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As canções classificadas para a semifinal do 13º Festival de Música Rádio MEC 2021 serão reveladas neste sábado (17), às 17h, em programa especial dedicado à competição de inéditas promovida pela Rádio MEC. Ao vivo dos estúdios da MEC, Tiago Alves e Bia Aparecida conversam com os vencedores da edição de 2020 e anunciam as músicas que começam a disputar o voto da audiência. A transmissão vai ao ar pela Rádio MEC (800 kHz - Rio de Janeiro), MEC FM  (99,3 MHz - Rio de Janeiro e 87,1 MHz - Brasília), site das Rádios EBC e também pelo Facebook da emissora.

São 25 músicas classificadas na categoria Música Infantil, 25 na categoria Música Clássica, 50 na categoria Música Instrumental e 100 na categoria MPB - totalizando 200 semifinalistas. Este ano, o Festival de Música Rádio MEC registrou recorde de inscrições: foram submetidas 2.094 composições, sendo 1.371 em MPB, 408 em Música Instrumental, 148 em Música Clássica e 167 em Música Infantil. Pela primeira vez, estão concorrendo participantes de todas as Unidades da Federação, do Acre ao Rio Grande do Sul. 

Veja também:

Acesse o regulamento do Festival de Música Rádio MEC 2021

As composições selecionadas pela comissão julgadora para seguir no festival serão divulgadas nesta ordem, e nos seguintes horários:

- 17h15: Música Clássica

- 17h30: Música Instrumental

- 17h45: Música Infantil

18h: MPB

A partir da divulgação das semifinalistas, está aberta a votação do público, por meio do formulário disponível no site da Rádio MEC (http://radiomec.ebc.com.br). Cadainternauta poderá votar uma única vez por computador ou smartphone (um voto por IP) em cada uma das quatro categorias. A votação vai até às 23h59 do dia 23 de agosto, e a lista final sai no dia 25. Na edição do ano passado, o festival computou mais de meio milhão de votos nas duas fases de participação do público (escolha das finalistas e escolha das vencedoras).

A partir de segunda (19), as músicas semifinalistas serão veiculadas nas grades de programação da Rádio MEC e MEC FM, de acordo com o perfil musical de cada emissora. Além do rádio, as canções também poderão ser ouvidas no site, no player que acompanha o formulário de votação. As três canções mais votadas de cada categoria estão classificadas para a final: ao todo, serão 24 finalistas - três de cada categoria pelo voto popular (12) e três de cada categoria escolhidas pelo júri (12). As campeãs serão conhecidas no dia 25 de setembro.

(Fonte: Agência Brasil)

Este belíssimo livro, “Cavaleiro Sonetário do Quixote Vencedor”, recebi-o, há tempos, de Rossini Corrêa, professor de Direito, poeta, prosador e ensaísta, que muito me honra, desde os tempos de nossa juventude, a lhe querer bem e admirá-lo. E quem há-de não?

 Atrevo-me, diante dessa essência criativa de Rossini Corrêa, pinçada das entrelinhas do clássico de Cervantes, a interpretar os apontamentos que ora escrevo. Vejamos se consigo armar o fantástico cenário para que Rossini Corrêa sonetei ao Cavaleiro Vencedor:

Disse, certa vez, Dom Quixote a Sancho que contasse algum conto para entretê-lo, como teria prometido, ao que Sancho correspondeu que de boa vontade o fizera, se o modo do que estava ouvindo lho consentisse:

- Mas enfim – disse ele – seja como for farei diligências para contar uma história. Dê-me Vossa Mercê toda atenção que já princípio a contar uma aventura sobre o próprio andante, mas como se fora ele, o leal escudeiro, Sancho Pança, que assim o via através de seus olhos de fiel servidor e acompanhante...

Era uma vez... O que era; como atrás de tempos, tempos vêm... Era uma vez um cavaleiro poeta apaixonado não por Dulcinéia Del Toboso, mas por outra castelã, o que, não muito desigual ao da Triste Figura, assim começou, enamorado, um canto, a dizer ter perdido o destino: “Vede: Sou um louco sonhador cretino, / a querer o mundo sem dor, mal e peste / – pobre Quixote que perdeu o destino...”

E depois do caminho, distraído, perdeu Rocinante: “E desenganado, sofre a dor angustiante / e vai trotando no vazio seco de um graveto / – pobre Quixote que perdeu Rocinante”.

Adiante, o poeta cavaleiro, perdeu o próprio caminho: “Cruéis para mim foram os fados: / [tudo em mim foi dor ou desvario, / olhos postos na luz, e já vazados] / sempre morrer de calor dentro do frio”.

E desditoso, o cavaleiro poeta perdeu a fantasia: “Sem uma gota de verdadeira poesia, / náufrago no pantanoso areal da Vida / – pobre Quixote que perdeu a fantasia...”

 E tempo há, dentro do tempo, que o cavaleiro poeta perde a amizade: “Se querem saber: sou eu mesmo Sancho. / Ele é o outro de mim mesmo dispersado. / E, pela metade, eu agora me desmancho, / que um não pode ser o ser dilacerado”.

Lá pelas páginas tantas, Sancho diz que o amigo perdeu o projeto / e sem planta baixa edificou a casa. / Mas, mesmo assim, arquitetou o teto / escondeu na alma um pedaço de asa”.

Pobre Quixote – o herói de La Mancha, desta vez perde o melhor de seu, a vergonha: “Mesmo que contra o homem tudo deponha, / inclusive, por ser este animal que bate, / tudo logo corrompe em que a mão ponha: / e infamando seu cão, cruel, ainda late...”

Depois, agora, para melhor, “Nobre Quixote perdeu a tristeza / e recuperou o horizonte da alegria. / Tirou o pombo da cartola da beleza / e na fileira do bem inventou o dia”.

Neste momento, ele, Quixote, que também não é o andante da triste figura, mas o Cavaleiro poeta, da bela postura, apruma-se e canta uma Elegia dos Visionários: “E Quixote, todo ancho, / colherá um verde lírio / e responderá: bom Sancho, / somos filhos do delírio”.

E alguma musa, que não é Dulcineia e tampouco Aldonza, mas o pseudoamor dest’outro Quixote, o poeta da bela figura, passa pelos moinhos de vento com o nome disfarçado de “Mona Lisa... Infinita das minhas emoções”, e a caminho, “Infinita Mona Lisa das minhas quimeras...”, e em serenata “Infinita Mona Lisa da minha guitarra” [...] E os dois, cansados de tantas andanças, chegam à Santa Helena, onde Bonaparte amargou a sorte de grande soldado, para dizer, ele, o Quixote poeta e da bela alegria, não de La Mancha, mas de uma Ilha com o epíteto de ser “dos Amores”, não aquela cantada por Camões e pintada por Malhoa, mas a de São Luís do Maranhão... Descobrimo-lo pelo coloquial do termo, que só naquela doce Ilha é usado, e brada feliz: “Como Bonaparte vão sonhando no caminho, / lambendo-se no cio à sombra de um vinho, / noivos chamando-se pequeno e pequena”.

Depois, o nosso herói, que já se misturou com as histórias minha e de Sancho, chega à Ibéria e canta sob o belo azul peninsular: “Colorido dia de Espanha, / de Espanha e Portugal: / [este ouro que o azul apanha e transforma em mel e sal]”. Este ouro não será o reflexo das areias do Tejo, visto pelos olhos de Sancho?

Finalmente, o Quixote poeta e brilhante chega ao Quinto Encontro, ao lembrar-se, talvez, do Quinto Império, predito pelo Bandarra, sapateiro de tanto espanto: “Nunca jamais se turvam / mesmo a Lisboa do alto... Com uma vontade de salto, / Lisboa meu chão de nuvem”.

Por fim, lança esta sentença ao seu escudeiro: “Hás de saber, Sancho amigo, que eu nasci por determinação do Céu nesta Idade de Ouro para ressuscitar bela, a de ouro ou dourada. Eu sou aquele para os que estão dados os perigos, as grandes façanhas, os valorosos feitos...” E assim tem sido este cavaleiro, poeta e da brilhante figura, a transmitir bênçãos, alegrias... E esperanças!

Rossini Corrêa, doutor em Direito, com a tese: “Graça Aranha, discípulo de Tobias e companheiro de Nabuco”, de há muito acima dos tatibitates das vaidades e das presunções pequenas,  inaugura-se, assim, na irradiação clássica e universal, a justificar, de modo simples e crédulo, o que o filósofo belga-francês Claude Lévi Strauss dissera em entrevista lítero-científica em Paris, cujo lance fora colhido por Josué Montello, quando embaixador do Brasil na Unesco, em ser “o maranhense do Brasil, Rossini Corrêa um dos principais pensadores do Mundo Ocidental, neste raiar do século XXI”.

E bem dissera o fundador da antropologia estruturalista!    

* Fernando Braga, *Este ensaio-poético foi publicado inicialmente no “Caderno Alternativo” do Jornal “O Estado do Maranhão”, de 4 de novembro de 2015, e, depois, no belo volume de artigos , editado em homenagem ao Centenário do Curso de Direito da Universidade Federal do Maranhão (UFMA),  e publicado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, OAB/Brasília, 2018. Originais, in “Conversas Vadias’ [Toda prosa], antologia de textos do autor.

lustração: Fotos de Rossini Corrêa e da capa do livro comentado.

Fim de semana de rodada cheia pelo torneio de Fut7 Beach Adulto Feminino da segunda edição do Esporte na Minha Cidade, iniciativa patrocinada pelo Armazém Paraíba e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Ao todo, oito partidas vão ocorrer na Praia do Calhau (Bar Ilha Mar), em São Luís, e, dependendo das combinações de resultados, algumas equipes podem encaminhar suas respectivas classificações para as semifinais mesmo com uma rodada de antecipação. Neste sábado (17), os jogos terão início às 13h30 e, no domingo (18), a bola rola a partir das 7h45.

Ananhã, a rodada do Fut7 Beach Adulto Feminino será aberta com as seguintes partidas: Moto Club x Viana e RAF 07/Trivela x Roma. Na sequência, às 14h30, tem Espias x Tutela e Ponte Preta x CT Sports.

Já neste domingo, mais quatro jogos serão realizados pela manhã, na Praia do Calhau. AFA x Instituto José Carlos e AFC x Cruzeiro São Luís fazem os primeiros confrontos do dia. A partir das 9h, a bola rola para Brutos/Magnólia x Palmeirinha e Juventude Maranhense x Aurora.

Outros jogos

O fim de semana também será de disputas nos torneios de futebol 7 nas categorias Sub-10 e Sub-12. A partidas ocorrerão neste sábado (17) pela manhã, na Arena Olynto, no Olho d’Água. A programação  de jogos é a seguinte: Slacc/GPV x Alemanha (Sub-10), Futuro do São Francisco x Projeto Paredão (Sub-10), Afasca x CTFC (Sub-10), Escolinha Transformar x Craques da Veneza (Sub-10), Craque na Escola x Centro Esportivo Dario (Sub-12), Cefama/M11 x R13 (Sub-12), Campinas x Palmeirão (Sub-12) e P10 x Escolinha Bom de Bola (Sub-12).

Todas as informações sobre o Esporte na Minha Cidade e a programação completa de jogos estarão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@esportenaminhacidade).

PROGRAMAÇÃO

Sábado (17/7) // Arena Olynto (campos 1 e 2)

7h45 – Slacc/GPV x Alemanha (Sub-10)

7h45 – Futuro do São Francisco x Projeto Paredão (Sub-10)

8h30 – Afasca x CTFC (Sub-10)

8h30 – Escolinha Transformar x Craques da Veneza (Sub-10)

9h – Craque na Escola x Centro Esportivo Dario (Sub-12)

9h – Cefama/M11 x R13 (Sub-12)

9h30 – Campinas x Palmeirão (Sub-12)

9h30 – P10 x Escolinha Bom de Bola (Sub-12)

Sábado (17/7) // Bar Ilha Mar (campos 1 e 2)

13h30 – Moto Club x Viana (Beach Feminino)

13h30 – RAF 07/Trivela x Roma (Beach Feminino)

14h30 – Espias x Tutela (Beach Feminino)

14h30 – Ponte Preta x CT Sports (Beach Feminino)

Domingo (18/7) // Bar Ilha Mar (campos 1 e 2)

7h45 – AFA x Instituto José Carlos

7h45 – AFC x Cruzeiro São Luís

9h – Brutos/Magnólia x Palmeirinha

9h – Juventude Maranhense x Aurora

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Após 20 anos sem pintar, dedicado somente ao universo acadêmico, o artista plástico João de Deus apresenta a exposição “Delírios da Quarentena”, em cartaz simultaneamente nos Espaços de Artes Márcia Sandes (Procuradoria Geral de Justiça) e Ilzé Cordeiro (Centro Cultural do Ministério Público – Centro). A mostra entra em cartaz na próxima segunda-feira (19), e ficará aberta até o dia 31 de agosto.

Ao todo, são 45 telas na Márcia Sandes e 22 no CCMP. Todas criadas em 2020. Os quadros de desenho e pintura, em geral coloridos, em estilo figurativo/abstrato, foram feitos nas técnicas acrílica sobre tela, cerogravura, nanquin sobre papel, mista, giz de cera sobre papel, pastel oleoso sobre papel canson e aquarela.

A exposição poderá ser visitada virtualmente, na página do CCMP, e presencialmente, com agendamento por e-mail ([email protected]) ou pelo telefone 32191997, obedecendo aos protocolos de segurança contra a Covid-19.

De acordo com o curador do Centro Cultural do Ministério Público do Maranhão, Francisco Colombo, o artista e professor João de Deus aproveitou a pandemia para mergulhar intensamente na produção artística, motivado por reflexões e pelas incertezas da quarentena.

Conforme explicou, uma das ideias da exposição é levantar uma recordação expressiva e reflexiva deste período. “A voz contida pela angústia e o medo impregnaram telas com arte que nos ajudarão a preservar a memória deste momento tão sombrio. De repente, filhos ficaram órfãos. Pais sem os filhos. Famílias desestruturadas. Sensação terrível de que a morte está à espreita. Desespero. Mais de 500 mil vidas perdidas só no Brasil”.

Colombo acrescentou que João de Deus criou as telas como uma defesa ante a solidão e a sensação de impotência. “O que o artista nos oferece é, no fundo, por mais paradoxal que possa parecer, uma celebração da vida. A arte em João revela reminiscências tão profundas quanto difíceis de nominar, encravadas na alma e que antecedem a própria existência”, afirmou o curador no texto de apresentação da mostra.

Sobre o trabalho de João de Deus, o também artista plástico Miguel Veiga comentou: “A sua expressão bidimensional com a pintura ou o desenho nos remete às referências modernistas do fantástico surrealista Marc Chagal ou dos outros transgressores ‘fauvistas’. Eu diria que os delírios não estão presentes só agora na quarentena, mas estiveram durante a vida toda de João, na superação das linguagens artísticas, na formação acadêmica, na vida pessoal e coletiva, na própria construção do seu imaginário enquanto pessoa”, destacou.

A promotora de Justiça Ana Teresa Silva de Freitas, que igualmente participa da apresentação da exposição, teceu impressões sobre o trabalho de João de Deus: “Angústias e temores acentuam-se pela indiferença, pela omissão e ação de quem nega a ciência, de quem deixa morrer. Um pouco do muito, que sangra o coração, deixa a alma e no seu imaginário mergulha no mar das telas, dos silêncios, dos olhares profundos, que repousam no que precisam ver. São mortes, em recortes, e vidas, que seguem órfãs de suas vidas, do colorido do tempo que lhes foi roubado e que teima em não passar”.

O artista

João de Deus Vieira Barros nasceu em São José de Ribamar, no dia 8 de março de 1957, dia de São João de Deus, derivando daí seu nome. Estreou nas artes visuais em 1995.

É professor titular aposentado da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Atualmente, é o gestor do Centro de Cultura de São José de Ribamar.

(Fonte: MP-MA)

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recebeu inscrições de 4.004.764 pessoas para a edição 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O número de inscritos corresponde às duas versões do exame, impressa e digital. As inscrições foram abertas no dia 30 de junho e encerradas ontem (14).

De acordo com o Inep, o número total de inscritos no exame, entretanto, só será confirmado após o pagamento das inscrições. A Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança), no valor de R$ 85, poderá ser paga pelos não isentos até a próxima segunda-feira (19).

O Enem Digital será exclusivo para quem já concluiu o ensino médio ou está concluindo em 2021. Assim, quem deseja fazer o exame para fins de autoavaliação, os chamados treineiros, pode optar pela versão impressa. Como preveem os editais, os interessados tiveram de indicar a Unidade da Federação e o município onde desejam realizar as provas.  

Provas

As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro – tanto a versão digital quanto a impressa. As duas versões também terão a mesma estrutura de prova: quatro cadernos de questões e a redação.

Cada prova terá 45 questões de múltipla escolha, que, no caso do Enem Digital, serão apresentadas na tela do computador. Já a redação será realizada em formato impresso, nos mesmos moldes de aplicação e correção da versão em papel. Os participantes receberão folhas de rascunho nos dois dias.

No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens; códigos e suas tecnologias; e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. A aplicação regular terá cinco horas e 30 minutos de duração. No segundo dia, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias. Nesse caso, a aplicação regular terá cinco horas de duração.

(Fonte: Agência Brasil)

Nesta sexta-feira (16) à noite, o Ginásio Costa Rodrigues será palco das semifinais da categoria Sub-12 do Campeonato Maranhense de Futsal – edição 2020, competição promovida pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma). Sem a presença de público, a rodada decisiva está marcada para começar às 19h15 e promete fortes emoções.

O duelo entre Afasca e Associação Palmeirinha B será o primeiro da noite e colocará, frente a frente, duas das mais tradicionais escolinhas de futsal de base. Na sequência, às 20h15, outra partida cheia de rivalidade: Associação Palmeirinha A x Ippon Cruzeiro.

Vale destacar que só a vitória interessa para as equipes chegarem à grande decisão. Em caso de empate no tempo normal, as disputas vão para a prorrogação. Persistindo a igualdade no placar, o classificado para a final será decidido nos pênaltis. 

Após as semifinais do Sub-12, será realizada uma partida pela categoria Sub-14 do Campeonato Maranhense de Futsal – edição 2020. Às 21h15, a bola rola para RAF 07 x Independente Juniors.

O Campeonato Maranhense de Futsal – edição 2020 estava previsto para ocorrer no segundo semestre do ano passado. No entanto, não pôde ser realizado na época devido às restrições ocasionadas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).

PROGRAMAÇÃO DE JOGOS

SEXTA-FEIRA (16.7) / Ginásio Costa Rodrigues

19h15 – Afasca x Associação Palmeirinha B (SF Sub-12)

20h15 – Associação Palmeirinha A x Ippon Cruzeiro (SF Sub-12)

21h15 – RAF 07 x Independente Juniors (Sub-14)

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu hoje (14), durante o lançamento das ações previstas para o novo ensino médio, o apoio de professores para o retorno às aulas dos estudantes brasileiros. “Precisamos dar uma resposta a nossos jovens no presente e no futuro. Não podemos abandoná-los com escolas fechadas”, disse o ministro.

Durante o evento, foi anunciado o cronograma de implementação do projeto que abrangerá todas as escolas públicas e privadas do país. A implementação do novo ensino médio será feita de forma progressiva, a partir de 2022, nas 1ª séries do ensino médio. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), em 2023, as mudanças abrangerão as três séries do ensino médio em 2024.

Segundo Ribeiro, o sucesso na aplicação do novo ensino médio também precisará do apoio dos profissionais da educação para alcançar seu sucesso. “Eu acredito no projeto e que, lá na ponta, professores e diretores e secretários são os grandes responsáveis para que esse novo ensino médio possa acontecer e ser um sucesso para os nossos jovens e para o nosso Brasil”, disse o ministro.

De acordo com o MEC, a nova organização do ensino médio amplia a carga horária total de 2,4 mil horas para 3 mil horas. Por meio de uma nova estrutura curricular, possibilitará a oferta de “diferentes itinerários formativos conforme o contexto no qual a escola está inserida e de acordo com as necessidades e interesses dos estudantes”.

O cronograma apresentado pelo ministério prevê calendários que ampliarão a carga horária para 1.000 horas anuais nas unidades escolares de ensino médio; prazos para a implementação dos novos currículos, alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e aos itinerários formativos.

Prevê também o estabelecimento de cronogramas referentes aos itens e recursos didáticos, via Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), bem como para atualizações das matrizes do Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI), do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da matriz de avaliação do Novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

(Fonte: Agência Brasil)

Educação, lazer e qualidade de vida. Esses são três alicerces importantes para desenvolver o potencial de uma criança durante a primeira infância (compreende a fase dos 0 aos 6 anos), etapa fundamental na vida de qualquer ser humano, pois é nela em que há o aprendizado de habilidades e o desenvolvimento de aptidões com maior facilidade. E foi justamente com o objetivo de estimular a aprendizagem que o Projeto Infância Feliz foi idealizado. Com o patrocínio da Fribal e do governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, a iniciativa vai transformar a realidade de mais de 80 crianças que estudam na Escolinha Sonho de Criança, no Porto do Mocajituba, em Paço do Lumiar.

Fundada, há 15 anos, pela Associação Beneficente dos Moradores do Porto do Mocajituba, Sururitiu, Pedrinhas (Asbep), a Escolinha Sonho de Criança tem realizado um trabalho de excelência com as crianças carentes da comunidade do Porto do Mocajituba e adjacências. No entanto, por atender crianças que estão na primeira infância, era necessário a criação de espaços de lazer e recreação adequados. E esses novos espaços estão, agora, virando realidade graças à Lei de Incentivo ao Esporte.

“Representa uma melhoria na qualidade de vida. Estamos inseridos numa comunidade pesqueira. Então, essa construção e ampliação representam muito na vida dessas crianças. Vai ser um espaço de lazer que, atualmente, a comunidade não dispõe. Essa construção só vem a somar com o trabalho que a Escolinha Sonho de Criança e a Asbep já vêm realizando. Vamos melhorar o atendimento educacional e oferecer essa parte do lazer de uma forma mais ampliada”, explicou o diretor da escola, Marcelo Valente.

A previsão é que as novas áreas de lazer e de recreação da Escolinha Sonho de Criança sejam entregues até o mês de outubro deste ano. Durante a solenidade de lançamento do Infância Feliz, realizada no Atelier Gourmet do Empório Fribal, na Ponta d’Areia, foi apresentado e detalhado o projeto que beneficiará a comunidade do Porto do Mocajituba e adjacências, que contará com a criação de espaço fechado para brinquedoteca e desenvolvimento de atividades múltiplas, criação de banheiros externos, nova área externa para desenvolvimento de atividades lúdicas, área destinada à prática de esportes, área de brinquedos e parquinho, nova fachada para a escola e depósito para material diverso.

“Na nossa comunidade, não tem espaço de lazer. A Escolinha Sonho de Criança, mesmo sendo uma escola comunitária, possui um diferencial na comunidade porque oferecemos café da manhã, lanche e almoço, graças à parceria já existente com a Fribal, que fornece alimentação para as crianças. Em nossa escola, a educação infantil é trabalhada com o lúdico, com o movimento e, por isso, a nova área de lazer vem nos dar um suporte bem maior para desenvolver nossas atividades”, afirmou Iranite de Oliveira, presidente da Asbep.

Projeto piloto

Além de aprimorar as atividades necessárias para a formação de crianças na primeira infância, o Projeto Infância Feliz tem a ideia de apresentar as possibilidades globais de desenvolvimento de áreas recreativas em escola, ou creche, com o intuito de replicar o modelo em outras instituições. Para a Diretoria de Gestão de Gente da Fribal, que é responsável por projetos sociais na empresa, o Infância Feliz significa muito mais do que reformar áreas de lazer e de recreação, uma vez que esse tipo de investimento influenciará na formação de cidadãos de bem.

“O Infância Feliz é um projeto piloto para melhorarmos os índices educacionais na primeira infância. Quando idealizamos essa iniciativa, pensamos no bem-estar que estaríamos possibilitando a crianças carentes que não possuem espaços adequados para brincar e se divertir. E a nossa escolha pela Escolinha Sonho de Criança é por constatarmos, há muitos anos, o trabalho sério e a dedicação que os profissionais possuem para com as crianças. É por isso que estamos ansiosos em ver a obra pronta para servir a estes meninos e meninas que precisam do lazer para aproveitar o processo educacional diário”, disse Thalita Mandim, diretora de Gestão de Gente.

O diretor da Escolinha Sonho de Criança, Marcelo Valente, agradeceu a sensibilidade da Fribal e do governo do Estado por acreditarem e confiarem no trabalho da escola comunitária do Porto do Mocajituba. “São mais de dez anos de parceria com a Fribal, que vem colaborando sempre com o nosso trabalho e acreditando em nossas crianças. Nós agradecemos a essa parceria e a confiança depositada pela empresa e pelo governo do Estado. É muito significativo para nós esse esforço em transformar a vida dessas crianças aliando lazer com educação”, concluiu.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Termina, hoje (14) às 23h59, o prazo para inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. Os interessados em participar do exame devem acessar a Página do Participante, no  site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 

A taxa de inscrição para os não isentos é de R$ 85. O pagamento deve ser feito por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança) até o dia 19 de julho.

Provas

As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, tanto a versão digital quanto a impressa. As duas versões terão a mesma estrutura de prova: quatro cadernos de questões e a redação.

Cada prova terá 45 questões de múltipla escolha, que, no caso do Enem Digital, serão apresentadas na tela do computador. Já a redação será realizada em formato impresso, nos mesmos moldes de aplicação e correção da versão em papel. Os participantes receberão folhas de rascunho nos dois dias.

No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. A aplicação regular terá cinco horas e 30 minutos de duração.

No segundo dia, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias. Nesse caso, a aplicação regular terá cinco horas de duração.

(Fonte: Agência Brasil)

A Câmara dos Deputados aprovou, nessa terça-feira (13), projeto de lei que define a educação bilíngue de surdos como uma modalidade de ensino independente. Oriundo do Senado, o texto modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para estabelecer como educação bilíngue aquela em que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) é considerada primeira língua, e o português escrito como segunda língua. A matéria irá à sanção presidencial.

A medida deve ser aplicada em escolas bilíngues de surdos, classes bilíngues de surdos, escolas comuns ou em polos de educação bilíngue de surdos. A modificação na LDB deve beneficiar estudantes surdos, surdo-cegos, com deficiência auditiva sinalizantes, surdos com altas habilidades ou superdotação ou com outras deficiências associadas que tenham optado pela modalidade bilíngue.

Para a relatora, deputada Soraya Santos (PL-RJ), a medida vai dar autonomia e promoverá inclusão para essa parcela da população. “[Precisamos] reconhecer que, numa escola bilíngue, o aluno surdo desfruta dos benefícios educacionais de uma comunidade de falantes com a qual se identifica. Além disso, a pessoa surda interage com o mundo, sortido de falantes, e, nele, atua funcionalmente mesmo e por causa de sua língua natural, a Libras”, afirmou.

Pelo texto a modalidade deve ser iniciada na educação infantil e se estender ao longo da vida escolar. As unidades de ensino deverão oferecer apoio educacional especializado, e esse ensino não impedirá a matrícula em escolas e classes regulares de acordo com o que decidirem os pais ou responsáveis ou o próprio aluno.

O projeto prevê ainda que os sistemas de ensino assegurem aos estudantes o material didático e professores bilíngues com formação e especialização adequadas em nível superior. A matéria estabelece ainda que ficará a cargo da União o apoio técnico e financeiro os sistemas de ensino na oferta dessa modalidade bilíngue por meio de programas elaborados com a participação das comunidades surdas, de instituições de ensino superior e de entidades representativas das pessoas surdas.

(Fonte: Agência Brasil)