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Estudantes interessados em concorrer a bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior já podem fazer a inscrição no Programa Universidade para Todos (ProUni), pela “internet”. O prazo vai até o dia 3 de fevereiro.

Nesta edição, o ProUni vai oferecer 243.888 bolsas de estudo em 1.239 instituições particulares de ensino. Dessas, 116.813 são integrais, e 127.075, parciais, de 50% do valor das mensalidades.

Podem participar aqueles que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018, alcançaram, no mínimo, 450 pontos e tiraram nota superior a zero na redação.

Além disso, só podem concorrer às bolsas estudantes brasileiros sem curso superior e que tenham feito o ensino médio completo na rede pública ou como bolsista integral na rede privada; que fizeram parte do ensino médio na rede pública e a outra parte na rede privada, na condição de bolsista ou que sejam deficientes físicos.

As bolsas integrais são voltadas àqueles com renda familiar “per capita” de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais de 50% são destinadas aos estudantes com renda familiar “per capita” de até três salários mínimos. Professores da rede pública de ensino também podem concorrer a bolsas e não precisam atender aos critérios de renda.

Calendário

Os resultados da primeira chamada serão divulgados no dia 6 de fevereiro. Os da segunda chamada, no dia 20 de fevereiro.

O candidato pré-selecionado na primeira chamada deverá comparecer à instituição para comprovar as informações prestadas na inscrição e eventual participação em processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso, de 6 a 14 de fevereiro. Os pré-selecionados na segunda chamada, de 20 a 27 de fevereiro.

O registro da aprovação ou reprovação dos candidatos no Sistema Informatizado do ProUni e a emissão dos respectivos termos de Concessão de Bolsa ou termos de Reprovação pelas instituições de ensino deverão ser feitos entre os dias 6 e 18 de fevereiro para os selecionados na primeira chamada e, entre 20 de fevereiro e 1º de março, para os selecionados na segunda chamada.

ProUni

O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. Em contrapartida, o programa oferece isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.

Os estudantes selecionados podem pleitear ainda Bolsa Permanência, para ajudar nos custos dos estudos, e podem também usar o Fundo de Financiamento Estudantil para financiar parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.

(Fonte: Agência Brasil)

O Programa Universidade para Todos (ProUni) vai oferecer 243.888 bolsas de estudo em 1.239 instituições particulares de ensino. Dessas, 116.813 são integrais, e 127.075, parciais. O sistema foi aberto hoje (30), para a consulta de vagas. As inscrições começam amanhã (31), na página do programa.

As inscrições vão até as 23h59 do dia 3 de fevereiro, seguindo o horário oficial de Brasília. A consulta pública de bolsas do ProUni está disponível na página do programa na “internet”. O estudante pode pesquisar as bolsas ofertadas por curso, instituição ou município.

O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. Em contrapartida, o programa oferece isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.

Os estudantes que forem selecionados podem pleitear, ainda, Bolsa Permanência, para ajudar nos custos dos estudos, e podem também usar o Fundo de Financiamento Estudantil para financiar parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.

Recorde de bolsas

O número de bolsas ofertado nesta edição é o maior desde o início do programa, em 2005. As bolsas integrais, que cobrem todas as mensalidades dos estudantes, aumentaram em relação às 113,8 mil bolsas ofertadas na primeira edição do programa no ano passado. Já o número de bolsas parciais ofertadas este ano, que cobrem 50% desses custos, reduziu em relação às 129,1 mil ofertadas em 2018.

Desde a criação do programa, até 2016, com exceção de 2008, o número de bolsas integrais sempre superou o número de parciais nas primeiras edições. Em 2017, a situação se inverteu e o número de bolsas integrais passou a ser menor que o de parciais. Além disso, foi menor que as bolsas do mesmo tipo ofertadas em 2016. No ano passado, a oferta de bolsas de 100% voltou a crescer, mas o número continuou sendo menor que o de parciais. Nesta edição, a situação se mantém.

Em relação às bolsas parciais, elas vinham crescendo desde 2014, quando foram ofertadas cerca de 60 mil bolsas, um aumento em relação às 53,6 mil do ano anterior. Esta é a primeira queda desde então.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), o ProUni já atendeu mais de 2,47 milhões de estudantes, sendo 69% com bolsas integrais.

Calendário

As inscrições para o ProUni poderão ser feitas de 31 de janeiro a 3 de fevereiro. Os resultados da primeira chamada serão divulgados no dia 6 de fevereiro. Os da segunda chamada, no dia 20 de fevereiro.

O candidato pré-selecionado na primeira chamada deverá comparecer à instituição para comprovar as informações prestadas em sua inscrição e eventual participação em processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso, de 6 a 14 de fevereiro. Os pré-selecionados na segunda chamada, de 20 a 27 de fevereiro.

O registro da aprovação ou reprovação dos candidatos no Sistema Informatizado do ProUni e a emissão dos respectivos termos de Concessão de Bolsa ou termos de Reprovação pelas instituições de ensino deverão ser feitos entre os dias 6 e 18 de fevereiro para os selecionados na primeira chamada e entre 20 de fevereiro e 1º de março para os selecionados na segunda chamada.

Quem pode participar

O ProUni é voltado àqueles que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018, alcançaram, no mínimo, 450 pontos e tiraram nota superior a zero na redação.

Além disso, só podem participar estudantes brasileiros sem curso superior e que tenham feito o ensino médio completo na rede pública ou como bolsista integral na rede privada; que fizeram parte do ensino médio na rede pública e a outra parte na rede privada, na condição de bolsista ou que sejam deficientes físicos.

As bolsas integrais são voltadas àqueles com renda familiar “per capita” de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais de 50% são destinadas aos estudantes que têm renda familiar “per capita” de até três salários mínimos. Professores da rede pública de ensino também podem concorrer à bolsa e não precisam atender aos critérios de renda.

(Fonte: Agência Brasil)

O deputado federal Juscelino Filho (DEM) participou da solenidade de entrega de ônibus escolares por parte do governo do Estado a 11 municípios maranhenses. O evento, realizado na manhã dessa terça-feira (29/1), ocorreu no auditório do Palácio dos Leões e contou com a participação do governador Flávio Dino, de prefeitos e de outras autoridades.

Dos 11 veículos entregues pelo governo do Estado nessa terça-feira, coube ao deputado Juscelino Filho realizar a entrega das chaves de dois ônibus, sendo um deles à cidade de Alto Parnaíba e outro para Feira Nova do Maranhão. Nessas duas localidades, o democrata tem importante atuação parlamentar.

Os prefeitos Rubens Sussumu (Alto Parnaíba) e Tiago Dantas (Feira Nova do Maranhão) agradeceram o empenho do deputado Juscelino Filho em intermediar, no governo do Estado, esses ônibus escolares que, segundo eles, vão ajudar a melhorar a educação dos respectivos municípios.

Em seu discurso, o governador Flávio Dino também fez questão de elogiar o trabalho do presidente estadual do DEM quando o assunto é educação. Para Dino, Juscelino Filho é um deputado bastante atuante na Câmara Federal.

“A aquisição destes ônibus só é possível graças à presença dos nossos parlamentares, especialmente o deputado Juscelino Filho, que tem feito um grande trabalho de apoio ao Maranhão em Brasília. Tenho certeza de que ele continuará esse trabalho em seu segundo mandato, especialmente nas áreas de educação e saúde. Ele é muito presente e atuante e tenho certeza que ele, ao lado de outros parlamentares eleitos, vai continuar nos ajudando para que possamos ter acesso às fontes de financiamento necessárias a ampliar direitos dos maranhenses”, afirmou o governador.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

As inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) começam amanhã (31), mas, desde já, os estudantes já podem planejar-se, de acordo com dicas de especialistas entrevistados pela Agência Brasil. Os candidatos podem, por exemplo, preparar listas de cursos que interessam, avaliando as possibilidades de serem aprovados e separar os documentos necessários para comprovar que preenchem os requisitos exigidos pelo programa.

A dica do analista de Ensino Superior do Quero Bolsa, Pedro Amâncio, é selecionar as instituições de ensino, levando em consideração tanto a nota de corte quanto a distância e o custo de vida para estudar nelas.

Os estudantes podem ainda começar a reunir a documentação necessária para a aprovação da concessão da bolsa. “Muitos alunos acabam perdendo a bolsa por não ler direito o edital. Eles têm que ter documento que valide as informações prestadas”, diz.

Para verificar a possibilidade de ser aprovado, o Quero Bolsa oferece, gratuitamente, um simulado com as notas de corte de cada curso em edições anteriores do ProUni. Os estudantes podem, por meio dele, verificar se a nota que obtiveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é suficiente para conseguir uma das bolsas.

Atenção

Depois de fazer a inscrição, os estudantes devem ficar atentos à página do ProUni porque nela serão divulgadas as notas de corte. Tratam-se de estimativas feitas com as inscrições realizadas até então. Não são garantia de vaga, mas podem orientar a escolha, segundo o diretor do Centro de Ensino Médio 404, em Santa Maria, no Distrito Federal, Felipe de Lemos Cabral.

“O candidato tem que ficar atento o tempo todo. Ele tem direito a colocar duas opções de curso e a possibilidade de trocar enquanto a inscrição estiver aberta”, afirma. “Como a nota de corte varia muito, é difícil falar em uma quantidade de pontos suficientes para que o estudante entre no curso. Se estiver abaixo da nota de corte, já está correndo risco de ficar de fora”, acrescenta.

Cabral é também coordenador pedagógico do cursinho popular Emancipa DF, cujo foco é a preparação para o Enem. Em março, o curso que é gratuito e oferecido em escolas públicas de Planaltina, Santa Maria e Ceilândia, regiões administrativas do Distrito Federal, abre as inscrições.

Calendário

As inscrições para o ProUni poderão ser feitas de 31 de janeiro a 3 de fevereiro. Os resultados da primeira chamada serão divulgados no dia 6 de fevereiro. Os da segunda chamada, no dia 20 de fevereiro.

O candidato pré-selecionado na primeira chamada deverá comparecer à instituição para comprovar as informações prestadas em sua inscrição e eventual participação em processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso, de 6 a 14 de fevereiro. Os pré-selecionados na segunda chamada, de 20 a 27 de fevereiro.

O registro da aprovação ou reprovação dos candidatos no Sistema Informatizado do ProUni e a emissão dos respectivos termos de Concessão de Bolsa ou termos de Reprovação pelas instituições de ensino deverão ser feitos entre os dias 6 a 18 de fevereiro para os selecionados na primeira chamada e entre 20 de fevereiro e 1º de março para os selecionados na segunda chamada.

Quem pode participar

O ProUni oferece bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior. O programa é voltado àqueles que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018, alcançaram, no mínimo, 450 pontos e tiraram nota superior a zero na redação.

Além disso, só podem participar alunos brasileiros sem curso superior e que tenham feito o ensino médio completo na rede pública ou como bolsista integral na rede privada, alunos que fizeram parte do ensino médio na rede pública e a outra parte na rede privada, na condição de bolsista ou que sejam deficientes físicos.

As bolsas integrais são voltadas àqueles com renda familiar “per capita” de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais de 50% são destinadas aos alunos que têm renda familiar “per capita” de até três salários mínimos. Professores da rede pública de ensino também podem concorrer a bolsa e não precisam atender aos critérios de renda.

(Fonte: Agência Brasil)

Docente há 14 anos na rede pública de ensino de São Paulo, Débora Garofalo é finalista do prêmio internacional “Global Teacher Prize”. Ela é bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, e é a primeira brasileira entre os 50 melhores professores do mundo. Atualmente, a premiação alcança professores de 120 países, e a cerimônia de entrega ocorrerá em Dubai, nos Emirados Árabes, no mês de março.

Para investigar as práticas de letramento na sala de aula de maneira convencional e na “web”, com foco na pesquisa sobre quais aspectos o ambiente escolar forma alunos leitores, Débora busca, no mestrado, a mudança de um paradigma no ensino-aprendizagem de leitura. A professora explica ser importante que os alunos, principalmente de educação básica, consigam ler e compreender os textos de forma autônoma. “O método predominante nas escolas é a prática monológica de leitura, algo que perdeu efetividade com a chegada dos avanços tecnológicos”, ressalta Débora.

No seu entendimento, é necessário considerar não apenas enunciados de textos e compreensões parciais, mas também os leitores, suas vozes e, sobretudo, que essa prática possa ser dialógica. “Temos estimativas sobre a crise da aprendizagem pelo Banco Mundial com dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) que relatam estas dificuldades, além da falta de interesse e comprometimento com seus estudos. Por isso, é essencial rever as práticas e o fazer pedagógico em busca de um ambiente escolar significativo e envolvente”, afirma a professora.

Débora foi indicada ao prêmio pelo trabalho desenvolvido com os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Almirante Ary Palmeiras, em São Paulo, onde – de forma interdisciplinar – trabalhou o incentivo à leitura (gêneros digitais e animações em “stop motion”). No projeto, a professora também usou programação e robótica com sucata, ação que retirou mais de uma tonelada de lixo das ruas da cidade. Segundo Débora Garofalo, a inovação, criatividade, inventividade, pensamento crítico e científico foram explorados, com aumento das notas dos alunos e diminuição da evasão escolar.

Prêmio

O “Global Teacher Prize” é um prêmio anual promovido pela Fundação Varkey – instituição inglesa, com sede em Londres, dedicada a melhorar os padrões de educação para crianças carentes – que gratifica com US$ 1 milhão o trabalho do professor que contribuiu de forma relevante para a melhoria da educação.

(Fonte: MEC)

Os estudantes que não foram aprovados em nenhuma das opções de curso pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) podem, a partir de hoje (29), integrar a lista de espera do programa. O prazo para que isso seja feito vai até o dia 5 de fevereiro.

A adesão pode ser feita na página do Sisu. Os candidatos podem escolher entrar na lista de espera para a primeira ou para a segunda opção de curso feita na hora da inscrição.

Os alunos na lista serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.

A partir desta edição do Sisu, os estudantes que foram selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.

O resultado do Sisu está disponível desde ontem (28). Aqueles que foram selecionados devem fazer a matrícula nas instituições de ensino, no período de 30 de janeiro a 4 de fevereiro.

Os estudantes devem ficar atentos aos dias, horários e locais de atendimento definidos pela instituição em seu edital próprio.

Ao todo, o Sisu oferece, nesta edição, 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Puderam se inscrever no programa os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Segundo o MEC, mais de 1,8 milhão de candidatos se inscreveram.

(Fonte: Agência Brasil)

Detentor do maior sistema fluvial do mundo e da mais expressiva variedade de anfíbios e primatas, o Brasil contabiliza, atualmente, 1.173 espécies da fauna com sua perpetuidade sob risco. Outras 318, embora não estejam prestes a desaparecer, também têm a existência ameaçada.

A informação está no “Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção 2018”, resultado de um estudo que contou com a participação de 1.270 pesquisadores e que foi divulgado, na última sexta-feira (25), pelo Instituto de Conservação da Biodiversidade Chico Mendes (ICMBio).

Diferindo do mais antigo levantamento nacional já registrado, realizado em 1968 pelo então órgão ambiental competente, o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), o livro aborda, de forma inédita, o risco de extinção da vida animal no Brasil, uma vez que abrange todos os vertebrados que existem no país. . Se considerada somente essa parcela, o total de espécies chega a quase 9 mil.

Com 4.200 páginas, a nova edição da lista oficial de animais sob risco de extinção dá continuidade a relatórios produzidos em 2003, 2004, 2005 e 2008. Os números vigentes revisam as listas publicadas pelo Ministério do Meio Ambiente no fim de 2014, conforme as portarias nº 444 e 445 da pasta, e o “Livro Vermelho 2008”. Além disso, atualiza algumas das nomenclaturas de espécies anteriormente empregadas nesses documentos.

Ao comparar dados do livro de 2008 com a edição mais nova, é possível notar que 716 espécies animais do território brasileiro entraram para a lista daquelas consideradas sob ameaça de extinção, enquanto 170 deixaram de integrá-la.

Conforme o ICMBio, ao longo de todos esses anos, a quantidade de espécies ameaçadas só cresceu. Da lista da década de 1960, por exemplo, constavam 44 espécies nessa condição, incluindo mamíferos, aves e répteis, e ainda 13 da flora brasileira. Desse total, 30 ainda são hoje mencionadas, por merecer alerta.

Para a elaboração do “Livro Vermelho 2018”, os pesquisadores tiveram como escopo o exame de 12.254 táxons (unidades de classificação de seres vivos), dos quais 226 (1,8%) foram incluídos na categoria Não Aplicável (NA) para a avaliação, por não pertencer de fato à fauna local. "A maioria dessas espécies é de aves, peixes marinhos ou mamíferos marinhos, muitas com comportamento migratório, ampla distribuição fora do Brasil e ocorrendo apenas ocasionalmente em território brasileiro", explica a autarquia.

Outra evidenciação importante é que a Mata Atlântica é o bioma que apresenta maior número de espécies ameaçadas, tanto em números absolutos quanto em proporcionais à riqueza dos biomas. Do total de espécies ameaçadas do Brasil, 50,5% se encontram na região, sendo que 38,5% são próprias desse bioma.

Do total de táxons ameaçados de extinção, 1.013 (86%) são continentais – que se opõem, na divisão dos pesquisadores, aos marinhos –, sendo que 662 ocorrem em ambientes terrestres e 351 em água doce.

Nova metodologia

O analista ambiental Marcelo Marcelino de Oliveira, que comandou a Direção de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio no momento em que o levantamento era feito, destacou, em entrevista à Agência Brasil, a relevância da obra lançada, argumentando que consiste em um aprofundamento das inventariações que a precederam. "O aumento do número de espécies ameaçadas reflete a envergadura da pesquisa, que foi maior. Em 2014, eram 1.400 espécies, que passaram para um número quase dez vezes maior. Agora, são mais de 12 mil", afirmou.

Na opinião do biólogo, é exatamente a isso que se pode creditar a variação na quantidade de espécies ameaçadas, observada de 2008 para 2018. Ele acrescenta que a mudança no sistema metodológico propiciou maior exatidão nos resultados, que, em alguns casos, significou a remoção de espécies da lista das que devem ser acompanhadas com atenção. "Usamos critérios aplicados em vários países, como perda de qualidade de “habitat”. Critérios consagrados."

Uma das supressões ocorreu com uma espécie de guariba. De acordo com Oliveira, o primata havia sido incluído na lista de táxons ameaçados, mas foi retirado dela após reavaliação.

Os pesquisadores, segundo ele, constataram que o animal não ficava mais concentrado em um único só lugar, estando, na verdade, presente também em outros pontos geográficos, o que fazia com que não se encaixasse mais no critério de população reduzida. "Com um novo estudo, descobriu-se que ele também existe no Ceará e no Maranhão, o que mostrou que não estava em uma situação tão crítica", afirma.

"Há um grande aporte de espécies entrando na lista e um aporte significativo de espécies saindo também", observou.

Na abertura do livro de 2008, a Fundação Biodiversitas, que ficou responsável pela coordenação do trabalho naquela fase, ressaltou ter utilizado arcabouço científico que desenvolveu em 1997 e que era "geralmente aceito por todos que trabalham sobre esse assunto no Brasil".

Conservação

No livro, o ICMBio lembra que as unidades de conservação (UC) são o instrumento de proteção do “habitat” mais utilizado no país, hoje em dia. "Ao final de 2017, o Brasil tinha um total de 1.544.833 quilômetros quadrados de áreas protegidas, ou 2.029 unidades de conservação em todo o país, 325 delas geridas pelo Instituto Chico Mendes. Das espécies ameaçadas de extinção, 732 têm ocorrência registrada em unidades de conservação, das categorias previstas no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc). Incluem, por exemplo, os registros de espécies que ocorrem apenas ocasionalmente nas UC, como espécies marinhas que fazem grandes deslocamentos, como os cetáceos e alguns elasmosbrânquios", escreve a autarquia em trecho do livro.

"Para 429 táxons não há registro em unidades de conservação, embora 29 deles tenham ocorrência provável. Os peixes continentais são o grupo com o maior número de espécies sem registro em UC e também o grupo com o maior número de espécies que sabidamente não ocorrem em UC", completou.

O ICMBio lembra ainda que, apesar do papel que vêm desempenhando as unidades de conservação, a preservação da biodiversidade não pode delas depender, sendo necessário desenvolver "uma matriz de conservação". O instituto aponta as atividades feitas no âmbito dos planos de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção (PAN) e os planos de Redução de Impactos à Biodiversidade causados por Atividades Antrópicas (Prim), que ainda estariam sendo devidamente estruturados.

Conforme a publicação, foram implementados, até o momento, 60 PANs, em conjunto com o Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, tendo beneficiado 700 espécies ameaçadas, das quais 526 são espécies de vertebrados, 87 de invertebrados e 91 da flora.

O impacto das ações de proteção foi, segundo Oliveira, algo que se confirmou com a baleia jubarte, conhecida por sobrenadar o perímetro do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, no litoral da Bahia. "Esse é o melhor exemplo. Vários esforços de conservação de 20, 30 anos melhoraram sua avaliação [quanto ao risco de extinção]".

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação (MEC) divulga, nesta segunda-feira (28), o resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), pela “internet” e pelo aplicativo do Sisu. Os estudantes que não foram selecionados podem participar da lista de espera a partir de amanhã (29).

Aqueles que foram selecionados devem fazer a matrícula nas instituições de ensino no período de 30 de janeiro a 4 de fevereiro. Os estudantes devem ficar atentos aos dias, horários e locais de atendimento definidos pela instituição em seu edital próprio.

Quem não foi selecionado pode ainda participar da lista de espera. A adesão pode ser feita na página do Sisu, a partir desta quarta-feira (30), até o dia 5 de fevereiro. Esses alunos serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.

A principal novidade deste ano é que os estudantes que forem selecionados em qualquer uma das duas opções feitas na hora da inscrição não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda opção podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.

Ao todo, o Sisu oferece, nesta edição, 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Puderam se inscrever no programa os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Segundo o MEC, 3,5 milhões de estudantes preencheram os requisitos.

(Fonte: Agência Brasil)

A segunda rodada da Copa Interbairros de Futebol 7, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e que possui o apoio da Federação Maranhense de Futebol 7, foi encerrada na manhã desse domingo (27), com a realização de mais quatro partidas no campo do A&D Eventos, no Turu. Com o término da jornada desse fim de semana, foram conhecidos os primeiros times classificados para as semifinais do torneio com uma rodada de antecedência.

O principal destaque ficou por conta da equipe do Futuro do São Francisco, que já assegurou um lugar nas semifinais, tanto na categoria Sub-11 como na Sub-13. Nesse domingo, por exemplo, a garotada não deu chances aos rivais e venceu seus dois jogos.

Pelo torneio Sub-11, o Futuro do São Francisco goleou o Bola de Ouro por 4 a 0, com direito a três gols de Ariel Robert e um de Cauã Dias. Com o triunfo, o time divide a liderança do Grupo A com o Slacc que, com 6 pontos já conquistados, também está classificado para as semifinais.

Já pela disputa do Sub-13, a equipe do Bairro do São Francisco fez 3 a 0 sobre o Craques de Veneza e lidera o Grupo B com 6 pontos ganhos. Essa é a mesma pontuação da Afasca, que venceu o Slacc por 3 a 1 no sábado (26). Assim, tanto o Futuro do São Francisco como a Afasca já estão assegurados na próxima fase do torneio.

Outros resultados

Nesse domingo, pela disputa da categoria Sub-11, quem conseguiu uma importante vitória foi o Palmeirinha, que derrotou o Juventude Maranhense por 1 a 0. O resultado magro levou a equipe da Vila Palmeira para a liderança do Grupo B com 6 pontos. Derrotado na rodada, o Juventude Maranhense tem 3 pontos, a mesma pontuação da Afasca, que venceu o Instituto Craque na Escola por 3 a 1.

Quem também venceu na rodada de domingo foi o Palmeirinha, na categoria Sub-13. Liderada por Artur Henrique – autor de dois gols –, a garotada da Vila Palmeira derrotou o Pirapora por 4 a 2. A vitória colocou o Palmeirinha na liderança do Grupo A com 6 pontos e deixou o time bem perto das semifinais da Copa Interbairros de Futebol 7.

Sobre a Copa Interbairros

Nesta edição, a Copa Interbairros de Futebol 7 está sendo realizada em duas categorias: Sub-11 e Sub-13. Ao todo, dez escolinhas da capital maranhense estão na disputa, sendo que algumas delas competem nas duas categorias.

No total, cada categoria conta com a participação de oito times. Além de fomentar a prática do fut7, esta competição tem o caráter de inclusão social, uma vez que todas as equipes são formadas por jovens carentes de São Luís.

As escolinhas participantes da primeira edição da Copa Interbairros de Futebol 7 são Bola de Ouro (Areinha), Slacc (Camboa), Futuro do São Francisco (São Francisco), Afasca (Anjo da Guarda), Craques da Veneza (Alemanha), Palmeirinha (Vila Palmeira), Instituto Craque na Escola (Bairro de Fátima), Juventude Maranhense (Cohatrac), Atlético Clube Pirapora (Pirapora) e LP Sports (João Paulo).

Siga a Copa Interbairros de Futebol 7 no Instagram e no Facebook (@copainterbairrosfut7ma) e fique por dentro de todas as informações da competição.

RESULTADOS DA COPA INTERBAIRROS DE FUTEBOL
7
Sábado (19/1)
Slacc 3 x 0 Bola de Ouro (Sub-11)
Futuro do São Francisco 4 x 1 LP Sports (Sub-11)
Futuro do São Francisco 2 x 0 Slacc (Sub-13)
Instituto Craque na Escola 3 x 0 Atlético Clube Pirapora (Sub-13)

Domingo (20/1)
Juventude Maranhense 3 x 0 Afasca (Sub-11)
Palmeirinha 6 x 0 Instituto Craque na Escola (Sub-11)
Palmeirinha 1 x 0 Juventude Maranhense (Sub-13)
Afasca 1 x 0 Craques da Veneza (Sub-13)

Sábado (26/1)
Afasca 3 x 1 Instituto Craque na Escola (Sub-11)
Slacc 3 x 0 LP Sports (Sub-11)
Instituto Craque na Escola 0 x 2 Juventude Maranhense (Sub-13)
Afasca 3 x 1 Slacc (Sub-13)

Domingo (27/1)
Palmeirinha 1 x 0 Juventude (Sub-11)
Bola de Ouro 0 x 4 Futuro do São Francisco (Sub-11)
Futuro do São Francisco 3 x 0 Craques de Veneza (Sub-13)
Pirapora 2 x 4 Palmeirinha (Sub-13)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

As equipes da Afasca e do Juventude Maranhense venceram na abertura da segunda rodada da Copa Interbairros de Futebol 7 – categoria Sub-13, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e que possui o apoio da Federação Maranhense de Futebol 7. No último sábado (26), os dois times conseguiram boas vitórias para subir na tabela de classificação.

Pelo Grupo A, o Juventude Maranhense contou com atuação de gala de Yann Phelipe para superar o Craques na Escola por 2 a 0. O camisa 8 do time do Bairro do Cohatrac marcou os dois gols da partida e deu os primeiros três pontos de sua equipe na Copa Interbairros de Futebol 7.

Já pelo Grupo B, o Afasca superou o Slacc por 3 a 1. Com gols de Alisson Augusto (2) e Mateus Viana, o time do Bairro do Anjo da Guarda chegou à segunda vitória consecutiva e lidera sua chave com 6 pontos ganhos.

Nesse domingo (27), duas partidas encerraram a segunda rodada da Copa Interbairros de Futebol 7 – categoria Sub-13. Às 9h40, no campo do A&D Eventos, no Bairro do Turu, tem Futuro do São Francisco x Craque da Veneza. Na sequência, às 10h20, a bola rolou para Pirapora x Palmeirinha.

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(Fonte: Assessoria de comunicação)