Skip to content

A primeira edição do Festival Madureira abre, nesta sexta-feira (4), as comemorações do mês da Consciência Negra no Rio de Janeiro. Serão três dias de música na quadra da Escola de Samba Império Serrano, a preços populares, no valor de R$ 10 no local e de R$ 12,50 pelo Sympla.

O festival começa às 19h. No sábado (5) e domingo (6), as atrações serão a partir das 15h. A iniciativa é dos agentes culturais locais da Rede Madureira, com patrocínio da Secretaria de Cultura Municipal do Rio de Janeiro, Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj) e concessionária RioGaleão. A classificação etária é livre.

O festival é produzido 100% por artistas locais que se uniram em uma rede e estão trabalhando para transformar Madureira em um circuito turístico da zona norte, um circuito afro, informou à Agência Brasil  o produtor Marcos André Carvalho.

“O turismo fica muito concentrado na zona sul e centro, e Madureira é um bairro negro, de turismo étnico, com muito potencial. Mas o turismo não chega lá”, observou.

Ele disse que o objetivo é ter um festival “feito de baixo para cima, nós por nós”. Todos os produtores são do bairro e negros, e a programação é totalmente de artistas locais “para ser uma plataforma de visibilidade também para esses artistas”.

Programação

A programação começa hoje com o renascimento do  concurso Noite da Beleza Negra e homenagem ao bloco afro mais antigo do Rio, o Agbara Dudu, que está completando 40 anos de existência.

A Noite da Beleza Negra nasceu na quadra da Escola de Samba Império Serrano e não ocorria há mais de duas décadas. O concurso elege não só o rei e a rainha da beleza negra em termos estéticos, mas também na parte da elegância e coreografia, entre outros critérios, afirmou Marcos André.

Está prevista também apresentação da Bateria da Escola de Samba da Portela. Fechando a noite, o público assistirá a um show da compositora e cantora Leci Brandão, nascida em Madureira, numa grande celebração afro suburbana em homenagem aos tambores e à música preta carioca.

No sábado, a partir das 15h, haverá a Feira Crespa, com empreendedoras negras que oferecerão ao público seus produtos em barracas de moda, gastronomia e artesanato. Em seguida, haverá a roda de samba Quintal da Magia, que vem arrastando multidões para as ruas do subúrbio carioca com muito tambor e pontos de macumba, reunindo entre cinco mil e seis mil pessoas por edição. A noite promete ser de emoção, com uma homenagem a Arlindo Cruz feita por seu filho Arlindinho, na sede da Império Serrano que, este ano, retornou ao Grupo Especial, justamente com o enredo sobre o mestre Arlindo.

Crianças

A programação prevê, ainda, apresentação de crianças das escolas de samba mirins da Império Serrano e da Portela, que são Império do Futuro e Águias do Amanhã, representantes do futuro do samba carioca.

No domingo, começará a Feira Crespa, às 15h, seguida da Roda de Samba do Quintal da Portela, liderada por integrantes da velha-guarda da azul e branco, que promete repetir o sucesso que essa roda vem tendo aos sábados na Quadra da Portela. Uma atração também aguardada é a Roda de Jongo do Morro da Serrinha, com a Companhia de Aruanda, formada por pessoas que praticam o jongo, considerado o pai do samba do Rio.

A Companhia de Aruanda ficou famosa por realizar, há 15 anos, sua roda todos os meses debaixo do Viaduto de Madureira, formando milhares de novos jongueiros.

O encerramento do festival ficará a cargo do Grupo Awurê, criado em 2018, em Madureira, que canta sambas em homenagem aos orixás e entidades da umbanda e tem feito sucesso.

Calendário

Um piloto do festival foi realizado em maio, coincidindo com o aniversário de Madureira. Marcos André adiantou, porém, que a ideia é promover o festival duas vezes por ano.

“A ideia, realmente, é demonstrar esse circuito turístico, que reúne uma série de pontos turísticos, como as escolas de samba Portela e Império Serrano, o Mercadão de Madureira, de onde sai o cortejo da tradicional festa de Yemanjá, e o Baile Charme do Viaduto. A gente quer que a Riotur e a prefeitura incluam Madureira no circuito turístico da cidade, porque há muito interesse no turismo étnico”, disse Marcos. Ele acredita que o turismo poderá produzir renda para os grupos que participam do festival.

(Fonte: Agência Brasil)

A equipe do CT Sports é a grande campeã do torneio de Fut7 Beach Adulto Feminino da terceira edição do Esporte na Minha Cidade, competição que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Em decisão marcada por fortes emoções e realizada no último sábado (29), na Praia do Calhau, em São Luís, o CT empatou por 5 a 5 com o I. J. C. no tempo normal e ficou com a taça após vitória por 6 a 5 no shoot-out.

Invictos no Esporte na Minha Cidade, CT Sports e I. J. C. protagonizaram uma partida com muitos lances de habilidade e mostraram muito talento no ataque. Marcada pelo equilíbrio, a final terminou empatada: Hyasmin (3), Liamara e Lívia Gabriele anotaram os gols do CT Sports, enquanto Joicy (2), Franciele, Laís e Yasmin balançaram as redes pelo I. J. C. As duas equipes mantiveram o ritmo no shoot-out, porém, o CT teve melhor aproveitamento, conseguiu a vitória por 6 a 5 e fez a festa pelo título.

Em cinco partidas no Esporte na Minha Cidade, o CT Sports conquistou três vitórias e dois empates, com 16 gols pró e 8 gols contra. A equipe teve como destaques as duas artilheiras da competição: Hyasmin, que marcou sete gols, e Luana, autora de quatro gols.

A campanha do CT Sports no Esporte na Minha Cidade começou com vitórias por 5 a 0 sobre o Boa Esperança e por 2 a 1 sobre o Vasco Academy. No terceiro e último duelo da fase de grupos, a equipe segurou o empate por 1 a 1 diante do Trivela e se classificou como líder do Grupo A. Já nas semifinais, o CT Sports bateu a Academia Futebol Arte por 3 a 1.

Premiações

CT Sports e I. J. C, finalistas do Esporte na Minha Cidade, foram premiados com troféus e medalhas após a decisão. Durante a solenidade de encerramento das competições, houve, também, a entrega dos prêmios individuais: Melhor Jogadora, Artilheira, Goleira Menos Vazada e Melhor Técnico.

Vale ressaltar que todos os times participantes do Esporte na Minha Cidade receberam kits com bolsas esportivas e uniforme completo. Todo o material entregue foi utilizado pelas equipes durante todo o torneio.

Todas as informações sobre o Esporte na Minha Cidade e a programação completa de jogos estarão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@esportenaminhacidade).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O kitesurfista maranhense Ricardo Brito, que é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com o apoio da Unifisio, da oficina de pranchas Dalwind e da Loja Empoderadas, participou da Copa Brasil de Vela, competição válida como segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Kite e encerrada no último domingo (30), na cidade de Ilhabela (SP). Em uma disputa de alto nível contra os melhores atletas da modalidade no país, Ricardo garantiu a primeira colocação na categoria Master e ficou na 13ª posição na classificação geral.

O desempenho em Ilhabela reforça a boa temporada de Ricardo Brito, que ficou em primeiro lugar na categoria Master de Hydrofoil e conquistou a segunda colocação da categoria Fórmula Kite na Copa Brasil de Vela de Praia, realizada em agosto, na cidade de Fortaleza, e válida como primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Kitesurf.

“O começo da participação na Copa Brasil foi um pouco tumultuado. Tive alguns problemas com o kite, mas consegui me recuperar e competi em alto nível. Fico feliz com a primeira posição na categoria Master e com todo o aprendizado adquirido nessa disputa em Ilhabela. Mais uma vez, agradeço aos meus patrocinadores, família e amigos por todo o incentivo para representar o Maranhão da melhor maneira possível nas principais competições pelo país”, afirma Ricardo, que foi campeão brasileiro de kitesurf em 2021.

Após a Copa Brasil de Vela, Ricardo Brito iniciou a preparação para uma das principais competições do ano: o Campeonato Pan-Americano de Fórmula Kite, que será disputado em São Luís, entre os dias 7 e 13 de novembro. Além da motivação de competir em casa, Ricardo está focado em subir no ranking mundial da modalidade.

Talento maranhense

Ricardo Brito iniciou a carreira no kitesurf em 2016 e rapidamente se consolidou como um dos principais nomes da modalidade no Maranhão e no Brasil. Antes de conquistar o título nacional em 2021, Ricardo teve duas campanhas de destaque em 2020, ficando no Top 5 do Brasileiro de Kitesurf e garantindo a oitava colocação no Campeonato Mundial, disputado em Florianópolis (SC).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Prédio do Ministério da Educação

O Ministério da Educação (MEC) criou um grupo de trabalho para estabelecer como será a chamada “Tabela de Aderência” no âmbito da reformulação que está sendo planejada para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A tabela será utilizada no Sistema de Bonificação do exame, com a pontuação que servirá de referência para as vagas em cada curso.

A Portaria nº 826 detalha competências e composição do grupo, que terá prazo de um ano para a conclusão dos trabalhos. Caberá ao grupo elaborar um relatório detalhando a tabela abrangendo cursos técnicos de nível médio e cursos superiores. Se necessário, serão elaboradas minutas com normativos.

Composição

O grupo será composto por representantes e suplentes de diversas diretorias ligadas ao ministério – em especial ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) – e do Conselho Nacional de Educação (CNE).

As reuniões serão bimestrais por videoconferência, e os resultados dos trabalhos serão relatados à Diretoria de Políticas e Regulação da Educação Profissional e Tecnológica e ao secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, a quem caberá a apreciação e a aprovação do relatório.

(Fonte: Agência Brasil)

 Artistas negros do segmento da dança têm até o próximo dia 9 para inscrever projetos para o Edital Sesc RJ Pulsar – EntreDança 2023. O documento pode ser encontrado na página do Sesc na internet. A verba destinada às produções soma R$ 690 mil.

O analista de Artes Cênicas do Sesc RJ, André Gracindo, informou à Agência Brasil que o regulamento permite contribuições de artistas brancos, mas estes não devem ser em maior número nem ocupar posições de destaque dentro das formações artísticas, como direção, por exemplo. “A gente tem uma proporcionalidade de até 60% da participação de artistas não negros dentro dessas propostas e esses artistas não podem assumir funções de protagonismo”.

Segundo explicou Gracindo, a ideia do edital é descobrir o que, de fato, esses artistas negros estão criando, como são protagonistas na cena, no Brasil inteiro. “Posições como direção, e outras bem delineadas dentro do edital, a gente solicita que sejam assumidas somente por artistas negros. Mas os processos colaborativos são bem-vindos”.

Nova programação

Os espetáculos selecionados vão compor a programação do Sesc EntreDança 2023 – O corpo negro, um dos maiores eventos do gênero no país. Essa será a sexta edição do projeto. É uma programação exclusivamente de dança, pensando na criação, na elaboração desses artistas negros da dança, e o foco principal é a criação e produção de espetáculos de dança.

“Temos uma série de programações e atividades que serão selecionadas por meio do edital”. São espetáculos inéditos, criações originais ou criações já realizadas que podem ser inscritas e apresentadas dentro da programação do EntreDança.

Gracindo destacou que não podem inscrever-se espetáculos já apresentados em edições anteriores do projeto, porque a intenção é trazer sempre novas experiências e novas práticas.

Além das apresentações, o projeto tem outras ações que se estendem na formação de bailarinos e de público em geral, interessado no segmento da dança, com oficinas livres; mesas de debate com temas sobre a dança ou referentes à negritude; escritos críticos; intercâmbios entre artistas do Rio de Janeiro e de outros Estados que participam de processos colaborativos, trocando experiências e práticas culturais.

“O projeto se abre para além da apresentação. O edital busca propostas para todas essas áreas. Ele busca que o proponente, o artista ou coletivo de todo o Brasil que queira se inscrever coloque a sua proposta de espetáculo mas, também, de uma oficina, intercâmbio, de uma mesa na qual vai compartilhar o pensamento, uma pesquisa para o público. Isso tudo vai passar pelo processo de seleção do edital do EntreDança”.

Apoio

Cada produção pode receber de R$ 7,5 mil a R$ 20 mil. As propostas inscritas serão submetidas a comissões de avaliação integradas por profissionais do Sesc e de fora da entidade, analisando vários critérios como relevância, trajetória dos artistas, qualificação dos trabalhos e aspectos orçamentários.

A expectativa é que até a segunda quinzena de dezembro seja anunciado o resultado para as etapas subsequentes do edital, de fechamento dos contratos, na área administrativa. Após a análise documental dos selecionados, o resultado final será divulgado no dia 13 de janeiro. André Gracindo deixou claro que não há um número pré-determinado de projetos a ser selecionado.

A edição 2023 do Sesc EntreDança vai ocorrer ao longo de todo o mês de maio, na unidade Sesc Copacabana, onde será feita a abertura do evento, bem como a apresentação de todas as obras. A partir desse polo, os espetáculos poderão circular pelo interior do Estado, para outras unidades do Sesc. As propostas podem prever apresentações em espaços urbanos, escolares e salas de espetáculos do Sesc e de parceiros nos municípios do Rio de Janeiro, Barra Mansa, Volta Redonda, Niterói, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Petrópolis e São Gonçalo.

O corpo negro

O edital para o EntreDança – O corpo negro é um desdobramento de uma ampla seleção de propostas artísticas com vistas a compor a programação do Sesc RJ em 2023.

No primeiro semestre, foi lançado o Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar com foco na programação regular das unidades. Neste segundo semestre, além do EntreDança e do Baixada em Foco, que reúne projetos artísticos da Baixada Fluminense, estão previstos editais para outros projetos estratégicos de cultura, como Palavra Líquida, previsto para abrir no próximo dia 7, e o Nova Música Convida.

O total de aporte em produções artísticas via edital deve alcançar R$ 30 milhões.

(Fonte: Agência Brasil)

Kitesurfista número 1 do Brasil, a maranhense Socorro Reis, que é patrocinada pela Fribal e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Grupo Audiolar e da Revista Kitley, sagrou-se campeã da Copa Brasil de Vela, que foi válida como segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Kite e encerrada no último domingo (30), na cidade de Ilhabela (SP). Com esse resultado, Socorro deu mais um grande passo em busca do hexacampeonato brasileiro.

Sem perder tempo, Socorro Reis já está com foco total no Campeonato Pan-Americano de Fórmula Kite, que será realizado entre os dias 7 e 13 de novembro, em São Luís. Motivada pela possibilidade de disputar uma competição em casa, a kitesurfista maranhense quer conquistar um bom resultado no Pan, subir no ranking mundial da modalidade e se fortalecer na disputa por uma vaga na Olimpíada de Paris, em 2024.

“Estou muito feliz com o título da Copa Brasil de Vela, que é uma grande e importante competição. Agora, estou focada no Pan. Quero conquistar esse título em casa. Não é fácil, mas é um desafio que estou pronta para encarar. As expectativas são as melhores. Vamos com tudo, para cima, dar o nosso melhor. Queria agradecer aos meus patrocinadores, por tornar tudo isso possível, e a todos que torcem por mim”, disse Socorro Reis.

Antes de brilhar na Copa Brasil de Vela, Socorro Reis foi a quarta melhor kitesurfista das Américas e 15ª colocada da Flotilha Silver do Mundial de Fórmula Kite, em Cagliari, na Itália, conquistou a Copa Brasil de Vela de Praia, que ocorreu em agosto, na cidade de Fortaleza, e representou o Maranhão no Circuito Europeu de Fórmula Kite, no início de outubro, em Lepanto, na Grécia.

Nesta temporada, Socorro Reis também garantiu a segunda posição no Campeonato Asiático, realizado em março, na Tailândia, esteve na disputa da Semana Olímpica Francesa, em abril, e ficou no Top 20 da Copa do Mundo de Vela, ocorrido em junho, na Holanda. Já em 2021, Socorro foi pentacampeã brasileira, vice-campeã pan-americana e terceira colocada na categoria Master Feminina do Campeonato Mundial, resultados que lhe consolidaram como a principal atleta do kitesurf feminino no país.

Com grandes campanhas nacionais e internacionais, Socorro Reis ocupa a liderança isolada do ranking sul-americano e está entre as três melhores kitesurfistas das Américas, desempenho que lhe credencia a brigar por classificação para representar o Maranhão e o Brasil nos Jogos Olímpicos.

(Fonte: Assessoria de imprensa) 

O kitesurfista maranhense Bruno Lobo, que é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Bolsa-Atleta e da Revista Kitley, teve um desempenho excepcional na Copa Brasil de Vela, que foi válida como segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Kite e encerrada no último domingo (30), na cidade de Ilhabela (SP). Mostrando mais uma vez porque é o principal atleta do país na modalidade, Bruno conquistou o título da Copa Brasil com vitórias em todas as 13 regatas da competição.

“A Copa Brasil de Vela foi uma competição muito legal, que contou também com a presença de atletas de outros países e serviu como preparação para o Pan-Americano. Deu tudo certo e estou muito feliz por conquistar esse título com vitórias nas 13 regatas. Agora, é focar no Pan. Quero muito ser campeão em casa. Agradeço a Deus e a todos os meus patrocinadores e apoiadores por todo o suporte para que eu possa brigar por títulos no cenário nacional e internacional. Também agradeço a minha família e amigos pelo apoio e incentivo de sempre”, afirmou o multicampeão.

Embalado pelo título com 100% de aproveitamento na Copa Brasil de Vela, Bruno Lobo volta agora as atenções para uma das principais competições da temporada: o Campeonato Pan-Americano de Fórmula Kite, que será disputado em São Luís, entre os dias 7 e 13 de novembro. Além do incentivo de competir em casa, o kitesurfista maranhense quer faturar pontos importantes no ranking mundial da modalidade, projetando a classificação para a Olimpíada de Paris, em 2024.

Além de ganhar a Copa Brasil de Vela, Bruno Lobo acumula resultados expressivos em outras competições da temporada. O kitesurfista maranhense garantiu a 18ª colocação e foi o melhor das Américas no Mundial de Fórmula Kite, em Cagliari, na Itália, ficou com a nona colocação no Circuito Europeu, realizado entre setembro e outubro, em Lepanto, na Grécia, faturou o título da categoria Hydrofoil na Copa Brasil de Vela de Praia, com vitórias nas 10 regatas da competição disputada no mês de agosto, em Fortaleza, e conquistou a sétima posição no Circuito Mundial de Kitesurf, que ocorreu no fim de julho, em Gizzeria, na Itália.

Temporada de alto nível

No primeiro semestre de 2022, Bruno Lobo ficou em sétimo lugar na disputa da Fórmula Kite na Copa do Mundo de Vela, que ocorreu em junho, na Holanda, e sagrou-se campeão da etapa do Campeonato Espanhol na cidade de Palamós, vencendo 10 das 12 regatas disputadas.

Também nesta temporada, o maranhense garantiu a quarta colocação no Campeonato Asiático de Kitesurf na Tailândia e acabou ficando no Top 20 na disputa da Semana Olímpica Francesa em Hyères, na França. Vale destacar que todos os eventos internacionais fazem parte do ciclo olímpico visando a Olimpíada de Paris em 2024.

Referência no Brasil e nas Américas

Nos últimos anos, o maranhense Bruno Lobo tornou-se a principal referência no kitesurf tanto no Brasil quanto nas Américas. Pentacampeão brasileiro de Hydrofoil, o atleta é dono de uma vasta coleção de títulos: foi campeão dos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, bicampeão das Américas (2020-2021), octacampeão maranhense, entre outros.

“Só tenho a agradecer aos patrocínios do Grupo Audiolar, do governo do Estado, do Bolsa-Atleta federal e da Revista Kitley por estarem ao meu lado nesse sonho de representar o Maranhão e o Brasil na Olimpíada de Paris. A cada competição, buscamos evoluir para conquistar a vaga olímpica. Muito obrigado pelo apoio e incentivo”, concluiu Bruno Lobo.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Começa, nesta terça-feira (1º), a 12ª Festa Literária de Pirenópolis (Flipiri 2022). A cidade goiana sediará, até o dia 5 de novembro, o evento que tem como tema Povos do Mundo – O Elogio à Diversidade. O encontro cultural tem entrada franca, ocupando a Praça Matriz e vários outros espaços e ruas da cidade.

Segundo os organizadores, estão previstas mais de 80 atividades gratuitas, entre lançamentos de livros, oficinas, debates, conversas, saraus, cortejos literários e apresentações musicais e teatrais, além de contação de histórias; oficina de poesias para crianças e teatro de sombras.

A abertura contará com a participação da musicista, cantora e compositora Fernanda Takai, integrante da banda mineira Pato Fu. O bate-papo com a artista será às 19h. Na sequência, ela fará, às 20h, um pocket show na Tenda da Praça da Matriz.

“A Festa Literária de Pirenópolis celebra a diversidade da literatura e das expressões artísticas brasileiras em mais de 80 atividades”, informam os organizadores ao explicarem que a edição deste ano busca valorizar “autoras e autores locais, afrodescendentes, periféricos e indígenas”.

A programação completa da 12ª Festa Literária de Pirenópolis pode ser acessada no site da feira.

(Fonte: Agência Brasil)