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Com o objetivo de proporcionar mais qualidade de vida às pessoas da capital maranhense, o Projeto Zumba para Todos tem sido um verdadeiro sucesso. A iniciativa, patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, tem proporcionado aulões de dança gratuitos para a comunidade de São Luís. As atividades são realizadas todas as segundas e quartas-feiras, a partir das 18h, no Parque do Bom Menino, e reúne mulheres de todas as idades e de diversos bairros da capital.

A zumba é uma atividade física dinâmica e divertida que mistura passos de ginástica aeróbica e danças latinas que possibilitam diversos benefícios para a saúde. Para Dorinha Sampaio, aluna do projeto, essa atividade é de grande importância para a saúde.

“Eu adoro dançar a zumba. A gente dança todos os dias e quando eu soube que ia ter aqui viemos logo prestigiar. A zumba alegra e faz bem para o corpo e para a alma também, e a gente sai logo feliz”, destacou Dorinha.

Vale ressaltcar que o Zumba para Todos é voltado para os mais diversos públicos. “Como o próprio nome já diz, o projeto é para todos que queiram sair do sedentarismo com saúde. As aulas serão ministradas por profissionais qualificados. O projeto está sendo um sucesso. A zumba é uma atividade que possibilita inúmeros benefícios. Nosso muito obrigado ao governo do Estado e ao El Camiño Supermercados por apoiarem essa iniciativa”, afirmou Kléber Muniz, coordenador do projeto.   

Todas as informações sobre esta edição do Zumba para Todos estão disponíveis no Instagram oficial do projeto (@projetozumbaparatodos).

Lançamento

O lançamento oficial do Projeto Zumba para Todos ocorreu no mês de julho, na Praça Mestre Antônio Vieira, no Monte Castelo. O superaulão comandado pelas professoras Gleise Quaresma e Angel Soares, com muita energia.

Na ocasião, as participantes do Zumba para Todos receberam camisas do projeto e, durante a aula, tiveram água à disposição. Além disso, a praça estava organizada com estrutura completa de tenda, palco e som para proporcionar maior conforto à comunidade. As crianças também estiveram presentes e contaram com a distribuição de pipoca, algodão-doce, além das brincadeiras de pula-pula, piscina de bolinhas e brinquedo inflável.

Benefícios da zumba

Melhora a condição cardiovascular;

Promove a tonificação muscular;

Proporciona uma oportunidade de socialização;

Desenvolve a sensualidade;

Aumenta a autoestima;

Favorece o equilíbrio;

Trabalha a percepção espacial e coordenação motora;

Alivia o estresse.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Transformar

A fase de grupos da primeira edição da Taça das Comunidades de Futebol 7, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo Armazém Paraíba por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, já está em sua segunda rodada, com partidas sendo realizadas na Arena Olynto, no Bairro do Olho d'Água, em São Luís. As equipes do Jeito Moleque, Transformar e Afasca estão com 100% de aproveitamento após dois jogos e deram um grande passo em busca da classificação para as quartas de final do torneio.

O Jeito Moleque chegou aos seis pontos e disparou na liderança do Grupo A da Taça das Comunidades após vitória por 4 a 2 sobre o G. M. Sports na abertura da segunda rodada. A segunda posição da chave é ocupada pelo Grêmio Maranhense, que bateu a Seleção da Vila Palmeira por 2 a 1 e somou seus primeiros três pontos na competição.

Jeito Moleque

Na segunda rodada do Grupo B, o Transformar bateu os Craques da Veneza por 2 a 1 e manteve a liderança da chave com 100% de aproveitamento em duas partidas. O Audaz, por sua vez, derrotou o Alecrim por 2 a 1, chegou aos três pontos no grupo e ainda sonha com a vaga nas quartas de final.

Já no Grupo C, a Afasca goleou o Lyon por 6 a 0 e permanece na primeira colocação, com seis pontos e 12 gols de saldo. A vice-liderança da chave é ocupada pela Ponte Preta Ludovicense, que está com quatro pontos após arrancar um empate por 4 a 4 diante do Corinthians do Bequimão e continua firme na disputa pela classificação para o mata-mata.

Outros três grupos da Taça das Comunidades ainda terão partidas válidas pela segunda rodada. RAF 07 e Projeto Paredão largaram na frente no Grupo D, Veteranos e Flamengo dividem a liderança do Grupo E, e Juventude Maranhense e Olímpica estão com três pontos no Grupo F.

Afasca

Taça das Comunidades

A Taça das Comunidades de Futebol 7 é uma competição patrocinada pelo governo do Estado e do Armazém Paraíba por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Ao todo, 24 times estão na disputa pelo título. As equipes foram distribuídas em seis grupos. Na primeira fase, os times jogam entre si dentro de suas respectivas chaves. Os primeiros colocados de cada grupo, além dos dois melhores segundos colocados avançam aos mata-matas.

Por meio de sorteio, realizado durante a solenidade de lançamento da competição, foram definidos todos os grupos do torneio: Jeito Moleque, Grêmio Maranhense, GM Sports e Seleção da Vila Palmeira estão no A; Audaz, Transformar, Craques da Veneza e Alecrim compõem o B; já o Grupo C conta com Lyon, Corinthians do Bequimão, Ponte Preta e Afasca; o D é composto por Paredão, RAF 07, P12 e Vasco Academy; no Grupo E, Alemanha, Veteranos, Flamengo e Coringão Upgrade medem forças; e, no F, tem R13, Juventude, Olímpica e Aurora.

Vale destacar que todas as 24 equipes participantes da Taça das Comunidades de Futebol 7 receberam kits completos de uniformes para a disputa da competição. Tudo sobre a Taça das Comunidades de Futebol 7 está disponível no Instagram oficial da competição. O endereço é o @tacadascomunidadesfut7.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Festival Petrópolis Gourmet

Começa, amanhã (27), o 22º Festival Petrópolis Gourmet que tem como tema “Sabores de João – um passeio pela culinária da monarquia brasileira”. Trinta e um restaurantes participam do evento gastronômico que se estenderá até o dia 13 de novembro, inspirados na preferência de D. João VI pelo frango e pela comida trivial brasileira. O festival é realizado pelo Petrópolis Convention & Visitors Bureau.

O chef petropolitano Marco Lima é o curador dessa edição do festival. Ele tem uma carreira consolidada no exterior onde está há 10 anos, mora na Itália e foi eleito melhor chef no segmento de iates nos anos de 2018 e 2019 pela Acrew Awards. Ontem (25), em evento fechado para convidados, foi realizada a premiação dos três melhores cardápios baseados no tema do festival, além da melhor sobremesa ou doce de vitrine.

Marco Lima disse, hoje (26), à Agência Brasil que a ideia dessa vigésima segunda edição do Petrópolis Gourmet é de aproveitar as celebrações dos 200 anos da Independência do Brasil. Esclareceu que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, a realeza não gosta só de comidas chiques. “Dom João não gostava”, afirmou.

Por isso, foi pedido aos chefs que participam do festival que fizessem pratos que remetessem à história daquela época, “usando frango, porco, vegetais, alguns cereais, como arroz e milho, frutas, marmeladas que eles comiam muito, e que fossem vendáveis. Não adiantava fazer um festival com preços caríssimos, porque as pessoas não poderiam pagar. Essa foi a grande ideia: usar a inspiração da realeza, mas com um toque de simplicidade”, explicou.

Ousadia

Pelos cardápios que viu ontem, Marco acredita que a aceitação do público será grande. “Se eu for comparar com o que vi ontem, quando havia 200 e poucos convidados, não sobrou nada”, salientou.

Revelou que o grande campeão, “a maior ousadia que eu já provei na minha vida”, foi um arroz com chouriço português e frango. Para tirar a gordura do chouriço, o chef vencedor usou chá de carqueja, que é um digestivo, tornando o prato muito mais leve, “porque não adiantava a pessoa comer e, depois, ficar com o estômago pesado”.

Marco disse ter ficado muito feliz porque o resultado apresentado demonstrou que o chef estudou para fazer um menu baseado na história da monarquia brasileira.

Nesta edição, o objetivo foi fazer os chefs saírem da zona de conforto e pesquisarem. Segundo o curador do festival, 95% dos chefs usaram ingredientes da época e pesquisaram no Museu Imperial. A partir de amanhã, o público poderá pedir, nos restaurantes, o cardápio do Festival Petrópolis Gourmet.Haverá uma entrada, um prato principal e uma sobremesa.

O carro-chefe do festival é o frango, uma das preferências de D. João VI, reiterou o presidente do Petrópolis Convention & Visitors Bureau, Fabiano Barros. Ele disse que a ”gastronomia é uma deliciosa ferramenta para perpetuar a história, e o tema enaltece Petrópolis pelo seu papel na trajetória do país”.

Para 2023, a ideia é fazer uma votação popular para escolher os melhores menus. Marco ressaltou que esta edição foi a primeira vez em que os chefs foram premiados. Nas 21 edições anteriores, no último dia do festival, os restaurantes ganharam um prato do evento. “Mas os chefs não ganhavam nada”, contou.

Este ano, na data do encerramento do Petrópolis Gourmet, haverá a entrega dos pratos aos restaurantes, além da premiação que já ocorreu aos chefs, “porque eles são mais do que merecedores”, afirmou o curador.

Destaques

O menu especial do restaurante japonês Katsura, por exemplo, abre com um tartar de atum com abacate, com cobertura de gema de ovo caipira e ovas de peixe. “Todos produtos nacionais, valorizando nossa produção”, enfatizou Wallace Braz. O público vai se deliciar ainda com buta no kakuni (panceta de porco) cozida lentamente por três a quatro horas, acompanhada de sunomono (salada de pepino) e (gohan) arroz japonês. De sobremesa, o tradicional  karumaki (rolinho primavera) com um sabor local: recheio de doce de leite com um toque de café e queijo minas padrão.

Expectativa

A diretora de Eventos do Petrópolis Convention & Visitors Bureau, Márcia de Paula, disse que a expectativa em relação ao festival “é a melhor possível. É um evento que existe há 22 anos e esperamos, financeiramente, que deixe na cidade em torno de R$ 5 milhões, considerando aí movimento de bar, restaurantes, rede hoteleira e atrativos históricos”.

De acordo com informação do Petrópolis Convention & Visitors Bureau, o turismo movimenta R$ 760 milhões ao ano, no total, na cidade imperial de Petrópolis, situada na região serrana do Estado do Rio.

(Fonte: Agência Brasil)

Clemente Drago

O locutor e apresentador Clemente Drago morreu na noite de ontem (25), em Brasília, vítima de câncer. Considerado um dos grandes locutores brasileiros, por mais de 20 anos apresentou o programa A Voz do Brasil e marcou presença em diversas rádios, como a Nacional do Rio de Janeiro e de Brasília, e, também, no Jornal do Brasil e nas TVs Brasília e Globo. O velório foi marcado para a partir das 12h de amanhã (27), na Capela Especial nº 1, e o sepultamento será às 15h, no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília.

Drago era casado com dona Aila e, em casamentos diferentes, teve 18 filhos. Um deles é André Gil, da união com dona Áurea, a primeira esposa do locutor. O assessor parlamentar ficou sabendo da morte do pai pela atual mulher de Drago, com quem, segundo André, ele estava casado há 20 anos.

“Nós temos outros locutores marcantes, mas o fato dele ter entrado em tantas casas, em tantos dias, torna a voz dele realmente a voz do Brasil”, disse André, emocionado, à Agência Brasil, lembrando que até a véspera da morte, Drago trabalhou fazendo gravações para rádios.

A lembrança que tem do pai é de uma pessoa carinhosa. “Homem muito carinhoso, de uma presença muito forte, presença muito intensa. Isso ele fazia da vida dele com a voz. Era humilde na forma de ensinar. Era muito amoroso em saber que recebeu o dom da voz e da oratória. Isso veio com ele. É natural”, elogiou.

História

Edmar Soares, também radialista, recordou o contato com o amigo na época em que chegou para trabalhar no departamento de Esportes da Rádio Nacional de Brasília e foi bem recebido por Drago.

“Uma das vozes mais lindas do rádio brasileiro. Conheci o Drago quando eu fazia parte da equipe de Esportes da Rádio Nacional na década de 90. Fui repórter e coordenador da equipe. Eu tinha saído da Rádio Globo e fui trabalhar na Rádio Nacional. Naquela época, trabalhavam na Rádio Nacional, aqui em Brasília, os grandes mestres. Quando a gente chegava na rádio e encontrava os grandes apresentadores, eles eram ídolos para a gente. No meu segundo dia na Rádio Nacional, depois de transmitir o jogo Flamengo e Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, eu estava passando no corredor e encontrei o Drago. Ele, de imediato, me recebeu de braços abertos com muito carinho e disse: ‘garoto, te acompanhei ontem. Belíssima transmissão’, nossa amizade começou a partir daí”, revelou Edmar. 

No seu perfil do Facebook, Edmar deixou uma mensagem para o amigo. “A voz do Clemente Drago não era uma voz comum, era a voz. Voz potente e inconfundível. Vá com Deus, amigo Clemente Drago. Obrigado por nos ensinar o verdadeiro significado da palavra humildade. Obrigado por ter incentivado tantos comunicadores que seguiram esse caminho fantástico do rádio. Obrigado pela sua existência. Lá de cima a sua voz estará ecoando: ‘Nacional, a voz do Brasil’. Que Deus conforte o coração da família. Vá com Deus, meu amigo!”.

Soares lamentou não ter conseguido se encontrar com Drago em uma visita que tinha marcado com André Gil. “A ideia seria fazer uma entrevista com ele para relembrar os bons tempos vividos, especialmente, na Rádio Nacional. Não só isso, mas contar um pouco da sua trajetória profissional. Por duas vezes marcamos essa visita que, infelizmente, foi desmarcada”, recordou.

“O rádio de Brasília está de luto, o rádio brasileiro está de luto. Perdemos o Clemente Drago, perdemos um amigo. A voz marcante da Rádio Nacional de Brasília se foi. No entanto, a sua voz ficará nos corações de milhares de ouvintes que tiveram o privilégio de ouvi-la”, completou.

(Fonte: Agência Brasil)

Envelhecer com saúde: esse é um dos principais desafios da sociedade atual. E é justamente pensando no bem-estar das pessoas que o Projeto Viva, iniciativa patrocinada pelo governo do Estado e pelas Drogarias Globo por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, foi desenvolvido na cidade de Bacabal. O projeto teve como objetivo central levar lazer à comunidade visando a melhora da qualidade de vida e do bem-estar físico social e emocional das pessoas. 

Ao longo dos últimos sete meses, o Projeto Viva proporcionou atividades físicas em diferentes modalidades para a população adulta e idosa da cidade de Bacabal, com abordagem recreativa. A iniciativa buscou potencializar as capacidades físicas de seus participantes, proporcionando um tempo para o cuidado ao corpo.

Na semana passada, durante o encerramento oficial do projeto, foi realizado um superaulão de dança com a participação de dezenas de pessoas na Praça da Bíblia. Foi montada, ainda, uma estrutura com brinquedos para também proporcionar momentos de lazer para as crianças da cidade.  

“Estamos muito contentes com os resultados obtidos na primeira edição do Projeto Viva. Ao proporcionarmos atividades de lazer gratuitas às pessoas, ressaltamos a importância da saúde e do bem-estar dos mais velhos, mostrando que é possível envelhecer com dignidade e qualidade de vida. Além disso, buscamos valorizar o potencial de cada participante dessa iniciativa, com foco na manutenção da saúde, e estimular a participação da população de Bacabal. Agradecemos ao governo do Estado e às Drogarias Globo por apoiarem esse projeto e acreditarem na importância da atividade física para a comunidade", afirmou Kléber Muniz, coordenador do Projeto Viva.

As aulas semanais contaram com a coordenação e suporte de profissionais de educação física, além do fornecimento de todo o material e instrumentos necessários para a prática de exercícios de diversos segmentos, como atividades físicas, motoras e aeróbicas, jogos esportivos, danças, ginástica localizada e alongamento. Essas movimentações ocorreram ao ar livre para que, além dos benefícios para a saúde, o Projeto Viva promovesse uma integração social na comunidade de Bacabal.

Além das atividades, os participantes do Projeto Viva tiveram ações pedagógicas e participaram de palestras sobre temas relacionados à melhor idade, ministradas por profissionais da área da saúde, como geriatras, psicólogos e psiquiatras. Auxiliares da área de saúde também acompanharam o bem-estar dos integrantes da iniciativa, realizando aferição de pressão arterial e exames de diabetes.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

 Centro Cultural da Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro (PGE-RJ) inaugura amanhã (26), no antigo Convento do Carmo, na Praça XV, centro da capital fluminense, a exposição gratuita “Passado Presente: 200 Anos Depois”, em comemoração ao Bicentenário da Independência do Brasil. A exposição será aberta para o público na próxima quinta-feira (27) e seguirá até 4 de março de 2023, de terça a sábado, das 10h às 18h.

A mostra reúne 18 obras de nove artistas brasileiros contemporâneos, que propõem uma reflexão sobre o legado de um passado colonial, estimulando o público a lembrar a origem do país para entender o Brasil de hoje e pensar o Brasil do futuro.

A curadora Cecília Fortes na exposição “Passado Presente: 200 Anos Depois” no Centro Cultural da PGE-RJ

“A mostra traz um olhar mais atual sobre os 200 anos da Independência do Brasil, e os artistas que a gente reuniu aqui são artistas visuais contemporâneos de várias partes do país, cujos trabalhos trazem questões que geram uma reflexão sobre quais são os problemas enfrentados hoje no Brasil, tendo em vista o nosso legado de um passado colonial de exploração”, destacou a curadora da exposição, Cecília Fortes, em entrevista, hoje (25), à Agência Brasil.

Questões diversas

Cada artista, à sua maneira, retrata o Brasil de ontem e de hoje. Há artistas, por exemplo, que são descendentes dos povos originários, indígenas, que trazem a questão do desmatamento, como Denilson Baniwa e Emerson Uyra.

Tem artistas negros descendentes das diásporas africanas, que abordam como parte significativa dos brasileiros ainda sofre pela questão do racismo, por causa do passado escravocrata. Esses são elementos que o pintor carioca Arjan Martins apresenta em seu trabalho.

O goiano Hal Wildson convida os visitantes a pensar sobre a constituição da identidade do povo brasileiro, que é plural, com sua proposta de plantar novos sonhos, semear outros futuros possíveis, baseados no equilíbrio das relações entre as pessoas e o meio ambiente.

Outros artistas que participam da exposição são Heloisa Hariadne, que reverencia a ancestralidade negra e a conexão homem-natureza na composição fluida apresentada em “Derretendo as muralhas de gelo para seguir as navegações”.

As relações de poder no mundo do trabalho operário são o cerne de obras das séries “Sob Pressão” e “Sob Tensão”, esculpidas pelo paranaense Marcelo Monteiro.

A artista cearense Maria Macedo, por sua vez, levanta a questão do estereótipo do sujeito matuto, associado aos retirantes e agricultores, e propõe uma ressignificação de sua imagem em pinturas feitas em aquarela sobre sacos de estopa, material utilizado desde a época da escravidão para armazenar alimentos.

Morador do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, Miguel Alfa fala da importância do afeto nas relações entre pais e filhos para mudar o cenário de localidades dominadas pelo tráfico e distanciar crianças e adolescentes do universo do crime.

Já o artista goiano radicado em São Paulo Paul Setúbal coloca a figura de Dom Pedro I de cabeça para baixo em uma escultura feita de bronze, aço, granito e madeira para mostrar a fragilidade do momento histórico da proclamação da Independência. “Foi muito mais um movimento político do que a formação de um país com bases sólidas, para criação de um país próspero”, analisou Cecília Fortes.

À margem

Exposição “Passado Presente: 200 Anos Depois” no Centro Cultural da PGE-RJ celebra dois séculos de independência do Brasil

A curadora recordou que no ano da proclamação da Independência, em 1822, o Brasil tinha um escravo a cada três habitantes; em cada dez pessoas, só uma sabia ler e escrever. “A maior parte da população era formada de negros forros, índios, mestiços, que ainda estavam muito à margem da sociedade. Não tinham condição para uma ascensão social. A gente vivia em um país que ainda era escravocrata e no qual a principal fonte econômica era o trabalho agrário”, apontou.

Levando em conta fatores como esses, a ideia da exposição é voltar ao passado, entender qual era o contexto na época da proclamação da Independência e, agora, 200 anos depois, ver quais são as questões que o Brasil enfrenta, sob o ponto de vista das artes visuais, reiterou Cecília.

Outro ponto importante é que o Centro Cultural da PGE-RJ está situado em um prédio histórico, que já foi convento na época da colonização e residência da família imperial.

“Por isso, a gente precisava falar sobre o momento histórico que são os 200 anos da Independência, que é importantíssimo para o nosso país, mas a gente teve a preocupação de trazer um olhar mais atual. De não só reverenciar esse passado, mas perguntar quais são as questões que estavam envolvidas lá atrás e, depois, projetar isso para o futuro”.

Alguns trabalhos expostos falam sobre os caminhos que o povo brasileiro tem para construção de um país mais inclusivo e que novas bases podem ser estimuladas para construção desse novo país, “que a gente quer que o Brasil seja”.

Essa é a segunda exposição de obras de arte montada na nova galeria da PGE-RJ, no Convento do Carmo, que foi reaberto ao público em maio deste ano, com a mostra “Composição Carioca”, que prestou homenagem às paisagens naturais do Rio de Janeiro e sua população. 

(Fonte: Agência Brasil)

Um fim de semana bastante divertido e de lazer para dezenas de crianças da cidade de Bacabal, que aproveitaram o Projeto Recrear: Esporte e Lazer para Todos para brincar e construir amizades. A iniciativa, patrocinada pelo governo do Estado e pela Friobom, promoveu gincanas esportivas, recreação e atividades culturais e de lazer para a garotada gratuitamente. As ações foram desenvolvidas no Campo do Merecão, em Bacabal, tanto no sábado (22) quanto no domingo (23).

Brincadeiras como pega-pega, corrida de saco, dança das cadeiras, cabo de guerra e desafios de habilidades foram apenas algumas das atividades realizadas pelo Projeto Recrear. As gincanas do fim de semana caíram nas graças das crianças, que aproveitaram as atividades para brincar e conhecer novos amigos.     

“A ideia da realização do Recrear é levar mais lazer e diversão para comunidades carentes da cidade. Queremos utilizar essas gincanas e atividades recreativas como ferramenta de inclusão social. Só temos a agradecer ao governo do Estado e à Friobom por acreditarem e incentivarem essa iniciativa que, sem dúvida nenhuma, vai trazer inúmeros benefícios para toda a Bacabal”, afirmou Kléber Muniz, coordenador do projeto.

Em sua primeira edição, o Projeto Recrear: Esporte e Lazer para Todos consiste na realização de quatro eventos. Os dois primeiros ocorreram no fim de semana com o objetivo de oferecer gincanas de caráter esportivo, recreativo e social. Além das gincanas esportivas, recreação e atividades culturais e de lazer, o Recrear também realizou um lanche coletivo para as crianças.

De acordo com a organização do Recrear, o projeto deve atender, por evento, cerca de 300 pessoas no total, entre crianças e adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência. Todas as informações sobre o Recrear: Esporte e Lazer para Todos estão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@projetorecrearbacabal).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Revelação do esporte paralímpico brasileiro e um dos atletas mais vitoriosos do Maranhão, o nadador Davi Hermes, que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, participou da 10ª edição do Campeonato Mundial de Natação para Síndrome de Down, entre os dias 17 e 25 de outubro, em Albufeira, Portugal. O multicampeão foi um dos destaques da Seleção Brasileira na competição e melhorou suas marcas pessoais nas provas dos 50m livre, 50m borboleta, 100m livre, 100m borboleta e 200m borboleta.

O melhor desempenho de Davi Hermes no Mundial de Natação foi na prova dos 100m borboleta, onde garantiu a quarta posição na categoria Sênior (17 a 24 anos) e foi o nono colocado na categoria Open (todas as faixas etárias) com o tempo de 1.29.66, melhorando o seu recorde pessoal em oito segundos. Além disso, o atleta da Viva Água conquistou a quarta colocação da categoria Sênior nos 50m borboleta.

“Fazer parte da Seleção Brasileira em um Mundial é o sonho e o objetivo de todo atleta. Estou muito feliz por baixar a minha marca pessoal em tantas provas. Agradeço a Deus, a minha família, a minha comissão técnica da Viva Água, aos parceiros de treinamento, a todos os membros da Seleção. Agradeço, também, ao patrocínio da Potiguar e do governo do Maranhão, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, que é fundamental para estar entre os melhores do mundo”, afirmou Davi.

Pouco antes do Mundial de Natação, Davi Hermes teve um desempenho de alto nível nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), competição realizada em setembro, em Brasília (DF). Representando a Universidade Ceuma, o nadador maranhense conquistou cinco medalhas nos JUBs, sendo três ouros nos 50m livre, 50m borboleta e 200m livre, uma prata nos 100m borboleta e um bronze nos 100m livre da competição nacional.

Últimas conquistas

Em agosto, Davi Hermes fez história no Campeonato Brasileiro de Natação, competição organizada pela Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI), com o apoio do Comitê Paralimpico Brasileiro (CPB), e que foi realizada em São Paulo. O maranhense conquistou quatro medalhas no Brasileiro CBDI, três delas de ouro, e ainda quebrou seu próprio recorde pan-americano na prova dos 200m borboleta.

No mês de maio, Davi Hermes se consolidou entre os melhores do país ao conquistar quatro medalhas e registrar dois recordes no Meeting Brasileiro de Natação 2022. Na ocasião, ele faturou três medalhas de ouro nas provas dos 50m borboleta, 100m borboleta e 200m borboleta, além de levar a medalha de prata nos 50m nado livre.

Antes do Meeting Brasileiro, Davi Hermes já havia registrado um grande feito na temporada de 2022 ao se consagrar como um dos principais nomes dos Jogos Abertos Escolares, competição promovida pela Federação Maranhense do Desporto Escolar (Femade) e realizada em fevereiro, em São Luís. Comprovando sua grande fase, o nadador maranhense foi ouro nas provas dos 50m livre e dos 100m borboleta.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Sentada em frente a uma tela gigante, você ajuda uma idosa a caminhar pelo corredor de um cemitério. Ela vai dando passos bem curtos, apoiada em uma bengala. Todos os movimentos são conduzidos por você. Por meio de um controle, você a ajuda a caminhar e até a se sentar em um banco. Tudo é feito com dificuldade e reproduzido em uma tela grande, em preto e branco. Chamado de The Graveyard, o jogo criado por Aurina Harvey e Michaël Samyn, nos faz pensar sobre a velhice e a morte.

Este é apenas um dos jogos que estarão presentes na nova exposição em cartaz no Centro Cultural Branco do Brasil (CCBB), localizado na região central da capital paulista. Com abertura marcada para amanhã (26), Playmode, como é chamada a exposição, já passou por Lisboa (Portugal), Rio de Janeiro e Belo Horizonte e, agora, desembarca em São Paulo, onde fica até 16 de janeiro.

Quem visitar o CCBB, em São Paulo, para conferir a exposição, encontrará 42 obras criadas por artistas do Brasil, Estados Unidos, do Japão, da Suíça, Croácia, Grécia, França, Nova Zelândia, Irlanda, Bélgica, Itália, de Portugal, da República Tcheca e Alemanha. A mostra explora o mundo lúdico dos games para provocar reflexões sobre temas como imigração, sustentabilidade, globalização, velhice e guerras.

A curadoria é de Patricia Gouveia e Filipe Pais. “A exposição traz uma reflexão sobre a cultura dos jogos e das brincadeiras no século XXI”, disse Patricia, em entrevista à Agência Brasil. “No fundo, há uma proposta política de reflexão sobre que sociedades queremos para o futuro e que passam, por exemplo, por questões ligadas à sustentabilidade”, acrescentou.

A exposição é sobre jogos, mas não é de todo interativa. “É uma exposição que fala de jogos, mas é muito mais do que isso. O jogo é mais um meio do que um fim. A exposição traz reflexões e vai atrair um público que curte e entende de jogos, mas também vai atrair um público em geral porque é uma exposição de arte. Ela se utiliza dos jogos para trazer reflexões sobre a vida e o cotidiano”, explicou Cláudio Mattos, gerente-geral do CCBB SP.

A interatividade se concentra principalmente no segundo andar do edifício. É lá que se encontra The Graveyard e diversos outros jogos como Huni Kuin, elaborado de forma coletiva por antropólogos, programadores, artistas e indígenas do povo Huni Kui, que vive no Acre. Nesse jogo, um caçador e uma artesã passam por vários desafios para se tornarem, respectivamente, curandeiro e mestra dos desenhos. “Em Huni Kuin, programadores do estado de São Paulo vão trabalhar com populações indígenas do Brasil para pensar sobre práticas ancestrais, grafismos e pinturas. Ele nos ajuda a refletir sobre o futuro que queremos”, disse a curadora.

No primeiro andar, também há alguma interatividade, com o visitante podendo, por exemplo, brincar com sua própria imagem refletida em um jogo.

Nos demais andares, especialmente no quarto e terceiro, a mostra é mais conceitual, com apresentação de vídeos, esculturas e fotografias. O quarto andar, por exemplo, é dedicado a uma reflexão sobre o papel das brincadeiras na sociedade e de que forma elas contribuem para a formação das nossas identidades. Aqui se encontra uma réplica da taça Jules Rimet, da Copa do Mundo de 1970, que foi vencida pelo Brasil, e um vídeo com pessoas vestindo a camisa da Seleção Brasileira de Futebol, tendo seus rostos tampados por elas. As obras são de Jaime Lauriano e discutem a utilização do futebol como instrumento de propaganda política durante a ditadura militar brasileira.

O terceiro andar, por sua vez, convoca os visitantes a pensar sobre sistemas sociais, políticos e religiosos. Um exemplo são os vídeos que mostram como os jogos têm sido utilizados para formar e treinar militares nos Estados Unidos e até para o tratamento de transtorno de estresse pós-traumático relacionado à guerra.

No andar térreo, logo na entrada do edifício, está uma das obras mais emblemáticas da exposição: o Xadrez Autocriativo, de Ricardo Barreto e Raquel Fukuda, que propõe uma reflexão sobre o tradicional jogo de xadrez.

A exposição é gratuita. Ingressos podem ser retirados, antecipadamente, pelo site  da mostra . Mais informações podem ser obtidas no site do CCBB.

(Fonte: Agência Brasil)

A Agência Espacial Brasileira (AEB) concluiu, com sucesso, o lançamento do foguete VSB-30 do Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão, pela Operação Santa Branca. O foguete levou a bordo o Modelo de Qualificação da Plataforma Suborbital de Microgravidade (MQ-PSM), que será usada em pesquisas científicas. Os próximos passos envolvem a análise dos resultados dos experimentos. 

O objetivo da operação, realizada no último domingo (23), é o de capacitar o país para oferecer às empresas e aos institutos de pesquisa a possibilidade de experimentos em microgravidade. 

“O Brasil já poderá prover, de forma autônoma, serviços de experimentação em ambiente microgravidade, usando o Centro Espacial de Alcântara (CEA), o VSB-30 e a PSM. Abriremos, também, um mercado para a indústria espacial brasileira, para os empreendedores e para as Instituições de Ciência e Tecnologia”, explicou o presidente da AEB, Carlos Moura.

O primeiro lançamento com o VSB-30 no Brasil ocorreu em outubro de 2004. O foguete foi desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço em parceria com o Centro Aeroespacial Alemão. Até então, foram lançados 33 foguetes do mesmo tipo, cinco deles no Brasil e 28 no exterior.

A Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM) foi desenvolvida por meio de uma parceria entre a Agência Espacial Brasileira, a empresa Orbital Engenharia, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Nessa plataforma, foi embarcado um conjunto de instrumentos para a avaliação do desempenho do voo e o experimento Forno Multiusuários, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

(Fonte: Agência Brasil)