Skip to content

O projeto musical Relicário, de resgate dos áudios de shows históricos realizados em unidades do Serviço Social do Comércio (Sesc) nas décadas de 1970, 1980 e 1990, estreia nesta quarta-feira (5), com gravação inédita de João Gilberto, de 1998, no Sesc Vila Mariana. O musical foi remasterizado e formatado como álbum digital. O álbum duplo João Gilberto ao Vivo no Sesc 1998 reúne 36 músicas e será disponibilizado com exclusividade e gratuitamente, a partir desta quarta-feira (5), na plataforma Sesc Digital. A capa do álbum é reprodução do grafite feito pelo artista visual Speto, em 2020, em homenagem a João Gilberto.

“A gente lança o single em todas as plataformas, já entra no Sesc Digital para ser ouvido na íntegra e, no dia 27, faz o lançamento em todas as outras plataformas e lança ele fisicamente também, em CD duplo”, informou à Agência Brasil o gerente do Centro de Produção Audiovisual do Serviço Social do Comércio (Sesc), Wagner Palazzi.

Rio de Janeiro (RJ) - Projeto Relicário - A capa do álbum reproduz grafite feito pelo artista visual Speto, em 2020, em homenagem a João Gilberto. Foto: Divulgação/Acervo Sesc Audiovisual

A novidade é que, nessa gravação, foi encontrada uma canção inédita, Rei sem Coroa, que João Gilberto cantava nos shows, mas nunca havia gravado, e que chega ao público agora, 25 anos depois da apresentação histórica na unidade do Sesc, em São Paulo. A faixa inédita também estará a partir de hoje, nas principais plataformas de streaming (transmissão de conteúdos pela internet). A ideia da instituição, com o projeto Relicário, é tornar a riqueza desse acervo cada vez mais acessível ao público.

A canção Rei sem Coroa é uma parceria dos compositores Herivelto Martins e Waldemar Ressurreição, inspirada na história do rei Carlos II, da Romênia, que foi morar no Copacabana Palace Hotel, no Rio de Janeiro, após ser forçado a abdicar de seu trono durante a Segunda Guerra Mundial.

Segundo Wagner Palazzi, há alguns anos, o Centro de Produção Audiovisual do Sesc tinha a ideia de criar um acervo audiovisual para reunir todos os registros guardados na instituição, de forma catalogada e de modo que pudessem ser consultados.

“Uma coisa que foi feita foi ir atrás dos áudios espalhados que tinham nas unidades [do Sesc]. Durante algum tempo, os acervos eram individualizados e a gente começou a juntar isso em um lugar só”.

Seleção

Uma primeira seleção envolveu 300 shows realizados nas unidades regionais do Sesc. O trabalho verificou a qualidade dos áudios, uma vez que o material é muito antigo, reunindo desde fita de rolo, cassete, fita DAT (digital audio tape). “A gente digitalizou todo esse material e começou o trabalho de ouvir isso”. Foi quando as pessoas lembraram do show de João Gilberto no Sesc Vila Mariana, em 1998. Para surpresa dos envolvidos, a fita tinha uma “qualidade incrível”, destacou Palazzi.

A decisão, então, foi abrir o projeto Relicário com o álbum duplo de João Gilberto, considerado “um dos grandes nomes da música popular brasileira, como Pixinguinha, Tom Jobim e outros”, afirmou o gerente do Centro de Produção Audiovisual. “A gente achou que seria importante começar com esse tesouro”. A faixa instrumental Um Abraço no Bonfá, homenagem ao violonista Luiz Bonfá (1922-2001), é a única música de autoria de João Gilberto interpretada na apresentação no Sesc Vila Mariana.

O lançamento do álbum duplo do cantor celebra os 25 anos da apresentação no local. A unidade havia sido inaugurada em dezembro de 1997, e o “pai” da bossa-nova era um dos primeiros grandes nomes a pisar no palco daquele teatro. João Gilberto estava em turnê para celebrar os 40 anos da bossa-nova, com shows agendados em Salvador, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Maceió. São Paulo recebeu três dias de apresentações, sendo a última, em 5 de abril de 1998, a fonte para o material do projeto Relicário. Conhecido por seu perfeccionismo, na época João fez apenas quatro pedidos para a realização do show: um banco para piano, um tapete persa, uma mesa para violão e a acústica perfeita. As informações foram divulgadas pelo Sesc, por meio de sua assessoria de imprensa.

Memória

Para preservar também a memória da instituição, o projeto Relicário incluiu, além das canções, textos, vídeos, fotografias e material iconográfico com folhetos, cartazes e notícias veiculadas na imprensa, à época, que o público poderá acessar também de forma gratuita no site  sescsp.org.br/relicario.

“É uma pesquisa que a gente está fazendo, porque eu acho importante contextualizar. Com esse lançamento, a gente espera estar contribuindo, de alguma maneira, para a preservação da memória da música brasileira. E isso faz parte, não só ouvir, mas tudo que está envolvido ali no meio. Poder entender o que foi falado na época, poder ver. Por isso, são encomendados textos para situar a pessoa que ouvir o show”.

Atualmente, o Sesc realiza cerca de 5 mil shows por ano em suas 44 unidades regionais. “Tem muita coisa gravada, que o artista autorizou”. O que dá mais trabalho é correr atrás dos direitos autorais, informou Wagner Palazzi. No caso do álbum de João Gilberto, disse que os três filhos do cantor (Bebel Gilberto, João Marcelo e Luísa) foram muito parceiros. “A Bebel acabou fazendo a supervisão artística de tudo”.

Segundo Palazzi, mais quatro shows já estão “na ponta da agulha para serem lançados ainda este ano”. O primeiro será uma apresentação de Zelia Duncan, feita em 1997, no Sesc Pompeia, que teve participação do musicólogo Zuza Homem de Mello, com o projeto Ouvindo Estrelas, em que ele entrevistava pessoas no palco. “Era um show-entrevista, uma conversa descontraída”, conta o gerente. Essa apresentação será lançada somente no Sesc Digital, mas não comercialmente. Palazzi destacou que os outros três espetáculos serão grandes surpresas dos anos de 1970, 1980 e 1990.

Selo Sesc

Desde 2004, o Selo Sesc traz a público obras que revelam a diversidade e a amplitude da produção artística brasileira, tanto em obras contemporâneas quanto nas que repercutem a memória cultural, estabelecendo diálogos entre a inovação e o histórico. Entre as obras audiovisuais em DVD, destaca-se a abordagem de diferentes aspectos da música, da literatura, da dança e das artes visuais. Os títulos estão disponíveis nas principais plataformas de áudio, Sesc Digital e Lojas Sesc. 

O CD duplo de João Gilberto no Sesc da Vila Mariana tem as seguintes faixas:

CD1

1. Violão amigo (Autor: Bide / Armando Marçal)

2. Isto aqui o que é? (Autor: Ary Barroso)

3. Vivo sonhando (Autor: Tom Jobim)

4. Nova ilusão (Autor: Menezes / Luiz Bittencourt)

5. Izaura (Autor: Herivelto Martins / Roberto Roberti)

6. Curare (Autor: Bororó)

7. Doralice (Autor: Dorival Caymmi / Antônio Almeida)

8. Rosa morena (Autor: Dorival Caymmi)

9. Aos pés da cruz (Autor: Zé da Zilda / Marino Pinto)

10. Louco (Autor: Henrique de Almeida / Wilson Baptista)

11. Pra que discutir com madame (Autor: Janet de Almeida / Ary Vidal)

12. Corcovado (Autor: Tom Jobim)

13. Retrato em branco e preto (Autor: Tom Jobim / Chico Buarque)

14. Rei sem coroa (Autor: Herivelto Martins / Waldemar Ressurreição)

15. Preconceito (Autor: Marino Pinto / Wilson Batista)

16. Saudade da Bahia (Autor: Dorival Caymmi)

17. O pato (Autor: Jayme Silva / Neuza Teixeira)

18. Meditação (Autor: Tom Jobim / Newton Mendonça)

CD2

1. Carinhoso (Autor: Pixinguinha / Braguinha)

2. Guacyra (Autor: Heckel Tavares / Joracy Camargo)

3. Solidão (Autor: Tom Jobim / Doca)

4. O amor em paz (Autor: Tom Jobim / Vinicius De Moraes)

5. A primeira vez (Autor: Bide / Armando Marçal)

6. Ave Maria no morro (Autor: Herivelto Martins)

7. Bahia com H (Autor: Denis Brean)

8. Samba de uma nota só (Autor: Tom Jobim / Newton Mendonça)

9. Caminhos cruzados (Autor: Tom Jobim / Newton Mendonça)
10. Lá vem a baiana (Autor: Dorival Caymmi)

11. Ave Maria (Autor: Jayme Redondo / Vicente Paiva)

12. Desafinado (Autor: Tom Jobim / Newton Mendonça)

13. Um abraço no Bonfá (Autor: João Gilberto)

14. Chega de saudade (Autor: Tom Jobim / Vinicius De Moraes)

15. A Valsa de quem não tem amor (Autor: Custódio Mesquita / Ewaldo Ruy / João Gilberto / Bebel Gilberto)

16. Eu sei que vou te amar (Autor: Tom Jobim / Vinicius De Moraes)

17. Wave (Autor: Tom Jobim)

18. Esse seu olhar (Autor: Tom Jobim)

(Fonte: Agência Brasil)

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anunciou que o governo irá lançar, até o dia 10 de abril, o primeiro bloco de concursos públicos autorizados para administração federal.

Esther Dweck destacou que há previsão no orçamento deste ano para realização dos concursos, que irão priorizar os órgãos com maior deficit de pessoal.  

“Várias áreas estão com dificuldade. Foi um período de muito desmonte, praticamente sem nenhum concurso”, disse, em entrevista aos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).  

Até o fim do ano, segundo a ministra, devem ser anunciados três blocos de concursos públicos para recomposição de pessoal. No momento, apenas uma seleção emergencial foi autorizada para a Agência Nacional de Mineração.  

Reajuste salarial

Sobre a concessão do reajuste salarial linear de 9% aos servidores federais, Esther Dweck explicou que é preciso que o Congresso Nacional aprove uma adequação de rubricas na Lei Orçamentária de 2023.  

Na última sexta-feira (31), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Parlamento projeto de lei com a alteração. A expectativa do governo é que a aprovação da proposta ocorra ainda este mês.  

“Assim que ele for aprovado, o governo pode encaminhar o reajuste dos servidores. A meta, temos conversado com os líderes no Congresso, é que tenhamos uma aprovação célere desse projeto, para que seja aprovado ainda no mês de abril, e o reajuste dos servidores possa valer a partir de maio”, afirmou a ministra em entrevista ao programa A Voz do Brasil.  

A negociação salarial, acordada com cerca de 100 entidades sindicais, prevê ainda aumento de R$ 200 no auxílio-alimentação dos servidores. Conforme a ministra, o valor adicional já será depositado no pagamento de maio. 

Desde 2016, a maioria das categorias do funcionalismo federal não teve reajuste salarial. Em fevereiro, o ministério retomou a Mesa Nacional de Negociação Permanente com os servidores públicos federais, que servirá para discutir recuperação salarial e reestruturação de carreiras. A mesa foi instalada, pela primeira ve,z em 2013. 

(Fonte: Agência Brasil)

O maranhense Davi Hermes não para de fazer história no desporto brasileiro. Referência na natação paralímpica nos últimos anos, o jovem mostrou, novamente, ser quase imbatível nas piscinas. Nesta semana, o atleta da Viva Água, que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, teve um desempenho espetacular no Campeonato Brasileiro de Natação CBDI 2023, competição realizada em São Paulo. Davi terminou o evento com três medalhas de ouro – com direito à conquista do tetracampeonato nas provas dos 50m e 100m borboleta e do tricampeonato nos 200m borboleta –, e uma prata nos 50m livre. 

Dominante nas principais provas do nado borboleta nesta edição do Campeonato Brasileiro, Davi Hermes coloca seu nome na galeria dos melhores nadadores paralímpicos do país. O maranhense aproveitou os excelentes resultados na capital paulista para agradecer o apoio da família, dos amigos e dos patrocinadores. 

“Estou muito feliz e grato por tudo que conquistei: ouro nas provas de borboleta (50m, 100m e 200m) e prata nos 50m nado livre. Obrigado, Deus, pela minha vida e saúde. Obrigado à minha família, a meus técnicos, aos amigos de treino da Viva Água pelo incentivo e cobrança diária. Meu muito obrigado ao governo do Maranhão e à Potiguar pelo patrocínio pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, que foi fundamental para eu chegar a todas estas conquistas neste ano”, disse Davi. 

E a temporada de Davi Hermes realmente está sensacional. Além dos triunfos do Campeonato Brasileiro, o maranhense começou 2023 com três medalhas de ouro no Torneio Início, competição promovida pela Federação Maranhense de Desportos Aquáticos (FMDA). Na ocasião, ele venceu as provas dos 400m livre, dos 50m e 200m borboleta.    

Na sequência, competiu na oitava edição do Torneio Grão-Pará da Amizade Master de Natação, em São Luís e terminou o evento com um saldo de três medalhas: uma prata (50m borboleta) e dois bronzes (100m borboleta e 50m livre).

Grande fase

Em 2022, Davi Hermes conquistou 18 medalhas de ouro, três pratas e um bronze em competições regionais, nacionais e internacionais, além de quebrar três recordes brasileiros e três recordes sul-americanos. O jovem atleta maranhense de 19 anos também defendeu a Seleção Brasileira no Campeonato Mundial de Natação para Síndrome de Down, onde ficou em quarto lugar no mundo nas provas de 50m e 100m borboleta na categoria Sênior. 

Os excelentes resultados credenciaram Davi a ser eleito o melhor atleta paralímpico do Maranhão em 2022. Pela primeira vez, ele recebeu o Troféu Mirante Esporte, maior premiação esportiva do Estado. 

Em reconhecimento à sua carreira vitoriosa, Davi, que é um dos principais atletas do Maranhão e revelação do esporte paralímpico do Brasil, ainda recebeu a Medalha de Mérito Legislativo José Ribamar de Oliveira “Canhoteiro”, da Assembleia Legislativa do Maranhão. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A 18ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) bateu dois recordes neste ano: o número de escolas inscritas alcançou 55,3 mil instituições, e o de cidades foi de 5.563, o correspondente a 99,87% dos municípios brasileiros. Com isso, 18,3 milhões de estudantes vão participar da competição.

No ano passado, a 17ª OBMEP contou com a participação de 54.488 escolas e 18,1 milhões de alunos.

Considerada a maior competição científica do país, a Obmep é promovida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e se destina a estudantes do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. Segundo o diretor-geral do Impa, Marcelo Viana, a olimpíada é uma das políticas educacionais mais abrangentes e mais bem-sucedidas de que o Brasil dispõe.

Os dois recordes batidos na edição dev2023 são “uma prova notável da vitalidade dessa iniciativa do Impa que, desde 2005, vem prestando importantes serviços à causa da educação no Brasil”, disse Marcelo Viana.

Medalhas

Na 18ª Obmep, aumentou o número de medalhas a serem distribuídas. Em nível nacional, serão 650 medalhas de ouro, 1.950 de prata e 5.850 de bronze. A olimpíada premia, separadamente, escolas públicas e particulares e, neste ano, dobrou o número de prêmios para instituições privadas.

Os alunos que conquistarem medalhas nacionais são convidados a participar do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) como incentivo e promoção do desenvolvimento acadêmico. Os estudantes de escolas públicas recebem bolsa de incentivo de R$ 300 para participar do programa. A bolsa concedida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) foi reajustada este ano de 200%.

Também serão premiados, a partir deste ano, os alunos mais bem colocados em cada Estado brasileiro, mas sem acesso ao PIC. Serão oferecidas cerca de 20,5 mil medalhas regionais. O número será calculado de acordo com o desempenho de cada Unidade Federativa. Cada coordenação fará a entrega da premiação regional.

Fases

A primeira fase da Obmep 2023, programada para 30 de maio, é composta por uma prova objetiva com 20 questões. Os estudantes classificados nessa etapa farão a prova da segunda fase em 7 de outubro, que será discursiva e terá seis questões.

As provas são preparadas de acordo com o grau de escolaridade do aluno: nível 1 (6º e 7º anos), nível 2 (8º e 9º anos) e nível 3 (ensino médio). A divulgação dos aprovados para a segunda etapa está prevista para 2 de agosto e a dos premiados, em 20 de dezembro.

Criada pelo Impa em 2005, a olimpíada tem apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e é promovida com recursos dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC).

(Fonte: Agência Brasil)

Quem faltou à edição de 2022 do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) tem até o dia 14 de abril para justificar a ausência, caso queiram realizar as provas neste ano, gratuitamente.

O participante que não justificar a falta também pode ser obrigado a pagar R$ 40 ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova. O valor é uma maneira de ressarcir a instituição pela inscrição na prova, que é sempre gratuita.

A justificativa deve ser acompanhada de documentos com data e assinaturas competentes que comprovem o motivo da falta ao Encceja 2022. O Inep vai analisar todas as solicitações e deverá divulgar o resultado a partir de 24 de abril, mesma data em que também será possível entrar com recurso. Todo o procedimento é realizado por meio do Sistema Encceja.

Se a justificativa de ausência for aprovada, o participante fica apto a se inscrever de forma gratuita no Encceja 2023, cujas inscrições deverão ser realizadas entre os dias 22 de maio e 2 de junho.

Realizado desde 2002, o Encceja permite a retomada da trajetória escolar por jovens e adultos que completaram os estudos na idade apropriada. Em caso de aprovação, o participante pode ter acesso a certificados de conclusão dos ensinos fundamental e médio.

(Fonte: Agência Brasil)

O Time Maranhão brilhou na edição de 2023 do Campeonato Brasileiro de Judô da Região I, competição realizada no último fim de semana, na cidade de Macapá (AP). O selecionado maranhense conquistou o título de campeão geral masculino com um grande desempenho de seus judocas que levaram 25 medalhas, sendo 12 de ouro, 3 de prata e 10 de bronze. No feminino, o Maranhão terminou na 6ª posição com 10 medalhas: 6 pratas e 4 bronzes. 

Na disputa masculina, destaque para os medalhistas de ouro na categoria Sênior: Lucas Rios (Ligeiro – 60kg), Ítalo Mazzili (Meio-Leve – 66kg), Robson Neto (Leve – 73kg) e Milton Rafael (Meio-Pesado – 100kg) subiram no lugar mais alto do pódio. 

“Foi um fim de semana especial para o judô maranhense. O Time Maranhão sagrou-se campeão geral masculino e ficou em sexto lugar no feminino. Conquistamos 35 medalhas e estamos muito felizes com isso. Para nós, da Federação Maranhense de Judô, é uma satisfação muito grande ver o belo desempenho dos nossos judocas no Brasileiro Regional, que representaram tão bem o Maranhão”, afirmou Rodolfo Leite, presidente da FMJ. 

Somando todas as conquistas do Time Maranhão – tanto no masculino quanto no feminino –, as 35 medalhas no total colocaram o Estado na quarta colocação geral no Brasileiro de Judô da Região I, atrás do Amapá, Pará e Piauí. 

Cerca de 500 judocas de seis Estados (Amapá, Pará, Piauí, Maranhão, Amazonas e Roraima) estiveram competindo nesta edição do Brasileiro de Judô da Região I. O Time Maranhão teve atletas em todas as categorias em disputa (Sub-13, Sub-15, Sub-18, Sub-21 e Sênior), tanto no naipe masculino quanto feminino. 

Os judocas que representaram o Time Maranhão no Brasileiro da Região I obtiveram suas vagas a partir dos resultados obtidos na primeira etapa do Circuito Maranhense de Judô, competição promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ) no fim de fevereiro. Antes do embarque para a capital do Amapá, a FMJ havia realizado um super treino de qualificação com os atletas do Maranhão. 

RESULTADOS DO TIME MARANHÃO

MEDALHAS DE OURO:

Antonio Eduardo de Carvalho Rocha | Sub-18 Masculino Leve (-66kg)

Lucas Santos Rios | Sênior Masculino Ligeiro (-60kg)

Ítalo Mazzili Cabral de Carvalho | Sênior Masculino Meio-Leve (-66kg)

Robson Jardim Neto | Sênior Masculino Leve (-73kg)

Milton Rafael Ribeiro de Miranda | Sênior Masculino Meio-Pesado (-100kg)

Vitor Gabriel de Sousa Assunção | Sub-13 Masculino Ligeiro (-31kg)

Isaque Pereira da Silva | Sub-13 Masculino Leve (-38kg)

Kauann Victor Mesquita da Silva | Sub-13 Masculino Superpesado (+60kg)

Luís Davi de Carvalho Rocha | Sub-15 Masculino Médio (-66kg)

Italo Gabriel Ivo da Silva | Sub-21 Masculino Médio (-90kg)

Antônio Enes Fontenelle Rocha Pacheco | Sub-21 Masculino Leve (-73kg)

Cauan de Miranda Moreira Dias | Sub-18 Masculino Médio (-81kg) 

MEDALHAS DE PRATA:

Ranieri Mazzili Vieira de Carvalho Segundo | Sênior Masculino Meio-Leve (-66kg)

Esther Doria do Nascimento | Sub-13 Feminino Leve (-38kg)

Julia Menezes Correia  | Sub-18 Feminino Leve (-52kg)

Abel Barbosa dos Santos | Sub-15 Masculino Leve (-55kg)

Maisa Lopes da Silva Carvalho | Sênior Feminino Meio-Leve (-52kg)

Maria Eduarda Soares de Sousa | Sub-15 Feminino Meio-Pesado (-63kg)

Pedro Menezes Correia | Sub-18 Masculino Meio-Médio (-73kg)

Laiane Cristine Timbira Alves | Sub-15 Feminino Ligeiro (-40kg)

Ana Clara Rodrigues Lopes Lima | Sub-18 Feminino Meio-Pesado (-70kg) 

MEDALHAS DE BRONZE:

Ryan Vinicius da Silva Rodrigues | Sub-15 Masculino Médio (-66kg)

Thiago Lopes da Silva Carvalho | Sub-15 Masculino Ligeiro (-45kg)

Kemelly Victoria Ferreira do Nascimento | Sub-15 Feminino Meio-Médio (-52kg)

Allyce Campos Pinto | Sub-13 Feminino Meio-Leve (-34kg)

Arthur dos Reis Costa | Sub-13 Masculino Médio (-47kg)

Ranieri Mazzili Vieira de Carvalho Segundo | Sub-21 Masculino Meio-Leve (-66kg)

Claudio Flavio Santos Santana Filho | Sub-21 Masculino Meio-Leve (-66kg)

João Vitor Rodrigues de Sousa | Sub-21 Masculino Ligeiro (-60kg)

Maicon Douglas Cortez Silva | Sênior Masculino Leve (-73kg)

Pedro Victor Fonseca Rezende | Sênior Masculino Meio-Pesado (-100kg)

Mayara Luíza Menezes da Silva | Sênior Feminino Meio-Médio (-63kg)

Miguel Enes Fontenele Rocha Pacheco | Sub-13 Masculino Meio-Leve (-34kg)

Marcus Vinicius Lindoso Reis Soares | Sub-18 Masculino Pesado (+90kg)

Maria Clara Lima Barbosa | Sub-15 Feminino Leve (-48kg)

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O kitesurfista maranhense Bruno Lobo, que é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Bolsa-Atleta e da Revista Kitley, já está na cidade de Palma de Mallorca, na Espanha, para a sua primeira competição na temporada de 2023: a 52ª Edição do Troféu Princesa Sofia, que será realizada entre os dias 4 e 8 de abril.

Um dos eventos mais tradicionais da vela, o Troféu Princesa Sofia contará com a presença dos principais atletas de todas as categorias olímpicas da modalidade e será válido como primeira etapa da Copa do Mundo. Além de buscar um resultado expressivo na Espanha, Bruno Lobo quer intensificar a preparação para dois grandes desafios que terá no segundo semestre, valendo a classificação para os Jogos Olímpicos de 2024: o Campeonato Mundial de Vela, que será disputado em agosto, na Holanda, e os Jogos Pan-Americanos, marcados para novembro, em Santiago, no Chile.

“O nível do Troféu Princesa Sofia vai ser muito alto, os principais nomes da vela vão estar aqui em Palma de Mallorca, mas estou confiante, fiz uma boa preparação, com uma pré-temporada forte. Espero fazer ótimas regatas, conquistar um excelente resultado e começar o ano com o pé direito, sempre com foco total em representar o Maranhão e o Brasil da melhor maneira possível”, afirmou Bruno Lobo, kitesurfista número 1 do Brasil.

Antes do Troféu Princesa Sofia, Bruno Lobo fez história em duas competições disputadas em novembro, em São Luís. O kitesurfista maranhense faturou, pela terceira vez, o Campeonato Pan-Americano de Fórmula Kite e garantiu o sexto título brasileiro de Fórmula Kite, mostrando mais uma vez porque é um dos principais nomes da modalidade no continente.

Também em 2022, Bruno Lobo foi campeão da Copa Brasil de Vela, que foi válida como segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Kite e disputada em Ilhabela (SP), com vitórias em todas as 13 regatas da competição, garantiu a 18ª colocação e foi o melhor das Américas no Mundial de Fórmula Kite, em Cagliari, na Itália, ficou com a nona colocação no Circuito Europeu, realizado entre setembro e outubro, em Lepanto, na Grécia, faturou o título da categoria Hydrofoil na Copa Brasil de Vela de Praia, com vitórias nas 10 regatas da competição disputada no mês de agosto, em Fortaleza, e conquistou a sétima posição no Circuito Mundial de Kitesurf, que ocorreu no fim de julho, em Gizzeria, na Itália.

No primeiro semestre de 2022, Bruno Lobo ficou em sétimo lugar na disputa da Fórmula Kite na Copa do Mundo de Vela, que ocorreu em junho, na Holanda, e sagrou-se campeão da etapa do Campeonato Espanhol na cidade de Palamós, vencendo 10 das 12 regatas disputadas. O maranhense também garantiu a quarta colocação no Campeonato Asiático de Kitesurf na Tailândia e acabou ficando no Top 20 na disputa da Semana Olímpica Francesa em Hyères, na França.

Referência no Brasil e nas Américas

Nos últimos anos, o maranhense Bruno Lobo tornou-se a principal referência no kitesurf tanto no Brasil quanto nas Américas. Hexacampeão brasileiro de Hydrofoil, o atleta é dono de uma vasta coleção de títulos: foi campeão dos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, tricampeão das Américas (2020-2021-2022), octacampeão maranhense, entre outros.

“Só tenho a agradecer aos patrocínios do Grupo Audiolar, do governo do Estado, do Bolsa-Atleta federal e da Revista Kitley por estarem ao meu lado nesse sonho de representar o Maranhão e o Brasil na Olimpíada de Paris. A cada competição, buscamos evoluir para conquistar a vaga olímpica. Muito obrigado pelo apoio e incentivo”, concluiu Bruno Lobo.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

De volta às salas de cinema, o tradicional festival É Tudo Verdade entra em sua 28ª edição apresentando 72 produções documentais de 34 países. O festival, que é todo gratuito, será realizado  entre os dias 13 e 23 de abril, em seis salas de cinema de São Paulo e em três salas no Rio de Janeiro.

A mostra se caracteriza pela variação de técnicas e temas. Na edição deste ano, por exemplo, há filmes que tratam desde a invasão da Ucrânia pela Rússia até regiões indígenas ameaçadas pelo narcotráfico e pelo garimpo no Brasil.

Há, também, filmes biográficos como os que abordam a vida de Paulo César Farias, PC Farias, que foi tesoureiro do então candidato à Presidência da República Fernando Collor de Mello, e a trajetória do ator Michael J. Fox, que foi diagnosticado com a doença de Parkinson aos 29 anos.

“O festival não tem um eixo temático, mas um dos temas que marca a cena internacional é a ascensão de forças antidemocráticas no mundo seja de forma explícita ou de forma mais implícita como formas de controle, ou de hipervigilância, como vivemos hoje, além da força das fake news”, disse Amir Labaki, diretor-fundador do festival, em entrevista à Agência Brasil. “Outra característica que não é de tema, mas de forma, é que a gente tem uma utilização muito marcante de materiais de arquivo, de uma maneira menos ingênua do que era feita antigamente”, completou.

Outra característica da mostra neste ano é a maior presença de cineastas mulheres. “O festival sempre esteve preocupado com a questão da diversidade e em ter maior representação de cineastas mulheres, LGTQIA+ e afro-brasileiros. Neste ano, por exemplo, temos uma maioria de cineastas mulheres na competição internacional”, disse o diretor do festival, em entrevista coletiva concedida no Itaú Cultural, em São Paulo.

A mostra será aberta no dia 12 de abril, em São Paulo, com a apresentação do filme Subject, de Jennifer Tiexiera e Camilla Hall, que discute a ética na arte de fazer filmes documentais. A película explora a mudança na vida de pessoas que participaram de documentários famosos como A Praça Tahir e Na Captura dos Friedmans. Já no Rio de Janeiro, a sessão de abertura está marcada para o dia 13 de abril e vai apresentar 1968 – Um Ano na Vida, de Eduardo Escorel, que é baseado no diário Lost, escrito por sua irmã Silvia.

Esta é a primeira edição do festival desde o início da pandemia do novo coronavírus. Todos os filmes serão apresentados de forma presencial, embora alguns títulos também possam ser exibidos  em plataformas digitais.

No Sesc Digital, serão exibidos dois filmes da Mostra Foco Latino-Americano: Beleza Silenciosa e Hot Club de Montevideo. A plataforma do Itaú Cultural vai apresentar sete dos curtas-metragens da competição brasileira. “Vamos continuar nos cuidando e enlutados pelas perdas que tivemos [por causa da pandemia], mas vamos continuar sobrevivendo e fazendo o melhor de nós pela cultura brasileira, assim como fizemos nesse período, contra tudo e contra todos”, disse Labaki.

Além das mostras competitivas, os ciclos especiais do festival vão homenagear dois grandes cineastas: Humberto Mauro (1897-1983), que é considerado o pioneiro do cinema brasileiro, e Jean-Luc Godard (1930-2022), conhecido principalmente por ser um dos fundadores do movimento da Nouvelle Vague. No caso de Humberto Mauro, serão apresentados dez de seus filmes e dois documentários sobre esse período da produção brasileira.

No ciclo dedicado a Godard, que tem apoio da Embaixada da França no Brasil, serão apresentados oito episódios de sua série História(s) do Cinema. “Não é uma história do cinema com propósito histórico ou didático. Talvez seja a mais poética e delicada obra do Godard falando sobre como a história do cinema bateu na sensibilidade dele. E talvez seja das obras menos conhecidas do Godard no Brasil”, disse Labaki, na coletiva para apresentação do festival.

Além dos filmes documentais, o festival ainda vai apresentar a 20ª edição da Conferência Internacional do Documentário, nos dias 13 e 14 de abril, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Haverá um ciclo de palestras e um masterclass com o cineasta Cristiano Burlan, que vai apresentar seu novo documentário, Antunes FilhoDo Coração para o Olho, durante a mostra. O masterclass será exibido no dia 16 de abril.

O Festival É Tudo Verdade é reconhecido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos e qualifica seus filmes vencedores automaticamente para inscrição na disputa do Oscar nas categorias de melhor documentário brasileiro e internacional e melhor curta documental.

A programação do festival e mais detalhes sobre o evento poderão ser consultados no site do evento.

(Fonte: Agência Brasil)

“Se vocês querem saber que eu sou. Eu sou a tal mineira. Filha de Angola, de Ketu e Nagô. Não sou de brincadeira. Canto pelos sete cantos, não temo quebrantos porque eu sou guerreira”. Estes são os versos iniciais da música Guerreira, que definem quem foi Clara Nunes. Uma mulher que falou de liberdade e lutou contra o racismo religioso em uma época que o tema quase não era comentado.

Clara parecia estar à frente do seu tempo. Talvez por este motivo, 40 anos depois da morte da cantora, suas músicas continuam atuais e servem de inspiração para artistas que fazem releituras do seu trabalho. A cantora Fabiana Cozza é uma delas. No disco Canto Sagrado, ela regravou músicas de Clara em um trabalho que se transformou em homenagem.

“Este disco faz parte do meu desejo de fazer um trabalho para exaltar Clara Nunes. Eu acho que ela é um símbolo da brasilidade. Um exemplo para todos que desejam conhecer a música e o Brasil”, diz.

Trajetória

Clara Nunes nasceu no interior de Minas Gerais. Ela teve uma infância humilde e começou a cantar no coro da Igreja. Logo o talento da menina chamou a atenção e Clara ganhou seu primeiro concurso de canto na cidade onde morava, a pequena Cedro, que hoje em dia se chama Caetanópolis.

A carreira musical ganhou impulso depois que Clara se mudou para Belo Horizonte. Ela foi convidada para se apresentar em rádios locais, mas, na época, cantava boleros e músicas românticas. Em pouco tempo, a voz potente com um tom diferenciado conquistou os mineiros, e Clara recebeu o título de melhor cantora de Minas Gerais.

O caminho para o sucesso se concretizou quando ela se mudou para o Rio de Janeiro. Na cidade, olhou o mar pela primeira vez e ficou encantada. Uma paixão que se transformou em inspiração para diversas músicas ao longo da carreira. A mudança para o Rio também colocou Clara em contato com o mundo do samba. Os ritmos africanos fascinaram a mineira, que deixou o bolero de lado e passou a cantar samba.

A aproximação de Clara com o som dos tambores africanos também trouxe mudanças na vida religiosa da artista. Ela passou a frequentar terreiros de umbanda e de candomblé e se converteu às religiões de origem africana. Filha de Ogum com Yansã, levou para os palcos músicas que exaltavam deuses das religiões africanas e as tradições quilombolas. Silvia Brugger, conselheira do Instituto Clara Nunes, diz que a cantora rompeu barreiras e usou a música para lutar contra o preconceito religioso. “O Pai Edu, que foi um dos Pais de Santo de Clara, dizia que ela era uma Mãe de Santo nos palcos. Ela divulgou a cultura negra e afirmou a sua identidade religiosa”, conta.

No Rio de Janeiro, Clara frequentava o terreiro de Vovó Maria Joana, onde às vezes ficava vários dias. Dely Monteiro, neta da líder religiosa diz que Clara buscava sempre a proteção dos orixás e tinha uma relação de muito carinho com Vovó Maria Joana.

“Ela chegava em busca de proteção espiritual e tinha uma relação muito próxima com a minha avó. Clara fazia as suas obrigações e depois ficava aqui em casa e passava várias horas conversando com a minha avó”, relembra.

Ao longo da carreira, Clara Nunes conquistou diversos prêmios musicais. Ela foi a primeira mulher que vendeu mais de 100 mil discos. Silvia Brugger diz que a artista rompeu barreiras em termos de vendagens na indústria fonográfica. “Para se ter uma ideia, o LP dela de 74 foi lançado com 400 mil cópias vendidas. Um número inédito para aquela época”.

Clara Nunes morreu aos 40 anos de idade por insuficiência cardíaca decorrente de uma anestesia realizada durante uma cirurgia para retirar varizes. Portelense de coração, foi homenageada dando nome a rua onde fica a quadra da escola em Madureira.

A vida de Clara Nunes é contada no musical Deixa Clarear, que está em cartaz há dez anos. Nos palcos, a atriz Clara Santhana interpreta a história de uma guerreira que sempre lutou para quebrar preconceitos.

“Eu mergulhei na vida da Clara porque era muito necessário contar a história desta mulher. A Clara Nunes é uma figura que não pode ser esquecida pela sua importância na construção da música brasileira e na valorização da cultura africana e indígena”, argumenta.

(Fonte: Agência Brasil)

Diversão garantida para toda a família. Neste domingo (2/4), vai haver lazer para crianças, adultos, idosos e pessoas com deficiência. E o melhor: tudo de graça para a comunidade do Bairro do Monte Castelo e adjacências. As atividades fazem parte da quinta edição do Projeto Agita Bairros: Esporte e Lazer nas Comunidades, iniciativa que conta com os patrocínios do governo do Estado e do El Camiño Supermercados por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. A programação está prevista para começar às 16h, na Praça Mestre Antônio Vieira.  

“É importante ressaltar que o Agita Bairros é para todos. Vamos ter diversas atividades que serão desenvolvidas por uma equipe especializada em lazer, esporte recreativo, arte e cultura. A programação começa, inclusive, com apresentação de palhaço e um show de mágica”, explicou Kléber Muniz, coordenador do projeto. 

Jogos, brincadeiras lúdicas, oficinas, apresentações artísticas e culturais são algumas das atividades que vão movimentar esta edição do Agita Bairros. Além disso, haverá, ainda, aulão de dança para toda a comunidade. É importante destacar que todas as atividades que ocorrerão neste domingo são gratuitas, assim como nas edições anteriores do projeto. 

O Agita Bairros já foi realizado nos bairros do Monte Castelo, do Vinhais e no Cohatrac. “Nosso muito obrigado ao governo do Estado, à Secretaria de Esporte e Lazer e ao El Camiño Supermercados por incentivarem essa importante inciativa. Contamos com a presença da comunidade do Monte Castelo e adjacências. Em cada edição do projeto, é montada uma grande estrutura com espaço para dança e brincadeiras lúdicas para as crianças e disponibilizamos brinquedos infláveis e lanche para todos os participantes”, concluiu Muniz. 

Tudo sobre projeto Agita Bairros: Esporte e Lazer nas Comunidades está disponível no Instagram oficial da competição. O endereço é o @agitabairros.

(Fonte: Assessoria de imprensa)