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O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieeesp) ingressou com uma Ação Civil Pública na Justiça paulista pedindo o retorno imediato, na cidade de São Paulo, das aulas presenciais do ensino infantil e fundamental. No município, apenas os ensinos médio e superior estão liberados pela prefeitura a retornarem com as aulas presenciais, devido à pandemia do novo coronavírus.

No momento, as escolas de ensino fundamental e infantil da cidade de São Paulo estão autorizadas pela administração municipal a oferecerem, presencialmente, apenas atividades extracurriculares.

“O município adotou a esdrúxula iniciativa de, pelo Decreto Municipal nº 59.774, de 17 de setembro de 2020, permitir que as escolas abrissem em 7 de outubro de 2020 exclusivamente para atividades extracurriculares, como se a covid-19 contaminasse quem estuda português ou matemática, mas não quem estuda artes ou música. A falta de critério científico é total”, diz a ação movida pelo Sieeesp, protocolada na última terça-feira (10).

O sindicato das escolas pede ainda que os estabelecimentos de ensino da capital paulista passem a seguir exclusivamente as regras estipuladas pelo Plano São Paulo, do governo do Estado, que liberou as aulas presenciais para todas as idades – mas deu às prefeituras liberdade de estipular sua própria regulação sobre o assunto.

“É imperiosa a concessão da liminar ora pleiteada de modo que seja garantido o imediato retorno das atividades escolares na rede privada de ensino no município de São Paulo em atendimento aos parâmetros estabelecidos pelo Plano São Paulo por meio do Decreto Estadual nº 64.994, de 28 de maio de 2020 e Decreto Estadual nº 65.061, de 13 de julho de 2020. Afinal, lugar de criança é na escola”, diz a ação.

A prefeitura foi procurada para comentar a ação do Sieeesp e ainda não respondeu. Sobre a definição do retorno apenas para o ensino médio, o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, disse, no fim de outubro, que a maioria dos estudantes já tem descontinuado as medidas de quarentena. "A faixa etária do ensino médio, de 14 a 19 anos, já é uma população que está circulando na cidade", argumentou. "Por isso, não teria tanto impacto na transmissibilidade de novos casos no município".

(Fonte: Agência Brasil)

Mais de 437 mil estudantes, em todo o país, devem participar, nesta quinta (12) e sexta-feira (13), da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica promovida, desde 1998, pela Sociedade Astronômica Brasileira. O número de inscritos foi confirmado, nesta quinta-feira, pelo coordenador da OBA, professor João Batista Canalle.

Devido à pandemia de coronavírus, este ano, as provas serão feitas de forma virtual, em dois dias. Ou seja, o participante que por alguma questão logística não consiga fazer o exame hoje, terá até esta sexta-feira.

O professor destacou, por exemplo, instabilidades no acesso à energia e à “internet”, como ocorre no Amapá. Podem participar da olimpíada estudantes do 1º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio.

O exame tem 10 questões – sendo 7 de astronomia e 3 de astronáutica.

Segundo a organização da competição, as perguntas são em sua maioria de múltipla escolha.

Também está sendo realizada, hoje e amanhã, a Mostra Brasileira de Foguetes. Além da forma virtual – com auxílio de um “software” - a mostra pode ser feita também presencialmente, no local onde for possível.

Os resultados da olimpíada e da exposição estão previstos para o dia 30 de dezembro. Informações no “site”.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação (MEC) institui um programa para ampliar a oferta de cursos e de profissionais nas áreas de energias renováveis e eficiência energética. A Portaria nº 941/2020 foi publicada hoje (12), no “Diário Oficial da União” e traz as diretrizes do Programa para Desenvolvimento em Energias Renováveis e Eficiência Energética na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Programa EnergIF).

Ele abrangerá as áreas de energia eólica; energia solar fotovoltaica; eficiência energética na indústria e nas edificações; biogás e biometano; biocombustíveis; e hidrogênio renovável e mobilidade elétrica. Outro ato da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC deverá tratar sobre as modalidades de ensino, os tipos de curso e os tipos de oferta.

Entre as diretrizes do programa, está a ampliação de infraestrutura para laboratórios e aquisição de usinas para geração de energia renovável e a formação profissional tecnológica nesse setor para ampliar a geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local. O MEC quer ainda estimular, avaliar e difundir a implementação de iniciativas de eficiência energética, para assegurar maior direcionamento do gasto público e do uso dos recursos naturais.

O Programa EnergIF será voltado às instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que é constituída, principalmente, pelos institutos federais de educação. Também será permitido a parceria com demais instituições de ensino, públicas ou privadas.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério das Comunicações definiu, por meio de portaria publicada no “Diário Oficial da União”, parcerias e objetivos para ampliação do acesso à “internet” em todo o Brasil. Segundo o instrumento, ministérios parceiros ajudarão a identificar as áreas prioritárias na política de conectividade em banda larga do governo federal.

“Assim como há rotas específicas em determinadas regiões do Brasil, como a rota do mel ou a rota da uva, faremos a rota da banda larga com a ajuda dos ministérios parceiros, que nos ajudarão na missão de levar ‘internet’ rápida onde não chega o acesso”, afirmou Vitor Menezes, secretário-executivo do Ministério das Comunicações.

Segundo Menezes, a iniciativa é crucial para ampliar a atividade econômica e a produtividade em diversos setores, como o turismo e o agronegócio. “Imagine o seguinte: as áreas rurais são responsáveis por cerca de 25% do PIB, com um custo grande de insumos. Se conseguirmos criar modelos produtivos mais eficientes – e para isso a ‘internet’ e a tecnologia são indispensáveis – conseguimos conectar áreas isoladas ao mesmo tempo em que fomentamos o avanço econômico”, argumentou.

Segundo o documento, o Ministério das Comunicações contará com a ajuda do Ministério da Educação para a rota de ampliação da conectividade nas escolas, universidades e demais instituições de ensino; com a ajuda do Ministério da Infraestrutura, para criar sistemas e corredores prioritários de logística para levar a tecnologia para áreas remotas e isoladas; com a ajuda do Ministério da Saúde, para viabilizar a banda larga em hospitais, unidades de saúde familiar e outros estabelecimentos de saúde; com a ajuda do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para conectar assentamentos rurais e áreas agrícolas, e, finalmente, com o Ministério do Turismo para viabilizar conexão confiável, veloz e abrangente nos diversos pontos turísticos brasileiros que ficam longe de grandes centros urbanos.

“O que atrai turistas hoje em dia não é campanha publicitária, é ‘selfie’ nas redes sociais. Se um turista tira uma foto bonita em uma praia brasileira e posta nas redes, a chance de mostrar um cenário paradisíaco, como os que temos no Brasil, e atrair outros turistas é a nossa melhor oportunidade de ampliar o turismo. Para isso, precisamos de ‘internet’ em todos os lugares”, afirmou Vitor Menezes.

As ações relativas à ampliação da conectividade serão coordenadas pela secretaria de Telecomunicações da pasta e poderão ser executadas a partir de 1º de dezembro.

Marco regulatório das TVs por assinatura

O secretário-executivo do Ministério das Comunicações falou ainda sobre a criação de um grupo de trabalho para atualização do marco regulatório de telecomunicações. A portaria que define o início dos trabalhos foi publicada no “Diário Oficial” do dia 9 de novembro. Segundo Menezes, a revisão do arcabouço normativo, que foi definido na Lei nº 12.485 de 2011, é urgente e necessária, já que os instrumentos criados pela lei se tornaram rapidamente obsoletos. “Essa revisão é essencial, já que trará mais segurança jurídica e técnica para potenciais investidores e empresas de outros países”, concluiu.

(Fonte: Agência Brasil)

Focado no tema da diversidade, o Festival Mix Brasil, iniciado nessa quarta-feira (11), oferecerá, até dia 22, atrações gratuitas no campo das artes: cinema, teatro, música, literatura, e artes visuais. A maioria dos eventos ocorrerá de forma “on-line”.

Serão mais de 100 filmes, de 24 países, debates, projetos teatrais de temática LGBTQIA+ inéditos, e ao menos quatro grandes “shows”, transmitidos ao vivo da Sala Adoniran Barbosa, no Centro Cultural São Paulo.

Estão previstos os “shows” de Linn da Quebrada (ontem), Martte (dia 14), Bia Ferreira (20), e Jaloo (22). No dia 14, em artes visuais, ocorrerá a abertura da exposição Figa, símbolo da atual edição do festival.

No dia 18, o destaque fica por conta do “workshop” Criação e Produção de Audiovisual LGBTQIA+ Independente em Tempos de Pandemia, ministrado por Alice Stamato, Arthur Alfaia, Marcelo Oliveira, e Márcio Masselli.

A programação completa pode ser vista em www.mixbrasil.org.br .

(Fonte: Agência Brasil)

O cineasta Cadu Barcellos, de 34 anos, que codirigiu o longa-metragem “5xFavela – Agora por Nós Mesmos” (2010), foi morto na madrugada de hoje (11), no centro da cidade do Rio de Janeiro. Ele foi esfaqueado na Avenida Presidente Vargas, na altura da Rua Uruguaiana.

As circunstâncias da morte ainda estão sendo investigadas pela Delegacia de Homicídios da Capital.

Barcellos também era produtor cultural e trabalhou como assistente de produção no programa humorístico “Greg News”.

Nas redes sociais, a instituição Redes da Maré disse que “amanhece em luto pelo assassinato brutal do jovem e nosso querido amigo Cadu Barcellos. Nosso amor à família, que faz parte da nossa história, aos amigos e parceiros desse jovem que tanto produziu pelo nosso território”.

(Fonte: Agência Brasil)

Os estudantes da rede estadual de São Paulo que entregarem as atividades exigidas ao longo do ano não devem ser reprovados, ainda que a aprendizagem esteja abaixo do esperado. A Secretaria Estadual de Educação apresentou, hoje (11), um planejamento que prevê que os alunos sejam avaliados nos anos de 2020 e 2021 como um único ciclo de aprendizagem.

Assim, haverá uma tolerância com os estudantes que entregarem as atividades exigidas, esperando que seja alcançado apenas um “mínimo” de aprendizado. “Mesmo que você não alcance a aprendizagem idealizada, você poderá prosseguir se alcançar esse mínimo”, enfatizou o secretário da Educação Rossieli Soares.

No entanto, segundo o secretário, 15% dos matriculados na rede estadual não têm feito essas entregas. Nesses casos, os estudantes podem ficar sem avaliação e serem reprovados. “Há uma probabilidade maior de retenção ao que não entregue atividades para a escola”, alertou Rossieli. A decisão final sobre as reprovações será tomada no conselho de classe, que avaliará o caso concreto de cada aluno.

As atividades podem ser feitas pela “internet” ou pelo material impresso que, de acordo com o secretário, tem sido distribuído nas escolas. Rossieli disse ainda que vem sendo feito um trabalho de busca dos estudantes que não têm acompanhado as atividades escolares. Para Rossieli, além das dificuldades de acesso à “internet” por parte dos jovens, muitos perderam o interesse na escola durante a pandemia. “A gente sente esse desânimo acontecendo. Mas, nós temos outros fatores que devem ser considerados”, disse.

Reforço

Por isso, a secretaria está se preparando para receber os estudantes que vão chegar com dificuldades de aprendizado em 2021. Vão ser contratados 10 mil professores de reforço.

A previsão é que o próximo ano letivo seja iniciado em 1º de fevereiro, com aulas totalmente presenciais. Segundo Rossieli, a programação foi feita com o cenário de que o combate à pandemia do novo coronavírus estará em estágio avançado, inclusive com o início da vacinação contra a doença. “Espero que tenhamos avançado, já começado com a vacina”, destacou.

O calendário escolar prevê ainda um recesso de uma semana após o primeiro e terceiro bimestres em abril e outubro, respectivamente, além das férias de 15 dias em julho. As aulas devem ir até o fim de dezembro.

(Fonte: Agência Brasil)

A “rainha dos mares” é do Maranhão. No topo do kitesurfe nacional e entre as melhores do mundo, a kitesurfista maranhense do Time Fribal, Socorro Reis, é sinônimo de vitórias. No último fim de semana, a atleta, que é patrocinada pela Fribal e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, ampliou seu reinado na modalidade com mais duas importantes conquistas. Em Itajaí (SC), a kitesurfista sagrou-se tetracampeã brasileira de kitesurfe pelo quarto ano consecutivo e campeã da etapa nacional do Mundial (Hydrofoil Pro Tour) no feminino, além de ter ficado no 5º lugar no geral (que leva em conta os resultados de homens e mulheres).

O desempenho de Socorro Reis é simplesmente espetacular. A maranhense vive uma grande fase e já é referência na modalidade. Mais uma vez, ela não deu chances às rivais para conquistar mais títulos para sua vasta coleção. Mantendo os pés no chão, a maranhense já projeta as próximas competições.

“Estou muito feliz com o meu desempenho. Isso mostra que estou no caminho certo. Foi muito treino, muita dedicação. E o meu objetivo é continuar focada, continuar treinando para que consiga conquistar mais títulos para o Brasil e para o Maranhão. O próximo campeonato vai ser o Pan-Americano na Colômbia, e vamos em busca de mais este título. Muito obrigada aos meus patrocinadores – governo do Estado e Fribal – que me possibilitam vivenciar isso pela Lei de Incentivo ao Esporte”, afirmou a maranhense.

Bons resultados

Vale destacar que, antes do tetracampeonato brasileiro e do título na etapa do Mundial, Socorro Reis já havia sido campeã, na semana passada, do Floripa Foil Festival. No fim de agosto, ela já havia brilhado na Fórmula Kite Ceará com o título na disputa feminina e o terceiro lugar no geral.

Antes da pausa das competições de kitesurfe devido à pandemia do novo coronavírus, atleta do Time Fribal já colecionava resultados bastante expressivos em nível nacional e internacional. Nos Jogos Mundiais de Praia, competição realizada no Catar, Socorro Reis foi a única brasileira na disputa, onde teve bom desempenho, tendo ficado no top 10 em várias corridas, o que fortaleceu a kitesurfista para a sequência da temporada. Ela ainda é a atual campeã do Campeonato Centro e Sul-Americano.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A tradicional feira de livros da Universidade de São Paulo (USP), iniciada hoje (9), será totalmente “on-line” na atual edição em razão da pandemia de covid-19. Os descontos, no entanto, permanecem os mesmos, de 50%, no mínimo, em todos os livros vendidos – que valem tanto para títulos dos catálogos das editoras quanto para os lançamentos.

O evento, virtual, ocorre de forma ininterrupta até o dia 15 de novembro, às 23h59, com participação gratuita do público. Promovida desde 1999 pela Editora da USP (Edusp), a feira conta com cerca de 170 editoras.

Entre as editoras participantes, estão Alameda, Ateliê Editorial, Beĩ, Brinque-Book, Edições Sesc, Editora Senac, Elefante, Geração Editorial, Maria Antônia (GMarx-USP), Ouro sobre Azul e Zouk, além das editoras universitárias.

Clique aqui para acessar o “site” feira de livros. Cada editora tem uma página para se apresentar, exibir a relação dos títulos com desconto e direcionar os visitantes para suas respectivas lojas virtuais. As etapas seguintes (seleção dos livros, cadastro, carrinho, pagamento) ocorrem diretamente no “site” da loja da editora, que define as próprias condições comerciais, como forma de pagamento, tipo e valor do frete e prazo de entrega.

(Fonte: Agência Brasil)

A Festa Literária Internacional de Paraty divulgou, no último fim de semana, a lista completa de autores que foram convidados para a edição virtual, que será realizada entre 3 e 6 de dezembro.

O evento costuma ocorrer em julho, na cidade histórica do Sul Fluminense, mas foi adiado e repaginado para ocorrer sem aglomerações, pela “internet”, evitando a transmissão da covid-19.

A literatura brasileira será representada na festa por:

Ana Paula Maia (Rio de Janeiro), autora de sete romances, contos e projetos para cinema e TV;

Elisa Pereira (Minas Gerais), moradora de Paraty e fundadora de um sarau que reúne artistas e escritores da cidade;

Fernando e Marcello Alcântara (Rio de Janeiro), cirandeiros caiçaras nascidos em Paraty e engajados em manifestações culturais tradicionais como a “Folia de Reis” e a “Folia do Divino”;

Itamar Vieira Júnior (Bahia), geógrafo, especialista em comunidades quilombolas nordestinas e vencedor do Prêmio Leya, de Portugal;

Jeferson Tenório (Rio de Janeiro), radicado em Porto Alegre, teve “O Beijo na Parede” (2013) premiado como livro do ano pela Associação Gaúcha de Escritores;

Jota Mombaça (Rio Grande do Norte), escritora e artista visual voltada para temas como descolonização, racismo e identidade de gênero;

Lilia Schwarcz (São Paulo), antropóloga, professora da Universidade de São Paulo e vencedora do prêmio Jabuti;

Luz Ribeiro (São Paulo), pedagoga, poeta e uma das organizadoras da edição paulista do Slam das Minas;

Nathalia Leal (São Paulo), uma das fundadoras do Slam de Quinta, o primeiro encontro de Slam de Paraty;

Rodrigo Ciríaco (São Paulo), educador e idealizador de saraus e projetos de incentivo à leitura e à produção literária nas escolas públicas e periferias;

Stephanie Borges (Rio de Janeiro), jornalista, tradutora e poeta premiada no IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura. Traduziu autoras como Audre Lorde e Margaret Atwood.

Os estrangeiros que participarão do evento são:

Bernardine Evaristo (Inglaterra), primeira autora negra a vencer o prêmio Booke Prize;

Chigozie Obioma (Nigéria), considerado um dos principais nomes da literatura africana contemporânea;

Danez Smith (Estados Unidos), poeta da vanguarda norte-americana;

Eileen Myles (Estados Unidos), autora premiada que trabalha as temáticas lésbica, queer e de gênero;

Jonathan Safran Foer (Estados Unidos), autor de ficção e não ficção sobre temas atuais;

Pilar Quintana (Colômbia), considerada uma das principais autoras jovens da América Latina;

Regina Porter (Estados Unidos), dramaturga premiada e romancista estreante.

(Fonte: Agência Brasil)