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Charme das casas coloridas e ruas de pedras em Paraty.

O 1º Encontro Internacional de Territórios e Saberes (Eits) começou nesta segunda-feira (9), em Paraty, no litoral sul do Estado do Rio de Janeiro. Com mais de mil participantes confirmados, representando 22 países dos cinco continentes, o evento prosseguirá até o dia 15 e representa um marco histórico na articulação de saberes científicos e tradicionais para a promoção da saúde e do desenvolvimento sustentável.

Ao todo, serão mais de 40 atividades entre mesas, oficinas, vivências e visitas de campo organizadas em torno de cinco eixos temáticos: Ecologia de Saberes para a promoção do Bem Viver, Oceanos e Rios - redes de vida e saberes, Saúde, resiliência e organização social, Educação, cultura e modos de vida e Articulação em Redes.

“Estamos construindo este encontro para fortalecer redes e debates que contribuam para garantir os direitos dos povos e comunidades tradicionais. Vamos pensar juntos saídas para um mundo mais justo e menos desigual, além de avançar em uma estratégia conjunta entre nossos movimentos e parceiros para a Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP 30, que ocorrerá em 2025 aqui no Brasil”, destaca Vagner do Nascimento, integrante do colegiado de coordenação do Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT) e coordenador-geral do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS), uma parceria entre a Fiocruz e o FCT.

A realização do Eits é fruto de uma parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT), o Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS), a Universidade Federal Fluminense (UFF), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e o Colégio Pedro II (CPII).

A programação se baseia na necessidade de se articular formas de conhecimento para o enfrentamento de desafios globais comuns, como as mudanças do clima, a segurança alimentar e as desigualdades sociais. Além disso, a programação destaca o papel vital dos povos tradicionais na preservação da biodiversidade, sublinhando que as áreas mais preservadas dos biomas globais são, frequentemente, aquelas protegidas por estas comunidades.

“A Fiocruz acredita que a construção de boas políticas públicas passa pela interação e pela escuta ativa das comunidades locais, dos territórios. Este encontro internacional é um exemplo de como o diálogo entre diferentes formas de conhecimento pode gerar soluções sustentáveis para os desafios locais e globais que enfrentamos hoje, com destaque para as mudanças climáticas, que atingem de forma mais acentuada as populações mais vulneráveis”, afirmou destaca Mário Moreira, presidente da Fiocruz.

“Por meio da troca de conhecimentos, esperamos contribuir para a promoção da saúde e do desenvolvimento sustentável dessas populações”, acrescentou.

O reitor Antônio Claudio, da Universidade Federal Fluminense (UFF), disse que esse tipo de evento promove uma relação direta “com a nossa missão institucional e nosso compromisso social para o desenvolvimento sustentável, na busca de soluções para a sociedade na articulação entre o conhecimento científico e o conhecimento popular”.

“Esse diálogo, esse aprendizado coletivo, tem que ser a tônica da forma nova de lidar com o planeta Terra”, destacou o reitor da UFF.

(Fonte: Agência Brasil)

A ILHA

*

“São Luís ainda brilha

como o fez antigamente.

Em nosso mar, é uma ilha,

na cultura, é um continente”.

(JOSÉ CHAGAS, “São Luís de quatro séculos”)

”É necessário sair da ilha para ver a ilha,

 não nos vemos se não nos saímos de nós”.

(JOSÉ SARAMAGO; “O Conto da Ilha Desconhecida”)

*

Na Geografia, uma ilha. Na História, um arquipélago.

A “Upaon-Açu” tupi é uma maravilhosa e maranhense porção de 1.410 quilômetros quadrados de terra abraçada por líquidas e incertas águas dos 106 milhões e 460 mil quilômetros quadrados do Oceano Atlântico.

“Upaon-Açu” é ilha grande, mas 75,5 mil vezes menor que a vasta extensão de água salgada que a rodeia, a namora e permanentemente a abraça e lambe circularmente suas partes...

Upaon-Açu é Ilha do Amor, mas também Ilha Rebelde.

Rebelde, expulsou conquistadores.

Amorosa, conquistou admiradores.

Upaon-Açu nasceu  índia. Quiseram-na francesa. Holandesa. Portuguesa. Rebelde – sempre –, recusou estes para, amorosa  -- sempre –,  acolher todos... como brasileira.

Nesta Ilha, brotaram maranhenses e aportaram outros brasileiros, além de estrangeiros. Gentes das várias regiões do país e forasteiros dos diversos continentes do mundo.

Por esse efeito de atração, Upaon-Açu é Ilha Magnética, Ilha Bela.

Sem preconceito, Upaon-Açu é cosmopolita, plurivalente, multicultural. É tanto Atenas quanto tanto é Jamaica.

Upaon-Açu é ilha só na Geografia mas é arquipelágica, plural, tentacular, na História, nas Artes, na Cultura, ou seja: na sua gente.

Em Upaon-Açu, uniram-se cromossomos de interesses histórico-político-administrativos e socioeconômico-culturais e dessa união fizeram nascer cidades. A “alma mater”, São Luís, foi fundada em 1612 – e, por tão antiga, por/tão ancestral, muitas das vezes deixa passar ou assume a condição de ilha quando é, legal e honrosamente, município, mas não apenas: é município e capital, aliás, a única entre as capitais brasileiras com sua área territorial totalmente contida em uma ilha.

Depois de São Luís, a Ilha viu nascerem-lhe mais três filhos-municípios, mais três-cidades-filhas: São José de Ribamar, com fundação em 1627; Paço do Lumiar, em 1761; e Raposa, caçula, existente desde os anos 1940.

E é São Luís que se revela, para olhos e lentes. Máquinas e mentes.

É São Luís, imensa, que se contém neste livro. Do celuloide à celulose. Imagens bem impressas, impressões bem imaginadas.

Imagens atuais que trazem memórias ancestrais. A São Luís da História brasileira, quando o Brasil ainda não era Brasil, nem brasileiro. São Luís-ilha, terra tupi  – tupinambás... tremembés... potiguaras... São Luís-porto, de Pinzón, primeiro trimestre de 1500, antes de Cabral (que aqui não aportou).

São Luís de Daniel. Daniel de La Touche, também de La Ravardière. São Luís equinocialmente França, trienalmente francesa: 1612-1615.

São Luís de Alexandre e de Jerônimo. Alexandre de Moura e Jerônimo de Albuquerque. Um expulsa os franceses; o outro, passa a administrar o lugar.

São Luís de Maurício e de Johann. Maurício de Nassau e Johann von Koin. São Luís novamente “estrangeira”, trienalmente holandesa (1641-1644).

São Luís novamente retomada. Portugueses e colonos em armas desarmam a continuação das ambições neerlandesas. Para os batavos, agora é vazão. Hora de evasão. Saída. Fuga.

São Luís das guerras e dos amores – Gonçalves Dias e Ana Amélia.

São Luís da lavra e palavra. Prosa e verso. Ficção e realidade.

São Luís em qualquer canto: música, canto, encanto.

São Luís histórica. Retórica. Pictórica. Escultórica.

São Luís carmelita. Jesuíta. Franciscana.

São Luís indígena. Europeia. Africana.

São Luís maranhense. Brasileira. Americana.

São Luís cultural – patrimônio. Mundial.

São Luís dos desejos – miragem.

São Luís ao longe – paisagem.

São Luís das chegadas – ancoragem.

São Luís vida – aprendizagem.

São Luís casarões e ruas – viagens.

São Luís neste livro – Que imagens!

* EDMILSON SANCHES

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Texto publicado originalmente no livro “Nossa São Luís”, de Brawny Meireles.

Com a assinatura do decreto que regulamenta a Política Nacional de Leitura e Escrita na quinta-feira (5) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a discussão em torno de propostas é retomada no setor. O presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Dante Cid, defende que se combine a distribuição de livros em formato digital e impressos para aumentar o número de leitores espontâneos no país. 

A regulamentação possibilitará ao governo federal criar um Plano Nacional de Livro e Leitura (PNLL), buscando diminuirr a queda de leitores dos últimos anos.  A última edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em 2020, aponta uma perda de 4,6 milhões de leitores entre 2015 e 2019. O levantamento foi elaborado pelo Instituto Pró-Livro e o Itaú Cultural.

Para motivar a retomada do interesse pelos livros, o representante da Snel enfatiza que experiências feitas em escolas no exterior, em países como a Suécia, podem orientar o Brasil em relação a essa questão. Ele comenta que instituições que adotaram apenas o modelo digital obtiveram resultado pior na assimilação dos conteúdos por parte dos alunos. 

Apesar dessa constatação, Cid considera que a versão eletrônica pode ser uma solução para locais em que o transporte de volumes é complicado e para ampliar o acesso a livros especializados. Como exemplo, cita a categoria dos livros técnico-científicos que compuseram bibliotecas digitais e puderam, assim, serem lidos, como observou em sua própria vivência com uma editora. Isso poderia ser complementado pela biblioteca física. 

"Grande parte das classes socialmente desfavorecidas está em municípios de grande acesso. A gente sabe da dificuldade dos jovens para chegar à escola e ao trabalho, de transporte. Para o livro chegar a eles, é igualmente difícil. A gente sabe que o Ministério da Educação sempre trabalha com a disponibilização do livro digital", lembra, sugerindo que a pasta trabalhe em conjunto com os Ministérios das Cidades e da Cultura. 

"A gente pode ter um mix de soluções: bibliotecas físicas em municípios tradicionais e, em municípios com acesso mais complicado, ter um conjunto de produtos impressos que chegam paulatinamente, junto com livros digitais de disponibilidade imediata", adiciona.

Para o diretor-executivo da biblioteca digital gratuita de São Paulo SP Leituras, Pierre André Ruprecht, o decreto é fundamental para encaminhar medidas que sejam colocadas em prática. "É mais do que uma afirmação de interesse ou de intenção. É um compromisso de execução de ações concretas e importantes para caminharmos juntos nesse objetivo, de termos, de fato, um país leitor, com acesso a conhecimento e à literatura", afirmou. 

(Fonte: Agência Brasil)

De forma direta ou indireta, todos estão participando do consumo indistinto do planeta. É o que acredita o escritor e ativista ambiental Ailton Krenak (foto). O líder indígena, autor dos livros Ideias para adiar o fim do mundo e Futuro ancestral, entre outros, afirma que todos participam da bagunça que está acontecendo no planeta, uma vez que “nós somos o corpo da Terra”.

“Se você disser que a sua mão não tem culpa do que o seu pé faz, você está considerando a possibilidade do seu pé se mover sem a ajuda da mão. Algum tipo de ajuda vai ter. Nem que seja a indiferença, a não resposta”, salienta.

Krenak não tira a responsabilidade nem dos povos indígenas. “Os povos originários costumam entender-se como filhos da Terra. E eu incito os meus companheiros dizendo: se ela é nossa mãe, como é que vocês deixam fazer bullying com ela? Se ela é nossa mãe e estão predando-a, que tal a gente partir para cima desses caras?”, sugere.

Ao falar do processo que ele denuncia como “comer a Terra”, o ambientalista cita, em sua opinião, as três expressões mais visíveis de destruição: mineração, devastação das florestas e exploração do petróleo. Dessa última, Krenak acredita que não tem como escapar. Nem os mais remotos povos.

Extrativismo

Para ele, ninguém fica de fora do extrativismo determinado pela escolha do petróleo como matriz energética. E que está presente em todos os lugares e em diversas versões.

“Sabia que a capa do seu celular é feita de petróleo? Que, provavelmente, a minha sandália é feita de petróleo? Que o seu tênis é de petróleo? Os seus óculos, o seu boné?”, provoca.

Krenak foi o autor homenageado da segunda edição do Festival Literário Internacional de Paracatu, que terminou no último domingo (1º). Traduzido para mais de 13 países e imortal pela Academia Brasileira de Letras, ele afirmou que é preciso “ter poesia em nossa experiência de luta”.

“Acho que cada um de nós deve despertar o seu poder interior e pensar como fazer: se vai ser produzindo mais conhecimento, se vai ser produzindo arte, se vai ser escrevendo, falando, desenhando, plantando bananeira. Tem gente que acha que a maneira de fazer isso é plantando floresta, agrofloresta; ou fazendo campanha, cuidando da água, protegendo a vida selvagem. Até ontem, as pessoas achavam que só os humanos pensavam. Hoje, a gente sabe que as árvores, os peixes, todo organismo vivo tem ciência”, garante.

Literatura

Paracatu (MG), 31/08/2024 - Ailton Krenak na 2° edição do Festival Literário Internacional de Paracatu - Fliparacatu. Foto: Fliparacatu/Divulgação

Em seu mais recente lançamento, “Kuján e os meninos sabidos”, Ailton Krenak escreve para as crianças. Ele explica que kuján, na língua krenak, significa tamanduá. E que o livro conta uma história da criação da humanidade para que as crianças tenham outra opção de como nós aparecemos na Terra, além da versão de Adão e Eva.

Os meninos sabidos são dois heróis culturais, para quem o criador ensina os artefatos, a pintura corporal, as cantigas. Ao escrever para as crianças, Krenak coloca a esperança em outras formas de viver no planeta, nos pequenos.

“A gente está exatamente pensando que ainda pode ter esperança em outras maneiras de habitar o mundo. E quem pode fazer isso serão as crianças, porque os adultos já estão todos manjados. Os adultos estão tarados por grana, por poder, por disputas”, argumenta.

Leitor, Krenak define o poeta Carlos Drummond de Andrade como seu escudo invisível. Ele diz que o poeta mineiro passou a vida avisando “que a aldeia, a Itabira (MG) dele, tinha se transformado em um retrato na parede. Quer dizer, o chão que ele pisava  ruiu”.

Citando o poema “O homem; as viagens”, escrito por Drummond em 1973, Krenak aponta que o que o está no poema – as viagens do homem para habitar outros planetas, a Lua e o Sol – pode acontecer antes de o homem estar disposto a con-viver, como no verso final.

“A coisa mais simples da existência seria a gente habitar a Terra só com o contentamento de conviver. Um amigo me disse, ‘ah! Krenak, mas se não houvesse essas coisas que a gente julga danosas, ruins, a gente ia chegar em lugares onde não ia ter nada. Você ia chegar não ia ter luz elétrica, não ia ter a internet, não ia ter o carro’. Eu falei ‘mas são essas coisas que estão comendo o nosso mundo’. Seria mais ou menos como você ir passear num jardim e reclamar que está faltando demônios lá”.

Meteoro

O ambientalista também cita a obra de Joca Reiners Terron, “A morte e o meteoro”, lançada em 2019. No livro, um mundo distópico em que uma tribo da Amazônia está prestes a desaparecer por causa da destruição da floresta.

Krenak acredita que é como se a gente “estivesse vivendo na era moderna uma literatura de profecia”. Para ele, alguns autores, ao escrever, estão tomados por um sentimento tão poderoso que não estão mais fazendo literatura, mas profetizando, antecipando.

“Nós estamos num tempo onde as pessoas que são criativas, os poetas sempre foram chamados de antena, têm essa capacidade de verbalizar uma tragédia que a gente quer evitar. O sentido verdadeiro de uma literatura que expressa o seu tempo é exatamente mostrar para todo mundo o que eles não querem ver”, argumenta.

O ativista ainda acredita que a literatura pode ser um lugar da proposição e da busca por outras maneiras de conviver com a Terra.   

“É imaginar a possibilidade de a gente habitar outros mundos sem sair da Terra. É diferente do poema do Drummond, que o humano quer sair da Terra para ir para outro lugar. Quando ele fala con-viver, ele está dizendo que não vai ter que aprender a aguentar o balanço da canoa e segurar a onda, viver aqui. A gente vai ter que viver na Terra, não tem outro lugar para o humano viver. O equipamento fisiológico que o humano tem, a nossa anatomia, só dá para viver na Terra”, finaliza.

(Fonte: Agência Brasil)

O Sampaio Corrêa conquistou, na manhã deste domingo (8), a segunda posição na Supercopa do Brasil de Beach-Soccer Feminino 2024, competição organizada pela Confederação de Beach-Soccer do Brasil (CBSB). Em decisão realizada na Arena Guariroba, em Ceilândia (DF), a Bolívia Querida, que conta com o patrocínio do Porto do Itaqui, o apoio do governo do Estado do Maranhão e todo o suporte da Federação Maranhense de Beach-Soccer (FMBS), lutou bastante para conquistar o título inédito, mas perdeu por 5 a 2 para o São Pedro (ES) e ficou com o vice-campeonato nacional.

O Sampaio Corrêa tentou equilibrar as ações desde o começo da final contra o São Pedro (ES), porém a equipe capixaba abriu uma boa vantagem já no primeiro tempo, controlou o jogo depois da reação tricolor na segunda etapa e garantiu o título da Supercopa Feminina. Silvana, Stefany (2), Sara e Tai marcaram os gols do São Pedro, enquanto Naty balançou as redes duas vezes pelo Sampaio.

O vice-campeonato da Supercopa Feminina ressalta a força do projeto do Sampaio Corrêa no beach-soccer brasileiro. No caminho até a final, a Bolívia Querida avançou para a fase mata-mata como líder do Grupo B e goleou o Vasco nas semifinais. Em cinco jogos na competição nacional, o Sampaio conquistou três vitórias e sofreu duas derrotas, marcando nove gols e sofrendo oito.

"Foi uma competição muito difícil, mas conseguimos o nosso objetivo, que era chegar na final. Infelizmente, não conseguimos sair com a vitória nessa final, mas, agora, é erguer a cabeça e pensar nas próximas competições", afirmou Naty, artilheira do Sampaio Corrêa na Supercopa Feminina, com cinco gols.

O jogo

Durante o primeiro tempo, o Sampaio Corrêa lutou para fechar os espaços na defesa e criar jogadas rápidas com o objetivo de surpreender o São Pedro, porém a equipe capixaba estava com uma artilharia inspirada e abriu 3 a 0 de vantagem no placar, com gols de Silvana, Stefany e Sara.

Na segunda etapa, o São Pedro manteve o ritmo e chegou ao quarto gol, marcado por Stefany. Mesmo com um grande prejuízo no placar, o Sampaio Corrêa não se abateu e esboçou uma reação na Arena Guariroba, com dois gols de Naty. A partir daí, a Bolívia Querida intensificou a pressão e criou boas oportunidades para ficar ainda mais perto do empate, principalmente em finalizações de Kylma e Jessica Potiguar, que levaram perigo ao gol do time capixaba.

Animado, o Sampaio Corrêa se lançou ao ataque no terceiro e último período. O São Pedro, no entanto, segurou os avanços do time maranhense e marcou o quinto gol, com Tai. Depois disso, a equipe capixaba manteve o controle do jogo até o apito final para ficar com o título da Supercopa Feminina, deixando o Sampaio com o vice-campeonato.

Supercopa Masculina

O time masculino do Sampaio Corrêa garantiu o terceiro lugar da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer 2024 na manhã deste domingo (8), na Arena Guariroba, após derrotar o Vitória por 5 a 2. Gim (3), Dener e Nino marcaram os gols do Tricolor, enquanto Jean e Jadson diminuíram para o Leão.

"Fico feliz por ter sido eleito o craque da partida, mas não conseguiria esse prêmio sem o apoio de toda a equipe. Infelizmente, não conquistamos o nosso objetivo maior, que era o título, mas, agora, é trabalhar muito para as próximas competições", destacou Gim, artilheiro do Sampaio Corrêa na disputa do terceiro lugar.

Supercopa do Brasil 2024

A Supercopa do Brasil de Beach-Soccer 2024 reuniu 12 equipes no torneio masculino e oito times na disputa feminina. O Sampaio Corrêa inscreveu times nas duas categorias, enquanto o Moto Club competiu no torneio masculino.

O clube campeão do torneio masculino da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer se classifica para a disputa da Copa Libertadores de Beach-Soccer 2024. O torneio continental ocorre entre os dias 1º e 8 de dezembro, no Equador.

Todos os jogos da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer Masculino e Feminino tiveram transmissão ao vivo no canal da Confederação de Beach-Soccer do Brasil no YouTube (CBSB TV).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

OS COMUNS

5h40 da madrugada-manhã de 7 de setembro de 2011. Em Imperatriz (MA), na praça Brasil, palco do desfile principal da data, presente apenas um jovem sentado com seus pensamentos na esquina da Avenida Getúlio Vargas com a Rua Pernambuco.

Um táxi descarrega vasilhames e alimentos de uma vendedora de salgados. Outro vendedor de salgados chega em sua bicicleta, trazendo a enorme caixa de isopor.

É a independência de cada um.  A cada dia.

*

Imperatriz não nasceu de uma vontade popular, mas de uma decisão governamental.

Não foram pessoas que se foram ajuntando o que criou a nascente povoação; foi uma determinação imperial cumprida por uma missão provincial (a província do Pará).

Imperatriz, antes de ser sociedade, foi Estado.

Antes de ser povo, foi Governo.

Que reflexões você tira disso?

*

7 de setembro de 2011. 6 horas da manhã. Meia dúzia de pessoas ocupam alguns bancos da Praça Brasil. Uma vendedora estende toalha plástica sobre mesa onde já já se espalharão salgados e bebidas para os que têm fome e sede... e alguns trocados.

Na ponta do estacionamento, um vendedor expõe sobre seu automóvel grandes e coloridas bolas e pequenos e multiformes balões.

Mas nada de motivos verde-amarelos. A independência do dia a dia é feita de diversas formas e cores.

*

A "Folha de S. Paulo" do domingo, 4 de setembro de 2011, trouxe manchete principal e encarte sobre corrupção no Brasil: já se roubou uma Bolívia, ou seja, pelo menos R$ 40 BILHÕES (igual ao PIB boliviano) foram roubados por políticos e gestores públicos.

As desgraças porque passa o povo brasileiro não podem mais ser creditadas ao Fundo Monetário Internacional (FMI). É do político bandido brasileiro a culpa de nossa miséria.

O problema do Brasil nunca foi falta de dinheiro.

Sempre foi falta de vergonha...

*

7 horas da manhã, 7 de setembro de 2011. Na Praça Brasil, chega veículo da Polícia Militar, de onde saem 15 PMs, entre os quais, pelo menos, duas mulheres.

Um oficial para seu automóvel no lugar dos táxis; percebe e, diligentemente, retira de lá o carro e vai estacioná-lo em local apropriado.

Um sargento do 50º BIS (Batalhão de Infantaria de Selva, do Exército Brasileiro) chega, à paisana.

Pelo menos, sete vendedores de salgados e bebidas já se fixam ou se espalham pelo logradouro.

*

Esses são alguns movimentos típicos nos dias de desfile de 7 de setembro. E por serem assim TÍPICOS muitas das vezes não se tornam TÓPICOS de registro e reflexão.

A história dessas pessoas anônimas, do quanto se esforçam para o pouco que ganham...

... de quantos 7 de Setembro precisam diariamente para a manutenção de sua INDEPENDÊNCIA (!)...

..., enfim, um olhar a mais sobre gente simples e digna que forma o comum – e o bom –  do nosso povo.

*

É uma verdade

no Brasil, repito:

até liberdade

se ganha no grito.

– 7 de Setembro, o grito da Independência.

* EDMILSON SANCHES

Foto:

Bandeira Brasileira, em Brasília (DF): criação do maranhense de Caxias Raimundo Teixeira Mendes.

A equipe feminina do Sampaio Corrêa está classificado para a decisão da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer 2024, competição organizada pela Confederação de Beach-Soccer do Brasil (CBSB). A Bolívia Querida, que conta com o patrocínio do Porto do Itaqui, o apoio do governo do Estado do Maranhão e todo o suporte da Federação Maranhense de Beach-Soccer (FMBS), teve a sua melhor atuação na Supercopa e goleou o Vasco por 4 a 1 na tarde desse sábado (7), em semifinal realizada na Arena Guariroba, em Ceilândia.

A vitória do Sampaio Corrêa nas semifinais da Supercopa de Beach-Soccer Feminino foi construída com uma grande atuação de Naty: além de marcar dois gols, a camisa 11 do Sampaio fez as jogadas para Carol marcar os outros dois gols da equipe maranhense. O Vasco, por sua vez, balançou as redes com Thatielly.

O Sampaio Corrêa decidirá o título da Supercopa de Beach-Soccer Feminino contra o São Pedro (ES), que se classificou com uma vitória por 4 a 3 nos pênaltis contra o Confiança, após empate por 1 a 1 no tempo normal. A final entre Sampaio e São Pedro será disputada a partir das 9h45, na Arena Guariroba. Pouco antes, às 7h15, Vasco e Confiança fazem a disputa do terceiro lugar na Supercopa.

O jogo

Com muita habilidade e personalidade, o Sampaio Corrêa foi para cima do Vasco assim que a partida começou na Arena Guariroba. A iniciativa da Bolívia Querida não demorou a ser premiada, com Naty abrindo o placar para a equipe tricolor. Depois disso, o Vasco foi para cima em busca do empate, mas a defesa do Sampaio, liderada pela goleira Kylma, manteve o time maranhense em vantagem.

O Sampaio Corrêa manteve a agressividade na segunda etapa e chegou ao segundo gol com Carol, que aproveitou cruzamento de Naty e desviou de cabeça para as redes. O Vasco reagiu rápido e diminuiu o prejuízo com um golaço de Thatielly, mas o Sampaio não se intimidou e fez o terceiro gol: após bicicleta de Naty, Carol deu um toque sutil para as redes.

Já no terceiro e decisivo período, o Vasco teve maior posse de bola, entretanto, o Sampaio Corrêa não deu espaços, criou boas oportunidades nos contragolpes e marcou o quarto gol com Naty, que driblou a goleira Natalie antes de mandar a bola para o fundo das redes. Depois disso, a Bolívia Querida manteve o jogo sob controle para confirmar a vitória e a vaga na final da Supercopa de Beach-Soccer Feminino.

Supercopa do Brasil 2024

A Supercopa do Brasil de Beach-Soccer 2024 reúne 12 equipes no torneio masculino e oito times na disputa feminina. O Sampaio Corrêa inscreveu times nas duas categorias, enquanto o Moto Club competiu no torneio masculino.

O clube campeão do torneio masculino da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer se classifica para a disputa da Copa Libertadores de Beach-Soccer 2024. O torneio continental ocorre entre os dias 1º e 8 de dezembro, no Equador.

Todos os jogos da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer Masculino e Feminino terão transmissão ao vivo no canal da Confederação de Beach-Soccer do Brasil no YouTube (CBSB TV). 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O Sampaio Corrêa está mais vivo do que nunca na briga pelos títulos da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer Masculino e Feminino 2024, evento organizado pela Confederação de Beach-Soccer do Brasil (CBSB). A Bolívia Querida, que conta com o patrocínio do Porto do Itaqui, o apoio do governo do Estado do Maranhão e todo o suporte da Federação Maranhense de Beach-Soccer (FMBS), garantiu classificação para as semifinais dos dois torneios nesta sexta-feira (6), durante a última rodada da fase de grupos na Arena Guariroba, em Ceilândia: o time masculino do Sampaio ficou com uma das vagas do Grupo B mesmo após empate por 3 a 3 no tempo normal e derrota por 3 a 1 nos pênaltis para o Carlos Renaux/Juventos (SC), enquanto a equipe feminina avançou para o mata-mata com uma vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo.

Pela categoria masculina da Supercopa de Beach-Soccer, o Sampaio Corrêa já estava com a classificação encaminhada após duas vitórias nas primeiras rodadas e carimbou o passaporte para as semifinais em um jogo equilibrado diante do Carlos Renaux/Juventos, que terminou com empate por 3 a 3: Datinha, João Marcos e Edson Hulk marcaram para o Sampaio, enquanto Alisson (2) e Neto balançaram as redes pelo time catarinense. Após novo empate na prorrogação, a disputa foi para os pênaltis e terminou com vitória do Carlos Renaux/Juventos por 3 a 1.

Já no torneio feminino da Supercopa de Beach-Soccer, o Sampaio Corrêa enfrentou o Flamengo, em confronto direto pela segunda vaga do Grupo B. Após um jogo tenso, com várias oportunidades desperdiçadas pelas duas equipes, a Bolívia Querida foi mais eficiente no momento decisivo e garantiu a vitória com um gol no terceiro período, marcado por Naty, em cobrança de tiro livre direto.

Mesmo com a derrota nos pênaltis, o time masculino do Sampaio Corrêa fecha a fase de grupos com seis pontos e está classificado: o Tricolor apenas aguarda a confirmação da vaga como líder do Grupo B ou melhor campanha entre os vice-líderes. A equipe feminina do Tricolor, por sua vez, fez seis pontos e avançou na liderança do Grupo B.

As duas categorias do Sampaio Corrêa disputarão as semifinais da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer Masculino e Feminino 2024 neste sábado (7), na Arena Guariroba, em Ceilândia. Os adversários e horários das equipes da Bolívia Querida serão confirmados após a última rodada da fase de grupos da competição nacional.

Supercopa do Brasil 2024

A Supercopa do Brasil de Beach-Soccer Masculino e Feminino 2024 começou na última quarta-feira (4) e vai até o próximo domingo (8), na Arena Guariroba, em Ceilândia. O evento reúne 12 equipes no torneio masculino e oito times na disputa feminina. O Sampaio Corrêa disputa as duas categorias, enquanto o Moto Club está apenas no torneio masculino.

No sorteio dos grupos da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer, realizado no último domingo (1º), os times masculinos do Sampaio Corrêa e do Moto Club foram designados para o Grupo B, que conta ainda com Carlos Renaux/Juventos (SC) e Internacional. A equipe feminina do Sampaio Corrêa, por sua vez, também ficou no Grupo B de sua categoria, onde enfrenta Flamengo, Botafogo e Confiança.

O clube campeão do torneio masculino da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer se classifica para a disputa da Copa Libertadores de Beach-Soccer 2024. O torneio continental ocorre entre os dias 1º e 8 de dezembro, no Equador.

Todos os jogos de Sampaio Corrêa e Moto Club na Supercopa do Brasil de Beach-Soccer Masculino e Feminino terão transmissão ao vivo no canal da Confederação de Beach-Soccer do Brasil no YouTube (CBSB TV). 

GRUPOS DA SUPERCOPA DO BRASIL DE BEACH-SOCCER 2024:

MASCULINO
Grupo A:

Vasco, Anchieta (ES), Ceilândia e Beira-Mar (PB)

Grupo B:

 Sampaio Corrêa, Carlos Renaux/Juventos (SC), Internacional e Moto Club

Grupo C:

Flamengo, Botafogo, Vitória e SEG (ES)

FEMININO
Grupo A:

São Pedro (ES), Vasco, Ceilândia e Rede Gol (DF)

Grupo B:

Sampaio Corrêa, Flamengo, Botafogo e Confiança

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Brasília (DF), 06.09.2024 - Músico Sérgio Mendes. Foto: sergiomendesmusic/Instagram

O músico e compositor Sérgio Mendes morreu nessa quinta-feira (5), aos 83 anos, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A informação foi divulgada pela assessoria do artista, por meio de nota assinada pela família de Mendes.

A nota informa que o músico morreu, de forma tranquila, ao lado de sua esposa e parceira musical pelos últimos 54 anos, Gracinha Leporace Mendes, e de seus filhos. De acordo com a família, Mendes teve que lidar com problemas de saúde, nos últimos meses, devido aos efeitos da covid longa.

Segundo a nota da família, o músico fez seus últimos shows em novembro de 2023, em Paris, Londres e Barcelona, com apresentações que tiveram ingressos esgotados. “A família está processando essa perda e dará mais detalhes sobre o velório e sepultamento em breve”, diz a nota.

O músico e amigo Herb Alpert, escreveu, em suas redes sociais, que Sérgio Mendes era seu “irmão de outro país. Ele era um verdadeiro amigo e um músico extremamente talentoso, que trazia a música brasileira em todas suas variações para o mundo inteiro com elegância e alegria”.

Um dos pioneiros da bossa nova, Sérgio Mendes gravou 35 álbuns em seis décadas de carreira. Conquistou três prêmios Grammy e foi indicado uma vez ao Oscar de melhor canção original, em 2012, pela música Real in Rio, do filme de animação Rio.

(Fonte: Agência Brasil)

O time feminino do Sampaio Corrêa foi derrotado por 1 a 0 pelo Confiança na tarde dessa quinta-feira (5), em duelo válido pela segunda rodada da fase de grupos da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer e disputado na Arena Guariroba, em Ceilândia (DF). Apesar do tropeço, o Sampaio, que conta com o patrocínio do Porto do Itaqui, o apoio do governo do Estado do Maranhão e todo o suporte da Federação Maranhense de Beach-Soccer (FMBS), continua firme na briga pela classificação para o mata-mata da competição nacional.

O Sampaio Corrêa teve várias chances de gol e lutou até o último momento em busca da vitória sobre o Confiança, entretanto, a equipe azulina, além de se defender bem, foi mais eficiente em sua melhor oportunidade e derrotou a Bolívia Querida com um gol de Natasha, no terceiro tempo.

Após duas rodadas, o Sampaio Corrêa está na vice-liderança do Grupo B da Supercopa Feminina de Beach-Soccer, com três pontos, levando vantagem sobre o terceiro colocado Flamengo no saldo de gols. Já o Confiança, com cinco pontos, assumiu a primeira posição da chave e está classificado para o mata-mata da Supercopa.

Agora, o Sampaio Corrêa terá um confronto direto diante do Flamengo, valendo a segunda vaga do Grupo B para o mata-mata da Supercopa Feminina de Beach-Soccer. A Bolívia Querida enfrenta o Rubro-Negro na tarde desta sexta-feira (6), a partir das 17h15, na Arena Guariroba. Também nesta sexta, mas às 8h15, o Confiança joga contra o Botafogo.

O jogo

Durante o primeiro tempo, Sampaio Corrêa e Confiança fizeram um jogo aberto, com boas ações ofensivas dos dois lados, mas foi a Bolívia Querida que teve as melhores chances: Jessica Potiguar acertou uma bola no travessão em tiro livre direto, enquanto Naty desperdiçou um pênalti, mandando a bola na trave.

O cenário da partida não mudou na segunda etapa: enquanto o Sampaio Corrêa desperdiçava boas oportunidades, o Confiança levava perigo nos contragolpes. O Tricolor teve duas ótimas chances com Jessica Potiguar, que parou em defesa de Nina, e Nati, em finalização que saiu pela linha de fundo.

Já no terceiro período, o Confiança abriu o placar com Natasha, que fez bela jogada individual, encontrou espaço na defesa do Sampaio Corrêa e mandou a bola para o gol. A partir daí, o Sampaio intensificou a pressão em busca do empate, porém, o Confiança manteve a solidez defensiva para confirmar a vitória na Arena Guariroba.

Supercopa do Brasil 2024

A Supercopa do Brasil de Beach-Soccer Masculino e Feminino 2024 começou na última quarta-feira (4) e vai até o próximo domingo (8), na Arena Guariroba, em Ceilândia. O torneio reúne 12 equipes no torneio masculino e oito times na disputa feminina. O Sampaio Corrêa disputa as duas categorias, enquanto o Moto Club está apenas no torneio masculino.

No sorteio dos grupos da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer, realizado no último domingo (1º), os times masculinos do Sampaio Corrêa e do Moto Club foram designados para o Grupo B, que conta ainda com Carlos Renaux/Juventos (SC) e Internacional. A equipe feminina do Sampaio Corrêa, por sua vez, também ficou no Grupo B de sua categoria, onde enfrenta Flamengo, Botafogo e Confiança.

O clube campeão do torneio masculino da Supercopa do Brasil de Beach-Soccer se classifica para a disputa da Copa Libertadores de Beach-Soccer 2024. O torneio continental ocorre entre os dias 1º e 8 de dezembro, no Equador.

Todos os jogos de Sampaio Corrêa e Moto Club na Supercopa do Brasil de Beach-Soccer Masculino e Feminino terão transmissão ao vivo no canal da Confederação de Beach-Soccer do Brasil no YouTube (CBSB TV). 

GRUPOS DA SUPERCOPA DO BRASIL DE BEACH-SOCCER 2024:

MASCULINO

Grupo A:

Vasco, Anchieta (ES), Ceilândia e Beira-Mar (PB)

Grupo B:

Sampaio Corrêa, Carlos Renaux/Juventos (SC), Internacional e Moto Club

Grupo C:

 Flamengo, Botafogo, Vitória e SEG (ES)

FEMININO

Grupo A:

São Pedro (ES), Vasco, Ceilândia e Rede Gol (DF)

Grupo B:

Sampaio Corrêa, Flamengo, Botafogo e Confiança

(Fonte: Assessoria de imprensa)