Skip to content

Os jogos de ida das semifinais do torneio Sub-13 da primeira edição da Taça Ilha de São Luís de Futebol de Base, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, serão realizados na manhã deste sábado (16), no Campo do Leão Dourado, na Maioba. O primeiro duelo será disputado a partir das 8h, entre Atlântico e Cruzeiro, enquanto Flamengo e Palmeirinha se enfrentam às 9h30.

A equipe do Cruzeiro chega às semifinais da Taça Ilha de São Luís com o moral elevado após garantir classificação em dois jogos emocionantes nas quartas de final, contra o Juventude: depois de um empate por 1 a 1 na partida de ida, o time cruzeirense avançou de fase com uma vitória por 2 a 1. O Atlântico, por sua vez, confirmou a vaga nas semifinais depois de bater os Meninos de Ouro por 1 a 0 no jogo de ida e segurar o empate por 3 a 3 no segundo confronto.

Na segunda semifinal da Taça Ilha de São Luís, o Palmeirinha chega embalado por uma classificação incontestável contra o Olímpica, com uma goleada por 7 a 0 no jogo de ida e uma vitória por 3 a 0 na partida de volta. Já o Flamengo teve mais dificuldades para avançar nas quartas de final, diante dos Craques da Veneza: depois de um empate por 1 a 1 no primeiro duelo, a equipe flamenguista se classificou com uma vitória por 2 a 1 na segunda e decisiva partida.

Sub-15

No torneio Sub-15 da Taça Ilha de São Luís, duas equipes abriram vantagem no jogo de ida das semifinais e estão a um passo de garantir presença na decisão. O Inovar derrotou o Comercial por 1 a 0 e precisa de um empate no segundo duelo para avançar à final, enquanto o Projeto Furacão bateu o Grêmio Maranhense por 3 a 1 e abriu uma boa vantagem para a partida de volta.

Premiação

Ao final das disputas da Taça Ilha de São Luís de Futebol de Base haverá a premiação dos times campeões e vice-campeões que além de receberem troféus e medalhas, serão agraciados com kits de material esportivo contendo bolas oficiais e coletes de treinamento. Durante a solenidade, haverá a entrega dos prêmios individuais: Melhor Jogador, Artilheiro, Goleiro Menos Vazado e Melhor Treinador.

Tudo sobre a Taça Ilha de São Luís de Futebol de Base está disponível no Instagram oficial da competição. O endereço é o @tacailhaslz.base

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O deputado federal Juscelino Filho (União-MA) comemorou a aprovação de duas importantes Propostas de Emenda à Constituição pela Câmara nessa quarta-feira (13). A PEC 15/22 permite ao governo gastar R$ 41,25 bilhões até o fim do ano para aumentar benefícios sociais e reduzir tributos do etano. Já a PEC 11/22 insere, na Constituição Federal, o piso salarial de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras.

“Votei a favor da PEC 15, que vai garantir, entre outros pontos, o reajuste dos benefícios do Auxilio Brasil de R$ 400 para R$ 600, além da inclusão de cerca de 2 milhões de famílias no programa, zerando a fila que existe atualmente. Na prática, isso significa comida na mesa dos brasileiros neste momento complicado que vivemos”, disse. Juscelino Filho acrescentou: “Se há dinheiro para socorrer categorias profissionais e setores específicos da economia, tem que haver recursos para ajudarmos os mais necessitados”.

O texto aprovado prevê, ainda, a expansão do vale-gás de cozinha, a gratuidade de transporte coletivo para idosos e o reforço do programa Alimenta Brasil, que, também, beneficia famílias de baixa renda. “Propostas como essa, que beneficiam diretamente a nossa gente, sobretudo em situações de crise, têm e terão sempre o meu apoio”, garantiu o deputado. Segundo ele, a expectativa é que mais de R$ 230 milhões serão injetados por mês na economia maranhense, o que vai possibilitar a criação de empregos.

Piso de enfermagem

O deputado Juscelino Filho também votou favorável à PEC 11/22, que determina que os pisos salariais nacionais dos profissionais da enfermagem sejam instituídos por lei federal. “Agora, com os recursos garantidos, com a segurança jurídica necessária, os valores serão sancionados e aplicados em todo o país. É uma vitória histórica da categoria, que luta por isso há mais de 30 anos. Ela merece toda a valorização e todo o nosso respeito, pois foi essencial no combate à pandemia e segue salvando vidas todos os dias”, ressaltou.

O salário mínimo inicial para os enfermeiros será de R$ 4.750, a ser pago, nacionalmente, pelos serviços de saúde públicos e privados. Nos demais casos, haverá proporcionalidade: 70% do piso dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem (R$ 3.325); e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras (R$ 2.375). Também há previsão de atualização anual dos valores com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

“Na pessoa do presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão, José Carlos Júnior, parabenizo todos os profissionais, em especial os maranhenses, por essa conquista. Como cidadão, médico e deputado federal, aproveito para reiterar meu apoio incondicional à categoria”, afirmou Juscelino Filho. Segundo dados do Conselho Federal de Enfermagem, há, no país, cerca de 1,1 milhão de enfermeiros, técnicos e auxiliares, sendo 85% deles mulheres. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Mostra “O Conto da Ilha Desconhecida”, inspirada na obra de José Saramago, no Museu da Língua Portuguesa.

A instalação O Conto da Ilha Desconhecida, inspirada em livro de mesmo nome do escritor português José Saramago, está em cartaz no Museu da Língua Portuguesa, na estação da Luz, em São Paulo, até o dia 24. As crianças que forem visitar o local podem participar ainda do projeto Estação Férias – Lugares para Mirar, que promove várias oficinas e atividades socioeducativas. A visita à instalação e a participação nas oficinas são gratuitas e não precisam de agendamento: basta se dirigir ao Saguão B do Museu da Língua Portuguesa.

Museu da Língua Portuguesa

“É uma programação especial de férias, de terça-feira a domingo, e temos atividades inspiradas em O Conto da Ilha Desconhecida, do José Saramago, porque o Museu da Língua Portuguesa integra as instituições que celebram o centenário do Saramago”, explicou Marília Bonas, diretora-técnica do Museu da Língua Portuguesa. “Saramago tem essa fama de ser um autor difícil. Mas ele tem uma produção muito extensa e uma produção, inclusive, de literatura infantil e infantojuvenil. O Conto da Ilha Desconhecida é um livro para todas as idades, e a gente o escolheu porque ele consegue trazer e se conectar intergeracionalmente. E esse é um compromisso do museu: ampliar os horizontes quando estamos falando de literatura”, acrescentou.

O Conto da Ilha Desconhecida fala da possibilidade de se realizar sonhos. Um homem vai ao rei e lhe pede um barco para viajar até uma ilha desconhecida. O rei lhe pergunta como pode saber que essa ilha existe, já que ela é desconhecida. O homem argumenta que assim são todas as ilhas até que alguém desembarque nelas. Há várias interpretações possíveis para o livro, mas o que o museu busca com as atividades é proporcionar uma experiência lúdica ao público.

Museu da Língua Portuguesa

A começar pela instalação que foi criada pela companhia teatral Pia Fraus e que consiste em uma barca inflável de sete metros de comprimento. Dentro da barca, encontram-se os personagens do livro: vários bonecos feitos dos mais diferentes materiais. A barca pode ser visitada diariamente. E, aos domingos, às 10h30, ainda há contação de histórias no local.

Ao lado da barca, foram instaladas mesas para as atividades e oficinas de férias. Ali, há espaço para escrita, leitura de livros, confecção de materiais, e as crianças podem se sentar próximo a uma máquina de escrever para registrar seus pedidos ao rei. Foi o que os primos João Augusto e Matheus fizeram.

“Pedi um outro barco ao rei para poder colocar mais pessoas na tripulação”, contou Matheus, 11 anos. Já o primo João Augusto, 13 anos, fez um pedido mais pessoal. “Eu pedi ao rei para ser jogador”, falou ele.

João e Matheus participaram das atividades após terem visitado o museu. Matheus gostou muito do que encontrou por lá. “O museu conta a história da língua [portuguesa], das pessoas. É muito legal. Bem divertido. A parte que eu mais gostei foram os totens, onde tem pessoas falando em outras línguas. Dá para você conhecer um pouco da outra língua”, contou. “Vim aqui passear com minha tia-prima, minha mãe e meu primo. Foi a primeira vez que vim e achei sensacional. Gostei de tudo”, falou João Augusto.

Museu da Língua Portuguesa

A dona de casa Erinalva Gomes da Rocha, mãe de João Augusto, contou ter aproveitado o período de férias para levar o filho e o primo ao museu. “Acho ótimo [ter uma atividade para as crianças nas férias] porque assim tiramos eles do celular e da tecnologia. Distrai a cabeça, aprende”, falou ela à reportagem.

A administradora Silvana Watanabe também aproveitou uma visita que fez ao museu com as duas filhas e a sobrinha para conhecer o espaço  em homenagem a Saramago. “Nós viemos ao museu e acabamos vendo essa exposição. Aqui, elas descobriram a máquina de escrever e acharam muito legal. Gostaram do carimbo também”, disse ela à Agência Brasil.

Silvana diz ter o hábito de sempre levar as filhas a museus. “A cultura é muito importante para as crianças. Conhecer pessoalmente e tocar é muito mais lúdico para elas do que só estudar nas escolas”, falou ela.

Museu da Língua Portuguesa

“A ação educativa está com o ateliê aberto, onde as pessoas podem entrar em contato de forma poética com o conto. E, diariamente, estamos oferecendo oficinas. Uma delas é a Objetos de Mirar, onde a ideia é que as crianças possam construir objetos ópticos como monóculos e lunetas, com a ideia de ver com mais poesia o cotidiano. E também temos a oficina Embarcar, em que as crianças aprendem a construir embarcações com folhas, com páginas dos livros, já suscitando a ideia de que a própria leitura é uma viagem”, disse Rochele Beatriz, supervisora das oficinas promovidas pelo museu.

A Estação Férias ocorre de terça a domingo, das 10h às 17h, com as oficinas às 10h30 e às 14h. Mais informações sobre a programação de férias do Museu da Língua Portuguesa podem ser obtidas aqui.

(Fonte: Agência Brasil)

Um dos cometas ativos mais distantes chegará a seu ponto máximo de aproximação com a Terra nesta quinta-feira (14). Localizado na constelação de Ophiuchus, o cometa K2 estará a uma distância de cerca de 270 milhões de quilômetros do nosso planeta.

Já a máxima aproximação do cometa com o Sol, posicionamento ao qual se dá o nome de periélio, será em dezembro de 2022.

De acordo com o Observatório Nacional, o K2 não será visível a olho nu, mas, ainda assim, será possível observá-lo. “Ele poderá ser observado com o uso de pequenos telescópios ou até mesmo com lunetas, desde que o observador esteja em locais com pouca poluição luminosa, ou seja, locais mais escuros”, explica o pesquisador do observatório Marçal Evangelista Santana.

Segundo o físico, que é doutorando em astronomia, os observadores que estiverem no hemisfério sul serão privilegiados para observar o cometa em quase toda a noite do dia 14. Para tanto, basta olhar para a constelação de Ophiuchus, tendo como referência a constelação de Escorpião, como mostra a imagem abaixo.

Para facilitar a localização, ele sugere o uso do aplicativo Stellarium, disponível para download de forma gratuita.

Cometas

Os cometas são objetos feitos principalmente de gases congelados, rocha e poeira, que ficam mais ativos na medida em que se aproximam do Sol. Isso ocorre porque o calor do astro aquece o cometa, fazendo com que seu gelo se transforme em gás. Neste processo de sublimação, forma-se uma nuvem ao redor do cometa, também conhecida como cauda.

(Fonte: Agência Brasil)

Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

A conexão entre a arte, a criatividade e a tecnologia. Esta é a base das mais de 230 obras que são apresentadas a partir de hoje (13) em mais uma edição do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File), que ocorre no Centro Cultural Fiesp, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo. Desde que foi criado, em 2000, o File apresenta o que há de novo em poesias e estética da arte eletrônica em todo o mundo.

Liminal

Para a edição deste ano, o tema é a Supercriatividade, que permeia trabalhos de videoarte, animações, games, trabalhos de realidade aumentada e de inteligência artificial, além de instalações interativas, tais como a Liminal, de Louis-Philippe Rondeau.

Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Liminal é um arco que foi instalado no centro do espaço expositivo e que forma uma espécie de portal temporal: o visitante, ao passar por esse arco, vê sua imagem projetada na tela, por meio de uma técnica chamada slit-scan. O artista pretende trabalhar o limite entre o presente e o passado, criando uma metáfora visual, fazendo o visitante perceber a dilatação do tempo e de seu próprio reflexo.

Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Outra obra de destaque é Augmented Shadow: Inside, do sul-coreano Joon Y Moon. Trata-se de uma obra inédita no Brasil: uma experiência de realidade aumentada que permite a interação com personagens em sombras virtuais de objetos reais tridimensionais, como portas, janelas e cadeiras.

Supercriatividade

Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

“Estamos retomando [o File] após quase três anos de pandemia. Essa edição tem duas frentes: uma adaptação do que a gente tinha pensado pré-pandemia, quando [o evento] não ocorreu. E o que a gente conseguiu juntar com o que a gente pensa do que está acontecendo agora. Inicialmente a gente tinha trabalhado um evento todo ligado à inteligência artificial. Mas a Supercriatividade trabalha justamente a questão de refletir sobre como ela existe independente da própria inteligência artificial. A inteligência artificial é apenas uma ferramenta, do qual alguns trabalhos aqui fazem uso”, disse Paula Perissinotto, cofundadora e organizadora do File.

“A criatividade está presente não só em vários trabalhos aqui dentro, não só nas artes, como em várias áreas e aspectos da nossa sociedade. E é isso que a gente tenta trazer como reflexão aqui dentro”, acrescentou ela, em entrevista à Agência Brasil. “Os visitantes vão encontrar aqui muitas formas de perceber o uso de tecnologia como uma ferramenta de criação, não só de consumo”, falou.

#L1

Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Entre os destaques da exposição, está a instalação #L1, de Fernando Velásquez, obra que contou com a participação do programador Gustavo Milward. Em entrevista à Agência Brasil, ele contou que a obra, que consiste em 16 barras de néon, não é interativa. No entanto, ela é única: cada visitante que passar por ela vai ter uma experiência diferente. Essas barras de néon vão acendendo ou apagando, ou mudando a intensidade da luz, de acordo com algoritmos. “Ela não é uma obra interativa. Não tem sensores que captam movimento, por exemplo. Mas ela tem uma lógica. É uma obra que nunca vai repetir-se: ela sempre vai gerar variáveis. Uma pessoa que entrar aqui vai ver uma coisa. Uma outra, terá outra experiência”, falou Milward.

Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

O File apresenta, também, uma imensa parede com 140 QRCodes. A cada clique, uma nova experiência será dada ao público. “São 140 obras que estão dispostas em QRCode da qual elas podem ver do seu próprio celular, com o seu próprio fone de ouvido. São obras de videoarte, arte digital e arte sonora”, falou a organizadora do evento.

File Led Show

Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Do lado de fora, o próprio edifício do Centro Cultural Fiesp servirá de palco de exibições, projeções que vão ocorrer diariamente, enquanto durar o festival. Essa intervenção no prédio da Fiesp poderá ser vista por qualquer pessoa que circular pela Avenida Paulista entre as 19h e 6h.

O festival de arte eletrônica tem entrada gratuita e fica em cartaz até o dia 28 de agosto. Mais informações sobre o festival podem ser obtidas no site.

(Fonte: Agência Brasil)

As 16 equipes participantes da primeira edição da Taça Santa Inês de Futebol de Base, competição patrocinada pelo governo do Estado e pela Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e com o apoio da Prefeitura de Santa Inês, receberam kits com uniforme completo (camisa, calção e meião) e bolsas esportivas. Todo o material entregue será utilizado pelos times durante o torneio, que movimentará a região do Vale do Pindaré a partir do fim deste mês.

Os novos uniformes foram distribuídos às equipes participantes da Taça Santa Inês na noite da última segunda-feira (11), quando ocorreu o lançamento oficial da competição. Nesta primeira edição, as disputas da Taça Santa Inês ocorrerão nas categorias Sub-13 e Sub-15.

Durante o lançamento, a organização da competição realizou, ainda, os congressos técnicos dos torneios para definir os duelos de quartas de final. A Taça Santa Inês terá formato eliminatório, mas em partidas de ida e volta.

“O principal objetivo da Taça Santa Inês é fomentar e incentivar o esporte na região do Vale do Pindaré. Vai ser uma competição boa, que vai atender mais de 350 atletas. Só temos a agradecer ao governo do Estado, à Potiguar e à Prefeitura de Santa Inês por acreditarem neste projeto”, explicou o diretor-técnico do torneio, Waldemir Rosa.

Após sorteio, ficaram assim os confrontos de quartas de final da categoria Sub-13: Multirão x Atlético Pindareense, Peniel x Vila Militar, América x Cruzeiro e Nação de Craques x Fé Brasil. Já os duelos do Sub-15 na primeira fase são os seguintes: América Canaã x São Cristóvão, Peniel x América, Atlético Pindareense x Meninos do Vale e Esporte Futuro x Flamengo da VM.

Tudo sobre a Taça Santa Inês de Futebol de Base está disponível no Instagram oficial do torneio (@tacasantainesdebase).

Premiação

Ao final das disputas da Taça Santa Inês de Futebol de Base haverá a premiação dos times campeões e vice-campeões que além de receberem troféus e medalhas, serão agraciados com kits de material esportivo contendo bolas oficiais e coletes de treinamento. Durante a solenidade, haverá a entrega dos prêmios individuais: Melhor Jogador, Artilheiro, Goleiro Menos Vazado e Melhor Treinador. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Kitesurfista número 1 do país, o maranhense Bruno Lobo, que é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Bolsa-Atleta e da Revista Kitley, está confirmado na disputa da segunda etapa do Circuito Mundial de Kitesurf. O evento internacional será realizado entre os dias 20 e 24 de julho, na cidade de Gizzeria, na Itália.

“Vamos encarar mais um desafio, representando o Brasil e o Maranhão da melhor maneira possível. Agradeço muito a todo mundo que está na torcida, aos meus patrocinadores e apoiadores. Nada disso seria possível sem vocês. Estou confiante, fizemos uma boa preparação e vamos com tudo, em busca de um ótimo desempenho”, afirmou Bruno Lobo.

Bruno Lobo chega ao Circuito Mundial de Kitesurf com a confiança elevada por grandes resultados nos últimos meses. Depois de garantir o sétimo lugar na disputa da Fórmula Kite na Copa do Mundo de Vela, que ocorreu em junho, na Holanda, o kitesurfista maranhense conquistou, em maio, o título da etapa do Campeonato Espanhol na cidade de Palamós, vencendo 10 das 12 regatas disputadas.

Antes disso, Bruno Lobo já havia competido em outras duas oportunidades fora do país em 2022: em março, foi 4º colocado no Campeonato Asiático de Kitesurf na Tailândia e, em abril, acabou ficando no Top 20 na disputa da Semana Olímpica Francesa em Hyères, na França. Vale destacar que todos os eventos internacionais fazem parte do ciclo olímpico visando a Olimpíada de Paris em 2024.

Referência no Brasil e nas Américas

Nas últimas temporadas, o maranhense Bruno Lobo tornou-se a principal referência no kitesurf tanto no Brasil quanto nas Américas. Pentacampeão brasileiro de Hydrofoil, o atleta é dono de uma vasta coleção de títulos: foi campeão dos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, bicampeão das Américas (2020-2021), octacampeão maranhense, entre outros.

“Só tenho a agradecer aos patrocínios do Grupo Audiolar, do governo do Estado, do Bolsa-Atleta federal e da Revista Kitley por estarem ao meu lado nesse sonho de representar o Maranhão e o Brasil na Olimpíada de Paris. A cada competição, buscamos evoluir para conquistar a vaga olímpica. Muito obrigado pelo apoio e incentivo”, concluiu Bruno Lobo.

Bruno Lobo é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Ele conta, ainda, com os patrocínios do Bolsa Atleta e da Revista Kitley.  

(Fonte: Assessoria de imprensa) 

Considerado marco para os direitos humanos no Brasil e usado como modelo mundo afora, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) chega, hoje (13), aos 32 anos. Após mais de dois anos de pandemia, pesquisadores ainda se debruçam sobre os dados para mensurar os prejuízos em diversas áreas, como evasão escolar, violência doméstica e coberturas vacinais, mas destacam que o estatuto continua a apontar o caminho para a proteção integral das crianças e adolescentes.

Especialista em Proteção da Criança no Fundo das Nações Unidas para a Infância no Brasil (Unicef Brasil), Luiza Teixeira considera que as crianças e adolescentes foram quem mais sofreram os efeitos da pandemia de forma indireta, devido ao isolamento social, à superlotação das unidades de Saúde e à suspensão de serviços da rede de proteção. Tudo isso se soma ao fechamento das escolas para conter a propagação do vírus, o que, além da educação, impactou na saúde mental de crianças e adolescentes.

“Durante estes tempos excepcionais, os riscos de maus-tratos, negligência, violência física, psicológica ou sexual, discriminação racial, étnica ou de gênero e, ainda, o trabalho infantil foram maiores do que nunca para meninas e meninos. E com o aumento da pobreza, elas e eles ficaram ainda mais expostos às violências e às discriminações", afirma.

Essas foram algumas das áreas em que o ECA mais tinha promovido avanços desde 1990, quando foi promulgado. Naquele ano, uma em cada cinco crianças e adolescentes estava fora da escola; a cada mil bebês nascidos, quase 50 não chegavam a completar um ano; e cerca de 8 milhões de crianças e adolescentes de até 15 anos eram submetidos ao trabalho infantil. 

Passadas três décadas, o percentual de crianças e adolescentes fora da escola havia caído de 20% para 4,2%, a mortalidade infantil chegou a 12,4 por mil, e o trabalho infantil deixou de ser uma realidade para 5,7 milhões de crianças e adolescentes. Esses números, porém, são todos de antes da covid-19 chegar ao Brasil.

Uma pesquisa publicada pelo Unicef no ano passado mostrou que mais de 5 milhões de meninas e meninos de 6 a 17 anos não tinham acesso à educação no Brasil, em novembro de 2020. Desses, mais de 40% eram crianças de 6 a 10 anos, faixa etária em que a educação estava praticamente universalizada antes da pandemia, disse Luiza Teixeira. 

"Conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente é fundamental para que elas sejam vistas e tratadas como sujeitos de direito por suas famílias, comunidade e pelo Poder Público. É importante, ainda, avaliar as políticas para a infância e adolescência implementadas a nível nacional e local, pensar em um plano de prevenção das violências, e fortalecer as capacidades do Sistema de Garantia de Direitos para prevenir e responder às violências de forma eficaz”, disse Luiza.

Violência

O Unicef destaca que, mesmo antes da pandemia, a violência estava entre os maiores desafios para garantir os direitos das crianças e adolescentes brasileiros. Uma publicação do fundo das Nações Unidas e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, lançada em 2021, apontou que, entre 2016 e 2020, houve quase 35 mil mortes violentas intencionais de crianças e adolescentes. O cenário mapeado pelo estudo trazia um aumento da violência, com os dados mostrando 27% mais mortes entre crianças de até 4 anos, e 44% dos crimes acontecendo na residência das vítimas.

“A escola se configura como um espaço de proteção, onde é possível observar mudanças de comportamento que podem indicar sinais de violência e realizar o devido encaminhamento para operadores do Sistema de Garantia de Direitos, incluindo o Conselho Tutelar, os serviços de Saúde, e os centros de Referência Especializados de Assistência Social”, disse Luiza.

Para o secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos, Maurício Cunha, a violência é o maior desafio na promoção dos princípios garantidos pelo ECA, problema que precisa ser enfrentado com maior integração dos órgãos responsáveis pela proteção de crianças e adolescentes e empenho das famílias e de toda a sociedade.

“A criança e o adolescente são o público no Brasil que mais sofre violência. Posso falar isso com segurança, porque a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos fica no nosso ministério, e a maior parte das denúncias de violação de direitos são de crianças e adolescentes. São o público mais vulnerável. Colocaria esse como o maior desafio, e, dentro disso, o fato de que a violência, em mais de 80% dos casos, é intrafamiliar", afirma. "No Brasil, morrem mais de 7 mil crianças por ano vítimas de violência, vitimas de agressão. A sociedade é extremamente violenta contra crianças e adolescentes”.

Pandemia

Nos 32 anos do ECA, Cunha avalia que houve avanços em todas as áreas, mas muitas delas sofrem com retrocessos desde o início da pandemia. Ele conta que o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos firmou uma parceria com a Universidade de Brasília para a produção de um estudo amplo que mensure as perdas desde 2020.

“Houve um retrocesso de cerca de 10 anos no acesso à educação. Temos identificado fortemente um aumento nos casos de sofrimento psíquico, automutilação, suicídio, problemas de ordem psicológica, diminuição da cobertura vacinal e aumento do trabalho infantil, que era um tema em que o Brasil tinha avançado muito e, na pandemia, houve um aumento. Mas ninguém sabe ainda o impacto real da pandemia sobre a infância”, disse.

Para Cunha, seja qual for esse impacto, o caminho a seguir está indicado no ECA, que define os direitos da criança e do adolescente como prioridade absoluta para as políticas públicas. “O ECA é considerado uma lei bem completa, mas é uma lei diretiva. Ela aponta o caminho que a sociedade quer trilhar. Não dá uma resposta imediata aos problemas da criança e do adolescente, mas diz o norte que a sociedade quer alcançar”. 

Uma das dificuldades para avançar nesse sentido é garantir orçamento para que essas políticas de fato tenham caráter prioritário. “Como a criança não faz passeata, não vota e não tem sindicato, muitas vezes os governantes se veem pressionados a colocar recursos em outras áreas”, disse Cunha, que diz que os benefícios de priorizar a criança chegam a toda a sociedade. “O melhor investimento em política pública é a área da criança. Para cada real investido na primeira infância, de 0 a 6 anos, isso retorna sete vezes, a médio e longo prazo, com menos internações, menores índices de repetência, menos adolescentes no sistema socioeducativo”. 

Lei ‘imã’ do SUS

Coordenadores do Observa Infância, Cristiano Boccolini e Patrícia Boccolini se dedicam a estudar as mortes infantis que poderiam ser evitadas com cuidados como a vacinação e o aleitamento materno. Cristiano disse que o Brasil foi um dos países que mais tiveram sucesso na redução da mortalidade infantil até 2015, mas, desde então, o quadro é de estagnação, com uma piora em 2021.

“O cenário atual é preocupante, e a gente precisa lançar mão dos princípios do Sistema Único de Saúde e do ECA para garantir o acesso igualitário e universal das nossas crianças e gestantes aos serviços de saúde”, disse. Boccolini estima que uma a cada três mortes na primeira infância poderia ser evitada.

Instituídos no mesmo ano, o ECA e o SUS são leis irmãs que se complementam na garantia dos direitos das crianças e adolescentes à saúde e fundamentam várias políticas de proteção, disse o pesquisador. “A Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, que garante a proteção das mães e famílias contra o marketing abusivo de fórmulas e produtos que competem com aleitamento, a estratégia Amamenta e Alimenta Brasil, o Hospital Amigo da Criança, o Método Canguru, a Rede Cegonha e várias outras ações”, exemplificou.

Vacinação

Patrícia Boccolini diz que, entre os direitos que devem ser garantidos à criança e ao adolescente no Artigo 4º, do ECA, estão o direito à saúde e à vida, o que inclui protegê-las contra as doenças que podem ser evitadas com vacinas. Ela cita o exemplo do sarampo, que, depois de ter sido erradicado, causou mais de 20 mortes de crianças de até 5 anos no país desde que voltou a circular, em 2019, o que é atribuído à queda da cobertura da vacina tríplice viral.

“Esse Artigo 4º é central, porque, segundo ele, as crianças deveriam ter absoluta prioridade. E, nessa situação em que a gente observa queda nas coberturas vacinais, aumento de incidência de casos, hospitalizações e mortes, as crianças deveriam estar sendo priorizadas com aumento de campanhas vacinais e várias ações, como observar quais Estados e municípios estão com menores coberturas para atuar especificamente nesses locais”.

Assim como o sarampo, todas as outras doenças preveníveis por vacinas já disponíveis no SUS poderiam voltar a circular se as coberturas vacinais continuarem abaixo das metas. Essa é a avaliação do presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, Renato Kfouri.

“Temos muito receio da difteria, da rubéola e da paralisia infantil. O Brasil hoje é considerado como alto risco de reintrodução de pólio pela Organização Mundial da Saúde. Israel teve casos de pólio, foram detectados poliovírus na Inglaterra e em países da África que estavam sem circulação de pólio. Nossas coberturas vacinais propiciam a circulação do vírus, que está por aí em alguns países. O risco é grande. É uma temeridade voltarmos a ter casos de paralisia infantil”, disse Kfouri.

Kfouri disse que a queda nas coberturas vacinais é observada desde 2015, situação que se agravou com a pandemia de covid-19, quando o medo de unidades de saúde e o distanciamento social afastaram as pessoas dos postos de vacinação. Somada a isso, a propaganda antivacina pode também trazer reflexos à proteção de crianças e adolescentes.

“A propaganda antivacinista foi especificamente com as vacinas da covid, mas não há dúvidas de que acaba afetando as demais vacinas e a confiança das pessoas nas vacinas. Um dos principais pilares do sucesso de um programa de vacinação é a confiança”, diz ele, que afirma que é preciso melhorar a comunicação dos benefícios da vacinação.

Para o médico, o ECA contribuiu para que fossem atingidos os patamares que o Programa Nacional de Imunizações alcançou desde a década de 1990. O estatuto tem um parágrafo sobre o tema no Artigo 14, que determina ser obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias.

“Entre as inúmeras conquistas que o ECA trouxe na defesa da saúde da criança e do adolescente, está o direito de ter um calendário vacinal adequado”.

Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde informou que disponibiliza 18 vacinas para crianças e adolescentes no Calendário Nacional de Vacinação. Os imunizantes são oferecidos, gratuitamente, à população nos postos de saúde. Para ser vacinada, basta levar a criança a uma unidade básica de saúde com o cartão de vacinação. O cartão de vacinação é o documento que comprova a situação vacinal da pessoa.

Para quem perdeu o cartão de vacinação, a orientação é procurar o posto de saúde onde recebeu as vacinas para resgatar o histórico de vacinação e fazer a segunda via. A ausência da Caderneta de Vacinação não impede que a criança seja vacinada.

Entre as vacinas para crianças e adolescentes disponibilizadas pelo SUS, estão a BCG, a hepatite B, a pentavalente , arotavírus, a pneumo 10, a pólio, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a tetra viral (sarampo, caxumba e rubéola e varicela).

(Fonte: Agência Brasil)

Morreu nesta terça-feira (12), aos 87 anos, um dos colunistas sociais mais antigos do país: Gilberto Amaral. Ele estava internado no Hospital DFStar, desde a semana passada, para tratar de complicações decorrentes de uma pancada que teve na cabeça, após queda em sua casa.

O colunista tinha problemas crônicos de enfisema pulmonar. Ele deixa três filhos, seis netos e um bisneto. O velório será hoje (13), em Brasília, às 13h30 na capela 10 do cemitério Campo da Esperança. A previsão é que o sepultamento seja às 16h.

Natural da cidade mineira de São Sebastião do Paraíso, Gilberto Amaral era um colunista de fácil circulação no meio político da capital federal, tendo trabalhado em diversos veículos jornalísticos de grande circulação. Era tido como alguém próximo a diversos ex-presidentes do país.

Sua experiência profissional abrange tanto a imprensa escrita como televisiva e radiofônica. Figura comum nos eventos sociais mais prestigiados de Brasília, chegou a ter uma conversa de grande repercussão com a rainha Elisabeth, da Inglaterra.

Sua morte foi comentada por Lia Dinorah, sua sucessora na coluna que escrevia para o Jornal de Brasília. “Hoje, depois de uma vida – mais de 33 anos de trabalho juntos –, cumpro a mais difícil e dolorosa missão de minha carreira, escrever sobre a partida do meu querido e amado chefe, padrinho, professor, amigo, incentivador e conselheiro”, publicou a jornalista ao lembrar que Gilberto Amaral completaria 88 anos no próximo dia 17.

(Fonte: Agência Brasil)

Jogos, animações, inteligência artificial e realidade aumentada. Estas são as experiências artísticas e tecnológicas que estarão em exposição a partir de hoje (13), no Anima+Games 2022, em cartaz no edifício do Banco do Brasil, na Avenida Paulista, 1.230, ao lado do Shopping Cidade São Paulo. Quem visitar o espaço vai se deparar com um imenso totem, repleto de QRCodes. Ao aproximar o celular em cada um dos códigos, o visitante passa por diferentes experiências.

“O QRCode está fazendo parte da vida da gente até em situações que a gente não gostaria. Mas, no espaço de arte, ele se revelou uma forma muito interessante porque você pode compartilhar [a experiência], ao mesmo tempo, com várias pessoas. Uma obra que estivesse dentro de uma televisão, com fone, uma única pessoa poderia ver. Dessa forma [com o QRCode], várias podem ver ao mesmo tempo. É a primeira vez que a gente usa esse recurso e a gente entendeu que parece ser uma coisa muito interessante. Vamos ver o resultado”, explicou Paula Perissinotto, uma das curadoras do evento.

O Anima+Games conta com 21 obras no total, duas delas de realidade aumentada. Nesse caso, basta baixar dois aplicativos e mirar o celular ou tablet em algum espaço externo para ter contato com um monstrinho que flutua e fica passeando pelo local. A obra, chamada Genius Loci Ar, do artista grego Theo Triantafyllidis, tem como base a interpretação lúdica do conceito de Genius Loci ou Spirit of Place (Espírito do Lugar). Clicando sobre o monstrinho, novas experiências vão surgindo.

A outra obra de realidade aumentada e virtual é HanaHana AR, da francesa Melodie Mousset. Abrindo o aplicativo e mirando sobre algum espaço, começam a surgir braços e mãos. Clicando sobre eles, novos braços vão se multiplicando pela tela.

“O Anima+Games é um espaço de animação e jogos e demos ênfase a uma expressão que tem sido muito usada ultimamente que é a realidade aumentada, em uma escala arquitetônica”, disse Paula, em entrevista à Agência Brasil.

Dentre as obras apresentadas na exposição, nove foram concebidas pela espanhola Raquel Meyers, convidada especial desta edição. As demais são de países como França, Alemanha, Japão, Grécia, Canadá, Estados Unidos e República Tcheca. Entre os games que estarão disponíveis por meio de tablets, há a obra Vectronom, um jogo de plataforma 3D no qual os obstáculos mudam em sincronia com a música, forçando os participantes a memorizar padrões e resolver enigmas. Tudo isso enquanto se movem ao ritmo dos sons.

O Anima+Games dialoga com outra exposição que, também, tem abertura marcada para esta quarta-feira: o tradicional Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File), que ocorre no Centro Cultural Fiesp. As obras do Anima+Games ficam em cartaz até o dia 14 de agosto. A visitação é gratuita. Mais informações podem ser obtidas aqui.

(Fonte: Agência Brasil)