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Estão abertas, até a próxima quarta-feira (12), as inscrições para a segunda edição do Meninas SuperCientistas, evento que tem como finalidade despertar a curiosidade de estudantes mulheres pela ciência.

Organizadas por professoras e alunas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), as atividades serão realizadas durante todo o mês de março, sempre aos sábados, e terminam no dia 4 de abril.

A programação incluirá palestras, oficinas e exercícios práticos, dentro e fora das dependências da Unicamp. Entre as atividades externas, destaca-se uma visita ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), base do acelerador de partículas Sirius, considerado uma das mais complexas estruturas científicas já arquitetada no país.

Para se inscrever, é necessário cumprir alguns pré-requisitos: ser do gênero feminino, estar cursando entre a 6ª e a 9ª série do ensino fundamental, ter disponibilidade para comparecer a todos os dias do evento e autorização de um responsável. O formulário está disponível em página da Unicamp.
A organização também está recebendo inscrições de mulheres que queiram participar como monitoras das adolescentes. Exige-se que a interessada possa estar presente em todos os dias do evento. Além disso, a idade mínima estabelecida para a função é de 18 anos.

Estímulo

A idealizadora do evento, Marcela Medicina Ferreira, se lembra bem do entusiasmo que sentiu, de imediato, ao conhecer o projeto Meninas com Ciência, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), iniciado em 2016. A alegria de ver tantas cientistas terem amplo reconhecimento fez surgir a centelha que a encorajou a replicar a ideia na instituição onde ela mesma estudava.

A emoção foi também relatada por meninas que estiveram na primeira edição organizada por ela. Segundo Marcela, ao término do evento, a organização pediu às jovens que comentassem como aquilo havia afetado suas vidas, e muitas delas afirmaram que estavam se sentindo muito motivadas, porque, na escola, aprendiam somente sobre as descobertas de cientistas homens.

Ela conta que, até hoje, observa o poder mobilizador reverberando nas garotas, que escrevem coisas como "daqui a alguns anos, sou eu aí!" quando posta fotos dela no ambiente acadêmico. "Ver esse exemplo de várias mulheres com pesquisas legais ou à frente de projetos que não imaginariam foi uma coisa transformadora. Algumas meninas, de escolas públicas, não conheciam a Unicamp. Praticamente nenhuma tinha entrado numa universidade", acrescenta Marcela, que cursa bacharelado em matemática aplicada na Unicamp.

Marcela pontua que o perfil do público do evento também não foi feito ao acaso. Ela diz que há diversos estudos que comprovam que é em determinada faixa etária que adultos começam a tentar convencer as meninas de que devem seguir determinadas carreiras e de que o melhor é que desistam de áreas tidas como masculinas. "Ou as pessoas falam para não irem para essas áreas, ou já não têm ninguém as incentivando a buscar experiências desse tipo", emenda.

Comunidade acadêmica da Unicamp

De acordo com o Anuário Estatístico 2019 da Unicamp, 83.697 pessoas concorreram a vagas de cursos de graduação oferecidos pela instituição em 2018. A maioria (76.327) tentou ingressar por meio do vestibular. Desse total, 42.663 eram do gênero feminino e 33.664, do gênero masculino.

As mulheres também predominaram em relação às vagas reservadas para ingresso pelo Enem. No total, 10.679 concorreram às vagas dessa categoria, ante 7.298 homens.

De 2009 a 2018, a participação de mulheres no vestibular cresceu mais do que a de homens, dobrou no período, conforme mostra o Anuário Estatístico 2018 (https://www.aeplan.unicamp.br/anuario/2018/anuario2018.pdf). O grupo passou de 22.848 para 46.919 candidatas. A Unicamp registra também que, em 2018, tinha 1.865 docentes ativos, sendo 1.192 homens e 673 mulheres.

(Fonte: Agência Brasil)

Os testes com lançamentos de foguete na base espacial da cidade de Alcântara, no Maranhão, podem começar ainda este ano. De acordo com o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, as operações oficiais, entretanto, só vão começar depois da aprovação do plano de negócios e de mudanças de infraestrutura no local.

“A partir deste ano, podemos ter lançamentos de testes, de foguetes ainda pequenos, mais para treinamentos das equipes e, a partir do ano que vem, já começa com a perspectiva de lançamentos com foguetes maiores e, quem sabe, com alguns fornecedores de lançamentos”, explicou Pontes ontem (5), após a solenidade de 400 dias de governo, no Palácio do Planalto.

De acordo com o ministro, este ano, o trabalho estará centrado na elaboração do plano de negócios do centro de lançamento que, segundo ele, vai beneficiar todas as conversas com as comunidades locais, os quilombolas, a Prefeitura de Alcântara, o Estado do Maranhão e empresas que podem participar da construção e melhoria da infraestrutura do centro e do seu entorno.

Durante a cerimônia de celebração dos 400 dias de governo, o presidente Jair Bolsonaro assinou a promulgação do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) entre os governos brasileiro e dos Estados Unidos (EUA) para a exploração da base espacial. O decreto foi publicado hoje (6), no “Diário Oficial da União”.

O acordo envolve as atividades espaciais por companhias estadunidenses e as proteções contra o uso ou cópia não autorizados que esses agentes terão no desenvolvimento de ações no local, como lançamento de foguetes e satélites. Segundo a Agência Espacial Brasileira (AEB), sem a assinatura do acordo com os EUA, nenhum satélite com tecnologia norte-americana embargada poderia ser lançado da base de Alcântara, pois não haveria a garantia da proteção da tecnologia patenteada por aquele país.

O acordo foi assinado em março do ano passado em Washington e teve de passar pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal para ser validado. Em 16 de dezembro de 2019, o acordo entrou em vigor, após ser oficializado por decreto legislativo assinado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O decreto assinado por Bolsonaro e publicado hoje ratifica o ato.

(Fonte: Agência Brasil)

O comando da Organização Pan-americana de Desportos Universitários (Fisu America), federação continental que rege o desporto universitário nas Américas, está, mais uma vez, nas mãos de um maranhense. Pela segunda vez consecutiva, Alim Maluf Neto foi eleito para presidir a Fisu America com a missão de continuar o grande trabalho de fortalecimento do esporte universitário no continente. A solenidade que reconduziu o dirigente maranhense ao cargo ocorreu nesta quinta-feira (6) e contou com a participação de representantes do Brasil, Honduras, Argentina, Barbados, República Dominicana, Canadá, Uruguai, Costa Rica, Chile, Paraguai, Estados Unidos, Colômbia, Bolívia, Venezuela, México, Peru e Jamaica.

Alim Maluf Neto teve a aprovação de todos os filiados da Fisu America, que elogiaram o desempenho do maranhense à frente da federação desde 2016. A unanimidade obtida pelo dirigente na Assembleia Geral mostra o tamanho do prestígio do dirigente no cenário do desporto universitário no continente.

“Sem dúvidas, meu sentimento é de dever cumprido pelos últimos quatro anos à frente da Fisu America, mas também de honra e grande responsabilidade para os próximos quatro anos. Temos, agora, a responsabilidade de seguir esse desenvolvimento da Fisu America, do nosso continente americano, de fortalecer, ainda mais, o movimento do esporte universitário mundial e seguir em frente”, afirmou o presidente reeleito.

Para o próximo mandato (2020/2024), o dirigente maranhense terá o mexicano Manuel Merodio como vice-presidente, a hondurenha America Alvarado como secretária e a argentina Ines Gomes como tesoureira. Gerardo Corrales (Costa Rica), Alfredo Inciarte (Uruguai), Fred Asprilla (Colômbia), e Leonardo Morales (Venezuela) foram eleitos assessores.

Em seu discurso, o maranhense apresentou o último relatório do presidente do Comitê Executivo de 2016/2020 e destacou os eventos executados durante seu primeiro mandato à frente da Fisu America, como o Fisu America 3×3 em Maceió, o Fisu America Futsal em Posadas (Argentina), o 1º Fisu America Games em São Paulo. Alim agradeceu, ainda, o apoio das federações afiliadas por acreditarem na Fisu America e saudou a memória de Sandy Rodríguez e agradeceu a todos os atletas universitários da Fisu America.

Perfil

Desportista há anos, Alim Maluf Neto foi reeleito para continuar na Presidência da Fisu America. Aos 41 anos, o maranhense possui uma vida ligada ao esporte, sendo sempre reconhecido pelos excelentes trabalhos à frente de entidades importantes do Brasil e do mundo.

Antes de assumir a Fisu America, em 2016, pela primeira vez, havia realizado um grande trabalho à frente da Confederação Sul-Americana de Desportos Universitários (Cosud) e da Comissão de Futsal da Fisu. Em 2013, o dirigente tornou-se vice-presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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Neste fim de semana, serão conhecidos os campeões dos torneios de Futebol 7 do projeto Esporte na Minha Cidade, iniciativa patrocinada pela Drogarias Globo e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. As finais das categorias Sub-10 e Sub-12 serão realizadas neste domingo (9), a partir das 8h15, no A&D Eventos, localizado no Turu. A entrada é gratuita.

O primeiro grito de campeão vai sair da garotada do Sub-10. Em campo, as equipes do Slacc e do Túnel FC disputarão o título do Esporte na Minha Cidade em uma partida que promete ter emoção do início ao fim.

As duas equipes já se enfrentaram na fase classificatória e, na ocasião, o Slacc levou a melhor ao vencer o rival por 3 a 0. O Slacc, inclusive, chega à decisão com 100% de aproveitamento.

Após a final do Sub-10, os meninos do Sub-12 entram em campo. Dono da melhor campanha da fase classificatória, o Projeto Paredão chega com ligeiro favoritismo contra o Aurora, principalmente por já ter derrotado este adversário por 2 a 0.

No entanto, o Aurora tem uma equipe forte e que demonstrou condições de surpreender e levar o título do Esporte na Minha Cidade.

Tudo sobre esta edição do Esporte na Minha Cidade está disponível nas redes sociais oficiais do projeto no Instagram e no Facebook (@esportenaminhacidade) e no “site” da Federação Maranhense de Futebol 7 (www.fut7ma.com.br).

PROGRAMAÇÃO DE JOGOS
Domingo (9/2) / A&D Eventos
8h15 – Slacc x Túnel FC (Final Sub-10)
9h – Projeto Paredão x Aurora (Final Sub-12)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Um dia (7) que promete ser bastante animado para quem mora na cidade de Bacabal (MA) e que já está na melhor idade. O Projeto Feliz Idoso: Vida e Movimento na Melhor Idade, iniciativa patrocinada pela Drogarias Globo, Grupo Mateus e governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, vai prosseguir nesta sexta-feira (7), com atividades para incentivar os bacabalenses a sair do sedentarismo. Desta vez, o Feliz Idoso ocorrerá na Praça do Bolo, no Centro, a partir das 16h. A participação é livre.

A proposta do projeto é simples: levar saúde às pessoas que já chegaram à melhor idade e conscientizar a população de Bacabal da importância de praticar atividades físicas. Aulas de ginástica localizada, alongamento e aulões de dança fazem parte da programação do Feliz Idoso e têm atraído dezenas de idosos desde o mês passado.

De acordo com o coordenador do projeto, Kléber Muniz, o Feliz Idoso está conseguindo atingir o seu público-alvo e, a cada evento realizado, mais pessoas estão aderindo à prática das atividades físicas.

“Estamos conseguindo alcançar nossas metas, estimulando a participação ativa e dinâmica da comunidade. O projeto é uma forma de valorizarmos as potencialidades de cada participante com foco na manutenção de sua saúde e bem-estar. Só temos a agradecer o apoio da Drogarias Globo, do Grupo Mateus e do governo do Estado por acreditarem no projeto e estarem conscientes da necessidade em cuidar da saúde das pessoas da melhor idade”, explicou.

Projeto Feliz Idoso

O Projeto Feliz Idoso será desenvolvido durante todo o ano, na cidade de Bacabal, sendo realizado uma vez por semana, em diversas praças do município. A princípio, a iniciativa ocorrerá nas praças Santa Teresinha, Capitão José Antônio, São Jorge, Miguel Cunha, do Bolo, da Cohab e a da Bíblia. O grande diferencial do projeto é que os participantes terão suporte de profissionais de educação física e receberão todo o material e instrumentos necessários para a prática das atividades.

Todas as informações sobre esta edição do Projeto Feliz Idoso: Vida e Movimento na Melhor Idade estão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@projetofelizidoso) no Instagram e no Facebook.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Começam, nesta quarta-feira (5) e vão até o dia 12, as inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), programa do Ministério da Educação (MEC) destinado a financiar cursos superiores em universidades privadas para estudantes de baixa renda. Em 2020, a oferta do programa é de 100 mil vagas.

As inscrições podem ser feitas por meio do “site” do programa, a partir de um cadastro vinculado ao CPF.

Há duas modalidades de financiamento no atual modelo do Fies, que possibilitam juro zero a quem mais precisa e uma escala que varia conforme a renda familiar do candidato.

A oferta de vagas a juro zero é destinada a estudantes com renda familiar “per capita” mensal de até três salários mínimos, que tenham realizado qualquer edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) desde 2010 e obtido, pelo menos, 450 pontos de nota média. O candidato não pode ter tirado zero na redação.

P-Fies

A outra modalidade, denominada P-Fies, é destinada a estudantes com renda “per capita” mensal familiar de até cinco salários mínimos. Nesse caso, as condições do financiamento são negociadas com algum agente financeiro que fica responsável pelo contrato.

Para se inscrever no P-Fies, o estudante ainda precisa atender aos mesmos critérios do Fies juro zero: nota mínima de 450 pontos nas provas do Enem e não ter zerado a redação. Pelo calendário do MEC, o resultado da primeira pré-seleção do Fies será divulgado em 26 de fevereiro.

Quem não for pré-selecionado ainda pode ter uma segunda chance, ficando em lista de espera para o caso de algum estudante não confirmar a inscrição. A classificação é feita com base na nota do Enem, sendo dada preferência a quem nunca cursou nenhum curso superior. O candidato pode selecionar até três cursos de seu interesse que tenham vagas no Fies.

Bolsistas parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni), ou seja, aqueles que têm bolsa de 50% da mensalidade, também podem participar do processo seletivo do Fies e financiar a parte da mensalidade não coberta pela bolsa.

São beneficiados no Fies somente cursos no formato presencial. O programa não financia cursos no formado ensino a distância (EaD).

Mesmo no formato presencial, a oferta de vagas obedece a critérios estabelecidos pelo MEC, sendo priorizados, com 60% das oportunidades, cursos nas áreas de saúde, engenharia, computação e pedagogia.

Têm prioridade também as mesorregiões com Índice de Desenvolvimento Humano Municipal mais baixo, como Norte e Nordeste.

É previsto também um número maior de vagas no Fies para cursos com melhor avaliação, segundo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes): 35% para cursos com conceito 5; 30% para aqueles com conceito 4; 25% com conceito 3; e 10% para cursos autorizados recentemente.

Pagamento

Tanto no Fies Juro Zero quanto no P-Fies, o estudante só começa a pagar a dívida contraída depois que se formar, na forma do contrato. A parcela devida é descontada na fonte.

Caso ainda não tenha emprego e renda formal, o financiamento será quitado em prestações mensais equivalentes ao pagamento mínimo, de acordo com o regulamento do CG-Fies.

Durante o curso, o estudante deve pagar apenas a parcela da mensalidade não incluída no financiamento e encargos operacionais ligados ao contrato, bem como um seguro de vida.

Após a complementação da inscrição, o pré-selecionado no Fies e P-Fies tem prazo de cinco dias para comparecer à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da instituição de ensino, para análise de documentação.

A partir do terceiro dia útil imediatamente subsequente à data da validação da inscrição pela CPSA, o candidato selecionado tem dez dias úteis para comparecer ao agente financeiro parceiro, apresentar a documentação exigida e formalizar a contratação do financiamento.

(Fonte: Agência Brasil)

A equipe do Juventude Maranhense sagrou-se campeã da primeira edição do torneio de Fut 7 Beach Feminino do projeto “Esporte na Minha Cidade”, iniciativa patrocinada pela Drogarias Globo e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Com direito à muita emoção, as meninas do Juventude levaram a melhor sobre o Brutos na final da competição, realizada na Praia do Calhau. Após empate por 1 a 1 no tempo normal, o título foi garantido somente na disputa do “shoot-out”.

Como uma verdadeira final, Juventude Maranhense e Brutos fizeram um jogo tenso desde os minutos iniciais. As duas equipes até criaram boas oportunidades, mas a bola teimava em não ir às redes. No entanto, já no fim da etapa inicial, Graziela acertou a pontaria para colocar o Juventude em vantagem: 1 a 0.

Em desvantagem no marcador, as meninas do Brutos começaram a etapa final pressionando as adversárias. O gol de empate parecia questão de tempo e realmente foi. Em boa jogada, Letícia acertou um lindo chute de fora da área para vencer a goleira do Juventude, empatar o jogo em 1 a 1 e levar a decisão para o “shoot-out”.

Logo na primeira cobrança, Alessandra parou na goleira Solangy e desperdiçou para o Brutos. Na sequência, o Juventude Maranhense foi impecável e acertou suas três tentativas para vencer por 3 a 2 e soltar o grito de campeão.

Além do troféu de campeão, o Juventude Maranhense ainda dominou as premiações individuais: Solangy foi eleita a Melhora Goleira, Jaqueline terminou como artilheira do “Esporte na Minha Cidade” com 4 gols marcados, e Simão foi escolhido o Melhor Treinador. O único prêmio individual que não ficou com o Juventude foi de Melhor Jogadora, entregue para Andressinha, do Brutos.

Todas as informações sobre esta edição do “Esporte na Minha Cidade” estão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@esportenaminhacidade) e no “site” da no site da Federação Maranhense de Futebol 7 (www.fut7ma.com.br).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O resultado da primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) está disponível na página do programa, dando início ao prazo para que os estudantes interessados em assegurar a bolsa de estudos comprovem as informações fornecidas no ato da inscrição. Os estudantes terão até o dia 11 de fevereiro para apresentar a documentação solicitada.

Neste ano, o ProUni registrou 1.507.807 inscrições, feitas por 782.497 estudantes. O número de inscrições é maior que o de inscritos porque cada participante pode escolher até duas opções de instituição, curso e turno.

O curso com o maior número foi Direito, com 137.507 inscritos, seguido de Administração, com 121.871, e Enfermagem, com 102.902 candidatos. Medicina liderou com o maior número de inscrições por vaga ofertada, 54, logo à frente de Artes Cênicas, com 50 candidatos por vaga, e Comunicação Social – Cinema, com 41.

A divulgação dos resultados da segunda chamada sai no dia 18 de fevereiro.

ProUni

O ProUni é um programa que oferece bolsas de estudos, integrais e parciais, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica em instituições particulares de educação superior.

Podem participar estudantes que tenham cursado todo o ensino médio na rede pública, ou na rede particular na condição de bolsista integral; estudantes com deficiência; professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública.

Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

Só pode inscrever-se, no ProUni, o estudante que não tiver diploma de curso superior, que tenha participado do Enem mais recente e obtido, no mínimo, 450 pontos de média das notas, e nota acima de zero na redação.

(Fonte: Agência Brasil)

O novo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes), Benedito Guimarães Aguiar Neto, pretende expandir o “apoio à pesquisa voltada à solução dos problemas nacionais”. O novo dirigente da fundação é engenheiro com doutorado pela Technische Universität Berlin e pós-doutorado pela University of Washington, nos Estados Unidos.

Segundo ele, as dificuldades do país são bastante conhecidas pelas universidades brasileiras, com quem pretende manter boa interlocução. “Creio que o diálogo com a academia é fundamental para que possamos todos estar imbuídos no mesmo propósito de valorizar a pesquisa, definir prioridades e estabelecer estratégias que permitam avançar no desenvolvimento científico e tecnológico do país”, disse em entrevista à Agência Brasil.

“Estamos abertos ao debate com a comunidade científica, independentemente da área do conhecimento”, garantiu. “A discussão interdisciplinar está presente na construção do conhecimento científico, no desenvolvimento tecnológico e nos estudos, que considero fundamentais, da preservação do patrimônio histórico e cultural”.

Na entrevista, Aguiar Neto também declarou que vai resguardar a livre atuação dos pesquisadores. “Defendo a liberdade da pesquisa. Independentemente da área do conhecimento, há de se ter preocupação em desenvolver pesquisa, primordialmente, para a solução dos graves problemas sociais do nosso país e, ao mesmo tempo, contribuir, quando pertinente, para o seu desenvolvimento econômico”.

O presidente da Capes enfatizou que não concorda com discriminações quanto a áreas de conhecimento, linhas de pesquisa ou convicções dos pesquisadores. “Defendo que o pluralismo de ideias e a discussão em torno de assuntos de interesse científico são fundamentais, pois, assim, será incentivada a criatividade intelectual e o trabalho em equipe”.

Aguiar Neto foi coordenador do curso de engenharia elétrica da na Universidade Federal de Campina Grande e diretor do Centro de Ciências e Tecnologia na mesma instituição. “Na minha trajetória como pesquisador e gestor universitário, tenho prezado pelo respeito àqueles que pensam diferente, seja por convicções de ordem pessoal, de cunho científico ou de alinhamento profissional”.

Programas

Conforme o dirigente, a Capes deverá manter “os atuais programas de apoio à pós-graduação, e de formação de professores e fomento à educação básica”. Em sua opinião, “as licenciaturas precisam ser fortalecidas e estimuladas”. Ele promete “estabelecer programas de fomento induzidos”, apoio à inovação da pesquisa aplicada, mas sem negligenciar a pesquisa básica.

Na entrevista, Aguiar Neto não quis adiantar planos de ampliação de recursos para pesquisa e formação docente e nem tratou do pagamento, até o fim do prazo contratado, das 200 mil bolsas mantidas pela Capes. Segundo a fundação, estão assegurados, para este ano, R$ 3,07 bilhões do Orçamento Geral da União. O Ministério da Educação faz gestões junto ao Ministério da Economia para recompor o orçamento no patamar de R$ 3,6 bilhões.

(Fonte: Agência Brasil)

Morando em Portugal e com uma agenda cheia de “shows” no Brasil, o violonista e compositor Yamandu Costa é um dos maiores fenômenos da música brasileira quando se trata de explorar as diversas possibilidades de um violão de sete cordas. Em entrevista ao programa “Impressões”, da TV Brasil, que vai ao ar hoje (3), às 21h, o músico fala sobre sua recente mudança para a Europa. “Eu tenho trabalhado, cada vez mais, por lá. Sinto que estou no momento de ter essa experiência fora do país. Tive oportunidades de morar fora algumas vezes e nunca quis. Agora, me deu essa sensação de que vai ser um momento muito legal”.

Filho de um casal de artistas, pai multi-instrumentista e mãe cantora, o menino Yamandu começou a tocar violão aos sete anos de idade. Fez do gosto musical a sua forma de ver o mundo. “Música, para mim, é remédio, é forma de vida. As pessoas ainda entendem de uma maneira bastante superficial essa linguagem. Acho que se a música fizesse parte do dia a dia das pessoas, sem dúvida, os dias teriam mais sentido, mais profundidade”.

Para ele, é preciso ter uma mudança de percepção das pessoas. “Eu acho que é um entendimento. Primeiro, é um entendimento e o respeito. Isso se trata, basicamente, de educação, uma coisa que faz bastante falta no nosso país. Então, quando se tem um pouco mais da compreensão disso, acho que a gente vai melhorar muito como ser humano”.

Completamente conectado ao mundo digital, com canal no YouTube, perfil no Instagram e “site” na “internet”, o músico gaúcho não para. Criou até um aplicativo com partituras para os amantes do violão. “A gente vai tentando se aproximar das pessoas”, afirma. E analisa com entusiasmo: “O lado bom que a ‘internet’ nos promove é grande demais, uma quantidade de informação. A geração nova já vem de outro patamar, né? Na minha época, a gente aprendia música com fita cassete, ouvindo, tirando de ouvido... Hoje em dia, está tudo aí”.

Por meio de “Histórias do violão”, série que ele criou no YouTube para mostrar a sua rotina de músico em lugares e países diversos onde se apresenta, Yamandu aposta na revolução digital para garantir ao público um aprendizado que vai além da música. Argentina, Brasil, Colômbia, Tóquio, Rússia são apenas alguns dos lugares retratados em seu canal. Para ele, é importante “ter um material que aproxime as pessoas da sua vida, não da sua parte artística. Poder levar as pessoas nas viagens”.

Segundo o músico, um dos maiores prazeres é conhecer o mundo levando a sua música. “O que acontece de forma natural e espontânea é muito legal. As pessoas te recebem sempre com a comida local, com a música local, com aquele carinho, com a coisa da cultura e por que não poder mostrar isso para as pessoas, né?” Para ele, uma prova de que a linguagem musical é universal. “Tratando-se de uma música que não tem palavra, só tem poesia, ela é completamente ilimitada. Você consegue rodar o planeta inteiro e se comunicar por meio dela”.

Com um virtuosismo sem limites, Yamandu também fala do recente lançamento de um trabalho inédito de voz e violão, o álbum “Vento Sul”, onde, pela primeira vez, ele aparece cantando. “É a primeira vez que eu gravo cantando. É muito difícil. Esse negócio de cantar não é uma coisa fácil, não. É um registro, aí as pessoas num momento tão agressivo do mercado, que a gente vive por meio dessas redes digitais, não entendem muito bem como alguém pode lançar um produto que não tenha a intenção de ter um viés comercial”. E sem medo de rótulos, completa: “Eu acho que a gente pode fazer o que a gente quiser. Tem que ter verdade no coração”.

Aficionado pelo violão, Yamandu revela que tem mais de 30 instrumentos. Diz que escolheu o violão de sete cordas pela vasta amplitude sonora. “Há uma frase de um maestro italiano que diz que somente a música é capaz de salvar um homem da enganação das palavras, eu acredito nisso”, conclui.

(Fonte: Agência Brasil)