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Termina, nesta quarta-feira (8), o prazo para estudantes aprovados na chamada regular da primeira edição de 2023 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) se matricularem nas instituições para as quais foram selecionados. As informações sobre a documentação exigida para a matrícula podem ser obtidas no Boletim Sisu, disponível no ambiente de inscrição do candidato, na página do programa.

Há instituições que disponibilizam endereço eletrônico para o envio da documentação. As dicas de como acessar esse serviço, quando for o caso, também constam do boletim.

Nesta edição, foram oferecidas 226.349 vagas para cursos de graduação em 128 instituições públicas participantes, 63 delas em universidades federais. Segundo o Ministério da Educação, 1.073.024 de pessoas se inscreveram para esta edição do Sisu.

Lista de espera

Quem se inscreveu no programa e não foi selecionado em nenhuma das duas opções de curso, independentemente de ter se matriculado, pode participar da lista de espera. O prazo para manifestar interesse em participar dessa etapa vai até as 23h59 de hoje.

A convocação dos candidatos selecionados nessa última etapa do Sisu está prevista para ocorrer a partir de 13 de março. “Os candidatos devem acompanhar também as informações divulgadas pelas instituições de ensino para as quais disputam vagas por meio da lista de espera”, informou o Ministério da Educação.

Sisu

O Sistema de Seleção Unificada reúne - em plataforma eletrônica gerida pelo MEC - as vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil, sendo a grande maioria por instituições federais (universidades e institutos).

O sistema executa a seleção dos estudantes com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Até o limite da oferta de vagas por curso e modalidade de concorrência, de acordo com as escolhas dos candidatos inscritos, eles são selecionados por ordem de maior classificação, em cada uma das duas edições anuais do Sisu.

(Fonte: Agência Brasil)

A revogação do novo ensino médio foi discutida nessa terça-feira (7), em reunião do presidente Lula com entidades de trabalhadores da educação, no Palácio do Planalto. O pleito foi apresentado ao presidente pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

O novo ensino médio foi aprovado por lei em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer, com o objetivo de tornar a etapa mais atrativa e ampliar a educação em tempo integral, mas a implementação enfrenta desafios estruturais, resistência e até desconhecimento por parte da população.

“A ideia é revogar o entulho do golpe. O novo ensino médio veio, por imposição, através de uma Medida Provisória, por um governo que não tinha legitimidade popular, sem qualquer diálogo com os setores da área de educação. Apresentamos a demanda de revogação do ensino médio e da Base Nacional Comum Curricular”, afirmou Heleno Araújo, presidente da CNTE, à Agência Brasil. Segundo ele, Lula foi sensível aos problemas apresentados e prometeu analisar melhor o pedido.

Na semana passada, o ministro da Educação, Camilo Santana, evitou falar em revogação, mas disse que um grupo de trabalho será criado para reunir todos os setores educacionais interessados e discutir o andamento do novo ensino médio.  “Não é questão de revogar. O [novo] ensino médio está em andamento. O que nós estamos colocando é criar um grupo de trabalho, que será oficializado por portaria. Vamos reunir todos os setores para discutir”, afirmou o ministro.

Em nota, o MEC reconheceu que houve falta de diálogo no processo que levou à promulgação da lei do novo ensino médio e explicou como vai funcionar o grupo de trabalho. “O grupo será formado por setores sociais diversos, como as entidades representativas de classe, estudantes, professores, comunidade acadêmica, secretários estaduais e municipais de todos os Estados brasileiros, com objetivo de estabelecer o diálogo democrático, numa discussão coletiva e qualificada por meio de pesquisas, consultas públicas, seminários e outras ferramentas que nos permitam tomar decisões embasadas. A questão preponderante é sobre como garantir o melhor ensino médio para o país, com justiça e, principalmente, igualdade”, diz a pasta.

Carta aberta

Mais de 300 entidades ligadas à educação também fizeram uma carta aberta esta semana pedindo a revogação do novo ensino médio. No documento, que descreve 10 dos principais problemas da lei, os representantes dessas instituições alegam que o novo modelo vai na contramão de todos os estudos ligados à área e afirmam que o processo foi feito de maneira unilateral, sem espaço para o diálogo com a comunidade escolar.

Com o novo modelo, parte das aulas será comum a todos os estudantes do país, direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na outra parte da formação, os próprios alunos poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. São os chamados itinerários formativos. Entre as opções, está dar ênfase, por exemplo, às áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ao ensino técnico. A oferta de itinerários, entretanto, vai depender da capacidade das redes de ensino e das escolas.

“Foi vendida a ideia de que o aluno poderia escolher entre cinco itinerários formativos, o que não acontece na prática. O aluno está sendo empurrado a fazer itinerário que a escola oferece, e nenhuma escola oferece os cinco itinerários formativos previstos”, critica Araújo.

A implementação do novo ensino médio ocorre de forma escalonada até 2024. Em 2022, ela começou pelo 1º ano do ensino médio com a ampliação da carga horária para, pelo menos, cinco horas diárias. Pela lei, para que o novo modelo seja possível, as escolas devem ampliar a carga horária para 1,4 mil horas anuais, o que equivale a sete horas diárias. Isso deve ocorrer aos poucos. Essa ampliação da carga horária é uma forma de fazer com que as escolas ofereçam ensino integral aos seus estudantes, mas profissionais da educação criticam a falta de estrutura mínima.

“A lei exige uma ampliação da carga horária, para forçar a ampliação do tempo integral. As escolas ainda não têm estrutura para assegurar isso. Essa situação, muitas vezes, por conta da desigualdade social do país, faz com que alunos abandonem os estudos porque não conseguem acompanhar a carga horária. Em Pernambuco, por exemplo, mais de 800 mil jovens entre 15 e 29 anos não concluíram o ensino médio, enquanto aqueles que concluíram ou estão matriculados somam 341 mil”, aponta o presidente da CNTE.

Em 2023, a implementação segue com o 1º e 2º anos, e os itinerários devem começar a ser implementados na maior parte das escolas. Em 2024, o ciclo de implementação termina, com os três anos do ensino médio.

Escola Cívico-Militares

Durante a reunião com a CNTE, Heleno Araújo afirmou que Lula também se comprometeu a descontinuar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), criado, em 2019, pelo governo de Jair Bolsonaro. “A ideia, segundo relatou o presidente, é não abrir para novas adesões ao programa daqui em diante, mas sem necessariamente desmanchar o que foi feito”, afirmou o dirigente sindical.

Até o fim do ano passado, cerca de 200 escolas públicas de todo o país haviam aderido ao programa do governo federal, que oferece capacitação pedagógica aos militares, certificação das escolas e envio de recursos para melhorias estruturais nas unidades. Em janeiro, o governo já havia publicado portaria extinguindo a diretoria responsável pelas escolas cívico-militares no Ministério da Educação (MEC). A estrutura era vinculada à Secretaria de Educação Básica do ministério.

O modelo cívico-militar é diferente do modelo das escolas militares mantidas pelas Forças Armadas. De acordo com o MEC, as secretarias estaduais de Educação continuam responsáveis pelos currículos escolares, que é o mesmo das escolas civis. Os militares, que podem ser integrantes da Polícia Militar ou das Forças Armadas, atuam como monitores na gestão educacional, estabelecendo normas de convivência e aplicando medidas disciplinares, mas, em tese, não podem interferir no ensino.

(Fonte: Agência Brasil)

Fluminense

Chegou a hora da grande final da terceira edição da Copa Santa Inês de Futebol Amador, iniciativa patrocinada pelo governo do Estado e pela Indústria de Água Aguafina, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. No próximo domingo (12), as equipes do Fluminense e do Parque Santa Cruz duelam pelo título da competição. A decisão está marcada para as 9h e ocorrerá no Campo da Capoeira. 

Bicampeão da Copa Santa Inês, o Fluminense chega bastante motivado à final após boas vitórias nas fases anteriores. Nas oitavas de final, o time tricolor superou o Grêmio por 2 a 0. Na sequência, nas quartas, o Flu superou o Barcelona por 3 a 2. Já nas semifinais, vitória por 3 a 1 sobre a Vila Olímpica, e o sonho de conquistar o tricampeonato do torneio segue vivo. 

Se por um lado o Fluminense vai em busca do tri, o Parque Santa Cruz tentará sua primeira conquista. Para isso, o time aposta na boa fase de seu ataque, que já marcou 9 gols em três jogos. Após eliminar o Angelim nos pênaltis e golear o MEC por 6 a 2, o Parque Santa Cruz superou a Vila Marcony nas semifinais e carimbou sua vaga para a final. 

Copa Santa Inês

A terceira edição da Copa Santa Inês de Futebol Amador foi lançada oficialmente no fim do ano passado. Na ocasião, todos os 16 times participantes receberam kits completos de uniformes (camisa, calção, meião e bolsas esportivas), que estão sendo utilizados durante a competição. 

Tudo sobre a Copa Santa Inês de Futebol Amador está disponível nas redes oficiais do evento (@copasantaines).

PRÓXIMO JOGO // FINAL

9h – Parque Santa Cruz x Fluminense (Campo da Capoeira)

RESULTADOS // SEMIFINAIS

Parque Santa Cruz 2 (6p) x (5p) 2 Vila Marcony

Fluminense 3 x 1 Vila Olímpica 

RESULTADOS // OITAVAS DE FINAL

Parque Santa Cruz 6 x 2 MEC 

Barcelona 2 x 3 Fluminense

Vila Marcony 0 (5p) x (4p) 0 América Sabbak

Parque Pramorar 0 x 3 Vila Olímpica 

RESULTADOS // OITAVAS DE FINAL

Angelim 1 (3p) x (5p) 1 Parque Santa Cruz

Mallmo 1 x 3 Vila Marcony

Real Juçaral 3 (4p) x (5p) 3 Barcelona

Parque Pramorar 4 x 2 Villareal

Fluminense 2 x 0 Grêmio

MEC 0 (5p) x (4p) 0 Barueri

Real Madrid 0 x 1 Vila Olímpica

São Paulo 1 x 5 América Sabbak

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O Theatro Municipal do Rio de Janeiro (TMRJ) inicia, no próximo dia 10, a temporada 2023 com a série de concertos Celebrações, que homenageia compositores da música internacional, entre eles Beethoven, Camille Saint-Saëns, Tchaikovsky, Wagner, Berlioz, Verdi e Adolphe Charles Adam. “Na nossa temporada de concertos, nós contemplaremos todos esses gênios da música”, disse o diretor artístico do teatro, Eric Herrero.

Segundo ele, o Municipal voltará com força total, em sua temporada artística até o fim do ano, sem interrupções, como ocorreu no ano passado. “A expectativa é repetir o sucesso registrado em 2022. O público voltou com muita força”, disse. 

Os concertos têm classificação livre e brindam o público com uma palestra gratuita uma hora antes de cada espetáculo, no Salão Assyrio. Os ingressos têm preços que vão desde R$ 15 (galerias lateral e central), R$ 30 (balcão superior lateral e balcão superior) e R$ 40 (plateia e balcão nobre) até R$ 60 (ingresso individual para frisas e camarotes) ou R$360 (seis lugares). Eles podem ser adquiridos no site do teatro.

Nos dias 10 e 11 deste mês, o teatro apresenta, no seu palco principal, a Sinfonia nº 9 em opus 125, de Ludwig Van Beethoven, com a participação do Coro e da Orquestra Sinfônica da casa (OSTM). No dia 10, o espetáculo será às 19h e, no dia seguinte, às 17h, tendo como solistas Michele Menezes (soprano), Andressa Inácio (contralto), Fernando Portari (tenor) e Savio Sperandio (baixo). A regência ficará a cargo do maestro titular da OSTM, Felipe Prazeres.

Nos dias 15, às 12h, e 16, às 14h, serão apresentadas duas edições do Concerto Didático para Escolas, com O Carnaval dos Animais, de Camile Saint-Saëns, com a Orquestra Sinfônica do teatro e os pianistas Katia Baloussier e Murilo Emereciano. “Foi um grande sucesso no ano passado e muitas pessoas pediram para repetir”, disse Herrero.

Abril

Em abril, o Concerto Sinfônico celebra os 130 anos de morte de Tchaikovsky, dentro da série Celebrações, com o Concerto para violino em Ré Maior, Opus 35, e o Concerto para piano, Opus 23, cujos solistas serão Ricardo Amado, no violino, e Álvaro Siviero, no piano, sob a regência do maestro Felipe Prazeres. Dia 20, haverá pré-estreia às 12h (para escolas) e, no dia 22, às 17h.

Ainda em abril, dentro do projeto Música Brasileira em Foco, haverá pré-estreia no dia 28, às 12h, para escolas, da ópera em concerto cênico Piedade, de João Guilherme Ripper, com os solistas Johnny França, Gabriella Pace, Ricardo Gaio e, no violão, Cyro Delvizio. O regente será o maestro Silvio Viegas. No dia 29, a sessão começará às 17h. A ópera trata da tragédia envolvendo o escritor Euclides da Cunha.

Eric Herrero informou que, em maio, o Theatro Municipal será palco do Concerto Coral Sinfônico, dentro da série Celebrações, comemorando os 210 anos de nascimento de Giuseppe Verdi, com a Missa de Réquiem. Os solistas serão Marly Montoni, Denise de Freitas, Paulo Mandarino e Hernán Iturralde. Segundo o diretor artístico, o espetáculo “mostra toda a força e esplendor do coro do Theatro Municipal, agora com sua energia renovada, com as contratações feitas no ano passado”. A regência será de Tobias Volkmann. O concerto está previsto para o dia 12, às 19h, e o dia 13, às 17h.

Também em maio, nos dias 26, às 19h, e 27, às 17h, o Municipal do Rio receberá o Concerto Sinfônico O Grande Encontro, no qual a Orquestra Sinfônica do teatro convida a Sinfônica Brasileira (OSB) para celebrar Hector Berlioz (220 anos de nascimento). No programa, as obras O Corsário, opus 21 – Abertura, A Danação de Fausto – Marcha HúngaraCarnaval Romano – Abertura. “As duas orquestras estarão juntas no palco e os dois grupos sendo regidos pelo maestro Felipe Prazeres”, disse Herrero. As orquestras tocarão também para o público, no mesmo programa, obras de Richard Wagner (140 anos de falecimento): Lohengrin – Prelúdio do Terceiro AtoTristão e Isolda – Prelúdio e Morte do Amor e Tannhäuser – Abertura. Haverá participação especial da soprano Eliane Coelho.

Especiais

O diretor artístico destacou que, em comemoração aos 90 anos do coro do TMRJ, a serem completados em agosto, o equipamento apresentará ao público duas peças que há muito não são realizadas pelos corpos artísticos da casa: a 9ª Sinfonia, de Beethoven, e o Réquiem, de Verdi. O coro será acompanhado pela OSTM.

Herrero adiantou que ainda no primeiro semestre serão apresentados dois balés e mais uma ópera importante para o aniversário do teatro. Estarão reunidos os três corpos artísticos da casa: coro, orquestra e balé, para comemorar os 114 anos do teatro. "O evento será no dia 14 de julho, com pré-estreia aberta ao público. Os nomes dos espetáculos ainda não estão confirmados.

(Fonte: Agência Brasil)

A nadadora maranhense Sofia Duailibe teve um desempenho espetacular em sua primeira competição na temporada de 2023. Mostrando mais uma vez o porquê é uma das principais revelações do esporte no Estado, a atleta da DM Aquatic, que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, conquistou quatro títulos na Copa Brasil de Águas Abertas, competição organizada pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e realizada entre sábado (4) e domingo (5), em Petrolina (PE).

Sofia Duailibe iniciou a sua participação na Copa Brasil de Águas Abertas no sábado (4), garantindo a primeira colocação nas categorias Geral e Infantil 1 Feminino na prova de 1,5km. Já no domingo (5), a nadadora maranhense manteve o alto nível e voltou a ser campeã nas duas classes após vencer a disputa dos 2,5km em 23min36.

Os troféus conquistados em Petrolina reforçam o excelente momento de Sofia Duailibe no cenário nacional da natação. No ano passado, ao disputar a etapa de Brasília da Copa Brasil de Águas Abertas, Sofia foi campeã da categoria Petiz 2 nas provas dos 1,5km e 2,5km e ficou na terceira posição da categoria Geral nos 1,5km.

Temporada vitoriosa

Em suas últimas competições de 2022, Sofia sagrou-se campeã da prova dos 800m feminino da Travessia Felipe Camarão e faturou quatro medalhas de ouro no Campeonato Maranhense de Verão da Federação Maranhense de Desportos Aquáticos (FMDA).

Representando o Colégio Literato na última temporada, Sofia Duailibe também faturou a medalha de ouro nos 100m borboleta, garantiu a medalha de prata nos 50m peito e 200m medley, e ficou com a medalha de bronze na disputa dos 400m livre nos Jogos Escolares Maranhenses (JEMs), realizados em agosto. Já nos Jogos Escolares Ludovicenses (JELs), Sofia foi campeã nas provas dos 100m costas e 100m borboleta, além de ficar com o vice-campeonato na competição dos 400m livre.

Também em 2022, Sofia Duailibe foi a campeã da categoria Petiz na prova dos 1.650m do tradicional Desafio do Cassó, no mês de julho, em Primeira Cruz, conquistou três medalhas de ouro nas provas dos 200m medley, 400m livre e do revezamento 4x50m livre misto no Campeonato Maranhense de Natação de Inverno / Troféu Rodrigo Almeida, que ocorreu no início de julho, e sagrou-se campeã dos 1.500m e dos 2.500m na segunda etapa do Circuito Cearense de Águas Abertas, realizado no fim de junho, no Iate Clube, em Fortaleza (CE).

A nadadora Sofia Duailibe é patrocinada pelo governo do Estado e pela Potiguar, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Ela ainda conta com os apoios da DM Aquatic e do Colégio Literato.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O Parque dos Lençóis Maranhenses concorre ao título de Patrimônio Natural da Humanidade, concedido pela Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. A confirmação de que o parque cumpriu as exigências técnicas e teve a candidatura aprovada foi feita pelo governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), no fim de semana.

Uma comissão da Unesco virá ao Brasil fazer uma avaliação presencial do parque, mas, segundo a assessoria do governo maranhense, ainda sem data para acontecer. O governador do Estado está confiante e escreveu nas redes sociais que não tem dúvida de que os avaliadores “sairão daqui encantados com esse paraíso natural, orgulho de todos os maranhenses”.

O Parque Nacional dos Lençóis fica a cerca de 250 quilômetros (km) da capital São Luís e foi criado há mais de 40 anos. Ele é o maior campo de dunas da América do Sul, com uma área de 155 mil hectares. Ou seja, maior que a cidade de São Paulo, sendo  famoso pelas lagoas cristalinas que se formam entre as dunas brancas, no período de chuvas. Atualmente, a gestão é feita pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o Parque atende a, pelo menos, três critérios exigidos pela Unesco para se tornar patrimônio natural mundial: a beleza natural, os geológicos significativos e os habitats para a conservação da biodiversidade, incluindo espécies ameaçadas. O dossiê de candidatura dos Lençóis Maranhenses foi encaminhado em 2018, e o possível título vai dar mais visibilidade mundial para conservação da área.

O Brasil já possui sete sítios declarados Patrimônio Natural Mundial: o Parque Nacional de Iguaçu, em Foz do Iguaçu, na fronteira entre Brasil (Paraná) e Argentina; as reservas de Mata Atlântica, em São Paulo e Paraná; a Costa do Descobrimento, na Bahia e Espírito Santo; as áreas Protegidas da Amazônia Central e do Pantanal; a Chapada dos Veadeiros e o Parque Nacional das Emas, em Goiás; além do arquipélago de Fernando de Noronha e o Atol das Rocas. O Parque dos Lençóis Maranhenses pode se tornar o oitavo dessa lista.

(Fonte: Agência Brasil)

Estudantes aprovados na chamada regular da primeira edição de 2023 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) devem fazer matrícula nas instituiçoes para as quais foram selecionados até quarta-feira (8). As informações sobre a documentação exigida para a matrícula podem ser verificadas no Boletim Sisu, disponível no ambiente de inscrição do candidato, na página do programa.

Há instituições que disponibilizam endereço eletrônico para o envio da documentação. As dicas de como acessar esse serviço, quando for o caso, também constam no boletim.

Nesta edição, foram oferecidas 226.349 vagas para cursos de graduação em 128 instituições públicas participantes, 63 delas em universidades federais. Segundo o Ministério da Educação, 1.073.024 se inscreveram para esta edição do Sisu.

Lista de espera

Os estudantes inscritos no programa que não foram selecionados em nenhuma das duas opções de curso, independentemente de terem se matriculado, podem participar da lista de espera. O prazo para manifestar interesse em participar dessa etapa vai até às 23h59 do dia 8 de março. A convocação dos candidatos selecionados nessa última etapa do Sisu está prevista para ocorrer a partir de 13 de março. “Os candidatos devem acompanhar também as informações divulgadas pelas instituições de ensino para as quais disputam vagas por meio da lista de espera”, destacou o Ministério da Educação.

Sisu

O Sistema de Seleção Unificada reúne, em plataforma eletrônica gerida pelo MEC, as vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil, sendo a grande maioria por instituições federais (universidades e institutos). O sistema executa a seleção dos estudantes com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Até o limite da oferta de vagas por curso e modalidade de concorrência, de acordo com as escolhas dos candidatos inscritos, eles são selecionados por ordem de maior classificação, em cada uma das duas edições anuais do Sisu.

(Fonte: Agência Brasil)

Foi lançado, essa semana, o 3º Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar, que se consolida como uma das principais ferramentas de incentivo à cultura do Estado do Rio de Janeiro, segundo a instituição.  Em sua terceira edição, o processo seletivo simplificado foi ampliado também para produções audiovisuais e apresentações em espaços públicos e escolares. As inscrições estão abertas a projetos de todo o país.

A cerimônia ocorreu na sede do Sistema Fecomércio RJ, na zona sul do Rio, conduzida pela atriz Cris Vianna, e contou com a presença de toda a diretoria e da equipe da Gerência de Cultura da entidade, além de pocket show da cantora Julia Mestre (vocalista da banda Bala Desejo) e do violonista Gabriel Quinto.

O presidente do Sesc RJ e Fecomércio RJ, Antônio Florêncio de Queiroz Júnior, ressaltou a importância da cultura para a sociedade e quanto o setor afeta o dia a dia de todos. De acordo com ele, o futuro do país depende, cada vez mais, do papel da cultura junto à população como um grito de liberdade. Em conversa com a Agência Brasil, Queiroz destacou que este novo edital já é uma criança com alguma formação, e que seus desejos estão muito mais concretos.

“Quando tivemos a ideia da 1ª edição, foi um momento em que a cultura e todo esse universo que compõe a cultura estava passando por diversas dificuldades, e nos sentimos responsáveis por resgatar isso”, afirmou. Queiroz destacou que, no início, o edital teve um valor menor, chegando a R$ 30 milhões no ano passado e se repetindo este ano.

“O objetivo é dar voz a quem precisa, dar voz ao artista que precisa de uma oportunidade para mostrar o seu trabalho. O Brasil é rico nessas formações, é rico na sua cultura, e nosso papel é dar oportunidade para que a população tenha acesso a essa cultura. Então, nos propomos a visitar espaços públicos exatamente para libertar, sairmos de dentro das paredes do nosso mundo e irmos para um mundo maior e mais amplo, com isso proporcionando a oportunidade a inúmeras pessoas que gostariam de ter acesso a peças de teatro, shows. Enfim, às mais diversas formas de manifestações culturais e, por vezes, não tem oportunidade. Nosso papel é esse”, explicou.

Reativação do setor

Criado em 2021, o Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar nasceu com o objetivo de reativar o setor cultural após o impacto da covid-19. A edição de 2022 recebeu inscrições de 3.330 projetos de sete Estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Paraná.

De acordo com o Sesc, esta edição é amparada em três pilares estratégicos: conectar o artista com o palco, movimentar a classe artística com o público e impulsionar o fazer artístico em todas as suas esferas. Os R$ 30 milhões serão distribuídos entre atrações de diversas linguagens, como teatro, dança, circo, exposição, audiovisual, literatura, música, intervenções artísticas volantes, a programação regular das unidades do Sesc RJ e os projetos estratégicos O Corpo Negro, Baixada em Foco, Nova Música Convida e Palavra Líquida, já desenvolvidos pela instituição.

As novidades deste ano são a subcategoria “Produção Audiovisual”, que destinará recursos para realizadores transformarem seus roteiros em produções e a possibilidade de submissão de projetos a serem apresentados em espaços públicos e escolares, e não apenas nas unidades do Sesc RJ, com o objetivo de democratizar e diversificar ainda mais a programação cultural da instituição.

Inscrições

As inscrições de projetos vão de 9 de março até 6 de abril, por meio de ferramenta online disponibilizada no site do Sesc RJ. Cada proponente poderá inscrever até três projetos, podendo ser selecionado apenas um por categoria. A seleção é aberta a projetos de todo o país, que podem ser submetidos por empresas legalmente constituídas como de atividade artística e Microempreendedores Individuais (MEI). O edital está disponível no site, e a divulgação do resultado final está prevista para 29/9/2023.

(Fonte: Agência Brasil)

Tombado, em 1988, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) por sua importância arquitetônica, histórica e cultural, o Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, completará 100 anos em 21 de julho de 1923.

Desde sua inauguração, o edifício e suas escadarias foram palco de marcos importantes para a história do Rio de Janeiro e do Brasil, como a campanha para vereador, em 1954, de Abdias do Nascimento, criador do Teatro Experimental do Negro no Brasil. Ele foi um dos primeiros candidatos a levantar a bandeira antirracista, com o slogan: Não vote em branco, vote no preto.

Outro momento marcante foi o velório do estudante Edson Luiz, de 18 anos, morto pela ditadura militar em março de 1968. O acontecimento parou a cidade e reuniu cerca de 50 mil pessoas. O palácio também recebeu a Passeata dos Cem Mil, manifestação popular contra a ditadura militar brasileira, organizada pelo movimento estudantil, realizada em julho do mesmo ano.

Mais recentemente, a sede do Legislativo carioca acolheu o velório da vereadora Marielle Franco, executada com quatro tiros na cabeça em março de 2018. Na ocasião, milhares de pessoas se reuniram em protesto nas escadarias do prédio.

Centenário

Para marcar o início das celebrações do centenário do Palácio Pedro Ernesto, a Câmara do Rio lançou uma linha do tempo virtual que conta a história do prédio. A página na internet traz os principais marcos da trajetória não só do Palácio e da política carioca, mas também do Brasil, afinal a cidade foi a capital federal por quase 200 anos, entre 1763 e 1960.

O presidente da Câmara Municipal, vereador Carlo Caiado, destacou, no lançamento da linha do tempo, que um dos objetivos do levantamento histórico é aproximar o cidadão do parlamento e da história da cidade.

“O Palácio é um dos palcos principais da política carioca e brasileira, onde, em toda a sua história, a população vem se manifestar. É um monumento da nossa democracia, que vamos exaltar, ao longo do ano, lembrando sua importância e abrindo ainda mais as portas para a população”.

O edifício foi batizado com o nome de Pedro Ernesto em 1951, em homenagem ao médico e ex-prefeito do Rio de Janeiro, após seu falecimento em 1942. Ele governou a cidade entre 1931 e 1934, como interventor e, depois, de 1935 a 1936, eleito indiretamente pela Câmara Municipal.

O prédio também conta com um rico acervo de obras de arte, decoração interna e móveis de época, além de pinturas e esculturas. Também são atrações o Plenário e a Sala Inglesa, toda revestida em madeira de lei.

(Fonte: Agência Brasil)

Aos 79 anos, a compositora Sueli Costa morreu neste sábado (4), no Rio de Janeiro. A informação foi divulgada pela sobrinha da compositora, a cantora Fernanda Cunha, em uma rede social. A causa da morte não foi divulgada.

O velório será neste domingo (5), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul da capital fluminense.

Sueli Costa é autora de grandes sucessos da música popular brasileira, como 20 anos BluesAlmaAmor amorJura Secreta e Voz de Mulher. Criada em Juiz de Fora (MG), Sueli se mudou para o Rio no fim da década de 60, onde começou a compor e foi gravada por grandes intérpretes, como Nara Leão, Elis Regina e Maria Bethânia.

(Fonte: Agência Brasil)