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Colégio Estadual Chico Anysio, em Andaraí, Rio de Janeiro, tem convênio com o Instituo Ayrton Senna e é voltado para o empreendedorismo. Embora seja estadual, os alunos estudam em tempo integral e têm acompanhamento especializado.

Diretores de escolas no Estado do Rio de Janeiro que obtiverem a maior redução da evasão de estudantes no ensino médio serão premiados. O Prêmio Firjan Sesi Seduc – Combate à Evasão no Ensino Médio, lançado nessa quarta-feira (18), vai premiar os gestores com uma imersão internacional e com material para a escola.

O prêmio é uma inciativa da Secretaria Estadual de Educação com a Firjan Sesi. Ao todo, serão premiadas 66 escolas que tiverem a maior redução percentual da taxa de abandono escolar entre os anos de 2023 e 2024. Em caso de empate, será considerada a escola com o menor índice absoluto de abandono escolar em 2024.

A apuração dos resultados será realizada pela Divisão de Análise de Dados da Educação e Cultura e pela Divisão de Avaliação da Educação e Cultura da Firjan SESI a partir da divulgação dos resultados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O prêmio será entregue no segundo semestre de 2025. O Prêmio Ouro será entregue a 14 escolas, que receberão um programa de imersão internacional para o gestor da escola e material para ajudar no aprendizado dos alunos. O Prêmio Prata será para 52 escolas que receberão Programa de Imersão Nacional para o Gestor.

De acordo com o Censo Escolar, o ensino médio é a etapa com maior taxa de repetência, que é 3,9%, e de evasão, 5,9%. O estudo Combate à Evasão no Ensino Médio: Desafios e Oportunidades, da Firjan Sesi e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), mostra que meio milhão de jovens acima de 16 anos abandonam a escola a cada ano.

(Fonte: Agência Brasil)

Estudantes  que participam da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da 16ª Mostra Brasileira de Foguetes, participam de lançamento de foguetes para a competição.

Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) bateu um novo recorde de medalhas este ano. Ao todo, foram distribuídas 81.153 medalhas de ouro, prata e bronze para estudantes de todos os Estados, cerca de 38% a mais em relação à 2023. Quase a metade foi de alunos de escolas públicas (39.200). Para o astrônomo João Batista Garcia Canalle, as olimpíadas científicas abrem portas para o ensino universitário.

“Por exemplo, há instituições de ensino superior que estão disponibilizando vagas e bolsas para medalhistas olímpicos que estão concluindo o ensino médio, como o Centro Universitário Facens, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal de Itajubá (Unifei); Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), entre outras instituições de ensino”, explicou Canalle.

O astrônomo é coordenador da OBA e da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). Ele avalia que esses eventos tornam o aprendizado empolgante e disseminam de modo amplo o ensino da astronomia, astronáutica e ciências afins.

“Por meio das atividades e provas, conseguimos atualizar professores e ensinamos alunos de forma participativa, mostrando que estudar pode ser algo emocionante”, disse.

Além disso, segundo Canalle, os melhores medalhistas do ensino médio da OBA podem ser convidados para as seletivas das olimpíadas internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) ou Latino-americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).

OBA

Aplicada por meio de uma prova única, a OBA é dividida em quatro níveis. O nível 1, voltado para estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental, teve quase 20 mil medalhistas. O nível 2, que vai do 4º ao 5º ano, contou com mais de 11 mil medalhas. Já o nível 3, do 6º ao 9º ano, foram quase 27 mil.  Já o nível 4, destinado ao ensino médio, teve mais de 23 mil medalhistas.

Além da prova teórica, a OBA tem uma iniciativa que ensina a astronomia e a astronáutica de modo lúdico, divertido e estimulante: a Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). Ao todo, foram 20.843 medalhas, nos 5 níveis. 13.305 medalhas foram de escolas públicas.

O número representa mais da metade dos premiados. O nível 1, para alunos do 1º ao 3º ano do fundamental, distribuiu quase 4 mil medalhas. Nessa modalidade, o objetivo é construir e lançar foguetes de canudo por impulso de ar comprimido. No nível 2, foram mais de 4 mil medalhas. No desafio, estudantes do 4º ao 5º ano lançam foguetes de papel movidos por impulso de ar comprimido.

Já o nível 3, obteve mais de 8 mil medalhas. Para os matriculados entre o 6º e o 9º, os participantes precisam elaborar e lançar foguetes de garrafa pet movidos com água e ar comprimido. O nível 4, que ficou com mais de 4 mil medalhas, envolve alunos do ensino médio que lançam foguetes movidos com vinagre e bicarbonato de sódio.

O nível 5 teve 77 medalhistas. Na modalidade, alunos do ensino médio ou superior lançam foguetes por meio de propulsão sólida.

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os deputados federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, senador Marcos Pontes, UERJ, Universidade Paulista (UNIP), Centro Universitário Facens e BTG Pactual.

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Space Today, Física Total e AstroBioFísica.

MOBFOG

Os estudantes dos níveis 3, 4 e 5 com os melhores resultados na Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG) são convidados para Jornada de Foguetes. Segundo Canalle, o evento é uma oportunidade dos alunos e professores compartilharem conhecimentos de forma presencial com turmas de diferentes regiões. “A iniciativa tem feito um grande sucesso. Em 2024, por exemplo, teremos 13 turmas com cerca de 250 a 300 pessoas em cada. Isso mostra o quanto os participantes estão empenhados para obter a classificação na jornada”, destaca Canalle.

(Fonte: Agência Brasil)

Rio de Janeiro (RJ), 19/07/2024 – Projeto Cine Petrobras leva cinema gratuito para vários estados do Brasil. Foto: Francisco Xavier/Divulgação

O projeto itinerante Cine Petrobras, a partir desta quinta-feira (19), dará a milhares de jovens e crianças de diferentes Estados a oportunidade de frequentar o cinema de uma forma bem diferente. Uma carreta transformada em uma sala de cinema completa percorrerá o país em uma  ação patrocinada pela Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Serão 450 sessões gratuitas para a população em 45 municípios.

Na primeira etapa do projeto, a carreta cinema passará por cinco locais, começando pelo Distrito Federal, onde estaciona em Planaltina, nesta quinta-feira (19) e sexta-feira (20), e em Brazlândia, na segunda-feira (23) e terça-feira (24). Depois, segue por Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.

“A Petrobras é uma grande incentivadora do desenvolvimento do país em suas diferentes manifestações e iniciativas. Investimos em muitas formas de energia, e a cultura é uma delas. A empresa tem orgulho de valorizar a cultura brasileira, apoiando a sua diversidade, que faz nosso país ser tão único. Para a Petrobras, é motivo de grande satisfação poder patrocinar e dar nome a este projeto que leva o cinema com qualidade e tecnologia a tantas cidades”, destaca Alessandra Teixeira, gerente de Patrocínio da estatal.

O veículo do cinema se expande e recebe, confortavelmente, 91 pessoas com poltronas reclináveis e confortáveis; ar-condicionado; sistema digital de som e imagem; dois banheiros; guichê de distribuição de pipoca e refrigerante; e iluminação de segurança. Toda essa tecnologia é patenteada e exclusiva, com certificação de segurança aprovada por órgãos internacionais.

Os recursos de acessibilidade incluem espaço para cadeirantes e rampa de acesso. Já a programação com janela de libras e legendagem descritiva está disponível mediante solicitação prévia.

A carreta cinema permanecerá dois dias em cada município. Durante o dia, quatro sessões previamente agendadas são direcionadas a escolas e instituições públicas da localidade.

Há uma sessão noturna por dia, também gratuita e aberta ao público, com grandes lançamentos da telona. Devido às vagas limitadas, os interessados em participar do projeto devem ir até a carreta cinema impreterivelmente no dia do evento, para garantir a retirada de seus ingressos.Todos os participantes terão direito a pipoca e refrigerante gratuitamente.

O Cine Petrobras é um projeto aprovado pelo Ministério da Cultura e viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Petrobras, e apoio dos municípios.

(Fonte: Agência Brasil)

Uma das maiores competições da temporada do beach tennis no Maranhão, o São Luís Open, que conta com o patrocínio do governo do Estado e do Grupo Mateus por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, será realizado entre os dias 26 e 29 de outubro, na Arena Domingos Leal. Chancelado pela Federação de Beach Tennis do Maranhão (FBTM), entidade que representa oficialmente o esporte no Estado, o evento reunirá os principais beachtenistas maranhenses em busca de grandes objetivos: além de valer como 10ª e última etapa do Campeonato Maranhense de Beach Tennis, o São Luís Open soma pontos para o ranking estadual da modalidade, que definirá o Time Maranhão para a disputa do Campeonato Brasileiro Oficial.

A disputa do São Luís Open de Beach Tennis será a última oportunidade para os atletas do Maranhão conquistarem pontos no ranking da FBTM e lutarem por uma vaga na delegação que vai representar o Estado no Brasileiro Oficial, entre os dias 20 e 24 de novembro, em Vitória (ES). A FBTM ressalta, no entanto, que a convocação depende de uma filiação na entidade, cuja data limite para o pagamento anual encerrou-se em 25 de agosto. Os beachtenistas das categorias mistas de idade, por sua vez, terão até o próximo domingo (22) para confirmarem suas filiações e poderem disputar o Brasileiro Oficial em caso de classificação.

Além de competirem pelas primeiras posições do ranking da FBTM e pela convocação para o Campeonato Brasileiro Oficial, os inscritos no São Luís Open de Beach Tennis estarão na briga por uma premiação de R$ 30 mil, que será dividida entre as várias categorias do torneio. A categoria Profissional terá premiação de R$ 10 mil, sendo R$ 5 mil para o gênero masculino e R$ 5 mil na disputa feminina, enquanto a categoria Amador conta com R$ 20 mil em premiação, que será distribuída entre todos os torneios em disputa. Além disso, as duplas campeãs das categorias de Gênero A, B, C e D vão ganhar raquetes da marca PAAR.

Antes do São Luís Open, o Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis contou com outras nove etapas. São Luís, Imperatriz, Bacabal, Santa Inês, Codó e Santo Amaro, que sediou a 9ª etapa às margens do Rio Alegre, foram as cidades que receberam as disputas do torneio estadual nesta temporada.

Inscrições

As inscrições para o São Luís Open já estão abertas e podem ser feitas pela plataforma LetzPlay. A expectativa da FBTM é ultrapassar a marca de 300 atletas inscritos, atingida no torneio de 2023.

Outras informações sobre o Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis estão disponíveis no Instagram oficial da Federação de Beach Tennis do Maranhão (@maranhaobeachtennis).

RANKINGS FBTM 2024:

Dupla Masculino PRO

1º - José Eduardo
2º - Marcio Paulo
3º - Augusto César Neto
4º - Victor Vale
5º - Rafael Diniz

Dupla Masculino A

1º - Fernando Mafra
2º - Guilherme Mafra
3º - Pedro Oliveira
4º - Diogo Nina
5º - Diego Nunes

Dupla Masculino B

1º - Manoel Souza
2º - Roberto Rocha Jr.
3º - Matheus Silva
4º - Kauan Silva
5º - Manuel Chicote

Dupla Masculino C

1º - Artur Lobão
2º - Yan Rebelo de Mattos
3º - Marcos Vinícius Figueiredo
4º - Gino Longhi
5º - Luciano Paiva

Dupla Masculino D

1º - José Joaquim
2º - Fernando Garrido
3º - Jemison Mendes
4º - Marcos Alves Pereira
5º - Vinicius Teixeira

Dupla Masculino 30+

1º - Roberto Rocha Jr.
2º - Manoel Souza
3º - Dárcio Rocha
4º - Caio Vinícius
5º - André Barreto

Dupla Masculino 40+

1º - Thiago Perez
2º - Gino Longhi
3º - Neto Martins
4º - Weydson Batista
5º - Ari Furtado Filho

Dupla Masculino 50+

1º - Henrique Martins
2º - Marcelo Silva Moreira
3º - Jurandir Cruz Paixão
4º - Alberto José Braga Goulart
5º - Saulo Martins

Dupla Feminino PRO

1º - Caroline Aguiar
2º - Sarah Milhomem
3º - Fernanda Lopes Rodrigues
4º - Ludimila Araújo
5º - Marina Bruno Medeiros

Dupla Feminino A

1º - Fernanda Lopes Rodrigues
2º - Kayuri Costa
3º - Larissa Lassance
4º - Ludimila Araújo
5º - Caroline Aguiar

Dupla Feminino B

1º - Paty Monte
2º - Andressa Carvalho
3º - Isabella Hernandez
4º - Jerciane dos Santos Costa
5º - Paloma Marão

Dupla Feminino C

1º - Renata Lima Moura
2º - Raissa Leite Catossi
3º - Tayanne Marcelle
4º - Thais Camara
5º - Ana Karoline Coelho

Dupla Feminino D

1º - Camila Kananda
2º - Gabriela Lopes da Silva
3º - Ana Vitória Araújo Reges
4º - Adhacia Beatriz
5º - Vannessa Melo

Dupla Feminino 30+

1º - Larissa Lassance
2º - Ludimila Araújo
3º - Nathalia Couto
4º - Tayara Carvalho
5º - Paty Monte

Dupla Feminino 40+

1º - Fernanda Alvarenga
2º - Karla Santos dos Reis
3º - Jerciane dos Santos Costa
4º - Nathalia Maluf
5º - Isabela Martins Silva

Dupla Feminino 50+

1º - Patricia Dias
2º - Joana Menezes
3º - Josivalda Maria
4º - Erlene Ferreira Alves
5º - Olindiane Bezerra

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A Cerimônia In Memoriam, mais conhecida como “Festa da Pirâmide”, faz parte do calendário memorial da Ordem Rosacruz e é realizada pelos seus Organismos Afiliados em data próxima ao equinócio de primavera no hemisfério sul.

Membros rosacruzes, seus amigos e familiares e o público em geral são convidados para essa celebração à edificação da majestosa Pirâmide de Quéops, no Egito.

Para os membros da Ordem Rosacruz, a Grande Pirâmide não é apenas um local de sepultamento, trata-se de um templo consagrado às práticas de iniciação mística das antigas Escolas de Mistério do Egito.

Ao concebermos uma pirâmide, estamos não apenas evocando o simbolismo intrínseco à Ordem Rosacruz, mas também prestando homenagem aos mestres do passado, que contribuíram para a construção da Sabedoria que permeia o mundo, proveniente de uma Tradição Primordial. Uma homenagem aos rosacruzes que, ao longo do tempo, foram pilares no crescimento e expansão da Ordem Rosacruz no mundo. Essa cerimônia é uma reverência à Tradição Rosacruz, que perdura através das eras.

É pela comunhão de todas as pedras que a pirâmide se ergue com toda sua força e esplendor!

Serviços:

O quê:

Cerimônia In Memoriam (Festa da Pirâmide)

Onde:

Capítulo Rosacruz São Luís – Amorc

Rua P, nº 6 – Parque Atenas

Quando:

Sábado, 21 de setembro de 2024

Horário:

Às 17h30

Informações>

(98) 98816 6307 (Frater Paulo Castro / Mestre)

Nome de destaque no esporte maranhense, o nadador Davi Hermes brilhou na disputa do V Torneio Aquafit, que foi válido como terceira etapa do Circuito Maranhense de Natação Master e disputado entre sexta-feira (13) e domingo (15), na piscina da AABB, em São Luís. Davi, que é atleta da Viva Água e conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, teve uma performance de alto nível no torneio estadual e faturou duas medalhas de ouro nos 50m costas e 50m borboleta.

O desempenho no V Torneio Aquafit mantém Davi Hermes em alta no cenário da natação maranhense. Em agosto, o atleta da Viva Água foi um dos destaques da Copa Amazônia Internacional de Natação e Águas Abertas, realizada em São Luís, ao conquistar seis ouros nas provas dos 50m borboleta, 50m livre, 50m costas, 100m borboleta, 100m livre e 100m medley.

Também em agosto, Davi Hermes conquistou três medalhas no Meeting Brasileiro de Natação CBDI 2024, competição organizada pela Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI), com o apoio do Comitê Paralimpico Brasileiro (CPB), e realizada no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Competindo contra os principais nomes da modalidade no país, o nadador maranhense levou a medalha de ouro nas provas dos 50m e 100m borboleta, além de garantir o bronze nos 50m livre.

Com esses excelentes resultados, Davi Hermes está confiante para os próximos desafios da temporada de 2024. O atleta da Viva Água vai disputar o Troféu Sylvio Kelly Masters de Natação, que ocorre nos dias 28 e 29 de setembro, em São Luís, e vai representar a Universidade Ceuma nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), em Brasília, entre os dias 8 e 13 de outubro.

JUMs

Antes do Meeting Brasileiro de Natação CBDI, Davi Hermes teve um excelente desempenho nos Jogos Universitários Maranhenses (JUMs), que foram realizados no dia 20 de julho, na Academia de Natação Nina, em São Luís. Representando a Universidade Ceuma, Davi Hermes brilhou nas provas dos 50m livre, 50m borboleta e 100m borboleta, ajudando a sua equipe a garantir a primeira colocação geral na natação dos JUMs. Com os resultados, Davi assegurou vaga para a sua terceira participação no Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), onde já conquistou 10 medalhas, sendo oito ouros, uma prata e um bronze.

Davi Hermes também foi destaque da Copa Brasil de Natação Paradesportivo, que foi disputada no início de julho, em São Luís. Mostrando mais uma vez o seu talento e habilidade nas piscinas, Davi faturou oito medalhas na competição nacional, que foi organizada pela Federação Maranhense de Desportos Aquáticos (FMDA) e realizada em conjunto com o Campeonato Maranhense de Inverno - Troféu Giselle Menezes.

Pouco antes, em junho, Davi Hermes colecionou resultados expressivos no Campeonato Brasileiro de Natação, que é promovido pela Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI) e tem o apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Além de faturar o pentacampeonato nacional nas provas dos 50m borboleta e 100m borboleta da competição nacional, Davi conquistou a prata na disputa dos 50m nado livre e foi bronze nos 200m borboleta.

Outros resultados

Na temporada de 2024, Davi Hermes integrou a equipe Maranhão Master na disputa do 71° Campeonato Brasileiro Masters de Natação, realizado em Belém, durante o mês de abril, e sagrou-se vice-campeão da categoria pré-master nos 200m borboleta, competindo em classe única, já que o evento não tem classe para paratletas. Também em abril, o nadador maranhense venceu a prova dos 50m borboleta no Troféu Viva Água - Anibal Dias, evento que foi válido como primeira etapa do Circuito Maranhense Master de Natação 2024.

Além disso, Davi Hermes representou o Brasil no Trisome Games 2024, que ocorreu em março, em Antalya, na Turquia. O atleta da Viva Água foi um dos grandes nomes da delegação da Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI), após garantir o Top 10 mundial da categoria Sênior (17 a 24 anos) nos 50m borboleta e 100m borboleta, além de melhorar a sua marca pessoal em algumas provas realizadas no evento internacional.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O Maranhão estará presente na 28ª edição do Campeonato Brasileiro de Karate Shotokan, competição promovida pela Confederação Brasileira de Karate Shotokan (JKS Brasil) e que será realizada no mês de outubro, na cidade de Vitória (ES). Em 2024, a Seleção Maranhense será composta por 16 caratecas e chega ao evento nacional com boas chances de medalhas. 

Dos atletas maranhenses confirmados no Campeonato Brasileiro de 2024, sete deles representaram o Brasil na disputa da 6ª edição do Campeonato Mundial de Karate Shotokan, que ocorreu no mês de julho, na cidade de Tóquio, no Japão. A experiência conquistada no Mundial e a boa fase no cenário nacional colocam Daniel Caripunas, Garance Demousseau, Gilbert Demousseau, João Guilherme Maciel, Marco Aurélio Mota, Radhyja Costa e Vítor Augusto Moraes como as principais esperanças de medalhas para o Maranhão. 

Além deles, a equipe maranhense também contará com os seguintes caratecas: Hanny Diniz, Hayka Diniz, João Batista Pereira, João Micael da Silva, Joaquim Henrique Filho, Leopoldo Martins, Luíza Mendes, Paulo Silveira e Samuel Amorim. Vale destacar que destes, Hanny, Hayka, João Batista e Paulo foram medalhistas na edição de 2023 do Campeonato Brasileiro de Karatê Shotokan, que ocorreu em Goiânia (GO). 

Por falar no Brasileiro do ano passado, o Maranhão terminou sua participação no evento nacional com 33 medalhas no total: 8 ouros, 10 pratas e 15 bronzes. Dentre os medalhistas maranhenses, destaque para Marco Aurélio Mota, que subiu quatro vezes ao pódio. Outro atleta que foi muito bem foi Vitor Augusto Moraes que, em sua primeira competição nacional, colocou o Maranhão duas vezes no pódio. 

Equipe Maranhão de Karate Shotokan:

Daniel Caripunas

Garance Demousseau

Gilbert Demousseau

Hanny Diniz

Hayka Diniz

João Batista Pereira

João Guilherme Maciel

João Micael da Silva

Joaquim Henrique Filho

Leopoldo Martins

Luíza Mendes

Marco Aurélio Mota

Paulo Silveira

Radhyja Costa

Samuel Amorim

Vítor Augusto Moraes

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Eclipse total da lua.

Nesta terça (17), espectadores de todo o país poderão observar um eclipse parcial da Lua. O fenômeno terá início a partir das 21h41, com a fase penumbral. O início do eclipse parcial deve ocorrer às 23h12, e o ápice do fenômeno será às 23h44. 

Desde que não haja nuvens na frente da Lua, será possível observar o eclipse simplesmente olhando para o céu. No horário em que é esperado o início do fenômeno visto a olho nu (23h12), a Lua estará bem alta no céu para todo o Brasil, o que facilita, ainda mais, a observação.

De acordo com a astrônoma do Observatório Nacional Josina Nascimento, não é preciso nenhum equipamento especial para observar o eclipse. "Os observadores podem olhar diretamente para a Lua, sem preocupações, pois, ao contrário de um eclipse solar, não há riscos para os nossos olhos”.

É interessante notar que eclipses da Lua e eclipses do Sol ocorrem em sequência. Dessa forma, o próximo eclipse do Sol ocorrerá no dia 2 de outubro.

Internet

Como o céu poderá estar nublado ou prejudicado pela fumaça das queimadas, é possível que o fenômeno não esteja visível em algumas localidades do Brasil. Nesse caso, será possível acompanhar o evento em tempo real pela internet.

Observatório Nacional vai transmitir ao vivo o eclipse parcial da Lua em seu canal oficial no YouTube com início previsto para as 21h30. 

Segundo Josina Nascimento, um eclipse parcial da Lua ocorre quando apenas uma parte da Lua passa pela sombra escura da Terra.

“A penumbra é uma sombra mais clara, que ainda recebe um pouco de luz do Sol, então, quando a Lua está na penumbra (seja totalmente na penumbra ou parcialmente na penumbra) não se percebe nenhuma mudança a olho nu (sem o uso de instrumentos). A essa fase chamamos de fase penumbral. Há eclipses que são somente penumbrais. Ou seja, a Lua penetra na penumbra e, depois, sai da penumbra”.

Já a umbra é a sombra mais escura, onde não chega luz solar alguma. No eclipse parcial, a Lua começa a passar pela umbra, o que faz com que uma parte dela escureça e nós podemos ver isso simplesmente olhando para a Lua. À medida que a Lua avança na umbra, ela vai ficando com uma "mordidinha" escura, que vai crescendo cada vez mais até o máximo do eclipse parcial. Agora, quando a Lua penetra completamente na umbra, ocorre o eclipse total da Lua.

“Então, todo eclipse total tem primeiro a fase penumbral, depois a parcial, depois a total, depois nova fase parcial e depois nova fase penumbral. E todo eclipse parcial tem primeiro a fase penumbral, depois a parcial e depois a penumbral”, explica Josina.

Segundo a astrônoma, o Brasil inteiro vai acompanhar o evento completo. Mas, este será um eclipse parcial com pequeníssima parte da Lua penetrando na umbra. No máximo do eclipse parcial somente 3,5% da área total da Lua estará escura.

Confira o cronograma do eclipse lunar (pelo horário de Brasília):

17/9: Início do eclipse penumbral às 21h41;

17/9: Início do eclipse parcial às 23h12;

17/9: Eclipse parcial atinge o ápice às 23h44;

18/9: Fim do eclipse parcial à 0h15;

18/9: Fim do eclipse penumbral à 1h47.

(Fonte: Agência Brasil)

A Arena Domingos Leal receberá, entre os dias 26 e 29 de setembro, o São Luís Open de Beach Tennis, evento que conta com o patrocínio do governo do Estado e do Grupo Mateus por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte e vale como 10ª e última etapa do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, competição chancelada pela Federação de Beach Tennis do Maranhão (FBTM), entidade que representa oficialmente a modalidade no Estado. O São Luís Open vive a expectativa de reunir um número recorde de inscritos, que estarão na disputa por uma premiação de R$ 30 mil, dividida entre as várias categorias do torneio.

De acordo com a organização do São Luís Open de Beach Tennis, a categoria Profissional terá premiação de R$ 10 mil, sendo R$ 5 mil para o gênero masculino e R$ 5 mil na disputa feminina. A categoria Amador, por sua vez, conta com R$ 20 mil em premiação, que será distribuída entre todos os torneios em disputa. Além disso, as duplas campeãs das categorias de Gênero A, B, C e D vão ganhar raquetes da marca PAAR.

Além de contar com R$ 30 mil de premiação, o São Luís Open de Beach Tennis também soma pontos para o ranking estadual da modalidade. Por meio desse ranking, será definido o Time Maranhão de Beach Tennis que vai disputar o Campeonato Brasileiro Oficial entre os dias 20 e 24 de novembro, na cidade de Vitória (ES).

Antes do São Luís Open, o Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis contou com outras nove etapas. São Luís, Imperatriz, Bacabal, Santa Inês, Codó e Santo Amaro, que sediou a 9ª etapa às margens do Rio Alegre, foram as cidades que receberam as disputas do torneio estadual nesta temporada.

Inscrições

As inscrições para o São Luís Open já estão abertas e podem ser feitas pela plataforma LetzPlay. A expectativa da FBTM é ultrapassar a marca de 300 atletas inscritos, atingida no torneio de 2023.

Outras informações sobre o Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis estão disponíveis no Instagram oficial da Federação de Beach Tennis do Maranhão (@maranhaobeachtennis).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Brasília (DF) 16/09/2024 - O músico brasileiro Lupicínio Rodrigues.
Foto: Agência Câmara de Notícias/Divulgação

Muito antes da atual onda de “sofrência”, o cancioneiro brasileiro era povoado por músicas de “dor de cotovelo”. Este era o nome que se dava à aflição sentimental do amor não correspondido ou não bem terminado. A expressão teria origem na imagem de alguém tristonho, com os cotovelos apoiados na mesa ou no balcão de um bar lamentando a falta de sorte do coração. Atire a primeira pedra quem nunca sofreu por amor e curtiu a fossa ouvindo uma canção de dor de cotovelo.

Em um vasto repertório de canções para sentir e sofrer, destaca-se a obra do compositor, cantor e cronista gaúcho Lupicínio Rodrigues. Hoje, 16 de setembro, comemoram-se os 110 anos de nascimento de Lupe, como é tratado em Porto Alegre. Lupicínio Rodrigues foi um fenômeno: o único artista que não morava no Rio de Janeiro, nem em São Paulo, e fazia sucesso nacional desde a década de 1930.

Recentemente, as histórias de Lupe ganharam um novo livro, escrito pelo também compositor e pesquisador musical Arthur de Faria. O nome do livro, que se originou do doutorado de Arthur de Faria em literatura brasileira, é Lupicínio: Uma Biografia Musical, publicado pela Editora Arquipélago.

A seguir, os principais trechos da entrevista do autor à Agência Brasil:

Agência Brasil

O seu livro conta que Lupicínio Rodrigues não sabia tocar nenhum instrumento musical. Mas, a despeito disso, além das letras, compunha melodias com algum grau de sofisticação. Como isso era possível?

Arthur de Faria

Não dá para ter certeza, mas eu acho que ele partia do texto, ou ia fazendo as duas coisas juntas, cantarolando mesmo na cabeça dele. O único instrumento que o Lupicínio tocava era a caixinha de fósforos. Ele compunha muito em bares, na rua, raramente em casa. Ia sempre encontrar algum parceiro que tocasse algum instrumento harmônico [como violão e piano]. Esse parceiro criava o acompanhamento, tocando os acordes que seriam os acordes daquela música.

A grande maioria das músicas do Lupicínio é formada por melodias que passeiam muito do grave para o agudo. São melodias de muitas notas e largas extensões. Há muitas canções dele que começam com um universo de poucas notas, mas, na segunda parte, mais dramática, há saltos melódicos gigantescos. Isso tudo é instinto do Lupicínio.
Quando você faz uma pergunta, a melodia da voz sobe. Então, se eu te perguntar: “você sabe o que é ter um amor, meu senhor?”, a melodia sobe. O que define que isso é uma pergunta, é a melodia da fala. Se eu estiver afirmando: como “ter loucura por uma mulher”, a melodia desce. A canção do Lupicínio sempre acerta nisso.

Agência Brasil 

Mas como ele aprendeu a fazer isso? Como despertou o interesse pela canção?

Arthur de Faria

O Lupicínio nasce em 1914. A Porto Alegre dos anos 1910 e 1920 era um cenário muito efervescente. Era um porto importante aqui do Sul. Era um ponto de trajeto entre grandes companhias europeias que iam do Rio de Janeiro para Buenos Aires e Montevidéu e paravam em Porto Alegre. Havia ópera, concerto, teatro e teatro musicado. Tinha muita produção musical em Porto Alegre, valsa, polca, scottish, que já se chamava xote, habanera, que logo ia se chamar vanera. Tinha uma onda de grupos com formato de jazz, que tocavam foxtrote, tocavam one-steptwo-stepcharleston, essas coisas.

Agência Brasil

Por falar em Porto Alegre, a cidade é a segunda personagem mais importante do seu livro, depois de Lupicínio. Ainda existem lugares na cidade que ele conheceu e frequentou?

Arthur de Faria

Muito poucos. Nenhuma das casas noturnas daquela época existe ainda hoje. O espírito boêmio, transposto para realidade atual, persiste mais fortemente, no bairro da Cidade Baixa, que era o bairro central da boêmia.

Agência Brasil 

É comum aos poetas e aos letristas criarem um personagem, ou até personagens no plural, para expressar sentimentos e convicções que não necessariamente sejam seus, o chamado “eu lírico”. No livro, você identifica, em diferentes canções, situações que foram passagens da vida do Lupicínio, em especial seus envolvimentos amorosos. Ele compunha a partir do que tinha vivido de fato. Podemos dizer que Lupicínio Rodrigues era um letrista sem o eu lírico?

Arthur de Faria

Na verdade, ele fez jogo de cena. Lupicínio falava que tudo que compôs foram coisas que aconteceram com ele. Mentira! Havia nas músicas coisas que aconteceram com ele ou que ele ouviu de amigos, coisas que se passaram com amigos e conhecidos, e que ele puxou a história para ele. Mas essas pessoas tinham um eu lírico muito semelhante ao dele. Era o mundo da boemia porto-alegrense, um universo parecido. As alegrias e as patologias similares – eram muito machistas – e tinham uma convivência que, para os padrões da época, era muitíssimo democrática. Eram homens de qualquer classe social, com formação diferente. Podiam ser brancos ou pretos, hetero ou gays, que não escondiam que eram gays.

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Mas o livro conta que músicas como “Ela disse-me assim” foram experiências próprias...

Arthur de Faria

O Lupicínio tinha muito esse gozo do sofrimento amoroso. Ele adorava. Tem um depoimento incrível, que está no livro, de um amigo contando que estava caminhando com Lupicínio na rua e aí ele diz: “vou ali na casa da fulana”, que era uma das namoradas que ele tinha. Lupicínio demora e o amigo vai espiar pela janela. Ele vê Lupicínio de joelhos na frente da namorada, e ela com um revólver dentro da boca dele. O amigo conta que Lupicínio estava com uma expressão beatificada, e não de medo.

Agência Brasil 

No livro você também conta que Lupicínio Rodrigues conheceu o compositor Noel Rosa e os cantores Mário Reis e Francisco Alves em Porto Alegre. Que importância tiveram esses nomes para o compositor gaúcho?

Arthur de Faria

Lupicínio já admirava muito o Mário Reis. Ainda garoto, ele chegou a ser crooner, cantor de conjuntos, e era chamado de Mário Reis, porque achavam que ele cantava igual ao Mário Reis. Assim como João Gilberto, Lupicínio tinha essa referência clara como cantor.
Noel Rosa era então reconhecido como o maior compositor do Brasil, e o Lupicínio queria mais do que tudo ser compositor e era um grande fã do Noel – como seria qualquer pessoa que quisesse ser compositor. Há a história de que Noel, então com 22 anos, após ouvir algumas canções de Lupicínio, então com 17 anos, teria dito: “esse menino é muito bom.” Eu não posso provar que isso de fato aconteceu.

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Uma coisa mais fácil de provar é a importância que Francisco Alves teve para Lupicínio ser um nome nacional, não?

Arthur Faria

Exatamente. Algum tempo depois da gravação com sucesso de Se Acaso Você Chegasse, por Ciro Monteiro, em 1937], Lupicínio vai ao Rio de Janeiro, mostrar outras músicas dele pra algumas pessoas. Ele mostra várias canções para o Francisco Alves, que diz para ele guardar tudo e promete gravar, mas não grava.

Em 1945, o Orlando Silva, que era o segundo cantor mais importante do Brasil, grava uma das músicas que o Lupicínio tinha mostrado para Francisco Alves. Não sei se tomar uma bolada nas costas do Orlando Silva, ou se porque percebeu o crescimento do bolero e do samba-canção, Francisco começa finalmente a gravar as músicas que o Lupicínio tinha dado para ele. Aí é sucesso depois de sucesso.

Agência Brasil

Falamos de Se Acaso Você Chegasse, que é uma música que lança o Ciro Monteiro e duas décadas depois leva Elza Soares ao sucesso. Que diferenças têm essas versões? Há outro caso na música brasileira de uma mesma música servir de lançamento para dois artistas tão distantes, tão diferentes?

Arthur Faria

Não me ocorre nenhuma outra música, nenhum outro caso, ainda mais com intervalo de tempo tão grande. A música brasileira estava em outro universo. Elza fez um negócio que, na época, causou polêmica. Ela já era, sem saber, superfeminista. Ela não canta os versos “de dia, me lava a roupa; de noite e me beija a boca”. Certa vez, Elza explicou: “eu lavei muita roupa de madame e eu não vou cantar um negócio desse.”

Agora, a outra boa dela é quando grava Vingança, em meados dos anos 1960. As pessoas acharam que ela estava debochando da música. Em uma entrevista, eu perguntei para ela se estava debochando naquela gravação. Ela respondeu: “bicho, não dá para cantar aquilo a sério, ? Claro que eu estava tirando uma onda desse dramalhão.” Meu palpite é que o próprio Lupicínio também tirava um pouco de onda.

(Fonte: Agência Brasil)