O Santuário do Cristo Redentor está completando, nesta quarta-feira (12), 91 anos de inauguração. Para marcar a data, às 7h, foi celebrada a missa em Ação de Graças presidida pelo arcebispo do Rio, cardeal Orani João Tempesta.
Em seguida, às 8h30, foi distribuído o tradicional bolo comemorativo, preparado pela tradicional organização Sociedade Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (Sarca). Em seguida, ao meio-dia, será rezado o Ângelus seguido de missa, presidido pelo padre João Damasceno. Às 15h, será rezado o Terço da Misericórdia e, em seguida, missa solene transmitida pela Rádio Catedral, da Arquidiocese do Rio.
Dando sequência à programação, no próximo domingo, (16), às 19h30, o Santuário terá uma cerimônia pelo Dia Mundial da Alimentação, com o objetivo de alertar para a importância do acesso à alimentação adequada e saudável, que é um direito de todo ser humano. Ao término, o monumento ao Cristo Redentor terá uma iluminação especial na cor azul-claro.
Na semana seguinte, no dia 20, às 20h, será realizado o show “Nossa Voz”, com o padre Omar e o Grupo Dó Ré Mi, na casa de shows Qualistage, na Barra da Tijuca. O espetáculo, que terá renda destinada para os projetos sociais atendidos pelo Santuário do Cristo Redentor, é um grande agradecimento à vida por meio das canções do Rei Roberto Carlos.
Encerrando as festividades, o Setor Cristo Sustentável promoverá a Ação de Amor do Cristo Redentor de 20 a 22 de outubro, na Basílica Santuário Arquidiocesano Mariano de Nossa Senhora da Penha de França, no Bairro da Penha, com início todos os dias às 9h e encerramento às 15h.
A Ação de Amor do Cristo Redentor é um projeto itinerante, que leva serviços de saúde, habitação, trabalho, educação e cidadania à população em situação de vulnerabilidade social.
Com o cariçu, uma espécie de flauta, nas mãos, um grupo de indígenas começa a encantar quem passa pelos corredores de uma das salas do Museu da Língua Portuguesa, na capital paulista. Ao som desse instrumento, eles vão dançando e percorrendo a nova exposição em cartaz no museu, toda dedicada às mais de 175 línguas indígenas que ainda são faladas no Brasil.
Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação entra em cartaz nesta quarta-feira (12), feriado nacional, e fica até 23 de abril. Com curadoria da artista, ativista, educadora e comunicadora indígena Daiara Tukano, a mostra propõe uma imersão nas dezenas de famílias linguísticas às quais pertencem as línguas faladas hoje pelos povos indígenas do Brasil.
A exposição também marca no Brasil o lançamento da Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032), instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) e coordenada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em todo o mundo.
Balançando o maracá [uma espécie de chocalho], Daiara começa a cantar as palavras da língua Guarani Mbya que dão nome à exposição: Nhe’ẽ, Nhe’ẽ, Nhe’ẽ Porã. Ela, então, explica que o nome significa “boas palavras, bons pensamentos, bons sentimentos, palavras doces que vêm de coração para tocar o coração de cada pessoa”.
“Gostaria de saudar os mais de 5 mil povos indígenas ao redor do mundo, cujos territórios protegem mais de 80% da biodiversidade do nosso planeta. Falar dos povos indígenas e das línguas indígenas é falar da vida, é falar da diversidade e da sabedoria de andar por este mundo com respeito por tudo que há nos rios, florestas, montanhas e mares”, disse Daiara, ao apresentar a exposição a jornalistas.
Daiara lembrou que o mundo vive hoje a maior extinção em massa, provocada pelas grandes mudanças climáticas. “São os povos indígenas que têm estado sempre à frente para a defesa de toda essa vida. Não estamos só falando da beleza das línguas, mas também convidando a todos nós a olhar para cada árvore, a se banhar no rio, a beber uma água pura, a apreciar cada história. Cada língua é um universo de sabedoria, uma filosofia de vida, um infinito conhecimento”, ressaltou a curadora.
Não são apenas belas palavras que ilustram a exposição. Sons, fotografias, vídeos e objetos indígenas – entre os quais trabalhos de Denilson Baniwa, Jaider Esbell e Paulo Desana – são aqui apresentados para contar a história desses povos, mostrando sua identidade e cultura, memórias e trajetórias de luta e de resistência.
A exposição tem uma lógica circular, não importando onde é o começo ou o fim. Em um desses espaços, há uma floresta de línguas indígenas, onde o visitante poderá conhecer a sonoridade de cada uma.
Ao lado, está o espaço Língua e Memória, que retrata o histórico de contato, violência e conflito decorrentes da invasão aos territórios indígenas. É ali que se encontra o monumental trocano, um tambor feito de uma tora de madeira, que, durante a visita, foi tocado pelos indígenas que participaram da sessão de abertura da exposição.
“É a primeira vez que estou vindo [ao Museu da Língua Portuguesa]. Estou encantada. Eu ajudei no processo de organização, mas não tinha visto como tinha ficado, e é emocionante ter as línguas indígenas aqui como um espaço reconhecido e privilegiado dentro do museu”, disse Altaci Corrêa Rubim, representante dos povos indígenas da América Latina e do Caribe no GT da Unesco e professora da Universidade de Brasília.
Altaci é do povo Kokama, que vive no Alto Solimões, no Amazonas. “Queremos, com isso, dar visibilidade à diversidade cultural e linguística dos povos indígenas no Brasil. Que todos possam ter outro olhar sobre os povos indígenas”, disse ela, em entrevista à Agência Brasil.
Segundo Altaci, poucas pessoas falam o Kokama atualmente no Brasil. “Estamos em um processo de fortalecimento. Perdemos mais de 70 anciãos durante a pandemia. E isso foi um baque para uma língua que está em fortalecimento. Por outro lado, isso também nos fortaleceu, porque somos um povo da tríplice fronteira – Brasil, Peru e Colômbia. E unimos forças com o povo do Peru para continuarmos fortalecendo nossa língua”, acrescentou.
Quem também visitou o museu pela primeira vez foi Ytatxĩ Guaja, da etnia Awa Guajá, que vive em Bom Jardim, no Maranhão. “Que bom termos recebido o convite. É a primeira vez que estou em São Paulo”, contou Ytatxi. “Essa exposição é muito linda. A gente queria muito ver isso, nesse momento de encontro no museu”, acrescentou. Sorrindo, Ytatxĩ disse à reportagem ter reconhecido a própria voz em uma das partes do museu que apresentam o som de palavras indígenas.
Em todo o percurso da mostra, é possível encontrar um educador indígena para ajudar o visitante a entender tudo o que está sendo exposto.
Em um desses pontos, um corredor azul com fotos de ancestrais indígenas, curandeiros e mestres da tradição, e que simula um rio, um educador explicou à reportagem da Agência Brasil a importância daquele espaço para a sua cultura: “Estas são pessoas para nos dar continuidade. Trazem a sabedoria do passado e nos jogam para o futuro”, afirmou.
Mais informações sobre a exposição podem ser obtidas no site do museu.
O Museu da Língua Portuguesa tem entrada gratuita aos sábados.
Falta pouco mais de um mês para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022. Neste ano, as provas serão realizadas nos dias 13 e 20 de novembro. Ao todo, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação (MEC) responsável pelo exame, 3.396.632 pessoas estão inscritas para as provas deste ano.
Como nas duas últimas edições, o Enem 2022 terá a versão impressa e a versão digital. Do total de inscritos, 3.331.566 farão a prova em papel, e 65.066, em computador. Os participantes receberão informações sobre a inscrição e sobre os locais de prova por meio do cartão de confirmação da inscrição, que poderá ser acessado na internet. O cartão ainda será divulgado pelo Inep.
Os participantes do Enem farão provas de linguagens, ciências humanas e redação no primeiro dia de aplicação. Os candidatos terão 5 horas e 30 minutos para resolver às questões. No segundo dia de aplicação, resolverão questões de matemática e de ciências da natureza, em 5 horas de aplicação. As provas serão objetivas, com exceção da redação, que deverá ser escrita à mão, tanto na versão impressa quanto na versão digital.
O Enem oferecerá recursos de acessibilidade e tratamento pelo nome social para participantes que fizeram as devidas solicitações. Entre os atendimentos disponíveis, estão prova em braile, tradutor intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), videoprova em Libras (vídeo com a tradução de itens em Libras) e prova com letra ampliada.
Quem está se preparando para o Enem pode acessar todas as provas e os gabaritos de edições anteriores no site do Inep, para se preparar para as provas. Também estão disponíveis as cartilhas do participante, com dicas de como estruturar o texto da redação e explicações sobre a correção.
Para testar os conhecimentos, os estudantes podem acessar, gratuitamente, o Questões Enem, um banco preparado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que reúne questões de provas de anos anteriores. No sistema, é possível escolher quais áreas do conhecimento se quer estudar. O banco seleciona as questões de maneira aleatória.
Mais de 250 mil alunos do 2º ao 5º ano do ensino fundamental da rede pública participam, hoje (11), da segunda etapa da 1ª Olimpíada Mirim de Matemática (Obmep Mirim), promovida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa). O número correspondente a cerca de 10% dos 2,7 milhões de estudantes inscritos na primeira fase, que foram classificados para esta segunda prova da Olimpíada, destacou, em entrevista à Agência Brasil, o diretor adjunto do Impa e coordenador-geral da Olimpíada Brasileira de Matemática (Obmep), Claudio Landim.
Ao todo, 19 mil escolas de todo o Brasil participam da competição de matemática, em sua primeira edição no país.
As provas da segunda fase têm 15 questões objetivas, de múltipla escolha, como ocorreu na primeira fase. Landim observou que, como se trata de crianças menores, provas mais longas seriam cansativas. Por outro lado, os testes são corrigidos pelos professores dos próprios estudantes. “Por isso, são questões de múltipla escolha e bem visuais porque as crianças ainda têm dificuldade de entender o enunciado”. O conteúdo abordado corresponde ao grau de escolaridade dos alunos, divididos nos níveis Mirim 1 (2º e 3º ano do ensino fundamental) e Mirim 2 (4º e 5º ano do ensino fundamental).
Para o diretor adjunto do Impa, o resultado atingido pela 1ª Obmep Mirim já firmou o evento no calendário nacional. “A adesão se confirmou. As escolas que se inscreveram na primeira fase estão participando da segunda fase. Nós temos uma capilaridade em todo o Brasil. Estamos muito otimistas, inclusive porque este é o primeiro ano. As escolas ainda estão se adaptando a essa prova”.
Landim lamentou que, em razão do orçamento limitado, o Impa não tenha enviado as provas da segunda fase impressas às escolas, como ocorre na Obmep do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. “E isso inviabilizou a participação de muitas escolas, que não se sentiram capazes de aplicar a primeira fase”. Já na segunda fase, as escolas recebem as provas impressas, com os gabaritos, por se tratar de um número menor de estudantes.
Escolas privadas
O coordenador espera que, ao longo dos anos, o Impa consiga encontrar novos parceiros que permitam viabilizar a impressão e o envio das provas e que a adesão aumente. “Já é nossa intenção convidar as escolas privadas no ano que vem, para participarem da olimpíada”. Ele acredita que o número de inscritos se amplie ainda mais. Landim afirmo que todos os problemas e quebra-cabeças propostos vão auxiliar os professores a utilizá-los em sala de aula nos próximos anos. “Porque a ideia, junto com as provas, é que a gente comece a produzir material didático e brincadeiras de matemática que possam ser utilizadas pelos professores em suas aulas”.
O professor não tem dúvida de que isso ajudará a tornar a matemática uma disciplina mais agradável de se aprender. “Mostrar que a matemática pode ser divertida, lúdica”.
Para Landim, apesar de ser uma olimpíada, a intenção não é fazer disso uma competição entre as crianças. Ao contrário, insistiu que as crianças não estão competindo umas com as outras e podem, inclusive, resolver os problemas juntas. “A ideia é cativar as crianças para a matemática, mostrar que a matemática pode ser uma coisa mais divertida do que se imagina ou do que os pais possam pensar”.
O Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) é uma unidade de ensino e pesquisa qualificada como Organização Social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e ao Ministério da Educação (MEC).
A 2ª Obmep Mirim será lançada em março de 2023 para todo o Brasil, já incluindo as escolas privadas. O cronograma prevê a realização das provas nos meses de agosto e outubro.
A meta é manter as datas próximas da Obmep do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio, de modo a constituir a Semana da Olimpíada, fazendo com que todas as escolas do país estejam mobilizadas em torno da Olimpíada da Matemática, disse o coordenador-geral da Obmep.
Os finalistas dos torneios Sub-10 e Sub-12 da terceira edição do Esporte na Minha Cidade, que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, foram definidos na manhã do último sábado (8), após partidas disputadas na Arena Olynto, no Bairro do Olho d'Água, em São Luís. Enquanto o Projeto Paredão e o G. P. V. decidirão o título da competição Sub-10, a decisão da categoria Sub-12 será entre Lyon e Confiança.
A primeira equipe classificada para a final do torneio Sub-10 do Esporte na Minha Cidade foi o Projeto Paredão, que travou um duelo equilibrado contra o Audaz, mas conseguiu a vitória por 1 a 0. Na outra semifinal, o G. P. V. apresentou uma artilharia forte e derrotou os Ferinhas da Vila por 4 a 2.
Já na competição Sub-12, Lyon e Confiança garantiram os passaportes para a final com grandes atuações e resultados expressivos nos confrontos das semifinais. Primeiro a entrar em campo na rodada, o Lyon bateu o Seve por 3 a 0 e avançou à decisão. Em seguida, o Confiança venceu o Arsenal por 4 a 1 e se manteve na briga pelo título.
Beach Feminino
Além das semifinais das categorias Sub-10 e Sub-12, o Esporte na Minha Cidade teve oito partidas pela segunda rodada da fase de grupos do torneio Beach Adulto Feminino na manhã de domingo (9), na Praia do Calhau, em São Luís.
No campo 1 do Calhau, a RB Sports venceu a Uninassau por 1 a 0, o Brutos/Magnólia bateu o Cruzeiro por 3 a 0, o Trivela derrotou por 2 a 0 o Boa Esperança, e a Academia Futebol Arte goleou o Nosso Futebol por 5 a 1.
Já no campo 2, o Fênix goleou as Espias por 4 a 1, o I. J. C derrotou o Atlético Cohab por 2 a 1, a equipe do CT Sports garantiu a vitória por 2 a 1 sobre o Vasco Academy, e o G. P. V mostrou sua força ao bater a Roma por 3 a 1.
Premiações
Os times campeões e vice-campeões de cada categoria do Esporte na Minha Cidade serão premiados com troféus e medalhas. Durante a solenidade de encerramento das competições, haverá, também, a entrega dos prêmios individuais: Melhor Jogador, Artilheiro, Goleiro Menos Vazado e Melhor Técnico.
Vale ressaltar que todos os times participantes do Esporte na Minha Cidade receberam kits com bolsas esportivas e uniforme completo, com camisa, calção e meião, sendo que os dois últimos itens foram disponibilizados somente para os times Sub-10 e Sub-12. Todo o material entregue está sendo utilizado pelas equipes durante as competições.
Todas as informações sobre o Esporte na Minha Cidade e a programação completa de jogos estarão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@esportenaminhacidade).
O surfista maranhense Kadu Pakinha, de 14 anos, que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, fez história na disputa da terceira etapa do Circuito Maranhense de Surf, competição organizada pela Federação Maranhense de Surf (Femasurf) e realizada entre sexta-feira (7) e domingo (9), na Praia da Ponta d'Areia, em São Luís. Com muito talento e desenvoltura, o jovem atleta faturou os títulos das categorias Sub-16 e Open do torneio estadual.
Embalado pelas conquistas no Circuito Maranhense, Kadu Pakinha já está preparando-se para o próximo desafio da temporada, que será a segunda etapa do Circuito Caucaia de Surf, no município de Caucaia, no Ceará. A competição começa nesta sexta-feira (14) e vai até domingo (16), na Praia do Icaraí. Essa será a segunda disputa interestadual do jovem surfista maranhense em menos de um mês: no fim de setembro, Kadu participou da terceira etapa do Circuito Brasileiro de Surf de Base, em Xangri-lá, no Rio Grande do Sul, e garantiu o Top 30 do Brasil na categoria Sub-14.
“Estou muito feliz com os títulos conquistados na terceira etapa do Circuito Maranhense, principalmente pela vitória na categoria Open, a mais disputada do evento. Agora, é manter o foco para o Circuito Caucaia, que é outra grande competição. Desde já, fica o meu agradecimento à Potiguar e ao governo do Estado por todo o incentivo. Vou seguir treinando bastante para trazer mais títulos para o Maranhão”, afirmou Kadu.
Além do Circuito Caucaia, Kadu Pakinha ainda terá pela frente a quarta e decisiva etapa do Circuito Maranhense, marcada para o mês de dezembro, na Praia do Olho d'Água, em São Luís. O jovem atleta quer confirmar o título estadual na categoria Sub-16, onde venceu as três primeiras etapas, e também brigar pelas primeiras posições da categoria Open, onde está competindo de igual para igual contra atletas mais experientes.
Bicampeão maranhense de surf, Kadu Pakinha coleciona resultados expressivos na temporada de 2022, com destaque para o título na categoria Sub-16 e a quinta colocação na categoria Open da segunda etapa do Circuito Maranhense. Além disso, o jovem atleta foi campeão de duas etapas dos Jogos Escolares e ficou com a quinta posição no Brasileiro Sub-14, realizado no Pará.
Seis jogos abriram as disputas da primeira edição da Taça das Comunidades de Futebol 7, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo Armazém Paraíba por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Os jogos foram realizados na Arena Olynto, no Olho d’Água, e o grande destaque foi o elevado número de gols: 32 no total, o que representa uma média de 5,3 gols por partida.
A equipe da Afasca foi quem conseguiu a vitória mais elástica na noite da última sexta-feira (7) ao golear o Corinthians do Bequimão por 6 a 0. O triunfo na rodada de abertura colocou a Afasca na liderança do Grupo C. Pela mesma chave, a Ponte Preta se deu bem ao derrotar o Lyon por 5 a 3.
Quem também venceu na rodada foi o time do Transformar que superou o Alecrim por 3 a 1. No outro jogo do Grupo B, o Craques da Veneza derrotou o Audaz por 4 a 1. Os resultados das outras partidas foram os seguintes: GM Sports 3 x 3 Seleção da Vila Palmeira e Jeito Moleque 2 x 1 Grêmio Maranhense.
Próximos jogos
A Taça das Comunidades de Futebol 7 prossegue esta semana com a realização de mais seis partidas. Na quinta-feira (13), vão ocorrer três jogos a partir das 19h45: Vasco x Paredão, Veteranos x Alemanha e Aurora x Olímpica. Na sexta-feira (14), a bola rola para P12 x RAF 07, Flamengo x Coringão Upgrade e Juventude x R13. Todas as partidas serão na Arena Olynto, no Olho d’Água.
Taça das Comunidades
A Taça das Comunidades de Futebol 7 é uma competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo Armazém Paraíba por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Ao todo, 24 times estão na disputa pelo título. As equipes foram distribuídas em seis grupos. Na primeira fase, os times jogam entre si dentro de suas respectivas chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo, além dos quatro melhores terceiros colocados avançam aos mata-matas.
Por meio de sorteio, realizado durante a solenidade de lançamento da competição, foram definidos todos os grupos do torneio: Jeito Moleque, Grêmio Maranhense, GM Sports e Seleção da Vila Palmeira estão no A; Audaz, Transformar, Craques da Veneza e Alecrim compõem o B; já o Grupo C conta com Lyon, Corinthians do Bequimão, Ponte Preta e Afasca; o D é composto por Paredão, RAF 07, P12 e Vasco Academy; no Grupo E, Alemanha, Veteranos, Flamengo e Coringão Upgrade medem forças; e, no F, tem R13, Juventude, Olímpica e Aurora.
Vale destacar que todas as 24 equipes participantes da Taça das Comunidades de Futebol 7 receberam kits completos de uniformes para a disputa da competição. Tudo sobre a Taça das Comunidades de Futebol 7 está disponível no Instagram oficial da competição. O endereço é o @tacadascomunidadesfut7.
Vem aí a edição de 2022 do Campeonato Maranhense de Futsal, competição promovida pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma). As equipes interessadas em participar do torneio estadual nesta temporada devem realizar suas respectivas inscrições até esta quarta-feira (12), de acordo como cronograma divulgado pela Fefusma.
É importante destacar que o Estadual deste ano concederá vagas para a disputa da Taça Brasil de Clubes em 2023. Neste ano, o Campeonato Maranhense contará com disputas em 14 categorias, nos naipes masculino e feminino.
“Estamos ansiosos para realizarmos mais uma grande competição de futsal no Maranhão. O Estadual deste ano tem tudo para ser bem disputado com equipes de alto nível técnico. Abrimos inscrições em diversas categorias da base ao Adulto, tudo para proporcionar uma bela competição aos amantes da modalidade”, afirmou Alex Ricarte, presidente da Fefusma.
Para se inscrever em alguma das categorias do Campeonato Maranhense de Futsal, as equipes interessadas devem entrar em contato com a Diretoria Técnica da Fefusma pelos e-mails[email protected] ou [email protected]ou pelo telefone (98) 99608-6261.
Siga as redes sociais oficiais da Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) no Instagram e no Facebook (@fefusma) e fique por dentro de todos os detalhes do Campeonato Maranhense de Futsal 2022.
Estão abertas as inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade (Enem PPL) 2022. Esta versão do exame é específica para os “adultos submetidos a penas privativas de liberdade” e para adolescentes sob medidas socioeducativas que inclua privação de liberdade, com regras complementares e prazos para adesão, inscrição e aplicação próprios.
O prazo de inscrição vai de hoje (10) até o dia 21 de outubro no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), e as provas serão aplicadas nos dias 10 e 11 de janeiro de 2023.
O Enem PPL tem o mesmo nível de dificuldade do Enem regular. “A única diferença está na aplicação, que ocorre dentro de unidades prisionais e socioeducativas indicadas pelas Unidades da Federação”, informa o Inep.
O exame é aplicado desde 2010 pelo Inep, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Além de permitir o acesso ao ensino superior, o Enem PPL visa contribuir para elevar a escolaridade da população prisional brasileira.
Estão abertas até 8 de novembro, às 17h, as inscrições para a 3ª Chamada Pública do Programa de Formação em Ecologia Quantitativa. Os selecionados participarão de um curso intensivo de dois meses na área, a ser realizado em São Paulo, e receberão uma ajuda de custo mensal de R$ 1,5 mil, além do custeio da passagem e hospedagem, se o aluno não for da capital paulista. A ação é uma iniciativa do Instituto Serrapilheira e do International Centre for Theoretical Physics – South American Institute for Fundamental Research.
O curso terá início em janeiro de 2023, durante o recesso universitário, e as aulas serão ministradas no Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista (Unesp). “A ideia é capacitar alunos de qualquer campo de conhecimento a formular e responder grandes questões nos diversos subcampos da ecologia, de modo que saiam do curso preparados para ter um pensamento de vanguarda sobre o tema”, destacam os organizadores.
Para participar, além de estar interessado em uma trajetória científica na área, é preciso estar cursando ou já ter concluído a graduação ou o mestrado. Serão até 30 vagas e os escolhidos precisam “demonstrar capacidade de enfrentar tarefas desafiadoras com rigor metodológico, visão crítica, criatividade e espírito de colaboração”. Também é necessário saber inglês, pois tanto o processo seletivo, como as aulas serão nesse idioma.
Os candidatos devem ter ainda conhecimento de cálculo básico: familiaridade com conceitos de funções contínuas e descontínuas, limites e funções trigonométricas, exponenciais e logarítmicas, assim como ser capaz de resolver derivadas e integrais simples.
A seleção será feita em duas etapas. Na primeira, o interessado deve entregar uma carta de motivação escrita em inglês, de até 4 mil caracteres; enviar o currículo, de até duas páginas; e o histórico escolar da graduação com, pelo menos, 75% dos créditos concluídos em alguma instituição de ensino superior do Brasil. Para quem estiver cursando ou tiver concluído o mestrado, deverá apresentar o histórico acadêmico.
Os selecionados para o programa serão notificados no dia 21 de novembro, e a lista final será divulgada no dia 1º de dezembro. Ao término do projeto, em março de 2023, os alunos com melhor desempenho serão convidados a participar de um curso mais avançado sobre ecologia.