Skip to content

Marco Aurélio

O Maranhão estará presente na 6ª edição do Campeonato Mundial de Karate Shotokan, competição que será realizada entre os dias 26 e 28 de julho, na cidade de Tóquio, no Japão. Ao todo, 8 caratecas maranhenses estão confirmados na Seleção Brasileira que competirá em solo japonês, no fim do mês. São eles: Marco Aurélio Mota (5º Dan), Gilbert Demousseau (3º Dan), Garance Demousseau (2º Dan), Elvacy Júnior (1º Dan), Radhyja Costa (1º Dan), Daniel Caripunas (2º Kyu), Vítor Augusto Sousa Nascimento Moraes (3º Kyu) e João Guilherme Maciel (3º Kyu). 

Os caratecas maranhenses foram destaques na última edição do Campeonato Brasileiro de Karate Shotokan, realizado em outubro de 2023, na cidade de Goiânia. O desempenho obtido no evento nacional foi determinante para que os atletas do Maranhão fossem convocados pela Confederação Brasileira de Karate Shotokan (JKS Brasil) para a disputa do Mundial da modalidade no Japão. 

Apesar de 8 maranhenses estarem confirmados no Campeonato Mundial, esse número poderia ter sido bem maior. A JKS Brasil chegou a convocar 19 atletas do Estado, mas, por falta de patrocínio, alguns perderam a oportunidade de competir fora do país.    

“É um evento de nível mundial, que será realizado no Japão, oportunidade mais que única. Os principais atletas do Brasil estarão presentes. Estamos confiantes e vamos dar o nosso melhor no Mundial. Poderíamos ter mais atletas do Maranhão na competição, mas, infelizmente, não foi possível devido ao elevado custo das despesas. Muitos dos nossos caratecas não conseguiram patrocínios para viajar para o Japão”, afirmou o sensei Marco Aurélio Mota. 

Apesar das dificuldades financeiras enfrentadas pelos atletas maranhenses para participarem desta edição do Campeonato Mundial de Karate Shotokan, a preparação da equipe seguiu a todo vapor. E o sentimento dos caratecas é um só: buscar bons resultados no Japão. 

Vítor Augusto

“Vamos fazer de tudo para conquistar os melhores resultados possíveis no Mundial lá no Japão. Passamos por dificuldades nos últimos meses, mas seguimos treinando forte para fazer bonito do outro lado do planeta. Vai ser minha primeira competição fora do país e estou muito animado em poder competir com os melhores do mundo. Assim como eu, meus companheiros também estão prontos e vamos fazer uma grande competição”, disse Vítor Augusto Sousa Nascimento Moraes.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Alunos em sala de aula. Foto: Sam Balye/Unsplash

Os candidatos ao Concurso Nacional Público Unificado (CNPU) que desejam desistir poderão solicitar a devolução da taxa de inscrição. O prazo estabelecido pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) terá início nesta sexta-feira (5) e terminará no domingo (7). O pedido de reembolso deverá ser feito on-line, diretamente na plataforma do concurso, e cancelará a participação nas provas em 18 de agosto.

O anúncio foi feito pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, nesta quinta-feira (4), em Brasília. A medida tem o objetivo de atender os candidatos que possam ter sido prejudicados com o adiamento das provas previstas para 5 de maio e foram remarcadas para 18 de agosto, devido à situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul, provocada pelas chuvas volumosas e enchentes que atingiram o Estado.

“A partir de amanhã [sexta-feira] até domingo, o pedido de devolução da taxa de cancelamento da inscrição estará disponível e pode ser feito no próprio sistema de inscrição. Qualquer candidato, em todo o Brasil, que pagou a taxa de inscrição, que não puder fazer a prova na data 18 de agosto, que é a nova data, poderá pedir sua inscrição de volta”, disse a ministra.

As regras do processo de solicitação para o reembolso do valor serão divulgadas em edição extra do Diário Oficial da União em um novo edital, que será publicado ainda nesta quinta-feira, adiantou a ministra do MGI.

O concurso unificado tem mais de 2,1 milhões de inscritos entre pagantes da taxa e isentos. Os candidatos a cargos de nível médio pagaram R$ 60 e para cargos de nível superior, R$ 90.

edital original do Concurso Unificado já previa o reembolso da taxa de inscrição, porém, apenas para situações específicas, casos de falta de energia e desastres naturais.

Local de prova

Outra mudança anunciada pela ministra Esther Dweck é que os candidatos com residência no Rio Grande do Sul, que fariam as provas em outros Estados; ou aqueles candidatos com residência em outros Estados que fariam prova no Rio Grande do Sul, poderão solicitar a alteração da cidade de realização das provas. O motivo é que o Estado ainda não teve a situação normalizada em diversos municípios e há problemas na logística aérea.

O prazo para os candidatos exclusivos desses dois grupos para fazer o pedido é, também, desta sexta-feira a domingo. 

“São 3 dias porque são essenciais para logística, para distribuição das salas e para fazermos as provas em 18 de agosto”, explicou a ministra.

O MGI apurou que 2.100 candidatos estão nessas duas situações.

Novo cronograma

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos anunciou, nesta quinta-feira, um novo cronograma para o chamado Enem dos Concursos, com destaque para as datas de divulgação final dos resultados e de início da convocação para posse dos aprovados e para ingressar nos cursos de formação, para cargos específicos.

Veja as novas datas:

- 5 a 7 de julho – prazo para candidatos de todo o Brasil solicitarem devolução da taxa de inscrição;

- 5 a 7 de julho – abertura de sistema para os candidatos do Rio Grande do Sul que fariam prova em outros Estados ou candidatos de outros Estados que fariam prova no RS solicitarem alteração do polo de provas;

- 7 de agosto - disponibilização dos cartões de confirmação de inscrição, com local de prova;

- 18 de agosto – aplicação das provas em 26 Estados mais o Distrito Federal;

- 18 de agosto, após às 20h – divulgação dos cadernos de provas em PDFs;

- 20 de agosto​ – divulgação preliminar dos gabaritos das provas objetivas;

-  20 e 21 de agosto – prazo para entrar com eventuais recursos quanto às questões formuladas paras provas e/ou aos gabaritos divulgados;

- 10 de setembro – disponibilização da imagem do cartão-resposta;

- 8 de outubro – divulgação das notas finais das provas objetivas e da nota preliminar da discursiva;

- 21 de novembro – divulgação final dos resultados;

- janeiro 2025 – início da convocação para posse e cursos de formação, quando o cargo prever.

(Fonte: Agência Brasil)

São Paulo (SP) 04/07/2024 - O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, abre ao público nesta sexta-feira (5) três novas exposições que dialogam com o tema Histórias da Diversidade LGBTQIA+, escolhido para ser trabalhado pelo museu neste ano de 2024.
Foto: Ventura Profana/Masp/Divulgação

O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, abre ao público, nesta sexta-feira (5), três novas exposições que dialogam com o tema Histórias da Diversidade LGBTQIA+, escolhido para ser trabalhado pela instituição neste ano.

A primeira delas é uma coleção da artista norte-americana Catherine Opie, um dos principais nomes da fotografia internacional contemporânea e que fica em cartaz até o dia 27 de outubro. Chamada de Catherine Opie: o gênero do retrato, a exposição apresenta 63 fotografias de suas séries mais emblemáticas e que foram desenvolvidas ao longo de mais de três décadas de trabalho. A curadoria é de Adriano Pedrosa e Guilherme Giufrida.

Opie é precursora na discussão sobre questões de gênero. “Catherine Opie é uma artista que surgiu ali na cena californiana, onde estudou nos anos 80. Ela inicia com prática muito diversa, fazendo fotografias de arquitetura e análises sobre a sociedade e a cultura americana. Catherine fazia parte de um coletivo de pessoas lésbicas, trans, travestis e gays que estavam vivendo ali a experiência de uma vida urbana, noturna, sobretudo em São Francisco. Decide, então, começar uma série de retratos, no sentido de registrar mesmo, de transformar em imagem essa experiência social que estava vivenciando”, contou Giufrida, em entrevista à Agência Brasil.

São Paulo (SP) 04/07/2024 - O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, abre ao público nesta sexta-feira (5) três novas exposições que dialogam com o tema Histórias da Diversidade LGBTQIA+, escolhido para ser trabalhado pelo museu neste ano de 2024.
Foto: Catherine Opie/Masp/Divulgação

Em suas fotografias, a artista retrata diversas expressões e subjetividades de indivíduos e coletivos que se identificam com gêneros e orientações sexuais diversas, especialmente pessoas queer. “Ela foi pioneira em perceber, registrar e transformar essa experiência em uma galeria, usando o sentido clássico que o retrato tem na história da arte”, afirmou o curador.

Por isso, a curadoria pensou em dar nova abordagem à apresentação dessas imagens, fazendo um diálogo com o próprio acervo artístico do museu. “Catherine estava dialogando com toda a tradição do retrato, na questão da pose, da cor chapada ao fundo, dos objetos que aparecem nas fotografias. E temos, aqui no Masp, um conjunto significativo dos maiores retratistas da história ocidental. Então, a gente decidiu misturar e justapor alguns retratos dela [feitos por Opie] a retratos aqui da coleção do museu”, explicou Giufrida.

“Procuramos estabelecer diálogos humorados, críticos ou algumas vezes ácidos, com 21 obras da nossa coleção que, também, vão entrar na exposição. Por isso, a exposição se chama O Gênero do Retrato, porque a artista está lidando tanto com essa tradição do motivo do retrato na história da arte, como também subvertendo essa tradição trazendo discussões sobre corpo, sexualidade e identificação de cada um”, disse o curador.

Lia D Castro

A segunda mostra, que fica em cartaz até o dia 17 de novembro, traz os trabalhos da artista e intelectual Lia D Castro, que tem sua primeira mostra individual em um museu.

Lia D Castro: em todo e nenhum lugar tem curadoria de Isabella Rjeille e de Glaucea Helena de Britto e apresenta 36 obras da artista, a maioria delas pinturas de caráter figurativo e que exploram cenários onde o afeto, o diálogo e a imaginação são importantes ferramentas de transformação social. “A artista trabalha com pintura, instalação e fotografia. Trabalha com diversas mídias, e tudo isso faz parte de um projeto que ela vem desenvolvendo, no qual se utiliza da prostituição, do trabalho do sexo, para investigar questões relacionadas à masculinidade, à cisgeneridade e à branquitude”, disse Isabella Rjeille.

São Paulo (SP) 04/07/2024 - O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, abre ao público nesta sexta-feira (5) três novas exposições que dialogam com o tema Histórias da Diversidade LGBTQIA+, escolhido para ser trabalhado pelo museu neste ano de 2024.
Foto: Lia D Castro_Carlos_Davi/CABREL/Masp/Divulgação

Por meio desses encontros com homens cisgêneros, em sua maioria brancos e heterossexuais, que produz seus trabalhos. “A maioria dos trabalhos que a Lia desenvolve e que estão na exposição é feita de forma colaborativa, junto com seus clientes que são, majoritariamente, homens brancos, autodeclarados heterossexuais, de classe média e alta e que a procuram para o trabalho do sexo. A Lia vai trabalhar com esses rapazes na elaboração do trabalho. A pintura não é um fim, mas um meio”, explicou a curadora.

Os clientes não são apenas pintados: eles mesmos participam de toda a concepção do trabalho, sugerindo como gostariam de ser retratados e até assinando as obras feitas em conjunto com a artista. “Ela fala que não quer representá-los, mas apresentá-los de uma maneira em que eles também tenham  voz ativa”.

Em entrevista à Agência Brasil, a artista contou que, antes do retrato, ela costuma perguntar a seus clientes questões que geralmente são direcionadas a pessoas LGBT+ ou negras: “Quando você se percebeu branco? E quando se descobriu cisgênero ou heterossexual?”. Com isso, ela subverte questões sobre raça, gênero e sexualidade.

“No meu processo inicial de pesquisa, vou usar da prostituição como meio de comunicação e de ponte até chegarem esses meninos. No terceiro ou quarto encontro, a gente começa a escrever sobre o trabalho que está por trás ou além da prostituição. Quero saber quem são eles, o que fazem. E aí vou fazendo algumas perguntas também mais relacionadas à branquitude, quando eles descobriram que são brancos e o que é ser branco em relação a outros povos não brancos dentro do Brasil. Meu foco é falar sobre a branquitude do homem brasileiro. O trabalho passa por esse processo de prática de sexo, pela entrevista e, depois, vou perguntar a eles se eles têm interesse em ir para museus”, explicou.

Durante esse processo, Lia contou que também foi se “autodescolonizando”. “Fui entendendo o quanto meu corpo era objetificado. Fomos educadas para ver o mundo com os olhos de um homem branco e odiar como pessoas brancas. Chamo isso de retina colonial. Uma das funções da retina é captar a imagem e transformá-la de acordo com a memória que ela tem sobre essa imagem. Fomos educadas a ver o mundo com os olhos de um homem branco. E como podemos tirar esses véus, essas camadas? Durante esse processo, fui tirando todas essas escamas da branquitude e as memórias da masculinidade branca, porque isso é compulsório”.

Em sua obra, Lia apresenta um processo criativo marcado por escolhas que são sempre coletivas: da paleta de cores à assinatura das obras. Nos trabalhos, a artista também se retrata: enquanto os homens estão nus, ela encontra-se vestida, tendo seu corpo coberto por esparadrapos, na contramão da tradição histórica da pintura ocidental, em que a grande maioria dos nus é feminina.

“Meu trabalho é organizar os desejos dessas pessoas. Então, eles vão escolher suas poses, a paleta de cores e vão também assinar. Eu não os represento, eu os apresento. Eles estão na assinatura, estão em suas escolhas afetivas. Quando falo do Davi, não falo dele como objeto. O Davi existe, ele está ali pela assinatura, pelo seu DNA e por sua memória afetiva de escolha”, disse.

Afeto, aliás, é uma das palavras-chave para entender o trabalho da artista. “Muitas vezes, ela aparece na série junto com eles. Outras vezes eles estão sozinhos, no sofá. Ou, às vezes, aparecem com a cabeça sobre o colo dela, ela lendo um livro. O livro é algo muito recorrente na obra da Lia”, lembrou a curadora. “Tem essa construção que a Lia cria, esse lugar de vulnerabilidade e intimidade. Ambos ali estão numa situação de vulnerabilidade, nesse lugar de intimidade, mas também tem esse espaço possível para abordar as questões de maneira muito afetuosa e transformadora”, acrescentou. 

Além das pinturas, a exposição vai apresentar fotografias de registro do processo utilizado por Lia. Há, também, um caderno de desenhos com anotações mais teóricas e desenhos feitos pela artista, com técnicas preparatórias para pintura.

Ventura Profana

A última mostra, que pode ser vista até o dia 18 de agosto, será apresentada na sala de vídeo do museu e se dedica aos trabalhos da artista visual, pastora, cantora, escritora e compositora Ventura Profana. A curadoria é de David Ribeiro.

“Ventura Profana trabalha com muitas linguagens como audiovisual, música, intervenções artísticas. Ela tem uma linguagem bastante múltipla. Esse trabalho artístico é imbuído de um sentido missionário, religioso, espiritual. Antes de se intitular como artista, escritora, cantora e compositora, Ventura costuma se colocar em primeiro lugar como pastora missionária, ou seja, ela é uma pessoa que está nesse desejo, nesse interesse, de comunicar uma palavra de fé e de transformação e que está buscando construir ou apresentar muitas possibilidades de vida, especialmente para corpos dissidentes, pessoas trans, travestis, racializadas”, disse o curador.

Assim como em um trabalho missionário, a artista busca ressignificar os símbolos e valores da doutrina cristã, combatendo a visão opressora e fetichista que reproduz a exploração de corpos negros e travestis. “Isso é o que Ventura chama de teologia da transmutação, um pensamento espiritual, filosófico ou moral em que a artista pastora divulga e transforma todas as violências e sentimentos de desprezo na base de construção de uma nova vida”, explicou Ribeiro.

Nessa mostra, serão apresentados quatro vídeos inéditos: A maior obra de saneamento, O poder da trava que ora, Procure vir antes do inverno e Para ver as meninas e nada mais nos braços. “Eles representam, com bastante vigor, esse pensamento espiritual, religioso e filosófico da artista pastora”, resumiu o curador. Além dos vídeos, o Masp vai promover, no dia 17 de julho, às 19h, em seu canal no YouTube, um bate-papo com a artista e o curador.

Mais informações sobre as três exposições podem ser obtidas no site do museu, que tem entrada gratuita todas as terças-feiras e, também, na primeira quinta-feira do mês.

(Fonte: Agência Brasil)

Alunos saindo de escola na Estrutural, no Distrito Federal

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogou, para 31 de agosto, o prazo final para coleta de dados da 1ª etapa do Censo Escolar 2024 para toda a rede de ensino do Rio Grande do Sul. A medida excepcional foi adotada devido às enchentes e à situação de calamidade pública que atingiram o estado Em maio.

O Censo Escolar é a principal pesquisa estatística da educação básica e é realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de Educação, com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.

Os responsáveis por declarar as informações devem preencher os formulários de modo on-line ou por meio da migração de dados, no Sistema Educacens. Mesmo com a prorrogação, os dados do Censo Escolar continuam a ter como referência a realidade escolar da última quarta-feira do mês de maio, dia 29 daquele mês, para todo o país.

Censo escolar

O levantamento do Censo Escolar abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: ensino regular, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional e tecnológica.

Os indicadores possibilitam monitorar o desenvolvimento da educação brasileira e a efetividade das políticas públicas educacionais. As estatísticas do Censo Escolar contribuem para que os atores educacionais possam compreender a situação educacional do Brasil, das unidades federativas e dos municípios, bem como das escolas.

As estatísticas de matrículas servem de base para o repasse de recursos do governo federal e para o planejamento e a divulgação das avaliações realizadas pelo Inep.

Parte dos indicadores também é referência para o monitoramento e cumprimento das metas do Plano Nacional da Educação (PNE), diz o Inep.

(Fonte: Agência Brasil)

São Paulo (SP) 03/07/2024 - História de comunidade indígena premiada em Cannes chega aos cinemas
Foto: A Flor do Buriti/Divulgação

Um céu estrelado que só é possível ver em áreas distantes das luzes urbanas faz fundo ao balançar de um maracá, chocalho indígena. O ritmo do instrumento é acompanhado por cantos na língua krahô sobre as cores das flores. É assim que começa a A Flor do Buriti, filme premiado no Festival de Cannes, na França, e que estreia nesta quinta-feira (4), nos cinemas brasileiros.

“Quando o Hyjnõ sacode aquele maracá, como diz o antropólogo Viveiros de Castro, é um acelerador de partículas. Eu acho que, a partir disso, abrem-se muitas possibilidades”, reflete a codiretora Renée Nader Messora. A frase do renomado antropólogo foi dita para comparar o papel xamanismo nas sociedades indígenas à ciência nas culturas ocidentais.

O maracá de Francisco Hyjnõ Krahô foi ouvido no Cinema Claude Debussy, onde ocorre um dos mais importantes festivais dedicados à sétima arte. Ali, o elenco, formado essencialmente por atores indígenas de comunidades krahô do norte de Tocantins, foi premiado.

“Você tem um cinema como Debussy, cheio de gente e aí, no palco, você tem membros de uma comunidade indígena do norte do Brasil falando a sua própria língua, falada por 4 mil habitantes”, descreve Renée, para dimensionar a importância da exibição em Cannes.

A Flor do Buriti foi filmado ao longo de 15 meses, apoiando-se no trabalho de formação que os diretores João Salaviza e Renée Nader Messora desenvolveram nos territórios krahô. “A gente começou primeiro a trabalhar com o audiovisual como ferramenta. A comunidade estava muito curiosa e querendo aprender o cinema, fotografia, edição”, conta Renée sobre o processo que já teve como fruto o longa-metragem Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, lançado em 2018.

São Paulo (SP) 03/07/2024 - História de comunidade indígena premiada em Cannes chega aos cinemas
Foto: A Flor do Buriti/Divulgação

A partir da formação, foi criado um coletivo de audiovisual na aldeia.

Massacre e milícia

Neste filme, os indígenas encenam dois momentos históricos marcantes para a comunidade: um massacre que aconteceu em 1940 e o recrutamento dos jovens, em 1969, para integrarem uma milícia indígena formada pela ditadura militar, no poder à época. As lembranças contextualizam a situação atual dos krahô, que lutam por espaço na política e para livrar suas terras dos invasores, fazendeiros e traficantes de animais silvestres.

São Paulo (SP) 03/07/2024 - História de comunidade indígena premiada em Cannes chega aos cinemas
Foto: A Flor do Buriti/Divulgação

“O ponto de partida, a chispa inicial, foi essa vontade que a gente tinha de trazer a história do massacre. Era uma vontade desde o Chuva é Cantoria, que foi filmado em 2015 e 2016”, conta a diretora sobre como o projeto surgiu. No meio do caminho, as batalhas cotidianas da comunidade foram trazendo elementos para a construção do novo filme.

“Um pouco mais tarde, o Francisco Hyjnõ que é um outro protagonista do Flor do Buriti, estava muito envolvido num processo de roubo de terra em uma fronteira da área indígena. Ele já tinha feito a denúncia para a Funai, já tinha conseguido o drone para capturar essas imagens aéreas e utilizar essas imagens como prova. Essas imagens terminaram também por entrar no nosso filme”, detalha Renné a respeito do processo de construção do longa.

Narrativas

Com indígenas em parte da equipe de roteiro, o filme mistura visões de mundo e formas de contar histórias. “O filme tenta abrir isso [outras maneiras de contar histórias], não tem mais um protagonista único, são vários protagonistas. E tem essa maneira de contar onde as temporalidades vão se misturando, vão tentando criar uma nova forma. Quanto mais a gente dialoga e passa tempo junto com a comunidade, mais esessa forma vai entrando na nossa forma de fazer filme”, diz a diretora ao relatar a imersão na cultura krahô.

As narrativas indígenas podem parecer complexas para pessoas não habituadas, mas abrem mais possibilidades de acolher a pluralidade de pontos de vista. “Uma forma muito mais aberta, que contempla muitos olhares também. Às vezes, o mito está sendo contado a partir da perspectiva de uma pessoa humana, mas, por momentos, o mito passa a ser contado a partir da perspectiva de um animal. A pessoa que escuta e que não está muito treinada vai se perdendo nessa multiplicidade. Aqui, a gente queria trazer um pouquinho dessa sensação”.

(Fonte: Agência Brasil)

Brasília (DF) 22/11/2023  Ministro da Educação, Camilo Santana, durante audiência publica nas comissões de Fiscalização e controle e Educação. Foto Lula Marques/ Agência Brasil

Uma nova resolução governamental, assinada nesta quarta-feira (3), autoriza o Ministério da Educação (MEC) a liberar recursos do Programa Dinheiro Direito na Escola (PDDE) para estabelecimentos de ensino de cidades cuja prestação de contas pela prefeitura esteja pendente. Para entrar em vigor, a resolução precisa ser publicada no Diário Oficial da União.

“Algumas escolas estão deixando de receber recursos por causa dessa situação”, disse o ministro da Educação, Camilo Santana, ao anunciar a assinatura da resolução durante a 3ª Reunião Plenária do Conselho da Federação, colegiado formado por representantes dos governos federal, estaduais e municipais que está reunido hoje, no Palácio do Planalto, em Brasília.

Segundo Santana, há cerca de 264 mil processos de prestação de contas pendentes de análise no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Entre eles, alguns estão há mais de 15 anos tramitando.

“Já saiu prefeito, entrou outro prefeito, voltou [o primeiro], e a pendência continua lá. Devido a essas pendências, estávamos deixando de repassar às escolas de todo o país cerca de R$ 100 milhões [do PDDE]”, disse o ministro.

Santana explicou que, pela resolução, os atuais gestores de municípios com pendências que queiram receber os recursos do programa terão que protocolar uma representação no Ministério Público Federal (MPF).

“Com isso, liberaremos o repasse dos recursos do PDDE a fim de não prejudicar as escolas. Claro que o processo [de análise da prestação de contas antigas] seguirá, e os gestores responderão por qualquer eventual irregularidade”, garantiu o ministro ao assegurar que a medida beneficiará “milhares de escolas e milhões de estudantes brasileiros”.

“O programa Dinheiro Direto nas Escolas agiliza o uso de recursos diretamente nas escolas, para questões de reparos e ações em várias áreas. É um mecanismo ágil que utilizamos, inclusive, para repassar recursos às escolas gaúchas [afetadas pelos recentes temporais no Rio Grande do Sul] poderem ao menos fazer a limpeza”, concluiu o ministro.

(Fonte: Agência Brasil)

Heptacampeão brasileiro de kitesurf e atleta número 1 da modalidade nas Américas, o maranhense Bruno Lobo, que é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Bolsa-Atleta e da Revista Kitley, faz os últimos ajustes para a participação nos Jogos Olímpicos de 2024, na França. Com foco total no maior desafio de sua carreira, Bruno está em sua terceira semana de treinamentos na cidade de Marselha, que receberá a inédita competição olímpica de Fórmula Kite.

A Marina de Marselha, onde Bruno Lobo está treinando e vai lutar pela medalha olímpica, traz ótimas lembranças ao kitesurfista maranhense. Na temporada de 2023, Bruno foi o único atleta da América do Sul a participar do evento-teste dos Jogos Olímpicos, onde faturou a quinta colocação, resultado que o credencia como um dos principais candidatos ao pódio da Fórmula Kite, cuja disputa será entre os dias 4 e 8 de agosto.

“O período de treinos aqui em Marselha está sendo bem produtivo. Estou procurando tirar o máximo de lições, entendendo como funciona o local de prova, as condições de vento, pois cada dia aqui venta em uma condição diferente. Também estou testando os equipamentos e treinando com outros atletas. Estou me dedicando ao máximo e evoluindo a cada dia em busca de fazer uma grande Olimpíada”, declara Bruno Lobo.

Antes do período de treinos em Marselha, Bruno Lobo conquistou um excelente resultado em outra competição na França, ficando em nono lugar no Campeonato Mundial de Fórmula Kite, realizado em maio, na cidade de Hyères. O kitesurfista maranhense teve um ótimo desempenho diante dos principais nomes da modalidade no planeta, chegando até as semifinais e garantindo presença no Top 10 do Mundial pelo segundo ano consecutivo.

Sétimo colocado no ranking mundial de Fórmula Kite, Bruno Lobo também registrou grandes performances em dois eventos na Espanha, no início da temporada de 2024. O kitesurfista maranhense conquistou o quarto lugar no Campeonato Europeu de Fórmula Kite, realizado em março, em Los Alcázares, e garantiu a 11ª posição do Troféu Princesa Sofia, que foi válido como etapa da Copa do Mundo e disputado em abril, em Palma de Mallorca.

Temporada anterior

Em 2023, Bruno Lobo colecionou resultados históricos, com destaque para a vaga antecipada em Paris 2024, o hepta brasileiro de Fórmula Kite e a conquista de seu segundo ouro na história da modalidade nos Jogos Pan-Americanos, em Santiago, no Chile. O maranhense também alcançou o Top 10 do Mundial de Vela, foi o nono colocado na Allianz Regatta e colocou o Brasil em sétimo lugar na disputa por países do Troféu Princesa Sofia, na Espanha.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Referência no esporte paralímpico brasileiro, o nadador maranhense Davi Hermes, que é atleta da Viva Água e conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, está preparado para a disputa da Copa Brasil de Natação Paradesportivo, que ocorre nos dias 5 (sexta-feira) e 6 (sábado), na piscina da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal – Maranhão (Apcef-MA), em São Luís. O evento nacional é organizado pela Federação Maranhense de Desportos Aquáticos (FMDA) e será realizado em conjunto com o Campeonato Maranhense de Inverno – Troféu Giselle Menezes.

A primeira edição da Copa Brasil de Natação Paradesportivo, que já tem inscrições confirmadas de clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo, reunirá atletas com limitações intelectuais (categoria S14) e Síndrome de Down (categoria S21). Além de Davi Hermes, o Maranhão será representado por Vinicius Santos, João Victor Silva, João Victor Barros e Pedro Rafael.

“É com muita alegria que receberemos, em São Luís, os meus colegas nadadores para a Copa Brasil de Natação Paradesportivo, evento inédito em nossa cidade. Na expectativa totalmente positiva por um grande evento, desejo boas provas a todos”, afirma Davi Hermes.

Antes de reforçar a equipe do Maranhão para a Copa Brasil de Natação Paradesportivo, Davi Hermes brilhou na disputa do Campeonato Brasileiro de Natação, que é promovido pela Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI) e tem o apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Além de faturar o pentacampeonato nacional nas provas dos 50m borboleta e 100m borboleta da competição nacional, Davi conquistou a prata na disputa dos 50m nado livre e foi bronze nos 200m borboleta.

Outros resultados

Na temporada de 2024, Davi Hermes integrou a equipe Maranhão Master na disputa do 71º Campeonato Brasileiro Masters de Natação, realizado em Belém, durante o mês de abril, e sagrou-se vice-campeão da categoria pré-master nos 200m borboleta, competindo em classe única, já que o evento não tem classe para paratletas. Também em abril, o nadador maranhense venceu a prova dos 50m borboleta no Troféu Viva Água - Anibal Dias, evento que foi válido como primeira etapa do Circuito Maranhense Master de Natação 2024.

Além disso, Davi Hermes representou o Brasil no Trisome Games 2024, que ocorreu em março, em Antalya, na Turquia. O atleta da Viva Água foi um dos grandes nomes da delegação da Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI), após garantir o Top 10 mundial da categoria Sênior (17 a 24 anos) nos 50m borboleta e 100m borboleta, além de melhorar a sua marca pessoal em algumas provas realizadas no evento internacional.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Em um fim de semana que pode ser considerado bastante complicado, o maranhense Ciro Sobral terminou sua participação na terceira etapa da Fórmula 4 Brasil, realizada no Autódromo Velocitta, em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo, em alta. Após ter problemas nas duas primeiras corridas da etapa, o piloto da TMG Racing foi muito bem na corrida 3 e garantiu um importante 5º lugar na prova com direito a belas ultrapassagens e um duelo intenso na última volta. Com o resultado, Ciro segue na 6ª posição na classificação geral da F4 Brasil. 

Na corrida 3 da etapa em Velocitta, Ciro Sobral começou em sétimo. Logo na largada, assumiu a 6ª posição. Com bom rendimento na prova, o maranhense fez mais uma bela ultrapassagem para chegar à 5ª colocação. Apesar de ameaçar Ethan Nobels, Ciro não conseguiu concretizar mais uma ultrapassagem.    

No fim, o piloto da TMG Racing ainda precisou mostrar talento para confirmar a 5ª posição. Em um duelo espetacular com Rafaela Ferreira, Ciro foi arrojado e se defendeu muito bem para se manter à frente. Apesar de não ter ido bem nas provas do sábado (29), o desempenho na corrida 3, no domingo (30), anima o piloto maranhense para a sequência do campeonato.  

“Foi um fim de semana bem complicado, cheio de altos e baixos, mas, na corrida 3, larguei de sétimo e fiz duas belas ultrapassagens para chegar em quinto. Consegui me defender bem da Rafaela Ferreira no final. Foi um fim de semana abaixo do esperado, principalmente porque era uma pista em que eu havia ido bem na primeira etapa, mas ,agora, é corrigir os erros e ir para Goiânia. Estou muito animado para essa próxima etapa porque é uma pista que eu já andei, bem legal, rápida e que tem como tirar bons pontos para o campeonato”, afirmou Ciro Sobral. 

Nas provas de sábado, no Autódromo Velocitta, o piloto maranhense não teve muita sorte. Na corrida 1, Ciro se envolveu em um toque e acabou indo para o fim do pelotão. Na corrida seguinte, um problema na bomba de combustível impediu que o jovem da TMG Racing largasse. 

A próxima etapa do Fórmula 4 Brasil ocorrerá entre os dias 26 e 28 de julho, em Goiânia, capital de Goiás. A rodada vai marcar a metade do campeonato, que conta com oito etapas no calendário deste ano, o mais longo da categoria em seus três anos de existência. 

CALENDÁRIO (Etapa / Data / Local)

1ª - 24/3 – Velocitta (SP) / já realizada
2ª - 21/4 – Interlagos (SP) / já realizada
3ª - 30/6 – Velocitta (SP) / já realizada
4ª - 28/7 – Goiânia (GO)
5ª - 6/10 – Argentina
6ª - 3/11 – Interlagos (SP)
7ª - 24/11 – Brasília (DF)
8ª - 15/12 – Interlagos (SP) 

CLASSIFICAÇÃO DA F4 BRASIL APÓS TRÊS ETAPAS (TOP 10)

1º - Matheus Comparatto, 137 pts
2º - Ethan Nobels, 97 pts
3º - Alvaro Cho, 87 pts
4º - Rafaela Ferreira, 83 pts
5º - Gino Trappa, 75 pts
6º - Ciro Sobral, 56 pts
7º - Rogério Grotta, 56 pts
8º - Lucca Zucchini, 50 pts
9º - Arthur Pavie, 43 pts
10º - Guilherme Favarete, 34 pts

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A Arena Club, na cidade de Bacabal (MA), foi o grande palco das disputas do Bacabal Open, torneio válido pela 5ª etapa do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, competição chancelada pela Federação de Beach Tennis do Maranhão (FBTM), instituição que representa, oficialmente, a modalidade no Estado do Maranhão. Durante quatro dias, atletas de seis cidades estiveram em ação em uma das etapas mais emocionantes da temporada e que somou pontos para os rankings estadual e nacional. 

Por corresponder à 5ª etapa do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, o Bacabal Open atraiu um grande número de participantes. Ao todo, o evento registrou 450 inscrições distribuídas nas 18 categorias em disputa, o que elevou o nível técnico da competição. 

“A caravana oficial do beach tennis literalmente lotou a cidade de Bacabal nos dias de evento. Foram mais de 1.200 pessoas que prestigiaram o evento, seja participando direta ou indiretamente. Quem esteve na Arena Club acompanhou uma competição de altíssimo nível e isso é muito bom para o fortalecimento da modalidade. A Federação de Beach Tennis do Maranhão e a Confederação Brasileira de Beach Tennis agradecem, imensamente, a todos os apoiadores e patrocinadores do Bacabal Open que acreditaram e apoiaram o evento, bem como a toda equipe do Arena Club – em nome do proprietário Jetro Raposo – pela excelente estrutura. A arena já é reconhecida como a melhor em estrutura para a prática dos esportes de areia do Estado do Maranhão”, afirmou Menezes Júnior, presidente da FBTM. 

Se a estrutura fornecida pela Arena Club para a realização da 5ª etapa do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis recebeu elogios, as disputas dentro de quadra também não deixaram a desejar em nada. Com jogos acirrados e jogadas espetaculares, os campeões do Bacabal Open foram definidos no último domingo. 

Na disputa de Simples, os campeões foram Joaquim Filho (Masculino D), Alexandre Ramos (Masculino C), Pedro Santos (Masculino B), Dani (Feminino D) e Amanda Duailibe (Simples Feminino C). Já os campeões do Bacabal Open nas disputas de duplas foram: Ana Reges / Hellynaython Silva (Mista D), Tayanne Soares / Eduardo Filho (Mista C), Isabella Hernandez / João Santos (Mista B), Afonso Cunha / Rodrigo Figueiredo (Masculino D), Marcos Figueiredo / Mateuszin (Masculino C), Kauan Silva / Matheus Silva (Masculino B), Márcio Silva / Thiago Perez (Masculino 40+), André Barreto / Roberto Rocha Jr. (Masculino 30+), Camila Kananda / Gabriela Lopes (Feminino D), Raissa Catossi / Renata Moura (Feminino C), Andressa Coelho / Isabella Hernandez (Feminino B), Fernanda Alavrenga / Karla Santos (Feminino 40+) e Nathalia Couto / Tayara Carvalho (Feminino 30+). 

Premiação

Além da grande quantidade de inscrições, outro ponto positivo dessa edição do Bacabal Open diz respeito à premiação. Ao todo, foram distribuídos R$ 30 mil em premiação. Vale destacar que cada atleta campeão das categorias de gênero (Masculino e Feminino) e Mista ganharam uma raquete de Carbono 3K. 

Vale destacar que, assim como as etapas anteriores do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, o Bacabal Open somou pontos para o ranking estadual da modalidade. É a partir dessa classificação que o Time Maranhão de Beach Tennis será formado para disputar o Campeonato Brasileiro Oficial de Beach Tennis entre os dias 20 e 24 de novembro, na cidade de Vitória (ES). 

Próxima etapa

Agora, as disputas do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis retornam para a cidade de São Luís. Entre os dias 11 e 14 de julho, a Arena Mandala sediará o Mandala Open de Beach Tennis, que corresponde à 6ª etapa do torneio estadual e será mais uma oportunidade dos atletas somarem pontos para os rankings estadual e nacional. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo LetzPlay. 

Outras informações sobre as etapas do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis estão disponíveis no Instagram oficial da Federação de Beach Tennis do Maranhão (@maranhaobeachtennis).

RESULTADOS DO BACABAL OPEN

Simples Masculino D

  1. Joaquim Filho
  2. Gustavo Mesquita

Simples Masculino C

  1. Alexandre Ramos
  2. Lucas Dourado

Simples Masculino B

  1. Pedro Santos
  2. Caio Vinicius

Simples Feminino D

  1. Dani
  2. Carla Santos

Simples Feminino C

  1. Amanda Duailibe
  2. Juliana Sara

Dupla Mista D

  1. Ana Reges / Hellynaython Silva
  2. Camila Kananda / Marcos Pereira

Dupla Mista C

  1. Tayanne Soares / Eduardo Filho
  2. Ana Coelho / Raphael Duailibe

Dupla Mista B

  1. Isabella Hernandez / João Santos
  2. Fernanda Alvarenga / Luís Vilena

Dupla Masculino D

  1. Afonso Cunha / Rodrigo Figueiredo
  2. Marcos Pereira / Pedro Alves

Dupla Masculino C

  1. Marcos Figueiredo / Mateuszin
  2. Artur Lobão / Yan Rebelo

Dupla Masculino B

  1. Kauan Silva / Matheus Silva
  2. Manoel Souza / Roberto Rocha Jr.

Dupla Masculino 40+

  1. Márcio Silva / Thiago Perez
  2. Ari Filho / Joaquim Filho

Dupla Masculino 30+

  1. André Barreto / Roberto Rocha Jr.
  2. Dárcio Rocha / Pk Matias

Dupla Feminino D

  1. Camila Kananda / Gabriela Lopes
  2. Emmylee Costa / Mycaelle Cavalcante

Dupla Feminino C

  1. Raissa Catossi / Renata Moura
  2. Monstrinha “Ellayne” / Thaty Feitosa

Dupla Feminino B

  1. Andressa Coelho / Isabella Hernandez
  2. Paloma Trinta / Thálya Albuquerque

Dupla Feminino 40+

  1. Fernanda Alavrenga / Karla Santos
  2. Isabela Martins / Isabela Falcão

Dupla Feminino 30+

  1. Nathalia Couto / Tayara Carvalho
  2. Larissa Lassance / Ludimila Araújo

(Fonte: Assessoria de imprensa)