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Nas eleições de outubro, o povo do Maranhão reconheceu o trabalho feito pelo deputado federal Juscelino Filho nos últimos quatro anos e o reelegeu para um novo mandato na Câmara Federal. E, para agradecer os mais de 97 mil votos obtidos no pleito deste ano, o democrata mostrou ser de palavra e cumpriu a promessa de fazer uma grande festa na cidade onde obteve o maior percentual de votação. O município de Igarapé Grande, no Médio Mearim, “ganhou” a disputa e pôde festejar, nessa quarta-feira (19), a reeleição de Juscelino ao som do cantor Mano Walter, atração escolhida pela própria população.

A festa da vitória contou com a participação de milhares de pessoas que vieram de todas as regiões do Estado e lotaram a praça principal de Igarapé Grande. Ao chegar ao local, o deputado Juscelino Filho recebeu o carinho das pessoas, que faziam questão de cumprimentá-lo e desejar um segundo mandato ainda melhor.

Os prefeitos Erlânio Xavier (Igarapé Grande), Séliton Miranda (São Raimundo do Doca Bezerra), Eudina Costa (Bernardo do Mearim), Toinho Patioba (Gonçalves Dias), Dr. Júnior (São Luís Gonzaga), Aluisinho Carneiro (Esperantinópolis), Miltinho Aragão (São Mateus) e Idan Torres (Santa Filomena) também marcaram presença na festa da vitória do deputado Juscelino Filho, que agradeceu o apoio recebido dos gestores municipais.

“Agradeço, do fundo do coração, a cada um de vocês por terem me dado um voto de confiança, por terem me dado, mais uma vez, a responsabilidade de poder representá-los lá no Congresso Nacional. Na terça (18), fui diplomado deputado federal em São Luís. Quando recebi aquele diploma, me lembrei dos quatro cantos do Estado do Maranhão por onde andei carregando a nossa bandeira com cada um de vocês que estão aqui, pedindo o voto de confiança para poder continuar lá trabalhando e lutando pelo nosso povo. Neste momento, só posso agradecer os mais de 97 mil votos recebidos. Vou honrar cada voto recebido e trabalharei, ainda mais, pelo nosso Estado”, afirmou o deputado federal Juscelino Filho.

Em seu discurso, o prefeito de Igarapé Grande, Erlânio Xavier, destacou a importância do deputado Juscelino Filho para o Maranhão. Segundo ele, o democrata é um parlamentar que tem demonstrado querer ajudar cada município maranhense sem medir esforços para isso. “Essa festa não é apenas da vitória do Juscelino, mas é uma festa da vitória do povo maranhense”, disse.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Passou de 64,7% para 69,8% o número de brasileiros com 10 anos ou mais (181 milhões da população) que acessaram a “internet” de 2016 para 2017. São quase 10 milhões de novos usuários na comparação entre o último trimestre de cada ano.

Os dados constam no suplemento Tecnologias da Informação e Comunicação da Pnad Contínua, divulgado, nesta quinta-feira (20), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A edição foi divulgada pela primeira vez trazendo informações relativas a 2016.

Em todas as regiões do país, houve variação positiva entre quatro e seis pontos percentuais. "Esse é um processo que vem ocorrendo de uma maneira relativamente rápida. Em um ano, houve um avanço de quase 10 milhões de usuários de “internet”. Isso está ocorrendo em diversos grupos etários, tanto entre os jovens quanto entre os mais velhos", explica a analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE Adriana Beringuy.

Idosos

Proporcionalmente, o maior crescimento aconteceu entre as pessoas com 60 anos ou mais, com alta de 25,9%. A pesquisa também mostra aumento de 7,4% no uso da “internet” entre adolescentes de 10 a 13 anos. Nesta faixa etária, 71,2% das pessoas já acessaram o ambiente virtual, e 41,8% têm telefone celular pessoal.

“Internet” na TV

De acordo com a pesquisa, no último trimestre de 2017, 16,3% da população brasileira com 10 anos ou mais fizeram uso da “internet” por meio da televisão. Em 2016, esse percentual foi de 11,3%. Esse aumento de 5 pontos percentuais foi o mais expressivo. "[Isso] é viabilizado pelas Smart TVs, que vem ganhando cada vez mais espaço no mercado", diz Adriana.

No caso dos celulares, houve um salto de 2,4 pontos percentuais, saindo de 94,6% para 97%. De outro lado, em 2016, 63,7% dos usuários acessaram a “web” por um computador, percentual que caiu para 56,6% em 2017. A redução no “tablet” foi de 16,4% para 14,3%. A pesquisa também mostrou que, de 2016 para 2017, cerca de 835 mil casas deixaram de ter um computador.

Conexão

Em relação aos tipos de conexão, a banda larga móvel é mais usada, com presença em 78,5% dos domicílios. A banda larga fixa está em 73,5%. A “internet” discada se mostrou irrelevante: apenas 0,4% dos domicílios com acesso registraram esse tipo de conexão.

Os dados de banda larga não são uniformes para todo o país. "Em áreas mais afastadas, prevalece a banda larga móvel", explica Adriana. Em comunidades da floresta amazônica, por exemplo, há maior dificuldade de instalação de “internet” a cabo. Dessa forma, na Região Norte, em 88,7% dos domicílios com acesso à “internet”, as pessoas se conectam usando serviços de banda larga móvel, enquanto em apenas 48,8% das casas há banda larga fixa.

No Sudeste, de outro lado, os percentuais são mais próximos. A banda larga móvel está presente em 83,5% dos domicílios com conexão e a fixa em 72,5%. O Nordeste é a única região em que os índices se invertem: a banda larga fixa existe em 74,2% dos domicílios com “internet” e supera os 63,8% da banda larga móvel.

A Pnad Contínua também mostrou crescimento mais expressivo de conexão na área rural do que na urbana. De 2016 para 2017, a quantidade de casas na área rural com acesso subiu mais de sete pontos percentuais, de 33,6% para 41%. Em igual período, as residências com conexão nos centros urbanos tiveram alta de cinco pontos percentuais, de 75% para 80,1%.

Finalidade

Outro dado que consta na pesquisa diz respeito à finalidade de uso. O acesso para enviar “e-mails” foi relatado por 66,1% dos usuários, uma queda em relação aos 69,3% de 2016. De outro lado, houve aumentos expressivos na utilização da “internet” para fazer chamadas de voz ou de vídeo, que saltou de 73,3% para 83,8%, e para assistir a programas, séries e filmes, número que saiu de 74,6% e alcançou 81,8%.

Foi ainda observado crescimento do acesso para enviar mensagens de texto ou de voz por meio de aplicativos diferentes de “e-mail”, como o WhatsApp ou o Telegram. Essa finalidade foi mencionada por 95,5% dos usuários, representando aumento em relação aos 94,2% registrados em 2016.

Não uso

A falta de conhecimento é a principal causa para não acessar a rede mundial de computadores. O motivo foi citado por 38,5% dos entrevistados. "A população que afirma não saber usar a “internet” é maior na região urbana do que na região rural. Pode influenciar o fato de a região rural ter uma estrutura etária mais jovem. E apesar do acesso à “internet” entre a população mais velha ter crescido de forma mais expressiva, os idosos ainda são os que a utilizam em menor proporção", analisa Adriana.

A falta de interesse foi o segundo motivo mais alegado para o não uso da “internet”. Ele foi mencionado por 36,7%. Somadas, não saber usar a “internet” e a falta de interesse foram as razões apresentadas por 75,2% das pessoas que não acessam a “internet”. O preço, a indisponibilidade do serviço na região e o custo do equipamento necessário para o acesso estão entre as outras explicações.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua substituiu a Pnad e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Por meio da pesquisa, são publicados relatórios mensais e trimestrais com informações conjunturais relacionadas à força de trabalho. Também são divulgadas informações sobre educação e migração. Há, ainda, suplementos em que determinados assuntos são pesquisados com periodicidades diferentes.

(Fonte: Agência Brasil)

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizou, na “internet”, os dados detalhados do desempenho das escolas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2005 a 2015. Segundo o Inep, esta é a primeira vez que são divulgados os microdados do Enem por Escola.

Foram disponibilizadas a média total e as médias separadas de cada uma das provas objetivas do Enem e da prova de redação, além de dados da escola, como o nível socioeconômico, taxa de rendimento, porte do estabelecimento e adequação da formação dos professores.

Os microdados estão no formato “csv” e precisam dos programas SAS e SPSS para serem lidos. O Inep disponibilizou um dicionário da base de dados e notas técnicas de cada edição do Enem por Escola. O dicionário está disponibilizado em formato “ods” e as notas em formato “.doc”, para atender à política de dados abertos.

A primeira divulgação do Enem por Escola foi em 2005, oito anos após a criação do exame. De acordo com o Inep, as médias passaram a ser calculadas para auxiliar professores, diretores e demais gestores educacionais na identificação de deficiências e boas práticas.

A última edição do Enem por Escola foi em 2015. Em setembro de 2017, o Inep anunciou o encerramento. A justificativa foi que os dados estavam sendo usados por escolas e pela mídia para indicar qualidade do ensino, algo que não eram capazes de medir.

(Fonte: Agência Brasil)

O deputado federal reeleito Juscelino Filho (DEM) foi diplomado para cumprir o novo mandato na Câmara dos Deputado em sessão solene realizada na tarde dessa terça-feira (18), no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana de São Luís. O ato de diplomação do parlamentar democrata e de outros 97 candidatos eleitos nas eleições de 2018 (entre titulares e 1º e 2º suplentes) foi comandado pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA), desembargador Ricardo Duailibe.

O presidente estadual do DEM recebeu o diploma de deputado federal ao lado do filho Mateus. De acordo com Juscelino Filho, a diplomação é um momento muito importante e significa mais um compromisso assumido por ele para com a população maranhense.

“Esse é um momento muito importante para essa nossa renovação para mais um mandato de deputado federal. Serão mais quatro anos trabalhando pelos municípios maranhenses, pelo povo do nosso Estado lá no Congresso Nacional. É uma grande responsabilidade. É mais um grande desafio que encaro neste momento. Iremos continuar, como já fizemos no primeiro mandato, representando o nosso povo da melhor forma possível, buscando trazer recursos para o nosso Estado. A população pode esperar um compromisso da nossa parte de sempre trabalhar, de retribuir o nosso mandato com trabalho e responsabilidade. Vamos atuar lá na Câmara e junto ao governo federal para trazer dias melhores para os maranhenses, para que o nosso Estado volte a crescer, tenha geração de emprego e renda, para que consigamos transformar o Maranhão em um Estado menos desigual”, afirmou Juscelino.

O democrata destacou, ainda, a necessidade de continuar mostrando força política em prol do povo maranhense.

“O Maranhão precisa de apoio da União, e a nossa atuação pode ajudar muito a trazer benefícios e recursos para o Estado e para os municípios. Esse será um foco do nosso mandato em Brasília, assim como buscaremos usar força política do nosso partido – o Democratas –, no qual temos a honra de presidir aqui no Maranhão. Usaremos isso em benefício do Maranhão. Iremos estar juntos ao partido lá buscando a reeleição do presidente Rodrigo Maia, junto aos nossos ministros democratas tentando sempre ajudar o nosso Estado”, completou.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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Os 34 filmes selecionados para a 2ª Mostra Sesc de Cinema 2018 já estão sendo exibidos em sessões itinerantes. A programação prevê a passagem das produções pelas representações do Serviço Social do Comércio (Sesc) nas 27 unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal, nos próximos dois anos. Entre elas, estão os vencedores da 2ª Mostra, anunciados no dia 9 de dezembro, no Sesc Tijuca, zona norte do Rio. Quem estiver interessado na programação é só acessar o “site” da instituição e procurar a unidade mais próxima.

Para o analista de Cultura do Departamento Nacional do Sesc, Marco Aurélio Lopes Fialho, a mostra itinerante é importante para permitir a participação do público em todas as regiões do país. “A gente está dando a oportunidade para o público conhecer uma nova cinematografia, e isso é um desafio constante para quem trabalha no setor de audiovisual”, disse ele. Alguns produtores destacaram a importância de seus filmes chegarem a lugares que não podiam imaginar.

“O Sesc está até em lugares de difícil acesso, onde não existem nem equipamentos culturais. Em vários lugares do Brasil, o Sesc é o único equipamento e, também, está nas grandes cidades. A gente, realmente, consegue dar um grande abraço cinematográfico no país”, completou.

Regiões

O maior número de prêmios (3) ficou com filmes e curtas de São Paulo, seguido de Mato Grosso (2). Segundo Fialho, isso reflete a diferença do número de produções entre os Estados do país. Ele disse que, ao mesmo tempo, pode ser observada a chegada de obras de outros Estados, como Santa Catarina e Mato Grosso, além de Pernambuco, que se transformou em polo importante de cinema no Nordeste e já está sedimentado.

A diversidade da regionalização das produções foi uma das preocupações dos organizadores. De acordo com Fialho, isso permitiu que trabalhos realizados fora do eixo Rio/São Paulo pudessem se destacar. “Isso mostra o quanto é importante a gente continuar insistindo no modelo de ter todas as regiões contempladas. Entre os premiados, por exemplo, não teve nenhum filme do Norte, o que significa que devemos continuar investindo nos conteúdos que não são dos grandes polos do centro-sul. É importante ficar atento ao que está sendo produzido fora desse eixo”.

Vencedores

Os vencedores da 2ª Mostra Sesc de Cinema 2018 foram escolhidos nas categorias filme, direção de arte, direção de elenco, roteiro, direção, montagem, desenho de som e direção de fotografia. Seis, dos oito prêmios, foram concedidos para curtas e dois para longas-metragens.

O melhor filme foi “Escolas em luta”, documentário que trata das ocupações estudantis de 2017 em São Paulo e o poder das redes sociais. “Esse filme é coletivo, foi dirigido por mim, pelo Tiago Tambeli e pelo Eduardo Consonni, feito a três mãos, em três produtoras. É um processo feito com os estudantes, que são os protagonistas e que fizeram boa parte das imagens. É um filme colaborativo. A gente fica também muito feliz com o prêmio porque a luta dos estudantes consegue se amplificar. Essa luta foi única no país e, por isso, é superimportante a premiação”, disse o diretor Rodrigo Teixeira Marques.

Ele lembrou que o filme ganhou do Sesc o licenciamento no valor de R$ 26 mil, e isso dá fôlego para seguir em frente produzindo mais documentários. “Isso para uma produção independente, que não teve apoio nenhum, a gente consegue cobrir os custos que o filme teve e usar os recursos para inscrevê-lo em outros festivais. Para outros editais, o nosso currículo fica mais forte. Ajuda muito a premiação”, observou.

Curtas

Nos curtas, a premiação de direção foi para “A Gis” (Valinho/SP), de Thiago Borba; de montagem para “Entremundo” (São Paulo/SP), de Thiago B. Mendonça; em desenho de som o vencedor foi “Labor” (Cachoeira do Itapemirim/ES), de Igor Pontini Mesquita; e em direção de fotografia “Flecha Dourada” (Florianópolis/SC), de Cíntia Domit Bittar.

A cineasta Juliana Curvo e o diretor Diego Baraldi, que se conheceram na universidade, foram os coprodutores do curta “Aquele disco da Gal” (MT), vencedor em duas categorias: direção de arte e direção de elenco. A obra apresenta a história da convivência entre pai e filha, que ficam juntos no apartamento da família depois que a mãe decide sair de casa para morar com a amante. Para Baraldi, o Sesc tem papel fundamental, porque, ao promover iniciativas como essa, apresenta a diversidade dos diferentes olhares e formas de se fazer cinema. “Essa possibilidade é fundamental para que o espectador perceba a heterogeneidade do cinema brasileiro”, afirma.

Nesta 2ª edição da Mostra Sesc de Cinema, foram inscritos 1.061 filmes, sendo 952 curtas e 109 longas. A escolha das obras para a mostra nacional seguiu a avaliação de uma comissão formada por profissionais do Sesc e especialistas das áreas de cultura e cinema.

Inscrições

As inscrições para a 3ª Mostra Sesc de Cinema começarão no dia 15 de fevereiro e terminarão em 20 de março. Como novidade, os médias-metragens poderão participar. O edital será disponibilizado no “site” da mostra.

(Fonte: Agência Brasil)

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No Brasil, apenas 2,5% dos cursos de graduação avaliados em 2017 tiveram desempenho máximo em avaliação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que mede qualidade. Os dados são referentes ao Conceito Preliminar de Curso (CPC), divulgado, nesta terça-feira (18), pela autarquia.

O CPC classifica os cursos em uma escala de 1 a 5. O conceito 3 reúne a maior parte dos cursos. Aqueles que tiveram um desempenho menor que a maioria recebem conceitos 1 ou 2. Já os que tiveram desempenho superior à maioria, recebem 4 ou 5.

Em 2017, apenas 2,5% dos cursos avaliados nesse ano obtiveram o conceito máximo. Outros 36,3% obtiveram conceito 4. A maioria dos cursos, 52%, obteve conceito 3; 9,1% obtiveram conceito 2 e 0,4% obteve conceito 1, o menor na escala de qualidade.

Considerando as modalidades de ensino, mais cursos presenciais obtiveram conceitos superiores a 3: 39%. Entre os cursos a distância, 30,6% obtiveram conceitos 4 ou 5.

Ao todo, 10.210 cursos tiveram o Conceito Preliminar de Curso (CPC) em 2017. O CPC é calculado a partir da nota dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade); do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD) – que mede o quanto o curso de graduação agregou ao desenvolvimento do estudante –; do perfil dos professores, que leva em consideração o regime de trabalho e a titulação; e do questionário aplicado aos estudantes sobre as percepções do processo formativo.

A cada ano um grupo diferente de cursos é avaliado. Em 2017, foram avaliadas as seguintes áreas com cursos de bacharelado e/ou licenciaturas: arquitetura e urbanismo; artes visuais; ciência da computação; ciências biológicas; ciências sociais; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras inglês; letras português; letras português e espanhol; letras português e inglês; matemática; música; pedagogia; química e sistema de informação.

Também foram analisados os cursos de engenharia e engenharias ambiental; civil; de alimentos; de computação; de controle e automação; de produção; elétrica; florestal; mecânica e química, além dos cursos superiores de tecnologia nas áreas de análise e desenvolvimento de sistemas; gestão da produção industrial; gestão da tecnologia da informação e redes de computadores.

(Fonte: Agência Brasil)

O Campeonato Maranhense de Futsal 2018, competição promovida pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) com o apoio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel) e Kagiva, está em sua semana decisiva. A partir de agora, todo jogo é eliminatório e vale muito uma vez que todas as finais das nove categorias (Sub-6, Sub-8, Sub-10, Sub-12, Sub-14, Sub-16, Sub-19, Adulto Feminino e Adulto Masculino) serão disputadas neste sábado (22), no Ginásio Castelinho.

Mas, antes de chegar ao grande dia das finais, a partir desta quarta-feira (19) até sexta-feira (21), os mata-matas.

Nesta quarta-feira, sete jogos vão movimentar as disputas do Campeonato Maranhense de Futsal 2018. A rodada eliminatória será aberta às 17h, no Ginásio Castelinho, com o duelo entre Afasca x Independente, válido pela semifinal do Sub-14. Na sequência, às 18h, a bola rola para Afasca x CAD/Juventude pela semifinal do Sub-10.

Às 19h, é a vez da primeira semifinal do Adulto Feminino entre Moto Club x Afasca. Logo em seguida, é a hora de conhecer qual time avançará à decisão do Sub-19: Magnólia/R13 Futsal ou Xandanga Luneng.

E completando a rodada no Ginásio Castelinho, duas partidas de oitavas de final do Adulto Masculino a partir das 21h: Atlef x Real 7 Imperatriz e Balsas Futsal x Atlético Quiteriense.

Apcef

Além dos jogos que ocorrerão no Castelinho, mais duas partidas serão realizadas no Ginásio da Apcef a partir das 20h. A primeira delas será CT Sports/LG x CAD Athenas pela semifinal do Adulto Feminino. Na sequência, a bola rola para Jacaré Santa Rita x Cruzeiro Apcef pelas quartas de final do Adulto Masculino.

Mais jogos

Na quinta-feira (20), a Fefusma confirmou a realização das quartas de final do Maranhense Adulto Masculino a partir das 19h. Os jogos ocorrerão no Ginásio Castelinho. No primeiro jogo da noite, o R13 Futsal encara o vencedor do confronto entre Balsas Futsal e Atlético Quiteriense.

Em seguida, o Assesf – 29º BPM/Zé Doca enfrentará o Atlef ou Real 7 Imperatriz. Por fim, Aesfa Araioses duela com o CT Sports por um lugar nas semifinais do torneio.

Nas redes sociais oficiais da Federação de Futsal do Maranhão (@fefusma) estão disponíveis os resultados, tabelas de jogos e fotos das partidas de todas as categorias do Campeonato Maranhense de Futsal 2018.

TABELA DE JOGOS
QUARTA-FEIRA (19/12) / CASTELINHO
17h – Afasca x Independente (semifinal Sub-14)
18h – Afasca x CAD/Juventude (semifinal Sub-10)
19h – Moto Club x Afasca (semifinal Adulto Feminino)
20h – Magnólia/R13 Futsal x Xandanga Luneng (semifinal Sub-19)
21h – Atlef x Real 7 Imperatriz (oitavas de final Adulto Masculino)
22h – Balsas Futsal x Atlético Quiteriense (oitavas de final Adulto Masculino)

QUARTA-FEIRA (19/12) / GINÁSIO DA APCEF
20h – CT Sports/LG x CAD Athenas (semifinal Adulto Feminino)
21h – Jacaré Santa Rita x Cruzeiro Apcef (quartas de final Adulto Masculino)

QUINTA-FEIRA (20/12) / CASTELINHO
19h – R13 Futsal x Balsas Futsal ou Atlético Quiteriense (quartas de final Adulto Masculino)
20h – Atlef ou Real 7 Imperatriz x Assesf – 29º BPM/Zé Doca (quartas de final Adulto Masculino)
21h – Aesfa Araioses x CT Sports (quartas de final Adulto Masculino)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A partir desta quarta-feira (19) até domingo (23), Imperatriz irá respirar beach-soccer. A cidade será palco da sétima e última etapa do Campeonato Maranhense de Beach-Soccer, competição promovida pela Federação Maranhense de Beach-Soccer (FMBS) com o patrocínio do governo do Estado e da Cerveja Glacial por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

O torneio reunirá seis seleções que estarão em busca das duas últimas vagas restantes para a fase final do Campeonato Maranhense, previsto para ocorrer no início de janeiro de 2019. Os grupos dessa etapa da Regional Sul e a tabela de jogos ainda serão definidos em congresso técnico.

Nesta edição, seis seletivas regionais já foram realizadas. O início se deu em Paço do Lumiar. Em seguida, as disputas ocorreram nas cidades de Pinheiro, Caxias, Lima Campos, Barreirinhas e, por fim, em Tutoia.

Após essas etapas, somente as seleções de São Luís, Paço do Lumiar, Pinheiro, Santa Helena, Parnarama, Matões, Trizidela do Vale, Lima Campos, Barreirinhas, Santo Amaro, Tutoia e Paulino Neves já estão garantidas para a fase final. As últimas duas classificadas serão conhecidas nesta seletiva em Imperatriz.

No “site” da FMBS (www.beachsoccerma.com.br) e em suas redes sociais oficiais (@beachsoccerma), estão disponíveis todas as informações da competição estadual.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Quatro anos após se tornar o primeiro brasileiro campeão mundial de surfe profissional, o atleta paulista Gabriel Medina, 24 anos, sagrou-se, nessa segunda-feira (17), bicampeão da World Surf League (WSL), a liga mundial.

Medina conquistou o título de 2018 antes mesmo de vencer o Billabong Pipe Master, etapa havaiana do circuito mundial. Ainda durante a semifinal, o paulista, natural de São Sebastião, superou o sul-africano Jordy Smith por 16.27 contra 15.83 pontos. Com isso, ele conquistou não só uma vaga na final, como eliminou, antecipadamente, as chances do australiano Julian Wilson, segundo lugar no “ranking”, de ultrapassá-lo.

Na bateria seguinte, Wilson eliminou o onze vezes campeão mundial Kelly Slater por 14.20 contra 11.17 pontos, garantindo a segunda vaga da bateria final. O último confronto do dia, no entanto, foi vencido por Medina, por 18.34 contra 16.70 pontos.

A vitória no Pipe Master foi a terceira de Medina este ano. O agora bicampeão já tinha vencido o Tahiti Pro, disputado na perigosa onda de Teahupo'o, e o Surf Ranch Pro, na piscina de ondas artificiais que Kelly Slater e sócios construíram na Califórnia (EUA).

Natural da Praia de Maresias, no litoral paulista, Medina venceu seu primeiro título mundial em 19 de dezembro de 2014, também no Havaí. Ontem (17), ao deixar a água após vencer Smith ainda durante a semifinal, Medina foi cercado pela torcida, amigos e parentes que acompanhavam a bateria da areia. O brasileiro disse que 2018 foi um ano intenso, durante o qual teve que trabalhar muito. “Estou muito feliz. Não tenho palavras”, disse Medina momentos antes de vencer Wilson e ficar também com a taça de campeão do Pipe Masters.

Outro brasileiro que sai consagrado do Havaí é o guarujaense Jessé Mendes, 25 anos. Com a derrota de Jordy Smith, Mendes é o campeão da tradicional Tríplice Coroa Havaiana – trinca de campeonatos que ocorrem na temporada de ondas no Havaí durante o mês de dezembro. Em entrevista à WSL, Mendes declarou ser difícil de acreditar que conquistou o prestigiado título, disputando contra os melhores atletas do mundo.

No total, os surfistas brasileiros ganharam nove das 11 etapas deste ano, impondo a hegemonia verde-amarelo na categoria profissional masculino. Além das três vitórias de Medina, o potiguar Ítalo Ferreira, 24 anos, venceu três etapas (Austrália, Portugal e Keramas, na Indonésia); o paulista de São Sebastião, Filipe Toledo, 23 anos, ganhou duas (Brasil e África do Sul), e o catarinense Willian Cardoso, 32 anos, a de Uluwatu, também na Indonésia. As únicas duas etapas não vencidas por brasileiros este ano foram conquistas por Julian Wilson, que, assim, termina o ano na segunda posição no “ranking” que tem Filipe Toledo na terceira posição e Ítalo Ferreira no quarto lugar.

(Fonte: Agência Brasil)

Dos 3,2 milhões de brasileiros com 19 anos, 2 milhões concluíram o ensino médio, o que representa 63,5% do total, segundo levantamento do movimento Todos Pela Educação, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 2012 a 2018 (Pnad-C) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Do total que não concluiu o ensino médio, 62% não estão mais na escola e, desses jovens, 55% pararam de estudar no ensino fundamental.

Para o diretor de Políticas Educacionais do Todos pela Educação, Olavo Nogueira Filho, o desafio não é só garantir a permanência dos jovens no ensino médio, mas levar para a escola os que abandonaram as salas de aula. "Os indicadores mostram que temos graves problemas no ensino médio e não estamos conseguindo revertê-los. Porém, o desafio maior refere-se à educação básica. Precisamos reverter a trajetória de insucesso na educação básica", afirmou.

Entre 2012 e 2018, conforme o levantamento, houve um crescimento de 11,8 pontos percentuais na taxa de conclusão do ensino médio até os 19 anos. Segundo Nogueira Filho, a avaliação dos dados por Estado mostra que é possível melhorar o atendimento aos jovens no ensino médio. Em Pernambuco, por exemplo, a taxa dos que concluem o ensino médio até os 19 anos (67,6%) é maior do que a média nacional. "Isso mostra que é possível fazer melhor", disse. A responsabilidade pela educação básica é dos Estados e municípios. A União participa com o financiamento.

Ensino fundamental

No ensino fundamental, conforme o levantamento, as taxas de conclusão mantiveram-se estáveis no período. Essa etapa teve uma queda no número absoluto de concluintes devido à redução da população de 16 anos no país. Em 2018, foram 212.281 concluintes a menos do que em 2017, que, por sua vez, teve menos concluintes que o ano anterior, com uma redução de 64.058.

Qualidade

Segundo a presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, os números refletem "um patamar baixo de qualidade da educação básica" no país. “Embora o país tenha o mérito de ter avançado na oferta do acesso à escola, temos falhado em garantir qualidade do ensino para todos e, com isso, vamos perdendo nossas crianças e jovens pelo caminho, configurando um grave cenário de exclusão escolar", argumentou.

O movimento defende a adoção de uma estratégia nacional e uma atuação integrada da União, dos Estados e dos municípios, na educação básica – que inclui educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. "Os indicadores demonstram que os desafios para nossos jovens concluírem a educação básica na idade certa são complexos e exigem atuação sistêmica, ou seja, com políticas públicas em várias frentes ao mesmo tempo e de forma integrada. Temos diagnósticos, temos evidências sobre quais os melhores caminhos, temos redes que estão avançando. Está na hora de priorizar as medidas que realmente podem fazer o país avançar na qualidade da educação básica", afirmou Priscila Cruz.

O levantamento evidenciou a desigualdade no ensino. Adolescentes negros e moradores das áreas rurais têm taxas de conclusão mais baixas do que as dos brancos e de regiões urbanas em todas as etapas da educação básica. No ensino fundamental, a diferença entre negros e brancos é de 10,4 pontos percentuais e entre jovens de áreas rurais e urbanas, 12 pontos percentuais. No ensino médio, a distância se amplia para 19,8 pontos percentuais e 19 pontos percentuais, respectivamente.

A avaliação do Todos pela Educação é que o baixo índice de conclusão da educação básica na idade certa está relacionado à taxa de insucesso escolar, ou seja, a combinação da reprovação com o abandono. O levantamento mostra que, a partir do 3º ano do ensino fundamental, o término do ciclo de alfabetização, a taxa de insucesso escolar começa a se intensificar: em 2017, 10,5% dos alunos não passaram de ano. Já no 6º ano, esse índice salta para 15,5%. No 1º ano do ensino médio, de cada 100 alunos, 23 são reprovados.

(Fonte: Agência Brasil)