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Um deputado atuante e que não mede esforços para destinar recursos para melhorar a vida das pessoas. É dessa forma que importantes lideranças do Maranhão têm se manifestado sobre o trabalho do deputado federal Juscelino Filho (União-MA). O reconhecimento aos serviços prestados em favor da população faz com que o projeto de reeleição do parlamentar esteja, cada vez mais, consolidado. Na região do Médio Mearim, por exemplo, prefeitos, ex-prefeitos, lideranças e a população de um modo geral já oficializaram apoio a Juscelino Filho.

O deputado é considerado por muitos como um dos responsáveis em ajudar de maneira decisiva no desenvolvimento dos municípios do Médio Mearim. Em Pedreiras, durante evento do Maranhão Mais Feliz, de apoio à pré-candidatura de Weverton Rocha ao governo do Maranhão, Juscelino recebeu o carinho das pessoas da região e a certeza de que seu projeto de reeleição está bastante fortalecido.

“É um deputado que tem ajudado a gente a reerguer Pedreiras em todos os sentidos: na saúde, na infraestrutura. Eu tenho certeza que essa nossa parceria vai fazer a grande diferença, não só em Pedreiras, não só no Médio Mearim, mas em todo o Maranhão, fazendo o que o povo quer, que é a transformação de vida, é a valorização do ser humano”, afirmou a prefeita de Pedreiras, Vanessa Maia.

Prefeito de Trizidela do Vale, Deibson Balé também destacou a importância de Juscelino Filho para o desenvolvimento da cidade. “Juscelino Filho, não apenas em Trizidela do Vale, mas em todo o Médio Mearim, tem muito trabalho, muito serviço prestado. E é por isso que estamos aqui para retribuir toda a gratidão por todo o trabalho que ele vem fazendo em nosso município”, disse.

Político de palavra

Como deputado federal, Juscelino Filho tem se mostrado um “político de palavra”, e isso faz toda a diferença para que os recursos destinados sejam utilizados da melhor maneira possível pelos gestores públicos. “Meu deputado federal honra cada voto. Juscelino Filho é um bom deputado, que pega as emendas dele e investe na saúde, na infraestrutura, na educação”, observou Junior Xavier, prefeito de Bernardo do Mearim.

Considerada uma das cidades mais desenvolvidas do Médio Mearim, Lima Campos também “abraçou” Juscelino Filho. “Por que Lima Campos é hoje uma cidade referência? Porque Lima Campos aprendeu a escolher políticos que respeitassem o nosso povo e a nossa cidade. E o Juscelino Filho é uma pessoa que eu recomendo, porque Lima Campos é, hoje, uma cidade transformada graças ao apoio e empenho do deputado”, afirmou o ex-prefeito Jailson Fausto.

Todo o apoio em prol de sua reeleição à Câmara dos Deputados é combustível para Juscelino Filho seguir trabalhando ainda mais pelas pessoas do Maranhão, em especial do Médio Mearim.

“Tive a oportunidade de ouvir de cada um dos gestores aqui o quanto todos os municípios dessa região reconhecem o trabalho que a gente tem feito. E eu quero ter a oportunidade de poder continuar lá no Congresso Nacional trabalhando cada vez mais por essa região. Eu tenho tido oportunidade de colocar recursos na saúde, na infraestrutura, na educação e ver esses recursos aplicados melhorando a vida do povo de toda essa região do Médio Mearim. Isso é uma satisfação muito grande. Muito obrigado por tudo”, agradeceu Juscelino Filho.    

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Rádio Nacional de Brasília

A Rádio Nacional de Brasília completa 64 anos de história e de bons serviços prestados à sociedade nesta terça-feira (31). Há mais de seis décadas, a emissora pública oferece informação confiável e entretenimento aos ouvintes não apenas do Distrito Federal, mas de todo o país.

A trajetória da Nacional se confunde com a história do Brasil e da capital federal. Criada em 1958, com a finalidade de apoiar a construção de Brasília, a rádio serviu como meio de comunicação para os trabalhadores que estavam construindo a cidade.

Para celebrar a data, a emissora já antecipou os festejos com vinhetas veiculadas durante a sua programação. São mensagens de artistas, ouvintes, internautas, empregados da Nacional e entrevistados de diversas áreas, em um tributo à rádio.

As homenagens começaram no sábado (28), com o programa Especial Rádio Nacional Brasília – 64 anos, que foi transmitido diretamente do estacionamento 13 do Parque da Cidade de Brasília. A ideia foi reunir âncoras da emissora para interagir com o público e com os artistas que se apresentaram no local: Ray Titto e Calabares e grupo de dança Country; da dupla sertaneja Fábio e Maicon; de Valvox e Luciana Andrade da banda de MPB Som A+; de Repentistas da Casa do Cantador; de Os Correntes do Forró; e de performances de capoeira e maculelê com o Grupo Grito de Liberdade.

Também participou da programação, a Gerência de Educação no Trânsito do Detran/DF, com o grupo de teatro que distribuiu material educativo referente ao Maio Amarelo, campanha de conscientização sobre mortes no trânsito.

Nesta terça-feira (31), dia que marca os 64 anos da Nacional de Brasília, os ouvintes poderão conferir, ao vivo, uma programação especial temática transmitida ao longo de todo o dia.

#VemOuvir

Entretenimento, esporte, bate-papo e notícia são alguns dos conteúdos que estão no ar pela nova programação da Rádio Nacional. As faixas musicais trazem gêneros nacionais e prestigiam astros que fazem sucesso na nova MPB e no pop contemporâneo do país, além dos clássicos da música brasileira.

Personalidades da nova geração que mobilizam o público nas plataformas digitais de streaming ganham espaço nas atrações e na seleção de músicas da rádio. O repertório abrange hits de artistas que repercutem junto aos jovens como banda Melim, Tiago Iorc, Vitor Kley e Duda Beat.

A estratégia de fortalecer a presença digital da emissora é outra iniciativa para incrementar o relacionamento com seus públicos e alcançar novos ouvintes. Para isso, a Nacional está no Instagram e intensifica as transmissões no YouTube.

A rádio também marca presença no Spotify com o perfil Rádio Nacional. Os fãs podem ouvir novas playlists com os conteúdos dos programas da emissora. A participação do público é assegurada por meio das redes sociais e pelo WhatsApp. Os locutores buscam essa integração durante a programação da Nacional.

A consolidação da rede da Rádio Nacional é uma das realizações de 2021. Além da tradicional frequência FM 96,1MHz, em Brasília, a emissora ganhou, em maio, presença em outras quatro capitais brasileiras, na chamada banda estendida, em FM 87,1, no Rio de Janeiro, que se mantém ainda no AM, e em São Paulo, Belo Horizonte e Recife. A Nacional também está em São Luís, no dial FM 93,7MHz. Agora, os conteúdos entram no ar em rede. Uma das metas para 2022 é estender o alcance da rede com a expansão para outras capitais.

Serviço

Aniversário de 64 anos da Rádio Nacional de Brasília – terça-feira, dia 31/5

Rádio Nacional na internet e nas redes sociais

Site: https://radios.ebc.com.br/radionacional

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Twitter: https://twitter.com/radionacionalbr

WhatsApp – (61) 99674-1536

Saiba como sintonizar a Rádio Nacional

Brasília: FM 96,1MHz e AM 980kHz

Rio de Janeiro: FM 87,1MHz e AM 1130kHz

São Paulo: FM 87,1MHz

Belo Horizonte: FM 87,1MHz

Recife: FM 87,1MHz

São Luís: FM 93,7MHz

Amazonas: 11.780kHz e 6.180kHz

OC Alto Solimões: FM 96,1MHz

Aplicativo Rádios EBC, disponível para Android e iOS

(Fonte: Agência Brasil)

“Toquem o Hino Nacional!” Essas foram as primeiras palavras que o padre brasileiro Roberto Landell de Moura (1861-1928) disse na inédita demonstração pública de transmissão de rádio, em 16 de julho de 1899. A revelação é do escritor Hamilton Almeida biógrafo do inventor do rádio, graças a uma obstinada pesquisa em jornais da época. O escritor dedica-se a desvendar há 45 anos a vida daquele brasileiro injustiçado pela história e que ainda pouca gente conhece. 

Padre Landell de Moura

Todos os detalhes sobre esse evento histórico, de caráter mundial, ainda muito pouco reconhecido e que tem mais elementos de brasilidade do que poderia supor-se, estarão nas páginas do livro sobre o ousado padre, e que deve chegar às livrarias ainda neste ano, mês de junho. Padre Landell: o brasileiro que inventou o wireless (editora Insular) é a quinta obra de Almeida sobre o inventor. O evento ocorreu 23 anos antes da primeira transmissão oficial de rádio no Brasil, em 7 de setembro de 1922.  A 100 dias do centenário da rádio, conhecer de onde vieram as primeiras ondas que se espalharam no ar ajuda a compreender, neste século XXI, a dimensão do feito pioneiro dessa tecnologia.

Aventura em São Paulo

Naquele fim de século XIX, o público ficou boquiaberto com as palavras e com o hino. Não havia dúvida de que aquele 16 de julho de 1899 simbolizava a genialidade humana. Houve até quem chamasse de bruxaria. Mas era um padre que fazia a transmissão de áudio entre o Colégio Santana, de onde ele era pároco, na zona norte de São Paulo, até a Ponte das Bandeiras, a cerca de quatro quilômetros de distância. Aquela data, de primeira demonstração pública de transmissão radiofônica, que vai completar 123 anos.

Hamilton Almeida buscou rastros e desvendou lacunas da vida do inventor pelo Brasil e em outros países. Quando fazia faculdade de jornalismo, ouviu de um professor chileno (Julio Zapata) que um padre brasileiro era o verdadeiro inventor do rádio e não o físico italiano Guglielmo Marconi, que criou o telégrafo. 

“Vi que a história do brasileiro estava incompleta e que ele era vítima de uma injustiça. Eu fui juntando as peças. Busquei centenas de pessoas que trabalharam e conviveram com ele, além dos documentos espalhados por muitos lugares”, afirma o biógrafo.  

Duas experiências públicas de Landell de Moura em São Paulo foram documentadas. A segunda experiência, no ano seguinte da primeira, foi publicada em apenas um veículo, o Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro,

O primeiro livro publicado por Hamilton saiu nos anos 1980, em Porto Alegre, terra do padre Landell. Em 2004, o autor publicou obra na Alemanha. Na obra mais recente, o autor resolveu desvendar detalhes sobre o dia da transmissão de rádio e também sobre a busca do padre por patentear as descobertas. “Quando ele colocou a voz em em uma onda de rádio, ele abriu a porta para as comunicações sem fio. E isso é legado para os nossos dias, como o telefone celular. Ele fez descobertas que acabaram provocando várias outras descobertas desde então.

Landell, segundo explica o biógrafo, patenteou o rádio no Brasil e nos Estados Unidos. “Eu consegui aprofundar uma série de aspectos nessa nova pesquisa. Tem uma informação também que eu considero muito importante é que a invenção dele nos Estados Unidos foi reconhecida por outros inventores. Consegui encontrar provas disso (e estão no livro)”.

O escritor explica que Landell queria continuar pesquisando. Por isso, ele buscou correr para patentear a descoberta. Ele não tinha recursos da igreja ou público para isso. “Ele solicitou recurso, mas ninguém deu apoio nenhum. Nunca ganhou nenhum dinheiro. Apenas perdeu, na verdade. Ele saiu dos Estados Unidos endividado porque foi para lá com a intenção de ficar um ano (em 1901). Mas acabou ficando três anos e meio”. Para o invento, ele conseguiu dinheiro emprestado com um comerciante de Nova Iorque e ficou devendo uma pequena fortuna que só conseguiu pagar anos depois. A dívida era de US$ 4 mil. “Seria o equivalente a hoje uns R$ 600 mil”. 

Ciência e fé

Diferentemente de outros inventores contemporâneos de Landell, como Alberto Santos Dumont, que tinha seus próprios recursos, o padre vivia com o pires na mão. “Ninguém deu atenção realmente para o que ele fazia. Além disso, padre cientista não era bem visto dentro da igreja nem fora dela”.

Era um momento histórico também de início da república no Brasil e também com a conquista do Estado laico. Ciência para um lado, fé para o outro. Mas não era nisso que Landell acreditava. Ele achava que os dois campos poderiam conviver e interagir. “O padre estava um pé em cada lado. Mas tem declarações dele que ele achava que religião e ciência eram compatíveis”. 

Curioso desde antes de ser padre

Landell, quando tinha 16 anos de idade, antes de ser padre, criou uma espécie de telefone. O menino era curioso e gostava de ler sobre tudo, de telecomunicações à astronomia. “Ele  examinava animais mortos e tinha um interesse variado, em biologia, física, astronomia…Ao mesmo tempo, ele tinha uma vocação religiosa também por influência da família”. 

Tanto que quando Landell foi para Roma ajudar no seminário, ele também buscou estudar física e química na Universidade Gregoriana. Foram duas formações ao mesmo tempo. “Brigavam com ele também por causa dessa situação de ser padre e cientista. Quando ele inventou o rádio, pediu licença para voltar ao Brasil e ir aos Estados Unidos”. 

Empreendedor

Seis jornais deram destaque ao invento com a experiência de 1899. Três veículos em São Paulo e outros três no Rio de Janeiro. “Era uma novidade, mas não foi o suficiente para traduzir em patrocínio que é o que ele precisava. Ele investiu nisso, mas infelizmente não teve resultado para continuar pesquisando. Acabou ficando marginalizado assim na história”, afirma. 

“Quando ele veio da Itália para o Brasil, ele tinha uma ideia de que era possível fazer comunicação pelo ar. Naquele momento, só existia o telégrafo”. Almeida explica que o inventor demorou mais de 10 anos para desenvolver o equipamento. Landell voltou ao Brasil em 1886. Os registros mostram que em 1893, apesar dos pedidos para a igreja, ele não conseguiu recursos. Em 1895, o italiano Marconi apresentou o telégrafo. “Mas a diferença fundamental é que Landell conseguiu transmitir a voz”. 

Em 1899, ele convidou empresários em São Paulo para apresentar a novidade, da capela de Santa Cruz, mais precisamente do Colégio Santana, ele conseguiu transmitir os sons até a Ponte das Bandeiras, sobre o Rio Tietê. “Depois, ele fez a mesma experiência em direção à Avenida Paulista. Ele teve a presença do cônsul britânico que assistiu à demonstração”. 

Gênio esquecido

O biógrafo lamenta que, até hoje, Landelll de Moura não tem a fama que poderia ter, inclusive internacionalmente. Também por isso, o biógrafo compreende, que diante dessa injustiça, passou a se dedicar a perseguir os rastros da fantástica história do padre. Para o novo livro, foi aos Estados Unidos e pesquisou também na Itália atrás das pistas. “Cheguei a contratar uma pesquisadora na biblioteca de Nova Iorque para me ajudar. Assim, foi se juntando esse quebra-cabeça. Às vezes, nos livros da igreja, ele não escrevia nada”. 

Por isso, conversar com testemunhas fez as peças se juntarem. Como todas já faleceram, os livros tentarão fazer justiça ao inventor. “Para os fiéis da igreja, não era algo simpático porque ele fugia do tradicional de ficar lá só dentro da igreja. Mas ele tinha essa capacidade intelectual de criar”. Mas voz pelo ar parecia coisa do demônio, apontavam aqueles que davam de ombros para a ciência.

Nos Estados Unidos, ele buscou patentear o rádio, o rádio por ondas de luz e um telégrafo. “Mas ele não ficou lá para comercializar. Ele quis voltar, mas ficou endividado. Infelizmente, no caso dele, o obscurantismo venceu. Caso tivesse vingado a história do padre brasileiro, o Brasil poderia estar na vanguarda da industrialização do aparelho”. 

Depois do rádio, ele começou a estudar outros temas fora das telecomunicações e da religião, incluindo psicologia e outras ciências. Mas ele continuava sendo admoestado pelo bispo. Padre Landell morreu em 1928, vítima da tuberculose, aos 67 anos. “Ele fumava. Não se agasalhava naquele frio de Porto Alegre. Ele dizia que dava a roupa para os pobres. Ele estava muito triste mesmo”. A vacina da tuberculose havia sido descoberta naquela década, mas não a tempo de salvar o homem que se dedicou a Deus e à ciência ao mesmo tempo.

Série de reportagens

Em comemoração aos cem anos do rádio no Brasil, completados em 7 de setembro de 2022, a Agência Brasil  publica uma série de 10 reportagens sobre as principais curiosidades históricas do rádio brasileiro. 

O centenário do rádio no país também será celebrado com ações multiplataforma em outros veículos da EBC, como a Radioagência e a Rádio MEC que transmitirá, diariamente, interprogramas com entrevistas e pesquisas de acervo para abordar diversos aspectos históricos relacionados ao veículo. A ideia é resgatar personalidades, programas e emissoras marcantes presentes na memória afetiva dos ouvintes.

(Fonte: Agência Brasil)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai apoiar a formação continuada de professores da rede pública de ensino de dez Estados por meio da realização de novas turmas do Programa de Especialização Docente (PED). A informação foi divulgada, nesta segunda-feira (30), pela instituição.

Serão capacitados 730 professores, o que deve beneficiar cerca de 292 mil alunos do ensino fundamental e do médio até 2025. Terão prioridade professores que atuem em escolas localizadas em áreas vulneráveis e que tenham menor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Coordenada pelo Instituto Canoa, a iniciativa prevê expansão da rede de formadores do programa, cujo foco é o ensino de matemática e ciências naturais. O Programa de Especialização Docente é desenvolvido em parceria pelo Instituto Canoa, o Lemann Center for Educational Entrepreneurship and Innovation in Brazil, da Universidade de Stanford, Estados Unidos, e 20 instituições de ensino superior brasileiras. O programa prevê abertura de 23 turmas de formação em quatro regiões do Brasil.

Segundo o diretor do BNDES, Bruno Aranha, o projeto contribui diretamente com a Meta 16 do Plano Nacional de Educação, promovendo formação continuada de qualidade, baseada em metodologias inovadoras. “Educação é um dos pilares do desenvolvimento do Brasil. O BNDES está debruçado sobre os desafios para melhorar a qualidade do ensino do país”, disse Aranha.

Ele destacou que o projeto beneficiará mais de 290 mil alunos da rede pública de ensino, buscando reduzir os índices de evasão escolar e melhorando os resultados educacionais do país.

Ampliação

A rede já atua com 376 docentes de 20 instituições de ensino superior brasileiras. Para ampliar a capacidade, o projeto realizará um ciclo de capacitação de mais 100 professores formadores do PED, o que resultará em aumento de 26% sobre o número atual. Haverá ainda esforços para expansão do número de instituições parceiras e do atendimento do programa a novos Estados, inclusive da Região Centro-Oeste, que não foi beneficiada, informou o banco. Os investimentos do projeto somam R$ 11,2 milhões, e haverá ainda apoio financeiro não reembolsável do BNDES no valor de R$ 5,6 milhões, com recursos do Fundo Socioambiental.

De acordo com a diretora-executiva do Instituto Canoa, Mila Molina, o apoio do banco à formação continuada ocorre em um momento muito importante para os professores da educação básica. “Após a interrupção das aulas presenciais causada pela pandemia, os professores terão, pelos próximos anos, o desafio de lecionar em salas de aula extremamente heterogêneas. O currículo da especialização oferecida pelo PED Brasil ajudará os professores a lidar com este novo cenário, transformando a heterogeneidade da turma em um recurso valioso para a aprendizagem de todos os estudantes”.

Programa

O PED consiste em um curso de pós-graduação lato sensu (com carga horária de 360 horas presenciais e duração de 18 a 24 meses), desenvolvido para professores de matemática e ciências naturais atuantes no ensino fundamental ou médio. O curso ocorre de forma sincronizada com o trabalho em sala de aula e enfatiza a conexão entre teoria e prática.

As 20 instituições de ensino superior que compõem a Rede PED Brasil oferecem a especialização com base em uma estrutura curricular comum, sobre a qual são feitas adaptações aos contextos educacionais de cada território. Na prática, o programa está dividido em dez módulos presenciais que incluem aulas, tarefas, leituras e atividades em sala de aula. Além disso, haverá um treinamento estruturado de mentoria, no qual cada professor é acompanhado e apoiado individualmente por uma mentora ao longo do curso.

O tema educação é uma prioridade estratégica para o BNDES, cujo objetivo é contribuir para a transformação da realidade da educação básica e promover a requalificação profissional, priorizando atividades relacionadas a uma nova economia, neutra em carbono e intensiva em tecnologia.

(Fonte: Agência Brasil)

Milton Gonçalves - Rádio Nacional

Morreu nesta segunda-feira (30), no Rio de Janeiro, o ator Milton Gonçalves. Aos 88 anos de idade, ele se recuperava de um acidente vascular cerebral (AVC), sofrido em 2020. Milton deu vida a inúmeros personagens e também se destacou em defesa da categoria artística e pelo movimento negro.

Nascido em 9 de janeiro de 1934, na pequena cidade de Monte Santo, em Minas Gerais, filho de camponeses, mudou-se com a família ainda pequeno para São Paulo, onde foi aprendiz de sapateiro, de alfaiate e de gráfico. Fez teatro infantil e amador e estreou profissionalmente em 1957, no mítico Teatro de Arena, na peça Ratos e Homens. Depois de uma turnê nacional, decidiu morar no Rio.

“Sofri todos os percalços entendendo, mas não concordando, com o preconceito racial, que foi um trauma na minha vida. Assim, o teatro para mim foi a grande salvação”, revelou, em entrevista ao site Memória Globo.

Milton participou do primeiro elenco de atores da Globo. Ele chegou à emissora a convite do ator e diretor Otávio Graça Mello, de quem fora companheiro de set no filme Grande Sertão (1965), dos irmãos Geraldo e Renato Santos Pereira. Dirigido por Graça Mello, participou das primeiras experiências dramatúrgicas da Globo: o seriado Rua da Matriz, de Lygia Nunes, Hélio Tys e Moysés Weltman, e a novela Rosinha do Sobrado, de Moysés Weltman.

Estreou como diretor de TV na novela Irmãos Coragem (1970), de Janete Clair. A partir daí, esteve em várias produções da emissora: foi o Professor Leão, do infantil Vila Sésamo (1972); o médico Percival, de Pecado Capital (1975); o Filé, de Gabriela (1975), de Walter George Durst; dirigiu os primeiros capítulos da novela Selva de Pedra (1972), de Janete Clair; e, em Roque Santeiro (1985), de Dias Gomes, interpretou o promotor público Lourival Prata.

Milton também participou de uma vasta produção cinematográfica. Foram mais de 50 títulos como Cinco Vezes Favela (1962), Gimba, presidente dos Valentes (1963), A Rainha Diaba (1974), O Beijo da Mulher Aranha (1985), O Que É isso, Companheiro? (1997). Carandoru (2003).

Em 2011, trabalhou na novela Insensato Coração, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, como Gregório Gurgel. No ano seguinte, voltaria a atuar numa trama de época, ao interpretar o Afonso Nascimento, em Lado a Lado, novela de João Ximenes Braga e Claudia Lage, que ganhou o prêmio Emmy Internacional. Participou ainda de Pega Pega (2017), como Cristovão, e de O Tempo não Para (2018), como Eliseu.

Milton teve passagens pela política, sendo candidato ao governo do Rio, em 1994. Foi também superintendente da Rádio Nacional, nos anos 1980. “A Rádio Nacional é a rádio que estava na minha infância. Eu ouvia suas novelas, com minha mãe passando roupa, com aquele ferro quente à brasa. Era uma rádio que chegava no Brasil inteiro”.

Repercussão

A morte do ator repercutiu nas redes, com diversos artistas se despedindo dele e lembrando o seu legado para a cultura brasileira.

“Me sinto privilegiado por ter te assistido em cena, testemunhado toda sua inteligência cênica e por termos nos encontrado tantas vezes no trabalho. Obrigado por ser inspiração e pelo seu pioneirismo. Receba meu mais caloroso aplauso, seu Milton Gonçalves!”, escreveu Lázaro Ramos

“Quando alguém de tanta importância se despede de nós, sempre me faltam palavras, como agora. Milton Gonçalves era dos mais importantes atores que este país já teve. Milton faz parte da história da TV brasileira. Um gigante da nossa cultura. Um gênio, elegante, brilhante profissional. Foram muitos sets juntos, muitas histórias, muitas famílias. Descanse em paz meu querido colega. Obrigada por tanto, você é eterno”, disse Zezé Motta.

“Um gigante nos deixa! Que perda! Vá em paz e com muita luz, Milton Gonçalves. Um dos maiores atores da televisão brasileira! Milton nos deixou hoje, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. Meus sentimentos aos familiares e amigos”, disse o dramaturgo e escritor Walcyr Carrasco.

“Milton. O seu legado é eterno. Tantas portas você abriu com seu talento, sua firmeza, suas veias saltando. Me sinto honrada de ter seu olhar pra me banhar. Foi meu pai em cena e fora dela. Seu pioneirismo será sempre celebrado. Muito amor a ti”, escreveu Camila Pitanga.

O velório será nesta terça-feira (31), aberto ao público, a partir das 9h30, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.  

(Fonte: Agência Brasil)

Para iniciar as comemorações em homenagem aos 100 anos do início das transmissões de rádio no país, a Rádio MEC e a Rádio Nacional, emissoras públicas geridas pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), organizam um painel para debater o tema no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, amanhã (31), às 18h.

O evento 100 dias para o Centenário do Rádio no Brasil traz um bate-papo a respeito da história e uma projeção sobre as perspectivas para o futuro do veículo. A mesa vai contar com representantes de rádios públicas, do mercado de estações comerciais e de emissoras comunitárias, além de um podcaster.

A plateia também poderá participar fazendo perguntas e interagindo com os debatedores. O evento será transmitido em tempo real pelas redes sociais. Os interessados podem acompanhar o encontro pelo YouTube, Facebook e Twitter da Rádio MEC e da Rádio Nacional.

Durante o encontro com especialistas no assunto, serão lançados o spot da campanha 100 anos do rádio no Brasil, que envolve emissoras públicas e comerciais, e o primeiro interprograma da série de 100 produções diárias de curta duração para a data celebrada em 7 de setembro. 

Outra novidade é o lançamento da playlist do Spotify “Rádio 1950”. A seleção reúne o repertório musical que tocava na programação das estações entre os anos de 1950 e 1959.

Campanha em rede com diversas emissoras

As ações conjuntas para promover as festividades pelos 100 anos das transmissões de rádio no Brasil mobilizam diversas emissoras e organizações do meio. O spot comemorativo para começar a festejar a efeméride conta com várias vozes conhecidas do rádio.

A produção envolveu profissionais de rádios públicas e comerciais. Além da MEC e da Nacional, o spot conta com a participação de radialistas da Rádio Cidade, Paradiso FM, Antena 1, Transamérica, Band News FM e JB FM, emissoras em que o conteúdo de 30 segundos também será levado ao ar. A iniciativa tem o apoio da Associação de Rádios do Estado do Rio de Janeiro.

#VemOuvir

Com cinco minutos de duração, os interprogramas diários sobre o centenário do rádio no país mesclam entrevistas e pesquisas de acervo para abordar diversos aspectos históricos relacionados ao veículo. A ideia é resgatar personalidades, programas e emissoras marcantes presentes na memória afetiva dos ouvintes.

A produção original vai ao ar na Rádio MEC  todos os dias em três horários. O conteúdo também será transmitido por emissoras parceiras da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP) como a Rádio Inconfidência, em Belo Horizonte, e a FM Cultura, em Porto Alegre. Os programetes também serão distribuídos pela Radioagência Nacional e ficarão disponíveis para as emissoras que quiserem utilizá-los.

A locução dos interprogramas é da jornalista Claudia Bojunga, profissional da EBC e bisneta de Edgard Roquette-Pinto, pai da radiodifusão no país. As primeiras edições remetem ao início das transmissões de rádio no país.

Os programetes recordam a importância das experiências pioneiras do Padre Landell de Moura e da Rádio Clube de Pernambuco. Os primeiros conteúdos também destacam a Semana de Arte Moderna de 1922 e a Semana da Independência, no mesmo ano. A Rádio Sociedade do Rio de Janeiro também é lembrada.

Produções especiais em outros veículos da EBC

O centenário do rádio no país também será celebrado com ações multiplataforma em outros veículos públicos da EBC. A Agência Brasil vai publicar dez matérias especiais temáticas enquanto a Radioagência Nacional vai fazer 100 posts com os interprogramas em seu site.

(Fonte: Agência Brasil)

Os artesãos da capital paulista poderão fazer, gratuitamente, um curso de capacitação oferecido pela prefeitura de São Paulo. A iniciativa, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, disponibiliza 850 vagas para um curso de capacitação voltado à gestão e desenvolvimento de empreendimento. As inscrições para o Curso de Qualificação Mãos e Mentes Paulistanas podem ser feitas, até 16 de junho, pelo endereço www.cutt.ly/inscricaoturma8

“O curso chega para fortalecer as nossas ações de fomento ao setor. Além do acesso a crédito e a eventos, buscamos capacitar os artesãos para que, assim, eles possam aprimorar o seu marketing e a gestão do seu empreendimento”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso. 

Com duração de dois meses, totalizando 30 horas de aula, o curso é feito em plataforma 100% on-line, com acompanhamento de monitores especializados para facilitar a interação e o uso da tecnologia, mesmo para os que não estejam familiarizados com as ferramentas virtuais.

Segundo a prefeitura, os encontros abordarão temas como vendas on-line, precificação, elaboração do plano de negócio, desenvolvimento de coleção, gestão financeira, planejamento de futuro, controle de produção, formalização e parcerias. O curso poderá ser feito em qualquer dia e horário da semana.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste domingo, outras curiosidades da nossa língua portuguesa. Tirem suas...

DÚVIDAS

1.  BEM-VINDO ou BENVINDO?

A saudação é BEM-VINDO (= bem recebido):

“Seja bem-vindo”.

“Ele será bem-vindo a esta cidade”.

BENVINDO é nome próprio de pessoa:

“Ele se chama Benvindo”.

2.   EM VEZ DE ou AO INVÉS DE?

AO INVÉS DE = ao contrário de:

“Ele entrou à direita ao invés da esquerda”.

“Subiu ao invés de descer”.

EM VEZ DE = em lugar de:

“Foi ao clube em vez de ir à praia”.

“Apertou o botão vermelho em vez do azul”.

OBSERVAÇÃO:

Como AO INVÉS DE só pode ser usado quando há a ideia de “oposição”, sugiro que se use sempre EM VEZ DE.

EM VEZ DE pode ser usado sempre que existe a ideia de “substituição, troca”, mesmo se for de “oposição”.

3.     MAIS ou MAS ou MÁS?

MAIS = opõe-se a MENOS:

“Hoje estou mais satisfeito”. (= poderia estar menos satisfeito)

“Compareceram mais pessoas que o esperado”. (= poderiam ser menos pessoas)

MAS = porém, contudo, todavia, entretanto:

“Estudou, mas foi reprovado”. (= porém)

“Não foram convidados, mas vieram à festa”. (= entretanto)

MÁS = plural do adjetivo MÁ; opõe-se a BOAS:

“Não eram más ideias”. (= eram boas ideias)

“Estavam com más intenções”. (= não tinham boas intenções)

4.    PORISSO ou POR ISSO?

“PORISSO” não existe.

Use sempre POR ISSO:

“Ele trabalha muito, por isso merece uns dias de folga”,

5.    SENÃO ou SE NÃO?

SE NÃO = se (conjunção subordinativa condicional = caso) + não (advérbio de negação):

“Se não chover, haverá jogo”. (= Caso não chova)

“O presidente nada assinará, se não houver consenso”. (= Caso não haja consenso)

Usaremos SENÃO em quatro situações:

SENÃO = de outro modo, do contrário:

“Resolva agora, senão estamos perdidos”. (= do contrário estamos perdidos);

SENÃO = mas sim, porém:

“Não era caso de expulsão, senão de repreensão”. (= mas sim de repreensão);

SENÃO = apenas, somente:

“Não se viam senão os pássaros”. (= somente os pássaros eram vistos);

SENÃO = defeito, falha:

“Não houve um senão em sua apresentação”. (= não houve nenhuma falha, nenhum defeito).

6.    SOB ou SOBRE?

SOB = embaixo:

“Estamos sob uma velha marquise”.

“Ficou tudo sob controle”.

SOBRE = em cima de:

“A lágrima corria sobre a face”.

“Deixou os livros sobre a mesa”. (= em cima da mesa)

7.    TAMPOUCO ou TÃO POUCO?

TAMPOUCO = nem:

“Não trabalha tampouco estuda”. (= nem estuda)

OBSERVAÇÃO:
“Não trabalha nem tampouco estuda”. (= nem tampouco é redundante)

Basta:

“Não trabalha nem (ou tampouco) estuda”.

TÃO POUCO = muito pouco:

“Estudou tão pouco que foi reprovado”.

8.    TODO ou TODO O?

TODO = qualquer:

“Ele realiza todo trabalho que se solicita”. (= qualquer trabalho)

“Toda mulher merece carinho”. (= todas as mulheres)

“Todo país tem seus problemas”. (= qualquer país, todos os países)

TODO O = inteiro:

“Ele realizou todo o trabalho”. (= o trabalho inteiro)

“Acariciava toda a mulher”. (= a mulher inteira)

“Haverá vacinação em todo o país”. (=no país inteiro)

O governador José Sarney, candidato eleito pelo povo, já está no exercício do alto cargo público, entrando “duro”nos vários setores da administração maranhense, visando soluções certas para os problemas administrativos do Estado.

Eleito, conseguindo a “maioria absoluta”, derrotando dois adversários da área situacionista (Costa e Renato), o líder popular não se deixou ficar dentro da “euforia da vitória” ou circulando na João Lisboa, num exibicionismo extravagante. Não. Tomou outra orientação. Regressou a Brasília resolvendo a sua situação parlamentar e dando início a um insistente trabalho de contatos com os elementos da administração federal capazes de movimentar, para o Maranhão, uma sequência de trabalhos edificantes, auxílios outros necessários para a cooperação, necessários para assegurar, para o novo governador, meios eficazes para que ele possa, de verdade, realizar o seu programa de governo, cumprir o que prometeu ao povo maranhense.

Esta posição de Sarney justifica, de maneira justa, que o povo soube escolher, elegendo o deputado José Sarney para governador deste Estado da região Meio-Norte. E o que afirmávamos aqui já está acontecendo: “Com Sarney, haverá a execução duma ação política administrativa evoluída, haverá trabalho, haverá ordem, haverá a grandiosidade das grandes realizações”. E não era outro o pensamento do povo. Todos sentiram que, com o líder popular-oposicionista, o Maranhão abandonaria a estagnação, sairia do anonimato, caminharia para uma nova fase governamental mais progressista e profundamente saneadora.

E Sarney já está confirmando tudo isto. Já está atuando dentro dum plano administrativo capaz de dar ao Estado “melhores dias e, para o povo, um melhor padrão de vida”. Verdade.

Já agora sabemos que o governador Sarney entrou em contato “com as altas autoridades do país, com o objetivo de conseguir e garantir a concretização de importantes projetos em seu governo e que esteve com o ministro da Viação, sr. Juarez Távora, examinando o Plano de Obras do Porto do Itaqui”. Sarney debateu o assunto com o ministro Távora, tomando conhecimento “de todos os detalhes relativos ao grande empreendimento”.

A construção do Porto de Itaqui sempre ficou à margem das providências imediatas. Sempre ficou no emaranhado das providências difíceis. Com Jânio Quadros, houve o registro de uma esperança, houve a conversação séria. Houve o entendimento áspero. Quadros conduziu o problema para a “pauta” das realizações e constituiu-se “matéria de urgência”. Mas veio o estopim da renúncia. E tudo voltou à estaca zero, tudo ficou na ferrugem das expectativas. E o Itaqui esperando a ação governamental. O Itaqui exigindo soluções.

Mas, com Sarney, Itaqui será uma grande realidade. Sairá da “obscuridade!” Um informativo telegráfico diz que o governador Sarney obteve a garantia de que um porto provisório será construído na área de Itaqui, “igual ao que foi feito em Malhado (Ilhéus), na Bahia. E, logo a seguir, surge a notícia de outra providência: “Esteve com o diretor-geral do Departamento de Portos, Rios e Canais, sr. Aluísio Oliveira, que se comprometeu a construir a estrada de acesso ao Itaqui, além de providenciar a construção da ponte sobre o Rio Bacanga e os ramais rodoviários também de acesso ao Porto”.

Aí está o homem em ação. Trabalhando, tomando providência, exigindo a cooperação necessária e imediata. Aí está o governador Sarney abrindo caminhos para poder caminhar por eles com segurança e, dessas andanças, assegurar, para o Maranhão e para o povo, um governo de iniciativas, um governo construtivo, um governo altamente evoluído, um governo POVO.

Chegando ontem a São Luís onde se demorará alguns dias, vindo para restabelecer contatos com seus amigos e correligionários, falando com alguns jornalistas, o deputado Sarney afirmou que, (referindo-se ao Itaqui) “depois de vários contatos com o ministro da Viação e outras autoridades ligadas a esta pasta, teve a grande satisfação de ver concretizada a assinatura do contrato que, desta vez, levará a construção de nosso porto, dentro de três anos”.

E é assim que se governa. É assim que se administra. O Maranhão já começa a sentir os efeitos benéficos do governador Sarney. Um governo sem ódios, mas um governo sério, um governo de totais recuperações. Itaqui já é uma realidade no mapa administrativo do nosso grande e rico Estado. O Maranhão começa a se libertar da estagnação.

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia”, 13 de novembro de 1965 (sábado).

Inauguração do Boulevard João Carlos Martins

A partir da tarde de hoje (28), a cidade de São Paulo promove mais um fim de semana com 24 horas de programação cultural. Trata-se de mais uma edição da tradicional Virada Cultural que volta a ser realizada de forma presencial, após dois anos de edições virtuais durante a pandemia. Neste ano, no entanto, os palcos principais dos shows musicais deixam o centro da capital e retornam às periferias, repetindo o que ocorreu na edição de 2017.

Com a descentralização, os palcos de regiões mais distantes e periféricas vão receber grandes nomes da música nacional, tais como Jorge Aragão, Chico César, Rael, Pitty, Péricles, Arnaldo Antunes, Sidney Magal, Gloria Groove, Criolo, Ludmilla, Djonga, Lia de Itamaracá, Barões da Pisadinha, Diogo Nogueira, Pocah e Felipe Ret.

O Vale do Anhangabaú, no centro da capital, onde tradicionalmente ocorriam muito mais eventos e os principais shows da Virada Cultural, este ano vai receber poucas atrações, com destaque para Luísa Sonza, Vitor Kley, Planet Hemp e Margareth Menezes.

De acordo com a administração municipal, serão mais de 300 apresentações artísticas entre shows musicais, teatros, danças e manifestações populares. A expectativa é que o evento atraia cerca de 2 milhões de pessoas.

Destaques

O show de abertura, que sempre ocorria na região central, este ano será realizado no Palco da Freguesia do Ó, com uma apresentação do maestro João Carlos Martins com a escola de samba Vai-Vai, a partir das 17h.

Além dos palcos montados pela prefeitura, as unidades do Sesc vão participar do evento, recebendo shows de Sandra de Sá, Lenine, Zizi Possi e Sá & Guarabyra.

As crianças também poderão curtir o evento por meio da Viradinha, que, este ano, ocorre em diversas regiões da cidade. No Anhangabaú, por exemplo, haverá diversas atividades recreativas na manhã de domingo, como oficinas de ciência, pintura facial, camas elásticas e apresentação de gigantes pernaltas.

No Centro Cultural São Paulo (CCSP), haverá espaço especial para os fãs de mangás e animes, com a Virada Otaku, que vai apresentar, por exemplo, uma maratona de episódios da série de anime Attack on Titan.

programação da Virada Cultural  é gratuita, mas, nas unidades do Sesc, há necessidade de que os ingressos sejam retirados antecipadamente.

(Fonte: Agência Brasil)