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Este Natal pode entrar para a história como o início de uma era de descobertas inusitadas sobre o Universo. Esta é a expectativa de cientistas do mundo todo com a previsão de lançamento do Telescópio Espacial James Webb, na manhã deste sábado (25), da base de Korou, na Guiana Francesa.

Considerado um supertelescópio, com tecnologia avançada e espelhos capazes de captar a radiação infravermelha, ele tem como objetivo entender o surgimento das primeiras galáxias e estruturas, como os misteriosos buracos negros.

É a missão mais avançada desde o Telescópio Espacial Hubble, enviado ao espaço há mais de 30 anos, e que está prestes a descobrir novos mundos, estrelas e sistemas solares.

Esta é a aposta do astrônomo, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, José Dias do Nascimento. “O James Webb, que é o mais complexo telescópio espacial já construído e 100 vezes mais poderoso do que o Telescópio Espacial Hubble, contribuirá muito com o estudo da atmosfera dos exoplanetas no infravermelho. Isto abrirá uma nova janela para observar exoplanetas em comprimentos de onda que nunca foram vistos antes. Uma vez que moléculas da atmosfera dos exoplanetas têm o maior número de características espectrais neste comprimento de onda, isto nos ajudará na obtenção de novos insights sobre natureza destes mundos”, diz.

O Telescópio James Webb é considerado uma “lupa” capaz de olhar para o ''passado'' do Universo, como propõe a missão em parceria das agências espaciais a americana Nasa, a europeia ESA e a do Canadá – CSA, e ampliar o entendimento sobre a formação de planetas diversos.

Novas Terras

Em paralelo a esta tecnologia que será lançada ao espaço neste sábado, outras técnicas têm sido empregadas em busca de exoplanetas, aqueles localizados fora do nosso sistema solar.

É o caso das Microlentes Gravitacionais, técnica de observação que levou um grupo de astrônomos a localizar uma “Nova Terra”. O planeta batizado de KMT-2020-BLG-0414Lb tem a mesma massa do nosso planeta, embora tenha temperaturas significativamente mais baixas, devido à distância da estrela que orbita – uma vez e meia a distância Terra-Sol.

O estudo foi publicado recentemente na revista Research in Astronomy and Astrophysics.

José Dias, que é um dos pesquisadores envolvidos na descoberta, diz que este é um planeta raro, com características que podem propiciar uma “atmosfera fria o suficiente para compostos voláteis como água, amônia, metano, dióxido de carbono e monóxido de carbono condensado em grãos de gelo sólidos. Este é um passo fundamental na formação da sopa cósmica onde a vida foi cozinhada”, explica.

Embora as similaridades com a Terra chamem a atenção, o pesquisador destaca que a descoberta é “uma peça no quebra-cabeça antrópico, onde nossas observações do Universo são condicionadas pela própria exigência de formação, manutenção e existência da vida senciente. Nosso planeta possui uma cobertura oceânica maior que 70%, e isto parece parte de um critério importante na seleção natural antrópica”, diz.

Além do KMT-2020, também foi localizada, neste sistema, uma anã marrom, objeto muito grande para ser considerado um planeta (tem 17 vezes a massa de Júpiter), mas ainda pequeno para se enquadrar como estrela.

A descoberta – com participação de pesquisadores coreanos – foi feita a partir de observatórios localizados nos Estados Unidos, Brasil (Observatório Pico dos Dias/ MG), Austrália e África do Sul e, em decorrência da pandemia, as análises de dados também foram feitas de forma remota.

Microlentes Gravitacionais

A técnica de Microlentes Gravitacionais monitora mudanças no brilho de estrelas distantes, especialmente quando estão alinhadas.

Segundo a pesquisa divulgada pela UFRN, a explicação é que 'esse alinhamento faz com que a luz da fonte sofra um desvio do seu caminho original. “Esse desvio da luz gera um aumento do brilho da estrela do fundo e, se as duas estrelas possuem movimentos relativos, uma curva de luz característica é produzida. Se a estrela lente possui um planeta, os pesquisadores podem inferir a sua presença através da análise cuidadosa dessa curva de luz e determinar as frações de massa do sistema, assim como o semi-eixo maior aparente (a distância do planeta até a estrela).''

(Fonte: Agência Brasil)

A menos de 40 quilômetros do ponto central da cidade de São Paulo, a “cratera de Colônia”, que está localizada no distrito de Parelheiros, na zona sul da cidade, foi provocada pela queda de um objeto extraterrestre, conforme indícios apontados no artigo científico Morphological aspects, textural features and chemical composition of spherules from the Colônia impact crater, São Paulo, Brazil. O estudo foi conduzido pelo geólogo Victor Velázquez Fernandez, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades  da Universidade de São Paulo (USP).

A pesquisa é recente e mostrou evidências mais detalhadas sobre o que provocou a cratera de 3,6 quilômetros de diâmetro, cerca de 300 metros de profundidade e borda soerguida de 120 metros. O interior é atulhado por sedimentos e a borda coberta por vegetação. A estrutura permaneceu escondida até o início da década de 1960, quando fotos aéreas e, depois, imagens de satélites, mostraram sua forma circular quase perfeita.

O impacto do corpo extraterrestre só foi confirmado, porém, em 2013, por meio de análise microscópica de sedimentos colhidos em diferentes níveis de profundidade. Esse estudo e outros realizados posteriormente foram conduzidos, também, por Velázquez Fernandez.

Um dos aspectos destacados pela pesquisa é que as esférulas (pequenas esferas), que variam entre 0,1 milímetro (mm) e 0,5mm, foram encontradas dentro da cratera. Normalmente, os detritos são jogados para fora com a colisão de um objeto que cai dos céus.

Para os cientistas, a explicação é que a energia do impacto transformou as rochas existentes no local em uma nuvem densa e superaquecida. Esse material foi lançado para cima, congelou e voltou a cair na base da recém-formada cratera.

O artigo científico foi publicado em março deste ano e pode ser lido na revista Solid Earth Sciences.

Também assinam o trabalho os pesquisadores Celso B. Gomes, Marcos Mansueto, Leonardo A.S. de Moraes, José Maria A. Sobrinho, Rodrigo F. Lucena, Alethéa E. M. Sallun e William Sallun Filho.

(Fonte: Agência Brasil)

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) disponibiliza, a partir de hoje (24), o pagamento dos 2.391 bolsistas beneficiados com as bolsas de Iniciação Científica Jr previstas no programa Auxílio Brasil.

Essas bolsas, com vigência de um ano e valor de R$ 100, foram concedidas a estudantes que integram famílias beneficiárias do Auxílio Brasil e que se destacam em competições acadêmicas e científicas, de abrangência nacional.

Os pagamentos são feitos por meio do Banco do Brasil. “Lembramos que o horário bancário deste dia (24) será reduzido, das 9h às 11h. Os pagamentos vão permanecer à disposição a partir do dia 27 de dezembro, segunda-feira”, informa o CNPq.

(Fonte: Agência Brasil)

O maior desafio fora de estrada do planeta já começa nos primeiros dias de 2022, e Marcelo Medeiros, da TagRacing e tetracampeão do Sertões, está de malas prontas e seguindo viagem à Arábia Saudita, durante as festividades de fim de ano, para representar o Brasil entre os Quadriciclos. A disputa da 44ª edição do Dakar ocorre entre os dias 1º e 14 de janeiro e, pela primeira vez em sua história, cada etapa vai pontuar pelo Mundial de Cross Country da Federação Internacional de Motociclismo (FIM). A bordo da Yamaha Raptor 700, sob o número #183, esta será sua quarta participação no evento, porém será a primeira vez que compete em provas oficiais no Oriente Médio.

“Acredito que a experiência de tantas provas dos Sertões seja um diferencial importante para mim, devido ao grau de dificuldade. Mas, lá, será outra história. Teremos o clima típico do deserto, aliado às dunas em mais de 75% da prova, e esse será nosso grande desafio. Todos os competidores são muito experientes, e estamos otimistas. Acredito que dê pra ficar entre os top-3 nos quadriciclos”, espera Medeiros, que tem entre seus principais concorrentes o argentino Manuel Andujar, que venceu a última edição dos Sertões.

O piloto da TagRacing e sua Yamaha 700 vão se submeter, durante as duas primeiras semanas do ano, a um total de 8.375km, dos quais 4.258km serão especiais cronometrados e o restante divididos entre trechos iniciais e finais de deslocamento. Para isso, o equipamento passou por algumas modificações e ajustes em relação ao acerto aplicado para a última edição dos Sertões. Ao todo, serão 12 etapas, com um dia de descanso no meio da competição, em Riad.

Será a terceira vez consecutiva que a Arábia Saudita recebe a mais disputada e difícil prova off-road do mundo. O Dakar terá início com um prólogo em Jedá no dia 1º de janeiro, que definirá a ordem de largada para a primeira especial, que começa e termina, já no outro lado do pais, em forma de anel, em torno de Ha’il. O trecho de Maratona, no qual os competidores não poderão receber apoio técnico de sua equipe, caso precise de socorro ou manutenção, ocorre entre a segunda e terceira etapas da competição, que passam por Al Artawiyah, em parque fechado, e seguem para Al Qaisumah. A rota seguinte será a capital do país, Riad, onde acontecem duas etapas em forma de anel aos arredores da cidade e será o descanso dos competidores. A segunda parte do rali passa pelas cidades de Al Dawadimi, Wadi Ad-Dawasir e Bisha, antes de retornar a Jedá que será também a linha de chegada.

Dentro do Dakar, Marcelo Medeiros teve outras três participações, quando a competição se realizou na América do Sul. Em sua estreia, em 2016, e no ano seguinte o maranhense não finalizou a prova. Em 2018, ficou em quarto lugar entre os quadriciclos. Neste ano, o Dakar 2022 conta pontos a cada etapa, individualmente, para o Mundial de Cross Country.

Marcelo Medeiros conta com patrocínio do Governo Estado do Maranhão e da Mardisa/ Mercedes-Benz, por meio da Lei de Incentivo Estadual ao Esporte, no Dakar 2022.

ROTEIRO DAKAR 2022
PRÓLOGO
Sábado, 1º de janeiro de 2022
Jedá > Ha’il
Especial: 19km
Deslocamento total: 834km

ETAPA 1
Domingo, 2 de janeiro de 2022
Ha’il > Ha’il
Especial: 334km
Deslocamento total: 546km

ETAPA 2
Segunda-feira, 3 de janeiro de 2022
Ha’il > Al Artawiyah
Especial: 339km
Deslocamento total: 585km

ETAPA 3
Terça-feira, 4 de janeiro de 2022
Al Artawiyah > Al Qaisumah
Especial: 368km
Deslocamento total: 554km

ETAPA 4
Quarta-feira, 5 de janeiro de 2022
Al Qaisumah > Riad
Especial: 465km
Deslocamento total: 707km

ETAPA 5
Quinrta-feira, 6 de janeiro de 2022
Riad > Riad
Especial: 348km
Deslocamento total: 563km

ETAPA 6
Sexta-feira, 7 de janeiro de 2022
Riad > Riad
Especial: 421km
Deslocamento total: 635km

DESCANSO
Sábado, 8 de janeiro de 2022
Riad

ETAPA 7
Domingo, 9 de janeiro de 2022
Riad > Al Dawadimi

ETAPA 8
Segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
Al Dawadimi > Wadi Ad Dawasir
Especial: 394km
Deslocamento total: 828km

ETAPA 9
Terça-feira, 11 de janeiro de 2022
Wadi Ad Dawasir > Wadi Ad Dawasir
Especial: 287km
Deslocamento total: 490km

ETAPA 10
Quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
Wadi Ad Dawasir > Bisha
Especial: 374km
Deslocamento total: 757km

ETAPA 11
Quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
Bisha > Bisha
Especial: 345km
Deslocamento total: 500km

ETAPA 12
Sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
Bisha > Jedá
Especial: 163km
Deslocamento total: 676km

TOTAL DE ESPECIAIS= 4.258km
TOTAL GERAL= 8.375km

(Font: Assessoria de imprensa)

Local visitado pelo naturalista Charles Darwin no ano de 1832, o Arquipélago das Ilhas Cagarras, localizado entre 3,8 e 9,1 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, no sul da Praia de Ipanema, é o objeto da exposição que começa hoje (22), no Aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade.

Intitulada Nas Asas da Ciência – um voo pelas Ilhas Cagarras, a mostra pode ser vista até o dia 20 de fevereiro, no saguão de desembarque do aeroporto, ocupando um espaço com 280 metros quadrados com vista para a pista do aeroporto e para a Baía de Guanabara.

A iniciativa é do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Projeto Ilhas do Rio, o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico e a Colônia de Pescadores Artesanais de Copacabana (Z-13), com o apoio das empresas Ecossis e Emob.

O Monumento Natural das Ilhas Cagarras (MoNa Cagarras) é uma unidade de conservação integral desde 2010. Segundo o pesquisador Fernando Moraes, um dos organizadores da exposição, o local abriga espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção.

“As Ilhas Cagarras têm grande valor paisagístico, cultural e ecossistêmico para os moradores do Rio de Janeiro e para os turistas que visitam a cidade. Grande parte dos voos que chegam e partem da cidade sobrevoa esse cartão-postal natural. O público terá a oportunidade de contemplar a rica biodiversidade da região, conhecer uma parte singular da história indígena do Brasil e se aproximar dos resultados científicos produzidos por diversas linhas de pesquisa na unidade de conservação”.

De acordo com a diretora adjunta de Integração Museu e Sociedade do Museu Nacional, Juliana Sayão, a exposição traz peças que nunca foram apresentadas ao público.

“Esta exposição apresenta ao público, pela primeira vez, a mais nova peça preparada no Setor de Taxidermia do Museu Nacional, uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) de quase 50kg, que foi encontrada no entorno das Ilhas Cagarras por pescadores artesanais da Colônia de Copacabana e doada ao Departamento de Vertebrados da instituição”.

A mostra apresenta cerca de 50 exemplares de espécies e grupos zoológicos da Coleção Didático-Científica da Seção de Assistência ao Ensino do Museu Nacional/UFRJ. Os visitantes e passageiros poderão conhecer melhor, por exemplo, caranguejos, conchas, corais, esponjas e estrelas-do-mar encontrados nas Cagarras.

Os destaques são os exemplares taxidermizados, popularmente chamados de “empalhados”, como as aves marinhas atobá-marrom e fragata e o peixe mero com mais de um metro de comprimento. A mostra traz ainda artefatos arqueológicos como machados de pedra polida e cerâmicas, que registram a presença indígena tupi-guarani no local desde o século XIX. 

Ilhas Cagarras

A unidade de conservação do arquipélago abrange seis ilhas e ilhotas (Cagarras, Filhote da Cagarra, das Palmas, Comprida, Redonda e Filhote da Redonda), além da área marinha no raio de dez metros de cada uma, protegendo ecossistemas terrestres e marinhos com reconhecida importância internacional, já que o local abriga espécies endêmicas, que só existem nas Ilhas Cagarras. Entre elas, está uma espécie de pererequinha-de-bromélia (Scinax gr. Perpusillus) que não havia sido descrita, ou seja, era nova para a ciência.

Segundo o projeto Ilhas do Rio, o nome da ilha principal, que dá nome ao arquipélago, deriva de “cagada”, devido às manchas brancas características, causadas pelos excrementos das aves marítimas, chamado de guano.

A outra ilha principal, chamada de Comprida, aparece nos mapas antigos como Ilha Tapera, indicando a utilização do local pelas populações indígenas. Tapera, em tupi, significa casa abandonada. Em 2011, foram encontrados na Ilha Redonda artefatos de pedra e cacos de cerâmica datadas do ano de 1490, identificados como um sítio arqueológico tupi-guarani e registrado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

O arquipélago foi objeto de estudo do naturalista Charles Darwin, responsável pela teoria da evolução, descrita no livro A Origem das Espécies. O então jovem cientista, com apenas 22 anos, integrou a expedição do navio HMS Beagle, iniciada em 1831, que teve o objetivo de mapear a América do Sul.

A rota começou na Inglaterra, em 10 de fevereiro de 1831, e fez 43 paradas, passando pelo Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Peru e Equador, com ênfase no Arquipélago de Galápagos. Em seguida, foi para o Taithi, Nova Zelândia, Austrália e África.

Segundo o projeto Pelos Caminhos de Darwin, da Universidade de Brasília (UnB), o Beagle chegou ao Rio de Janeiro no dia 5 de abril de 1832, onde Darwin desembargou e passou três meses, enquanto o navio voltava a Salvador para fazer novas medições. Darwin publicou A Origem das Espécies em 1859.

Confira o programa Expedições, da TV Brasil, sobre as Ilhas Cagarras.

(Fonte: Agência Brasil)

Diário Oficial da União publica, na edição desta quarta-feira (22), a portaria do Ministério da Educação (MEC) que estabelece normas para a execução do Bolsa-Formação, no âmbito do Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
Além de "expandir, interiorizar e democratizar" a oferta de cursos de educação profissional técnica e de cursos e programas de formação inicial, continuada ou qualificação profissional, o Pronatec busca estimular articulações visando à criação de trabalho, emprego e renda. Para tanto, disponibiliza bolsas com vistas à formação de estudantes e de trabalhadores.

Na portaria. são apresentadas as modalidades de bolsa e os públicos que poderão ser beneficiados. O texto descreve os perfis que têm prioridade – como é o caso de estudantes da rede pública (inclusive da educação de jovens e adultos [EJA]); trabalhadores e beneficiários (titulares e dependentes) de programas de transferência de renda, entre outros.

O programa estimula também a participação de pessoas com deficiência, povos indígenas, comunidades quilombolas, adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas e mulheres responsáveis pela unidade familiar beneficiárias de programas federais de transferência de renda.

Também são considerados prioritários trabalhadores beneficiados pelo programa Seguro-Desemprego, em cursos de qualificação profissional.

Vagas não ocupadas pelo público prioritário poderão ser preenchidas por outros públicos.

Além de detalhar agentes e parceiros do programa, bem como as respectivas competências e formas como deverão ser efetuados os pagamentos pelos cursos a serem ofertados, a portaria detalha como será organizada a oferta de cursos e vagas, os certificados e o perfil de instituições que poderão ofertar cursos.

(Fonte: Agência Brasil)

Dona de grandes resultados durante toda a temporada de 2021, a jovem nadadora Sofia Duailibe, de apenas 11 anos, garantiu mais conquistas expressivas em sua última competição no ano. Considerada uma das maiores promessas do esporte maranhense, a atleta da Apcef, que conta com os patrocínios do governo do Estado e do Centro Elétrico por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, e do Banco da Amazônia, faturou um título e obteve quatro medalhas no Torneio Norte-Nordeste/Troféu Renaldo Malta, realizado no último fim de semana, em Maceió (AL).

No Torneio Norte-Nordeste, Sofia Duailibe foi a vencedora da Maratona Aquática na categoria Petiz 1 e conquistou a medalha de ouro na disputa dos 400m livre. A nadadora maranhense também faturou duas medalhas de prata nas provas dos 50m borboleta e 100m livre, além de garantir o bronze nos 50m costas.

As conquistas no Torneio Norte-Nordeste ocorrem pouco tempo após Sofia Duailibe obter excelentes resultados no Campeonato Maranhense de Natação, onde conquistou a medalha de ouro nas três provas que disputou: 50m costas, 100m medley e 800m livre. Antes disso, em novembro, a atleta da Apcef faturou quatro medalhas de ouro no Cearense Mirim/Petiz de Natação, venceu dois títulos no Cearense de Maratonas Aquáticas, subiu ao pódio duas vezes no I Torneio de Esportes de Tuntum e também obteve medalhas nas três provas que disputou no Troféu Jesus Motta de Natação Mirim/Petiz, em São Luís.

Em agosto, no Festival CBDA Norte-Nordeste de Natação Mirim/Petiz – Troféu Pedro Nicolas, em Boa Vista (RR), Sofia Duailibe conquistou oito medalhas, sendo três pratas e cinco bronzes. Em outubro, a atleta da Apcef subiu ao pódio nas provas dos 100m, 200m e 400m livre do Norte-Nordeste de Clubes Mirim/Petiz – Troféu Kako Caminha, realizado na cidade de Maceió.

Campeã em águas abertas

A temporada 2021 foi muito especial e repleta de conquistas para Sofia Duailibe. Em setembro, a nadadora maranhense sagrou-se campeã do Norte/Nordeste de Águas Abertas – Troféu Walter Figueiredo Silva, competição realizada em São Luís. A atleta da Apcef dominou a prova dos 750m para terminar na primeira colocação na categoria Petiz.

Em agosto, no Circuito de Maratona Aquática Mirim/Petiz, realizado em Roraima, Sofia Duailibe foi vice-campeã na prova dos 800m. Ainda este ano, Sofia foi campeã do tradicional Desafio do Cassó de maratona aquática na prova dos 1.650m. Ela também foi ouro na Copinha Brasil de Maratonas Aquáticas nas categorias 400m e 800m. Na primeira etapa do Circuito de Maratonas Aquáticas Elite, venceu a prova dos 1.500m e, na primeira etapa do Circuito de Maratonas Aquáticas, foi ouro na prova dos 250m (Petiz 1) e campeã geral Mirim/Petiz.

A nadadora Sofia Duailibe é patrocinada pelo governo do Estado e pelo Centro Elétrico, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e pelo Banco da Amazônia. Ela ainda conta com os apoios da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef) e da Escola Portal do Saber.

Conquistas de Sofia Duailibe em 2021:

- Ouro nos 250m (Petiz 1) e campeã geral Mirim/Petiz no Circuito de Maratonas Aquáticas

- Campeã nos 1.650m do Desafio do Cassó

- Quatro medalhas de ouro no Cearense Mirim/Petiz de Natação

- Ouro nos 400m e 800m na Copinha Brasil de Maratonas Aquáticas

- Campeã da primeira etapa do Circuito de Maratonas Aquáticas Elite, prova de 1.500m

- Campeã da prova dos 750m do Norte/Nordeste de Águas Abertas

- Dois títulos no Cearense de Maratonas Aquáticas

- Campeã da Maratona Aquática do Torneio Norte-Nordeste/Troféu Renaldo Malta na categoria Petiz 1

- Campeã da categoria Petiz e terceira colocada na disputa geral dos 1500m feminino no I Torneio de Esportes de Tuntum

- Ouro nos 50m costas, 100m medley e 800m livre no Campeonato Maranhense de Natação.

- Duas medalhas de ouro e uma prata no Troféu Jesus Motta de Natação Mirim/Petiz

- Ouro nos 400m livre, prata nos 50m borboleta e 100m livre, e bronze nos 50m costas do Torneio Norte-Nordeste/Troféu Renaldo Malta.

- Vice-campeã dos 800m no Circuito de Maratona Aquática Mirim/Petiz

- Três pratas e cinco bronzes no Festival CBDA Norte-Nordeste de Natação Mirim/Petiz – Troféu Pedro Nicolas

- Medalhas de bronze nos 100m, 200m e 400m livre do Norte-Nordeste de Clubes Mirim/Petiz – Troféu Kako Caminha

(Fonte: Assessoria de imprensa)

AFC

A equipe do AFC sagrou-se campeã da primeira edição da Copa Ludovicense de Futebol 7 Feminino, competição patrocinada pelo governo do Estado e pela Indústria de Água Aguafina, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Na grande final, realizada no fim de semana passado, na Arena Olynto, no Olho d’Água, o AFC derrotou o Tutela por 2 a 0 para conquistar o título de maneira invicta.

O AFC chegou à decisão com uma campanha perfeita: cinco vitórias em cinco jogos. Diante do Tutela, as meninas do AFC encontraram muitas dificuldades desde o início. No entanto, em jogada ensaiada, Chocolate aproveitou para abrir o placar: 1 a 0.

Tutela

Em desvantagem, o Tutela pressionou em busca do empate, mas foi em vão. Na etapa final, coube a Thayrla, eleita a melhor jogadora da competição, ampliar o marcador e garantir o título ao AFC com a vitória por 2 a 0.

Além do lugar mais alto no pódio e do prêmio de Melhor Jogadora para Thayrla, o AFC ainda levou outras duas premiações: Alajohny Silva foi escolhido o Melhor Técnico e Thayna foi a Melhor Goleira. Já a artilheira do torneio foi Elenize, do Tutela, que assinalou 8 gols em seis partidas.

CT Sports

Vale destacar que, com a conquista da Copa Ludovicense, o AFC assegurou vaga para representar o Maranhão em uma competição nacional, ainda a ser definida, no próximo ano.

Disputa pelo bronze

Na disputa pelo terceiro lugar da Copa Ludovicense de Futebol 7 Feminino, o time do CT Sports levou a melhor sobre o AFA. Com gols de Hyasmin e Lia, o CT derrotou o AFA por 2 a 1 e também subiu ao pódio.

Prêmios individuais

Melhor Jogadora: Thayrla (AFC)

Melhor Goleira: Thayna (AFC)

Artilheira: Elenize (Tutela)

Melhor Técnico: Alajohny Silva (AFC)

RESULTADOS

PRIMEIRA RODADA // Sábado (13/11)

Inovar 1 x 7 Viana

Atlético Cohab 0 x 3 RAF 07/Trivela

Tutela 1 x 3 CT Sports

Cruzeiro 1 x 1 Espias

AFA 6 x 3 IJC

Aurora 2 x 1 Projeto Bom de Bola

Brutos/Magnólia 2 x 4 AFC

Moto Club 4 x 2 Roma 

SEGUNDA RODADA // Segunda-feira (15/11)

Tutela 5 x 2 Projeto Bom de Bola

Espias 3 x 1 Inovar

Cruzeiro 3 x 3 Viana

CT Sports 8 x 1 Aurora

Roma 1 x 0 Brutos/Magnólia

AFA 1 x 3 RAF 07/Trivela

Moto Club 0 x 4 AFC

IJC 3 x 5 Atlético Cohab

TERCEIRA RODADA // Sábado (26/11)

Tutela 8 x 0 Aurora

Moto Club 0 x 3 Brutos/Magnólia

AFA 2 x 2 Atlético Cohab

Viana 2 x 5 Espias

Projeto Bom de Bola 0 x 3 CT Sports

AFC 2 x 0 Roma

RAF 07/Trivela 4 x 0 IJC

Cruzeiro 6 x 1 Inovar

QUARTAS DE FINAL // Quarta-feira (8/12)

CT Sports 5 x 3 Brutos/Magnólia

Espias 1 x 4 Tutela

RAF 07/Trivela 2 (1) x (2) 2 AFA

AFC 3 x 2 Cruzeiro

SEMIFINAIS // Sábado (11/12)

CT Sports 1 x 2 Tutela

AFA 0 x 1 AFC

FINAIS // Sábado (18/12)

CT Sports 2 x 1 AFA (3º/4º)

Tutela 0 x 2 AFC (Final)

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Balsas Futsal

As equipes do Balsas Futsal e do CAD/Athenas sagraram-se campeãs do Campeonato Maranhense de Futsal nas categorias Adulto Masculino e Adulto Feminino, respectivamente, e serão representantes do Estado nas competições nacionais em 2022. Na disputa masculina, o Balsas Futsal se consolidou como o maior vencedor do torneio ao garantir seu nono título estadual de maneira invicta. Já no feminino, o CAD/Athenas chega ao lugar mais alto do pódio pela primeira vez.

Com uma campanha impecável, o Balsas Futsal retomou o título do Campeonato Maranhense perdido em 2020, quando acabou sendo derrotado na final pelo Sampaio Araioses nos pênaltis. No entanto, em 2021, a história foi bem diferente: no último domingo (19), o time balsense se superou para voltar ao topo e goleou a Associação Atlef por 7 a 1 na decisão.

Além da vitória elástica na final, a campanha do Balsas Futsal foi marcada por outras goleadas: 10 a 3 sobre o Nova Colinas; 6 a 1 sobre o Feitosa FC; 19 a 1 sobre a UFMA Balsas; e 5 a 1 sobre o 2 de Julho/Túnel. No duelo mais equilibrado, na semifinal contra o Sampaio Araioses, o time balsense mostrou força e, após empate por 3 a 3 no tempo normal, triunfo nas penalidades: 8 a 7.    

CAD/Athenas campeão

CAD/Athenas

Se na final do Estadual Adulto Masculino, o Balsas Futsal sobrou diante da Associação Atlef, na decisão da categoria Adulto Feminino o equilíbrio prevaleceu no duelo entre as equipes do CAD/Athenas e do AFC/Aquafit. Na grande final dessa segunda-feira (20), os times finalistas proporcionaram um jogaço para quem compareceu ao Ginásio Costa Rodrigues.

Apesar da qualidade dos finalistas, o 0 a 0 persistiu no tempo normal. A igualdade no placar levou a disputa para os pênaltis, onde o CAD/Athenas levou a melhor, vencendo por 5 a 4. O triunfo fez as meninas do CAD/Athenas soltarem o tão sonhado grito de campeão, que estava engasgado nos últimos anos.

(Fonte: Assessoria de imprensa) 

A terceira edição do Natal da Integração, projeto realizado pelo Grupo Oito e patrocinado pela Equatorial Maranhão e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, será realizada nesta quarta (22) e quinta-feira (23). Com o objetivo de trazer alegria e esperança no período natalino, além de ampliar o acesso à cultura em São Luís, o projeto terá apresentações com a temática do Natal, comandadas por músicos instrumentais, corais maranhenses e cantores líricos e populares nos cinco Terminais de Integração da Grande Ilha.

As apresentações do Natal da Integração serão simultâneas e realizadas das 16h às 19h15, transformando a rotina e promovendo um momento feliz com música de qualidade para os quase 800 mil usuários do transporte coletivo que passam, diariamente, pelos Terminais de Integração em São Luís.

Paulista com pai maranhense e vivendo no Estado há quase 20 anos, Cássia Melo é a idealizadora e produtora-executiva do Natal da Integração. Para Cássia, a iniciativa tem grande relevância para a população de São Luís, que ganha um evento gratuito de alta qualidade, e também potencializa o cenário cultural da cidade.

“Fico muito feliz por ver o Natal da Integração indo para o terceiro ano. Esse é um projeto que visa exatamente levar à população, que está na correria do dia a dia, do trabalho, sem tempo para parar e contemplar o Natal fora dos terminais, de ter acesso à música instrumental, coral, música popular. A gente continua seguindo a ideia de que o artista vai aonde o povo está, e é justamente nesse período natalino, depois de tantas perdas e tristezas por causa da pandemia, o momento de contemplar e renovar a magia no coração”, afirmou Cássia, que trabalha com administração, gestão e criação de projetos estaduais e federais voltados para a Lei de Incentivo há 12 anos.

Para Carlos Hubert Cardeal, executivo de Comunicação e Marketing da Equatorial Maranhão, o Natal da Integração é um projeto importante para reforçar os bons sentimentos despertados pelo período natalino e valorizar os artistas locais.

“Com o Natal da Integração, as pessoas terão a oportunidade de ouvir e participar de atividades natalinas enquanto aguardam a volta pra casa após o dia de trabalho. O Natal desperta tantos sentimentos bons nas pessoas e podemos proporcionar isso para quem não tem possibilidade ou tempo de acompanhar outras programações na cidade. Acreditamos no poder da arte também para melhor o dia e a vida das pessoas”, ressalta Carlos.

Apresentações

A terceira edição do Natal da Integração terá 15 apresentações por dia, com três atrações em cada terminal simultaneamente e, ainda,  participações especiais do Ballet Olinda Saul com os bailarinos Isaque Castro, Sol Broer e Alicia Saul. No repertório, além das músicas mais tradicionais do Natal, estarão canções que falam de alegria, esperança, união, paz e amor. As agências da Equatorial também contarão com shows das 9h às 11h e das 15h às 17h.

A programação completa estará disponível nas redes sociais do Natal da Integração (@nataldaintegracao). Siga o projeto no Instagram e no Facebook, fique por dentro do que vai ocorrer nos dias 22 e 23 de dezembro, nos terminais de Integração e se prepare para conhecer um pouco mais da energia do Natal.

O Natal da Integração é uma realização do Grupo Oito e conta com o patrocínio da Equatorial Maranhão e do governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

PROGRAMAÇÃO DO NATAL DA INTEGRAÇÃO

22/12 (Quarta-feira)

TERMINAL COHAB

16h30 – Renato Trio

17h45 – Coral Vozes da Unabi / UEMA (Idosos)

19h – Coral CSJ

TERMINAL COHAMA

16h30 – F’sStrings (Violino, Celo, Piano)

17h45 – Roberto Chinês e Grupo

19h – Coral Ceuma

TERMINAL DISTRITO INDUSTRIAL

16h30 – Thiago Fernandes Duo (Violão e bandolim)

17h45 – Vozes do Santuário

19h – Cantinho do Choro

TERMINAL PRAIA GRANDE

16h30 – Jhoie Araújo (Voz/Violão e Piano)

17h45 – Trio 123

19h – Coral Vozes do MP

TERMINAL SÃO CRISTÓVÃO

16h30 – Sérgio Pacheco e Piano (Erudito)

17h45 – Coral APAE

19h – Marabrass

23/12 (Quinta-feira)

TERMINAL COHAB

16h30 – Adriana Bosaipo e Piano

17h45 – Trio 123

19h – Canal Sonata

TERMINAL COHAMA

16h30 – Edilson Gusmão (Voz/Violão e Percussão)

17h45 – Camerata Ludovicense de Violões

19h – Coral Arte Canto Emem

TERMINAL DISTRITO INDUSTRIAL

16h30 – Alessandro Freitas (Violão e Percuteria)

17h45 – Coral Canto de Luz da UNIT / UFMA

19h - SL Tubones

TERMINAL PRAIA GRANDE

16h30 – Instrumental Sim (Violino e Harpa)

17h45 – Levada A5

19h – Coral Madrigal São Luís

TERMINAL SÃO CRISTÓVÃO

16h30 – Neilan Duo

17h45 – SL Brass

19h – Coral Shalon 

(Fonte: Assessoria de imprensa)