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Com o fechamento das escolas para evitar maior circulação do novo coronavírus, alunos de ensino médio de escolas estaduais do Rio de Janeiro começarão a estudar “on-line”, a partir da próxima segunda-feira (30). A plataforma utilizada será viabilizada por meio do Google For Education, e os tutoriais já estão disponíveis para alunos e professores nas redes sociais da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc). Para acessar os conteúdos, que estarão disponíveis a partir da próxima semana, será necessário a criação de uma conta Google.

O acesso será gratuito e não consumirá dados de “internet” dos alunos, segundo nota distribuída, nessa sexta-feira (27), pela Seeduc. A autorização da Secretaria para implementação do modelo já foi dada, e as operadoras estão trabalhando para operacionalizar o acesso gratuito nos próximos dias.

A primeira semana será de treinamento e adaptação, em que alunos e professores poderão conhecer a plataforma e entender seu funcionamento.

“Este período de formação e ambientação não vai afetar os 200 dias letivos, uma vez que o calendário da Seeduc contava com 220 dias letivos previstos, e esses 15 dias de paralisação para diminuir os impactos do coronavírus corresponderam ao recesso escolar de julho, que foi antecipado como medida de prevenção”, informou a secretaria.

Para os estudantes que têm dificuldade ou não têm acesso à “internet”, a secretaria vai imprimir e entregar o material didático. Além disso, a Seeduc vai verificar a possibilidade de abrir pontualmente algumas unidades de ensino para que alunos e docentes que não possuem computador e telefone celular tenham acesso aos equipamentos dos colégios.

O tutorial pode ser acessado no Facebook da Seeduc – e no Instagram – @SeeducRJ.

(Fonte: Agência Brasil)

O Facebook vai reduzir qualidade de “streaming” de vídeo em sua plataforma e no Instagram na América Latina, replicando medidas adotadas para as atividades da empresa na Europa. A medida vem para reduzir congestionamento de dados em uma região que está começando a sentir os efeitos da pandemia de covid-19.

No último domingo (22), o Facebook acompanhou medidas tomadas por Netflix, YouTube, Amazon e Walt Disney no sentido de reduzir congestionamento de dados da “internet” na Europa uma vez que milhões de pessoas estão com recomendação para não saírem de casa ou em regime de trabalho remoto.

"Para ajudar a aliviar as redes neste período de alta demanda devido à pandemia de covid-19, vamos reduzir, temporariamente, a resolução em “bits” dos vídeos no Facebook e Instagram na América Latina", afirmou o Facebook em comunicado.

"Queremos garantir que as pessoas possam permanecer conectadas...e continuaremos trabalhando com nossos parceiros para administrar qualquer limitação de transmissão de dados", acrescentou a empresa.

A plataforma de “streaming” GloboPlay anunciou que a transmissão de vídeos em 4K e em alta definição será, temporariamente, suspensa a partir dessa segunda-feira (23).

Questionada sobre planos sobre redução da qualidade do “streaming” no Brasil, como adotado na Europa, a Netflix afirmou que "vai continuar a trabalhar com os provedores de “internet” e governos de todo o mundo e que vai aplicar essas mudanças em outras regiões, se necessário".

(Fonte: Agência Brasil)

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prorrogou, por 30 dias, o prazo para validação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), a ser feita pelas Comissões Permanentes de Supervisão e Acompanhamento do Fies (CPSAs).

Foi, também, prorrogado, pelo mesmo período, o prazo para formalização do financiamento estudantil no agente financeiro, referente às inscrições do primeiro semestre de 2020 que estão vencidas até esta data. As medidas foram publicadas no Diário Oficial da União, de hoje (23).

A CPSA é a comissão responsável por validar as informações prestadas pelo estudante no ato da inscrição, bem como dar início ao processo de aditamento de renovação dos contratos de financiamento.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), cada local de oferta de cursos da instituição de ensino participante do Fies deverá constituir uma CPSA, composta por cinco pessoas: dois representantes da instituição de ensino, dois representantes da entidade máxima de representação estudantil da instituição de ensino e um do corpo docente da instituição de ensino.

Fies e P-Fies

Destinado a financiar cursos superiores em universidades privadas para estudantes de baixa renda, o Fies tem a previsão de ofertar, em 2020, 100 mil vagas. As inscrições são feitas por meio do “site” do programa, a partir de um cadastro vinculado ao Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).

Há duas modalidades de financiamento no atual modelo do Fies, que possibilitam juro zero a quem mais precisa e uma escala que varia conforme a renda familiar do candidato.

A oferta de vagas a juro zero é destinada a estudantes com renda familiar “per capita” mensal de até três salários mínimos, que tenham realizado qualquer edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) desde 2010 e obtido, pelo menos, 450 pontos de nota média. O candidato não pode ter tirado zero na redação.

A outra modalidade, denominada P-Fies, é destinada a estudantes com renda “per capita” mensal familiar de até cinco salários mínimos. Nesse caso, as condições do financiamento são negociadas com algum agente financeiro que fica responsável pelo contrato.

Para se inscrever no P-Fies, o estudante ainda precisa atender aos mesmos critérios do Fies juro zero: nota mínima de 450 pontos nas provas do Enem e não ter zerado a redação. Pelo calendário do MEC, o resultado da primeira pré-seleção do Fies será divulgado em 26 de fevereiro.

(Fonte: Agência Brasil)

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Instituições de ensino superior recorrem à educação a distância para manter o ritmo de estudos em locais onde as faculdades e universidades não estão funcionando, para evitar a propagação do novo coronavírus (Covid-19). Na semana passada, o Ministério da Educação (MEC) publicou portaria autorizando a modalidade em cursos presenciais, ressaltando que a qualidade das aulas deve ser mantida. A Agência Brasil conversou com especialistas para esclarecer como as instituições devem se preparar e quais os direitos que os estudantes têm neste momento.

A portaria publicada pelo MEC, na última quarta-feira (18), autoriza que as aulas sejam transmitidas de maneira remota. Para isso, o MEC deve ser comunicado, e as instituições que optarem pela oferta a distância devem se preparar. As regras não valem para práticas profissionais de estágios e de laboratório, que só podem ser realizadas presencialmente.

Na quinta-feira (19), o MEC autorizou também que sejam dadas a distância as disciplinas teórico-cognitivas do primeiro ao quarto ano dos cursos de medicina. Até então, nenhuma aula desses cursos poderia ser dada por meios remotos.

"É importante que se entenda que essas medidas são provisórias", diz Luiz Curi, presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), que é a entidade responsável, entre outras coisas, pelo cumprimento da legislação educacional e por zelar pela qualidade do ensino. "A instituição tem que fazer um esforço complementar no sentido de permitir o cumprimento da portaria com qualidade. Todo mundo tem que fazer um esforço extra para que as coisas ocorram na normalidade".

Curi ressalta que as normas para metodologias da educação a distância continuam em vigor. Mas, em resposta a consulta feita pela Associação Brasileira de Mantenedores de Ensino Superior (Abmes), o CNE esclareceu que no que diz respeito à pandemia do Covid-19, as decisões tomadas no âmbito do Comitê Operativo de Emergência instituído pelo MEC, "sobrepõem-se a quaisquer outras manifestações inerentes ao sistema federal de ensino", ou seja, as regras podem ser alteradas nos próximos dias.

Orientações para as aulas

Durante a semana, o Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior, realizou vários “webinários” para tirar dúvidas sobre a migração para as aulas “on-line”. O diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, destacou que uma possibilidade é de as instituições terem uma equipe de apoio para orientar professores na elaboração de novos planos de aulas e no desenvolvimento de estratégias para cumprir o programa. As opções são muitas, como a utilização de plataformas de educação a distância (EaD), aulas ao vivo, o envio e recebimento de exercícios, vídeos e áudios por WhatsApp, entre outras.

"Essas possibilidades mantêm os professores trabalhando e em contato com os alunos. Eles vão compreender que não se está transportando as aulas só com plataforma EaD, mas fazendo algo onde os professores estão junto com os estudantes", diz.

Capelato orienta que as decisões das instituições sejam pensadas, organizadas em um plano e comunicadas aos estudantes. "Os alunos precisam entender claramente as regras, entender como vai ficar. Deixar claro que segue o mesmo ensino, só muda o meio. O estudante continua com os professores à disposição".

O diretor-presidente da Abmes, Celso Niskier, que também acompanha a situação e orienta as instituições privadas, complementa: "O que é importante é que as instituições, seja pelas aulas remotas ou por reposição [posterior das aulas], cumpram o programa das disciplinas, para que não haja prejuízo acadêmico para os alunos. Isso garante que a gente enfrente a crise sem maiores turbulências".

Para os estudantes, o cofundador da Curseria, plataforma de cursos “on-line”, Celso Robeiro, recomenda que tenham uma rotina bem definida, para conseguir se organizar e aproveitar melhor as aulas. "A maioria das pessoas está em casa. É difícil criar uma rotina de trabalho com o filho, com o cachorro, etc. O que a gente recomenda é que a pessoa tente seguir o mais próximo da rotina normal. Que tome banho, se arrume, que não fique de pijama achando que está de férias", diz.

Instituições federais

Em universidades e institutos federais, o MEC informou, na última sexta-feira (20) que ampliou a capacidade de “webconferências”. Agora, mais de 123 mil estudantes e professores poderão ser beneficiados. Antes, eram 82 mil os que usavam esses recursos.

Além disso, terão acesso a 15 salas de reuniões simultâneas de “webconferência” – uma unidade pode receber até 75 participantes. Antes, eram 10 salas simultâneas. As salas virtuais podem ser acessadas por computadores pessoais e “smartphones”.

A capacidade total do serviço de 1,7 mil acessos simultâneos passa, agora, para 10 mil. O MEC anunciou que aumentou, também, a capacidade do serviço de videoconferência de 10 para 30 salas virtuais, com até 15 pontos remotos em cada sala. Para realizar as reuniões, de acordo com a pasta, basta que o usuário se conecte a um computador, a uma televisão disponível na sua instituição, utilizando um navegador “web”.

Direitos dos estudantes

Segundo o diretor de Relações Institucionais do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Igor Britto, não há ainda razões para os estudantes pedirem o dinheiro de volta, a redução, ou não pagarem as mensalidades. No caso das aulas terem sido suspensas, elas ainda poderão ser repostas.

"A gente tem que pensar que a despesa das instituições de ensino se mantém. Elas estão mantendo o pagamento dos professores", diz e acrescenta: "Temos que considerar que estamos passando por um momento inédito na história do mundo".

Ele ressalta, no entanto, que cabe às instituições buscar alternativas de qualidade para que não sejam questionadas posteriormente.

"Não há motivos para professores, universidades e instituições de ensino não comunicarem e não orientarem os alunos a respeito de tudo que podem fazer. Uma coisa que podemos dizer, aquela faculdade que, neste momento, não está buscando alternativas para se comunicar com os alunos, para orientar estudos a distância, atividades e exercícios, elas terão sérios problemas de reclamação dos consumidores na medida em que não há justificativa para não fazer isso", diz, acrescentando que até mesmo as redes sociais podem ser usadas para o ensino.

De acordo com o último Censo da Educação Superior, dos cerca de 8,5 milhões de estudantes universitários no país, 6,4 milhões, o equivalente a aproximadamente 75% dos estudantes, estão matriculados em cursos presenciais. Segundo monitoramento divulgado pela Abmes, há, em todos os Estados e no Distrito Federal, interrupções de aulas presenciais em instituições públicas e privadas de ensino superior.

(Fonte: Agência Brasil)

Com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), podemos ir ao borracheiro? Ao médico? E ao dentista?

Se você nunca pensou no assunto, leia as dicas deste domingo.

Dicas gramaticais

Metonímia é uma palavra de origem grega, formada por “meta” (= mudança) + “onímia” (= nome). Ao pé da letra, metonímia é o uso de um nome por outro.

Metonímia é uma figura de retórica que consiste no emprego de uma palavra fora do seu sentido básico (do seu contexto semântico normal), por efeito de contiguidade, de associação de ideias.

É diferente da metáfora, que consiste no emprego de uma palavra fora do seu sentido básico por efeito de uma semelhança. No caso da metáfora, trata-se de uma relação comparativa; no caso da metonímia, é uma relação objetiva, de base contextual.

Vejamos alguns exemplos de metonímia:

a) relação metonímica de tipo qualitativo:
1. matéria por objeto:
“O ouro (= dinheiro) só lhe trouxe
infelicidade”.
“Os bronzes (= sinos) repicavam no alto do campanário”.

2. autor por obra:
“Seu maior sonho era comprar um Picasso” (= quadro de Picasso).
“Adorava ler Jorge Amado” (= livros de Jorge Amado).

3. proprietário pela propriedade:
“Ontem, fomos ao Zequinha” (= bar do Zequinha).

4. continente por conteúdo:
“Adora macarrão, por isso comeu três pratos” (= o macarrão de três pratos).

5. consequência pela causa (também chamada Metalepse):
“Ele não respeitou seus cabelos brancos” (= velhice).
“Venceu graças ao suor (= trabalho, esforço) do seu rosto”.

6. cor pelo objeto:
O vermelho (= sangue) lhe corria pelas veias”.
“As andorinhas voavam pelo azul (= céu) de São Luís”.

7. instrumento pelo agente:
“Ayrton Senna foi um grande volante” (= piloto de carros de corrida).

8. abstrato pelo concreto:
“O crime (= criminosos) habita aquela casa”.
“Esperava pelo voto das lideranças” (= líderes).

b) relação metonímica do tipo quantitativo (também chamada de Sinédoque):
1. parte pelo todo:
“As asas (= pássaros) cortavam os céus de
Copacabana”.
“Precisa de mais braços (= trabalhadores) para desenvolver a sua lavoura”.

2. singular pelo plural:
“O inimigo (= inimigos) estava em toda parte”.
“Precisamos pensar mais no idoso” (= pessoas idosas).

3. gênero pela espécie (ou vice-versa):
“Seu maior sonho era pertencer à sociedade (= alta sociedade) paulistana”.
“O homem (= humanidade) deve respeitar mais a natureza”.

Dúvida de um aluno: “ir ao borracheiro” não está errado, pois, verdadeiramente, “vamos à borracharia”?

Resposta:
Não é uma questão de certo ou errado. Borracharia é o estabelecimento onde se vendem ou se consertam pneumáticos e câmaras de ar. Borracheiro é quem trabalha numa borracharia, mas também pode ser usado como sinônimo de borracharia.

Trata-se de uma relação metonímica perfeitamente aceitável e registrada em nossos principais dicionários.

É um caso semelhante ao de “ir ao dentista” (= clínica dentária) e “ir ao médico” (= consultório médico).

Teste de ortografia
Que opção completa, corretamente, as lacunas da frase abaixo?
"Os médicos fazem __________. Trabalham em sistema de _________"
(a) revesamento – rodísio;
(b) revezamento – rodízio;
(c) revesamento – rodízeo;
(d) revezamento – rodísio.

Resposta do teste:
Letra (b). Rodízio se escreve com "z" e com "i". Revezamento é ato de revezar, que é derivado de "vez". Todos com "z".

O 27º Congresso Mundial dos Arquitetos, marcado para julho deste ano, na cidade do Rio de Janeiro, foi adiado para o período de 18 a 22 de julho de 2021. A decisão foi tomada pelo comitê executivo do evento, que esperava reunir 20 mil pessoas na capital fluminense. O adiamento foi causado pela pandemia do novo coronavírus e, de acordo com nota publicada pelos organizadores, pelas dificuldades e ameaças à saúde que podem ser causadas pelo deslocamento de participantes de outras nacionalidades.

O congresso, promovido pela União Internacional de Arquitetos, já contava com inscritos e palestrantes de mais de 60 países. Todos os eventos que antecediam o congresso, como exposições, seminários e palestras, serão remarcados assim que houver uma melhora da situação de pandemia.

Um dos temas do evento, a saúde urbana, deverá ganhar novo enfoque, de modo a abarcar discussões sobre os papéis da arquitetura e o urbanismo diante de grandes epidemias, como a do novo coronavírus.

(Fonte: Agência Brasil)

Estudantes universitários dos cursos de saúde estão autorizados a fazer estágio em unidades de saúde como reforço no combate ao novo coronavírus (Covid-19), informou, nessa sexta-feira (20), o Ministério da Educação (MEC). A medida foi publicada em portaria na edição extra do Diário Oficial da União.

"Ao serem alocados em unidades básicas de saúde, unidades de pronto-atendimento, rede hospitalar e comunidades, os estudantes passarão a integrar de forma auxiliar no enfrentamento da pandemia. Dessa forma, os universitários que participarem desse esforço conjunto de contenção da Covid-19, deverão atuar exclusivamente nas áreas de clínica médica, pediatria, saúde coletiva e apoio às famílias, de acordo com as especificidades de cada curso", informou a pasta.

De acordo com o MEC, a decisão vale para alunos de medicina que cursam os últimos dois anos da graduação e para alunos de enfermagem, farmácia e fisioterapia que estão no último ano do curso. A permissão é temporária enquanto durar a emergência em saúde pública.

Ainda segundo a pasta, a atuação dos alunos será supervisionada por profissionais registrados em seus conselhos e pela orientação docente realizada pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). As instituições de ensino deverão usar a carga horária dedicada pelos alunos nas ações de enfrentamento como horas de estágio curricular obrigatório.

"Essa atuação dos alunos será considerada de caráter relevante para o país e será considerada na pontuação para ingresso nos cursos de residência. Caberá ao Ministério da Saúde a seleção, a capacitação e a alocação dos alunos após articulação com os órgãos de saúde estadual, distrital e municipal", acrescentou o MEC em nota.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação e as secretarias estaduais e municipais da área podem flexibilizar o calendário letivo da educação básica, que prevê o mínimo de 200 dias letivos por ano conforme a Lei de Diretrizes e Bases (LDB). A medida foi discutida em reunião do comitê de emergência da pasta, realizada nessa quinta-feira (19), e está sendo avaliada.

Além disso, as autoridades do setor também estudam o quanto da carga horária poderia ser ofertada pela modalidade a distância.

Nas universidades, o órgão vai recomendar a suspensão por dois meses das defesas presenciais de tese de doutorado e de dissertações de mestrado, que deverão ser realizadas por meios virtuais.

No encontro, representantes de universidades se comprometeram a avaliar a possibilidade de utilizar as estruturas de suas unidades, como hospitais universitários, para a produção de álcool gel.

O Fundo Nacional de Desenvolvimento (FNDE) analisa a possibilidade de custear a alimentação escolar de alunos de menor renda.

(Fonte: Agência Brasil)

Primeira pesquisa Escutec/O Estado feita na cidade de Açailândia mostra que o Dr. Benjamim (DEM) lidera a corrida eleitoral no município. O levantamento, que foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número MA-03072/2020, foi realizado nos dias 14 e 17 deste mês, e entrevistou 600 eleitores do município. O intervalo de confiança é de 90%, e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Segundo os dados, Dr. Benjamim é quem está na liderança das intenções de votos válidos: 53% dos entrevistados indicaram o médico como preferência para assumir o cargo a partir de 2021. O pré-candidato já disputou as eleições para prefeito da cidade em 2016, ficando em segundo lugar na disputa eleitoral.

Em segundo lugar na preferência dos eleitores para o pleito de 2020, a pesquisa aponta o nome de Aluísio Sousa, atual prefeito, que assumiu a gestão em agosto de 2019, após Juscelino Oliveira renunciar ao cargo, alegando problemas de saúde. Segundo a Escutec/O Estado, o político tem 20% das intenções de votos dos entrevistados.

Jardel Bom Jardim também foi indicado como um nome para assumir a gestão municipal por 19% dos entrevistados, estando assim, em terceiro lugar na preferência do eleitorado. Ele é seguido por Silvana Silvestre, que soma 5% das intenções de votos, e Malaquias Júnior com 3%.

Rejeição

A pesquisa também consultou os eleitores quanto à rejeiçãoo aos candidatos. Para a questão de quem não votariam para prefeito de Açailândia, Aluísio Sousa, atual gestor, foi quem acumulou mais respostas: 29% dos entrevistados afirmaram que o político não seria sua escolha para o cargo.

Jardel Bom Jardim e Silvana Silvestre surgiram empatados em segundo lugar na rejeição dos entrevistados, com 11% das respostas. Dr. Benjamim soma 8% do total. Nomes como Professor Milton, Sérgio Viera, Malaquias Júnior, Luiza do Friagro e Dr. Silvio Viera também foram citados como candidatos em quem não votariam.

Questionamento

Um dos questionamentos da pesquisa da Escutec/O Estado à população de Açailândia foi quanto ao sentimento em relação à vida que vem levando hoje. 57% dos entrevistados responderam que o sentimento é “bom”, enquanto 25% afirmaram estar “regular”. A pesquisa mostrou ainda: 9% afirmaram que é “ótimo”; 3%, “péssimo,” e os demais 3% responderam como “ruim”.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O Ministério da Educação (MEC) autorizou a substituição de aulas presenciais em universidades por aulas que utilizem meios e tecnologias de informação e comunicação. A intenção é não prejudicar cursos em andamento em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A medida vale, inicialmente, por 30 dias, podendo ser prorrogável, dependendo das orientações do Ministério da Saúde e dos órgãos de saúde estaduais, municipais e distrital.

A portaria com as orientações foi publicada hoje (18), no Diário Oficial da União. As regras valem para as instituições de educação superior integrantes do sistema federal de ensino.

O sistema federal é composto pelas universidades federais, pelos institutos federais, pelo Colégio Pedro II, pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), Instituto Benjamin Constant (IBC) e pelas universidades e faculdades privadas.

De acordo com a portaria, as regras não valem para cursos de medicina e práticas profissionais de estágios e de laboratório dos demais cursos, que seguem com as aulas presenciais.

As instituições de ensino superior que optarem pela substituição de aulas terão 15 dias para comunicar o MEC. Caberá a elas definir quais disciplinas serão ofertadas nessa modalidade. Além disso, deverão disponibilizar ferramentas aos alunos que permitam que eles acompanhem os conteúdos ofertados. Deverão, ainda, definir as avaliações que serão feitas durante esse período de aulas remotas.

A portaria esclarece que as instituições não serão obrigadas a ofertar aulas remotas e poderão optar por suspender as atividades acadêmicas presenciais. Caso isso seja feito, as aulas deverão ser integralmente repostas posteriormente. Outra possibilidade é alterar o calendário de férias.

Segundo o MEC, o objetivo é manter a rotina de estudos dos alunos. A pasta diz, ainda, que disponibilizará salas virtuais para institutos e universidades federais.

(Fonte: Agência Brasil)