros no país (que passaram de 23.541 em 2001 para 105.622 em 2012). O fato poderá ter contribuído igualmente para aumentar o contingente desses cidadãos no ensino superior português".

A estudante brasileira Francine Rodrigues Maia, 23 anos, é uma das jovens que optaram por atravessar o Atlântico para estudar em Portugal. Por influência de uma amiga portuguesa, Francine abandonou o curso de Direito no Brasil para se dedicar ao Enem e aos planos de estudar fora. Atualmente, ela cursa Línguas, Literaturas e Culturas na Universidade de Lisboa.

"Para mim, as vantagens [de estudar em Portugal], além de a universidade oferecer muitos programas que auxiliam os estudantes, tanto o Erasmus quanto outras bolsas, são as muitas oportunidades de emprego e a facilidade para conhecer pessoas. Tenho muito contato com outras culturas e pessoas, aprendo muita coisa, aprendo sobre línguas. A desvantagem é que o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) demora um pouco para entregar os documentos e isso atrapalha. E é um pouco difícil alugar apartamento sendo brasileiro, porque eles preferem alugar para os portugueses", explica Francine.

Para a estudante, outras vantagens são a segurança e a oportunidade de seguir carreira no exterior. "Meu curso demora três anos. Eu quero seguir carreira por aqui ou prestar o Erasmus e migrar, para poder passar um semestre em outra universidade".

(Fonte: Agência Brasil)

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O Ministério da Educação divulga, nesta sexta-feira (2), a segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni). O resultado será publicado no site do Prouni.

A lista pode também ser acessada pelo aplicativo do Prouni para o celular.

Os candidatos convocados têm de hoje até o dia 9, sexta-feira, para comprovar os dados informados na inscrição na universidade que escolheram para estudar.

Em caso de não aprovação, o prazo para manifestar interesse na lista de espera é de 16 a 19 de março.

O Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação de instituições privadas de educação superior. Nesta edição, foram ofertadas, aproximadamente, 243 mil bolsas, sendo 113.863 integrais e 129.124 parciais.

De acordo com o MEC, as bolsas integrais foram destinadas a estudantes com renda per capita de até 1,5 salário mínimo. As bolsas parciais são para os candidatos cuja renda familiar per capita vai até três salários mínimos.

Podem concorrer às bolsas do Prouni brasileiros sem diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017, com nota superior a 450 pontos e que não tenham zerado a prova de redação.

O estudante também deve ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou em instituição privada como bolsista integral, ter alguma deficiência, ser professor da rede pública ou estar enquadrado no perfil de renda exigido pelo programa.

(Fonte: Agência Brasil)

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O edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano será publicado no dia 21 de março, no Diário Oficial da União. O documento, que contém as regras para a realização do exame, deverá trazer mudanças na avaliação, que, neste ano, completa 20 anos.

Ontem (28), em cerimônia no Palácio do Planalto, o ministro da Educação, Mendonça Filho, disse que o edital do Enem 2018 terá novidades. “Ampliando o leque de inovações e melhorias na aplicação do Enem, que é um patrimônio nacional”. Ao ser questionado pelos jornalistas, ele disse que não poderia adiantar quais são as mudanças que estão sendo estudadas pelo MEC.

A presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, reuniu-se nesta semana, com representantes do grupo de trabalho de Educação do Ministério Público Federal para apresentar as propostas de aperfeiçoamento no edital do Enem.

Assim como em 2017, neste ano, as provas do Enem também serão realizadas em dois domingos seguidos: nos dias 4 e 11 de novembro. As inscrições deverão ser realizadas de 7 a 18 de maio deste ano.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação (MEC) decidiu prorrogar o período de inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) referente ao primeiro semestre de 2018. Agora, o prazo termina nesta sexta-feira (2).

Segundo o MEC, a decisão foi tomada para não prejudicar os candidatos e instituições, já que cerca de 400 mil inscrições ainda se encontram em fase de preenchimento no Sistema de Seleção do Fies. Até as 17h de ontem (28), o sistema havia registrado 387.488 inscrições concluídas e 427.431 inscrições em andamento. O prazo para as inscrições terminaria nessa quarta-feira (28).

Pode se inscrever no Fies o estudante que tiver média de pelo menos 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e que não tenha tirado nota zero na redação. Outra exigência é se encaixar dentro dos limites de faixa de renda estabelecidos para o programa.

Para esta edição, serão ofertadas 155 mil vagas. No total, em 2018, o número chegará a 310 mil vagas. Dessas, 100 mil terão juro zero para os estudantes que comprovarem renda per capita mensal familiar de até três salários mínimos.

(Fonte: Agência Brasil)